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Nesta sexta-feira (08/04), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, disse aos cooperativistas mato-grossenses sobre a importância da participação do segmento na vida política do País. "Devemos fazer parte do movimento político, sem sermos partidários. Somos cooperativistas", ressaltou Freitas, enfatizando as conquistas da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
AGO - O pronunciamento ocorreu após realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso do Sul (OCB/MS), em Campo Grande (MS). "Mato Grosso do Sul é o único estado a ter 100% de sua bancada federal na Frencoop. Isso mostra o trabalho eficiente que a OCB/MS vem realizando pelo cooperativismo estadual", acrescentou Freitas.
Alinhamento nacional Sescoop - Na oportunidade, o presidente da OCB também lembrou a busca do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) por um alinhamento nacional e sistêmico a partir do seu planejamento estratégico. "O Sescoop está crescendo a cada dia e precisamos estar estruturados para atender às cooperativas", afirmou.
Monitoramento - Segundo Freitas, os projetos de monitoramento são muito importantes, uma vez que fortalecem o processo de autogestão das cooperativas. "Um estado como Mato Grosso do Sul, onde o cooperativismo movimenta 10% do PIB estadual, é um grande representante nacional e exemplo para os demais".
Código Florestal - Márcio Lopes de Freitas também frisou a necessidade da aprovação do novo Código Florestal para a sustentabilidade da agropecuária no Brasil, ressaltando o apoio e o trabalho da entidade pela votação urgente da matéria.
Inovação - O presidente da OCB/MS, Celso Régis deu início às atividades da assembleia falando em inovação. "Estamos preparando um cenário que proporcione a mudança e que oportunize novas conquistas". Na pauta, estava a prestação de contas do Conselho Diretor referente a 2010, que compreende o relatório de atividades, o balanço patrimonial e a demonstração de receitas e despesas. As informações foram aprovadas por unanimidade. Logo após, ocorreu a eleição do Conselho Fiscal. Estiveram presentes a senadora Marisa Serrana, o deputado estadual e coordenador da Frente Parlamentar de Apoio ao Agronegócio e Cooperativismo, Márcio Monteiro, e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Eduardo Riedel. (Informe OCB)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram o resultado da agenda da semana, referente ao período de 04 a 08 de abril, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. A Assessoria Parlamentar da OCB ressalta ainda que está disponível o texto publicado no Blog "OCB no Congresso", a respeito da tramitação do PL 4.622/2004 (cooperativas de trabalho), na tentativa de esclarecer dúvidas recorrentes sobre o tema (http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/2011/04/pl-46222004-perguntas-e-respostas.html). (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)
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Diferentemente do que era esperado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não revisou para baixo sua estimativa para os estoques americanos de soja. Para o fim da safra 2010/11 são esperadas 3,81 milhões de toneladas ante as 3,82 milhões previstas em março, dado que acabou por frustar o mercado.
Análises - As primeiras análises indicaram que a notícia poderia pressionar para baixo os preços, ainda mais com o aumento de estimativa para a produção no Brasil de 70 milhões para 72 milhões de toneladas. No entanto, diante do sentimento de que a situação de oferta permanece apertada e de que a demanda não apresenta sinais de esfriamento, os preços subiram 2,1% na última sexta-feira (08/04) para US$ 14,0375 por bushel.
Demanda forte - E de fato a demanda pela soja americana continua firme. Apenas na semana passada, o USDA relatou duas vendas diárias acima de 100 mil toneladas cada uma delas, ambas para destinos desconhecidos e para entrega na safra 2011/12. "Os preços podem subir ainda mais se continuar havendo uma migração de terras outras culturas diferentes da soja", afirma Steve Cachia, analistas de grãos da Cerealpar.
Milho - Outro fator de sustentação para a soja é o preço do milho, que segue em alta. No último pregão, as entregas para julho subiram 1% para US$ 7,74 por bushel, diante da percepção de que a demanda pelo cereal para a produção de etanol e ração animal segue aquecida, apesar de o mercado ter alcançado o nível mais elevado desde 2008. O próprio USDA revisou para cima sua expectativa de demanda global.
Estimativa - A estimativa de abril indicou uma necessidade mundial de 838,32 milhões de toneladas de milho em 2010/11. O volume é apenas 0,4% superior ao previsto em março, mas diante do elevado patamar que o preço alcançou a expectativa era a demanda recuasse. Entre os grandes consumidores, a China é o que mais se destaca. A previsão é que o país consuma 164 milhões de toneladas, 1,2% mais que o previsto em março.
Trigo - No caso do trigo, o relatório do USDA também não trouxe nenhuma alteração relevante para influenciar os preços. Ainda assim, as entregas para julho subiram 2,9% para US$ 8,3225 por bushel na bolsa de Chicago e para US$ 9,43 em Kansas (1%). Apesar de o relatório não ter alterado sua expectativa para a produtividade americana, o mercado ainda acredita que a pior seca em nove anos ainda possa provocar quedas no rendimento. (Valor Econômico)
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A Argentina pode ressuscitar um imposto polêmico sobre a exportação de grãos, segundo noticiou um jornal do país neste domingo (10/04). A medida teria o potencial de aumentar as tensões com os produtores rurais, no país que é um dos principais fornecedores de grãos do mundo. Um plano para aumentar impostos sobre a exportação de soja em 2008 motivou protestos em todo o país. As manifestações afetaram os mercados globais de commodities e a popularidade da presidente Cristina Fernandez, que planeja se reeleger em outubro.
Novo sistema fiscal - "O governo trabalha num novo sistema fiscal para estabilizar a renda dos produtores e permitir que o Estado fique com parte da receita vinda do aumento de preços", publicou o Página 12, jornal conhecido pelos canais junto às autoridades. O governo planeja encaminhar o projeto ao Congresso para aprovação, segundo o jornal. Além da taxação, o governo também planeja outras medidas para elevar a intervenção sobre o comércio de grãos. Ninguém do governo estava imediatamente disponível para comentar a reportagem.
Protesto - Em janeiro, um protesto de fazendeiros contra cotas de exportação impostas pelo governo suspendeu a venda de grãos por uma semana e reavivou o conflito com o governo. Os fazendeiros afirmam que o sistema prejudica a renda do setor em um momento de alta nos preços das commodities. A Argentina é a maior exportadora mundial de óleo de soja e a terceira maior exportadora de soja em grão. O país também é um grande fornecedor de trigo e o segundo maior exportador de milho depois dos Estados Unidos. (Reuters / Gazeta do Povo)
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A nova classificação para o trigo brasileiro, que entraria em vigor a partir de 1.º de julho deste ano, foi prorrogada para 1º de julho de 2012. A medida, estabelecida pelo Ministério da Agricultura (Mapa), por meio da Instrução Normativa (IN) nº 16, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (07/04), atende a pleito conjunto feito pela Ocepar, Faep e Secretaria da Agricultura. "O alongamento no prazo foi solicitado porque as variedades de sementes plantadas não estavam enquadradas na nova classificação, podendo prejudicar ainda mais os triticultores paranaenses", afirmou o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra.
Clique aqui e confira na íntegra a Instrução Normativa nº 16, do Ministério da Agricultura
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A Sicredi União promove nesta sexta-feira, às 19h, no salão social da Associação Cocamar, em Maringá, Assembleia Geral Ordinária de prestação de contas do exercício 2010. Além de dirigentes, conselheiros e convidados, participam delegados representantes dos cerca de 50 mil associados da cooperativa, que possui 61 unidades de atendimento nas regiões norte e noroeste do Estado. Entre as maiores cooperativas de crédito do País, a Sicredi União apresenta em seu balanço números que apontam para um forte crescimento. Até o final de dezembro/2010, eram 46.966 associados - quantidade 38% maior que os 33.903 do mesmo mês no ano anterior. Em igual período, a expansão das unidades de atendimento foi de 20%, de 51 para 61.
Números - No último exercício, os ativos totais chegaram a R$ 624,938 milhões, bem acima R$ 503,433 milhões do ano anterior; os depósitos totais evoluíram de R$ 267,117 para R$ 325,392 milhões. Com seus produtos e serviços, a Sicredi União trabalhou com recursos totais 23% maiores em 2010, de R$ 410,202 para R$ 503,254 milhões; já as operações de crédito aumentaram 30%, de R$ 331,713 para R$ 432,811 milhões.
Ano bom - "Tivemos um ano excelente", resume o presidente da cooperativa, Wellington Ferreira, destacando conquistas como a boa receptividade encontrada em Londrina, cidade que em apenas um ano passou a contar com 6 unidades de atendimento, o que representa quase 10% do total. "O avanço do cooperativismo de crédito é um processo contínuo, que fortalece as regiões e conquista um número cada vez maior de participantes", afirma Ferreira. Alguns dos próximos desafios, segundo ele, são ampliar a base de associados para 100 mil, chegar aos 10% do volume de depósitos em Londrina - o que já acontece nas principais cidades onde a cooperativa está presente - e continuar difundindo o cooperativismo de credito para que, sendo mais conhecido, ele continue crescendo em ritmo tão veloz. (Imprensa Sicredi União)
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"Juventude: o futuro do cooperativismo" será o tema do 89º Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, comemorado anualmente no primeiro sábado do mês de julho, este ano está marcado para o dia 2. A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vai elaborar uma programação e divulgar nos próximos dias.
Conceito - O tema é definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e vem fundamentado por um conceito. "Este é o momento de sensibilizarmos mais jovens sobre o caráter empreendedor e o papel de inclusão social do cooperativismo. Ao mesmo tempo, levaremos ao conhecimento de toda a sociedade os benefícios, valores e princípios do movimento", ressalta o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Diálogo - E, como esse é o Ano Internacional da Juventude, a proposta é que a mobilização promova diálogo e entendimento entre as gerações, trazendo ideais como paz, liberdade e solidariedade e com foco sempre nos direitos humanos. Segundo a ACI, a criação de uma data especial aumenta a conscientização sobre o cooperativismo e ajuda a promover o movimento. Também é uma apropriada para maior aproximação com a sociedade, governo e instituições afins.
História - Embora a data oficial tenha sido criada em 1994, a ACI celebrou pela primeira vez o Dia Internacional em 1923. Mas foi em 1995 a primeira comemoração, marcando o centenário da criação da Aliança.
RadioCoop - Em entrevista à RádioCoop, Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas , falou sobre o tema escolhido pela ACI. Clique aqui e acesse. (Informe OCB)
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A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) segue com inscrições abertas para a décima quarta edição de seu prêmio, antes chamado de "Mérito Fitossanitário". O prêmio conta com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e busca fomentar as iniciativas de empresas e profissionais da área de defensivos agrícolas, agentes de canais de distribuição (revendas e cooperativas), centrais de recebimento de embalagens vazias e associações gerenciadoras para disseminar ações de educação, responsabilidade social e ambiental.
Público - Podem se inscrever indústrias associadas à Andef e seus profissionais (categoria Indústria), cooperativas e revendas, associadas à OCB e à Andav (categoria Canais de Distribuição), e centrais de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos, filiadas ao Inpev (categoria Campo Limpo). O prazo de entrega dos trabalhos termina em 30 de abril. Mais informações e regulamento completo em www.andefedu.com.br. (Informe OCB)
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"Saio dessa audiência com a convicção de que o entendimento é possível e meu sentimento é de que o confronto na futura votação no Plenário da Câmara Federal pode ser evitado", disse o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), após audiência com o ministro da secretaria de Relações Institucionais, Luiz Sergio, no final da tarde dessa quarta-feira (06/04). Também participaram do encontro os deputados Moreira Mendes (PPS-RO), Paulo Piau (PMDB-MG), Jerônimo Goergen (PP-RS), Neri Gueller (PP-MT), Antonio Balhmann (PSB-CE), Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Odacir Zonta (PP-SC).
Votos suficientes - Segundo Micheletto, que também é coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), ficou claro na no Palácio do Planalto que a bancada ruralista tem votos suficientes para aprovar em Plenário da Câmara e do Senado o substitutivo do deputado Aldo Rebelo. "Mesmo assim, o embate neste momento não favorece nenhuma das partes. Há conscientização entre todos nós da base do governo no sentido de buscar um acordo pela aprovação do novo Código Florestal, pois o setor produtivo precisa de segurança jurídica para se manter na atividade.
Apelo - Na parte da manhã, o ministro chefe da Casa Civil, Antonio Palocci apelou aos ministros Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, Wagner Rossi, da Agricultura, Afonso Florence, do Desenvolvimento Agrário, e Curt Trennepohl, presidente do Ibama, para que cheguem a um acordo a tempo do substitutivo do deputado Aldo Rebelo (PCdoB) ser votado ainda neste mês de abril. Para a próxima semana já está programada uma nova reunião com os ministros na tentativa de um acordo sobre alguns itens do substitutivo do relator.
Consenso - A propósito, Micheletto explicou que há consenso em torno de 97% das propostas, mas esse percentual pode chegar até 99% nos próximos dias; pelo menos essa é a nossa disposição. E esse um por cento que falta para se chegar a um completo entendimento pode ser encontrado no Plenário da Câmara e do Senado".
Audiências públicas - "Sugestões e contribuições serão sempre bem vindas. Foi pensando assim que promovemos mais de 60 audiências públicas em mais de 20 estados brasileiros e visitamos todos os biomas para ouvir, de maneira democrática e transparente, todos aqueles que tinham contribuição a dar, como a academia, a Embrapa, as cooperativas, sindicatos e associações de produtores rurais, inclusive, ONGs ambientalistas que quiseram se manifestar", ressaltou Micheletto. (Assessoria de Imprensa do deputado federal Moacir Micheletto)
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O governador Beto Richa anunciou nesta quinta-feira (07/04), em Londrina, a criação do Programa Estadual de Águas e Saneamento Rural (Proesas), que reunirá um conjunto de medidas fiscais, sociais e ambientais destinadas a melhorar a vida das famílias que vivem no campo e incentivar a preservação ambiental e o aumento da produtividade. Entre as medidas estão a compensação financeira para o produtor que preservar nascentes de água, a construção de moradias rurais, a conscientização sobre manejo do solo e a implantação de sistemas comunitários de água tratada e saneamento. O projeto é uma iniciativa do governo estadual e será lançado dentro de 60 dias.
Agência de Desenvolvimento - Richa reiterou o compromisso de investir na infraestrutura e no desenvolvimento da agropecuária do Paraná e garantiu o envio para a Assembleia Legislativa do projeto que cria a Agência Paraná de Desenvolvimento. O pronunciamento foi realizado durante a abertura da 51ª edição da Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina - Expolondrina. A feira é organizada anualmente pela Sociedade Rural do Paraná e a estimativa para 2011 é que movimente mais de R$ 200 milhões em negócios.
Inovador - "O Proesas é um programa inovador que vai atender as principais necessidades do homem do campo. É um conjunto de ações para incentivar e melhorar o manejo do solo e da água. Surgiu do longo trabalho de diversos órgãos que se dedicaram ao seu desenvolvimento", explicou Richa. O governador informou que no próximo dia 15 será realizada em Londrina a primeira audiência pública sobre a gestão do programa.
Benefícios - O secretário de Agricultura, Norberto Ortigara, antecipou alguns números do programa Proesas. Explicou que serão implantadas 2.500 moradias rurais por ano e 800 comunidades serão contempladas com sistemas de água tratada. Os produtores que preservarem nascentes de rios irão receber repasses que variam de R$ 25 a R$ 75 mensais, de acordo com a importância da nascente.
Condições de vida - "Nossa meta é proporcionar condição de vida decente para os agricultores. O projeto atenderá primeiramente os municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano. É um programa ousado e que vai melhorar a vida e a terra dos trabalhadores", disse o secretário. Aproximadamente 20 órgãos relacionados à agricultura participaram da elaboração do projeto.
Parceiros - Ortigara reafirmou o compromisso do governo com a agropecuária e a agricultura. Ele disse que o Estado está mobilizado para atender as necessidades do meio rural. "Seremos parceiros dos produtores e vamos enfrentar juntos os desafios. Quero que saibam que o Governo do Paraná quer ajudar para tornar o campo mais tecnológico e desenvolvido", destacou o secretário. Norberto Ortigara reiterou ainda os investimos na Emater para transformar o órgão em referência em pesquisa e disse que em breve o Paraná será um estado livre de aftosa sem vacinação.
Código Florestal - O presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ágide Meneguette, destacou que o programa Proesas irá incentivar o desenvolvimento do trabalhador rural. "É uma grande iniciativa do governo estadual que vai contribuir para a melhora da agricultura do Paraná", disse. O presidente também pediu apoio político do governador para a aprovação do Código Florestal.
Legislação própria - Beto Richa disse que o governo estadual aguarda a decisão da Câmara dos Deputados sobre as mudanças no Código Florestal e destacou que os agricultores não podem mais esperar por uma definição. "Assumo o compromisso, caso não haja uma definição da Câmara de Deputados, de discutirmos a execução de uma legislação florestal própria dentro de quadro amplo e democrático com ambientalistas e agricultores", afirmou Richa.
União de esforços - O presidente da Sociedade Rural do Paraná, Gustavo Andrade e Lopes, afirmou que o estado precisa unir esforços para desenvolver a agricultura do Paraná. Ele elogiou os programas do governo estadual para fomentar a produção e salientou a importância do Código Florestal para os agricultores paranaenses.
Mobilização - "Mais de cinco mil produtores do estado se mobilizaram em Brasília pela votação do Código. Representamos 25% de tudo que é produzido no agronegócio no Brasil e queremos respeito. Quero contar com a ajuda do governador Beto Richa e dos nossos deputados para que possamos logo solucionar esse problema", disse o presidente.
Londrina - A Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina é uma das mais importantes feiras agropecuárias do País. Diversos empreendimentos usam a feira como vitrine para divulgar projetos e fechar negócios nas áreas de agricultura, tecnologia, melhoria genética, maquinário e equipamentos industriais. Richa disse que a Expolondrina contribui para divulgar o que é produzido pelos paranaenses. "É com grande satisfação que participo desse importante evento. A feira, além de gerar negócios e empregos, é uma ótima oportunidade de lazer", afirmou o governador, lembrando que acompanha a evolução da exposição desde criança.
Negócios - A exposição deverá superar em negócios a edição do ano anterior. Os organizadores prevêem receber um público aproximado de 480 mil pessoas entre os dias 7 e 17 de abril. Neste ano, a Expolondrina tem como tema "O Show de Quem Produz". Estão previstos 27 leilões e uma grande programação cultural.
Feira de Sabores - Também foi aberta nesta quinta a edição de Londrina da tradicional Feira Sabores do Paraná, realizada paralelamente com a Expolondrina no Parque de Exposições Ney Braga. O evento é promovido pela Secretaria de Agricultura, em parceria com a Sociedade Rural, e tem o objetivo de fortalecer o mercado da agroindústria familiar e estimular a competitividade do pequeno produtor. A feira oferece aos visitantes produtos produzidos por mais de 70 pequenas agroindústrias de várias regiões do Estado. São receitas caseiras como biscoitos, geleias, vinho colonial, queijos, produtos orgânicos e artesanais. As duas outras edições da feira em 2011 foram realizadas no Litoral do estado, em Matinhos e Guaratuba. A expectativa dos organizadores e dos pequenos produtores é que o evento gere mais de R$ 200 mil em negócios. (AEN)
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As seguidas altas registradas pelo café no mercado internacional e a valorização que o produto brasileiro vem alcançando nos últimos meses fez com que o país registrasse no mês passado um novo recorde. A receita com as exportações do Brasil somaram US$ 6,37 bilhões no acumulado em 12 meses até março. O desempenho é 44,8% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando as vendas em 12 meses até março foram de US$ 4,39 bilhões.
Café brasileiro - A demanda pelo café brasileiro está tão intensa que o preço médio da saca de 60 quilos exportada no mês passado foi de US$ 240,40. O valor é o mais elevado desde 1990 e confirma os dados divulgados na quarta-feira pela Organização Internacional do Café (OIC). De acordo com a entidade, o café brasileiro terminou março com um valor médio de US$ 2,6098 por libra-peso no mercado internacional, com alta de 5,7% em comparação ao mês imediatamente anterior.
Fundamentos - Nesta quinta-feira (07/04), os operadores da bolsa de Nova York deram mais um claro sinal de que os fundamentos ainda são sólidos o suficiente para justificar novas disparadas nas cotações. Os contratos com vencimento em julho terminaram os negócios de quinta-feira cotados a US$ 2,7565 por libra-peso, em alta de 2,9% (775 pontos).
Arrancada - Essa foi a segunda arrancada que o mercado em Nova York deu apenas nesta semana. Na última terça-feira os papéis já haviam subido 4,7% (1.225 pontos). E mais uma vez, o sentimento de que a oferta de café é inferior à necessidade do mercado pesou. Analistas disseram ontem à Bloomberg que há dúvidas sobre a capacidade de os países exportadores manterem o ritmo de embarques que vinha sendo registrado.
Grande produtor - E o Brasil é um exemplo de grande produtor, o maior, aliás, que vem registrando quedas consecutivas em seus volumes de exportação. Dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) mostram que no mês passado foram embarcadas 2,69 milhões de sacas. O volume é 0,8% inferior ao de fevereiro e já é o menor desde julho do ano passado.
Suporte - A baixa disponibilidade de cafés de melhor qualidade (Arábica) é outro motivo que garante um forte suporte aos preços. As exportações de café arábica do Brasil no mês passado, por exemplo, foram de 2,18 milhões de sacas, uma queda de 6,9% em comparação ao mesmo mês do ano passado e de 9,5% em comparação a fevereiro deste ano.
Receita - Apesar da queda em volume, a receita mensal com as exportações tiveram mais uma alta. No mês passado, a arrecadação com as vendas externas de café foram de US$ 647,58 milhões, um crescimento de 4,8% em comparação a fevereiro deste ano. "Os preços irão se manter nos patamares atuais ao longo deste ano porque há um equilíbrio entre consumo e produção", disse Guilherme Braga, diretor geral do Cecafé. (Valor Econômico)
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A pauta de trabalho da reunião do G20 agrícola foi discutida nesta quinta-feira (07/04), pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, com o ministro da Agricultura, Alimentação, Pesca, Assuntos Rurais e do Desenvolvimento da Terra da França, Bruno Le Maire. O encontro acontecerá nos dias 22 e 23 de junho, em Paris, e terá como tema central a segurança alimentar.
Sarkozy - Le Maire veio ao Brasil especialmente para apresentar as propostas do presidente Nicolas Sarkozy e esclarecer eventuais mal-entendidos entre as posições dos dois países. De acordo com o ministro francês, o controle de preços dos alimentos está fora de questão. O que a França defende é a regulação do mercado financeiro de commodities agrícolas, para evitar especulações que possam levar a uma crise global semelhante à que ocorreu em 2008, com a explosão da bolha imobiliária nos Estados Unidos.
Defasagem - "Houve uma defasagem entre os investimentos e a realidade do mercado imobiliário. Isso caiu por terra e deixou milhões de pessoas na pobreza. Se não regularmos o mercado agrícola, ele será utilizado exatamente da mesma forma, e não queremos que os produtores sejam vítimas da especulação financeira", explicou Le Maire.
Esclarecimentos - O ministro Wagner Rossi ficou satisfeito com os esclarecimentos. "Ficou absolutamente claro que a França é inteiramente contrária ao controle de preços. A proposta é de combate à especulação financeira com produtos agrícolas e, nesse ponto, concordamos integralmente", afirmou.
Consenso - Também há consenso quanto à necessidade de aumento da oferta para atender à crescente demanda por alimentos. "Há uma sintonia clara, hoje, entre as pessoas que lidam com a agricultura no mundo sobre a necessidade de se aumentar a produção. Esse é o único caminho para baratear os preços agrícolas", destacou Wagner Rossi.
Transparência - Como anfitriã da reunião do G20, a França proporá, ainda, mais transparência sobre os estoques a partir do modelo brasileiro; maior cooperação entre os membros do grupo, no âmbito da FAO, para permitir reações rápidas às crises; e apoio aos países mais pobres para que possam desenvolver uma agropecuária autônoma e superar as crises alimentares.
Organização global - "Nosso objetivo é construir uma melhor organização global na área da agricultura, lutando com mais eficiência contra as crises, controlando a volatilidade dos preços e apoiando o desenvolvimento agrícola dos países mais pobres", concluiu La Maire. "Queremos trabalhar de mãos dadas com o Brasil". (Mapa)
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Os governos do Brasil e do Reino Unido defendem maior eficiência e transparência do mercado global de commodities como estratégia para combater a volatilidade dos preços dos alimentos. A posição será levada pelos ministros da Agricultura Wagner Rossi (Brasil) e Caroline Spelman (Reino Unido), à próxima reunião do G20, marcada para o final de junho, em Paris.
Inflação - A preocupação com a inflação dos produtos agrícolas foi discutida pelos dois ministros, em reunião no final da tarde de quarta-feira, 6 de abril, em Brasília. Rossi e Spelman são contra as intervenções diretas no mercado para conter a alta dos alimentos. A proposta vem sendo defendida publicamente pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy.
Aumento da produção - "Entendemos que só há uma receita verdadeira para fazer com que os preços dos alimentos se mantenham num patamar razoável: o aumento da produção. A regulação tende a penalizar os mais eficientes", afirmou Rossi. Na avaliação da ministra Caroline Spelman, é fundamental encorajar a eficiência e a competitividade na produção de alimento.
Declaração conjunta - Após o encontro, os dois ministros divulgaram declaração conjunta destacando a necessidade de melhorar o acesso ao mercado, reduzir os subsídios concedidos pelos países desenvolvidos e evitar recorrer a barreiras comerciais não-tarifárias. "Com uma posição comum clamando por liberdade dos mercados talvez possamos contribuir para a estabilização dos preços dos alimentos", disse a ministra. No documento conjunto, Brasil e Reino Unido propõem, ainda, como ação para reduzir a volatilidade dos produtos agrícolas, a criação de uma base de dados global com informações atualizadas sobre estoques e produção, facilitando o equilíbrio entre oferta e demanda. (Mapa)
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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, indicou ontem que a decisão do governo em conter a inflação por meio da maior restrição ao crédito pode não se limitar ao aumento de 1,5% para 3% no IOF das operações de empréstimos e financiamentos feitos por pessoa física. Ao comentar, em Brasília, a alta de 0,79% do IPCA em março, acima do previsto pelos analistas de mercado, Mantega afirmou que o governo adotará medidas para conter a elevação de preços no setor de serviços, sinalizando que o aumento no IOF informado ontem pode ser sucedido de outros anúncios, tal como se observa na ação a conta-gotas de reforço da política cambial."Há sinais de queda da inflação de serviços. Estamos vigilantes. Vamos tomar medidas em relação a isso, mesmo sabendo que daqui a pouco a inflação de alimentos cairá", afirmou.
IPCA - O ministro atribuiu o IPCA acima do previsto no terceiro mês do ano ao comportamento dos preços dos alimentos, que, segundo ele, foram influenciados pela entressafra e por chuvas mais intensas. "Todos os analistas se enganaram. Houve um repique da inflação de alimentos, que não era esperado. Isso tem a ver com o regime de chuvas. Foi excepcional porque em todo ano a esta altura os preços dos alimentos começam a cair", avaliou. Mantega disse esperar que a pressão dos alimentos comece a arrefecer a partir de abril. Ao se referir, à pressão advinda do setor serviços, ele preferiu não indicar quando esses tipos de preços começarão a aliviar o IPCA. (Valor Econômico)
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O Dia do Jornalista, comemorado nesta quinta-feira (07/04), foi ressaltado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. "Não poderíamos deixar de parabenizá-los pelo trabalho imprescindível realizado diariamente com a importante missão de esclarecer a população sobre os fatos. No cooperativismo, também contamos com a contribuição desses profissionais que nos auxiliam a divulgar as ações do setor, possibilitando disseminar, não somente os resultados das nossas atividades, como também, os valores e princípios que norteiam o nosso trabalho", afirmou Koslovski.
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Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, celebrado nesta quinta-feira (07/04), a Unimed Curitiba está promovendo ações com o intuito de verificar como se encontra a saúde da população, tais como aferição da pressão arterial e índice de massa corpórea, além da distribuição de folders educativos. Também estão sendo distribuídos brindes aos participantes. O evento, aberto ao público, acontece no Palladium Shopping Center, das 11h às 17h.
Origem - O Dia Mundial de Saúde foi criado em 1948 pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O objetivo era alertar a população mundial para a importância da realização de exercícios físicos e a adoção de hábitos saudáveis, a fim de manter o bom estado de saúde das pessoas. De acordo com a OMS, ter saúde é garantir a condição de bem-estar dos indivíduos, envolvendo aspectos físicos, mentais e sociais, todos em perfeita harmonia. A cada ano, a OMS institui um tema para ser abordado durante o Dia Mundial da Saúde. Em 2011, as atenções estarão voltadas para a resistência bacteriana aos antibióticos, uma situação que pode afetar a eficácia de tratamentos contra as mais variadas doenças. Com o lema "Sem ação hoje, sem cura amanhã", a OMS estará divulgando inúmeras informações sobre a importância do uso controlado de antibióticos. (Assessoria de Comunicação Unimed Curitiba)