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COCAMAR I: Cooperativa participa da Expo-Londrina

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A Cocamar está entre as participantes da Expo-Londrina, uma das mais importantes exposições agropecuárias da América Latina, que começou oficialmente na manhã desta quinta-feira (07/04) e prossegue até o dia 17, em Londrina, no Parque Governador Ney Braga. A cooperativa divide um estande em local privilegiado, na entrada do Parque, com a parceira Sicredi União. Ambas começaram a atuar mais fortemente naquela região em 2010. A Cocamar está, desde julho, operacionalizando unidades de recebimento de produtos agrícolas e comercialização de insumos agropecuários em 26 municípios do norte do Estado.

Foco - Com foco institucional, a presença da Cocamar na Expo tem a finalidade de divulgar a cooperativa e, com isso, fortalecer a imagem do sistema cooperativista. Após alcançar um faturamento recorde de R$ 1,596 bilhão em 2010, a cooperativa estima chegar a R$ 2 bilhões neste ano.

 

Sicredi União - A cooperativa de crédito, que possui 6 unidades de atendimento em Londrina, a maior delas inaugurada no início de março na Av. Tiradentes, informou que vai disponibilizar R$ 120 milhões para que agricultores e pecuaristas façam aquisições de maquinários e animais durante a feira, a juro de 6,75% ao ano.

 

Números - Falando ao Cocamar Notícias, o presidente da Sociedade Rural do Paraná, Gustavo Lopes, disse que a Expo deve receber este ano 480 mil visitantes e totalizar R$ 200 milhões em negócios. (Imprensa Cocamar)

CAPACITAÇÃO: CNCoop promove videoconferência para tratar de negociação coletiva

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A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) realizou nesta quarta-feira (06/04), em Brasília (DF), curso de capacitação sindical com enfoque em negociação coletiva de trabalho, utilizando a videoconferência. O curso é para todas as entidades sindicais patronais que compõem o Sistema Confederativo Sindical das Cooperativistas. De acordo com a gestora da CNCcoop, Júnia Queiroz Alves Dal Secchi,  a intenção é promover o aprimoramento da prática sindical para as entidades sindicais do Sistema Confederativo das Cooperativas.

Público - Ela explicou que hoje o curso é dirigido aos sindicatos filiados às Federações Norte e Nordeste. Já nos dias 3 e 4 de maio, será ministrado para as demais entidades sindicais do Sistema. A negociação coletiva de trabalho, segundo Júnia, é tratada com muita seriedade, tendo em vista ser uma das principais funções das entidades sindicais, pois dela resultam deveres, direitos e obrigações para as partes envolvidas. A CNCoop vem desempenhando esse papel institucional perante seus entes filiados por meio de cursos de capacitação e informativos com orientação legal, e  participações presenciais em reuniões e assembleias decorrentes de negociação coletiva de trabalho. (Informe OCB)

IBGE I: Pesquisa confirma Paraná como líder na produção nacional de grãos

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O Paraná mantém a liderança nacional na produção de grãos, devendo colher 31,5 milhões de toneladas na safra de verão e de inverno, o que corresponde a uma participação de 20,2% da produção brasileira. A avaliação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que está prevendo uma nova safra recorde de grãos para o País, da ordem de 155,6 milhões de toneladas. O número corresponde a um aumento de 4% em relação à safra anterior (2010), também recorde, que alcançou uma produção de 149,7 milhões de toneladas.

Pesquisa mensal- Os números constam na pesquisa mensal do IBGE, referente ao mês de março, e que foi divulgada nesta quarta-feira (06/04). No Paraná, a colheita foi iniciada no final do mês de janeiro e está revelando aumento na produtividade. As condições climáticas favoreceram as principais lavouras plantadas no Estado, como a soja e milho.

 

Rendimento - O milho é um dos produtos que registram aumento da produtividade, superando as expectativas iniciais. O rendimento da cultura foi reavaliado de 7.567 quilos por hectare para 7.714 quilos por hectare, gerando um ganho de produção de 6% em relação à pesquisa realizada em fevereiro. Com a reavaliação, o IBGE está projetando uma produção de 5,71 milhões de toneladas em 2011.

 

Safrinha - A expectativa em relação à produção do milho da segunda safra, que está em final de plantio, também é animadora, segundo o IBGE. Os produtores paranaenses devem colher 7,09 milhões de toneladas, volume 3,4% maior do que a estimativa do mês anterior, quando se previa colher 6,86 milhões de toneladas. Esse incremento está sendo atribuído à expansão da área plantada que este ano aumentou 3,5% e deverá atingir 1,62 milhão de hectares.

 

Total - Com isso, o IBGE projeta uma safra total de milho da ordem de 12,8 milhões de toneladas, o que coloca o Paraná na liderança da produção do grão. A primeira e a segunda safra de milho foram reavaliadas e apresentam um aumento de 4,5% em relação à estimativa do mês anterior quando se previa colher 12,25 milhões de toneladas entre as colheitas do milho da primeira e segunda safra.

 

Soja - A soja foi outro produto reavaliado e aponta para uma nova safra recorde no Paraná. O IBGE está prevendo uma colheita de 14,67 milhões de toneladas do grão no Estado, volume 4,1% maior em relação à safra passada (14,09 milhões de toneladas) e 5,3% maior em relação à projeção do mês anterior quando se previa uma colheita de 13,94 milhões de toneladas de soja no Estado. O aumento de produção é resultado do avanço da produtividade, revelada pela colheita, que aumentou de 3.097 quilos por hectare para 3.260 quilos de soja por hectare.

 

Feijão - O feijão, outra cultura que o Estado se destaca como primeiro produtor, deve apresentar uma produção total de 857.071 toneladas, volume 8,2% maior em relação à safra passada quando foram produzidas 792.010 toneladas. Essa produção se divide em três safras, sendo a mais importante a primeira, também chamada safra das águas que alcançou volume de 532.148 toneladas.

 

Segunda safra - A segunda safra de feijão, em andamento, deve apresentar uma produção de 318.549 toneladas, volume 8,1% em relação à safra passada que atingiu 294.621 toneladas. Em relação à projeção do IBGE referente ao mês anterior a produção diminui 4,5% em função da área a ser colhida que caiu para 178.357 hectares, um decréscimo de 3,9% em relação ao ano passado quando foram plantados 191.137 hectares. (AEN)

IBGE II: Estado lidera alta na produção da indústria no ano

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Apesar de apresentar a maior queda do país em fevereiro em relação a janeiro, o Paraná é o estado com o melhor avanço na produção industrial no bimestre na comparação com o ano anterior, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados ontem. A produção regional subiu 13,8% nos dois primeiros meses de 2011 em relação ao mesmo período de 2010. A média nacional foi de 4,6%. Apenas em fevereiro, o aumento foi de 9,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Recuo - O recuo em fevereiro na comparação com o mês anterior, porém, é explicado pela forte alteração na produção do setor de edição e impressão, responsável por livros e materiais didáticos - o Paraná é um dos líderes da área. O gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo, diz que o setor de edição havia registrado crescimento de 12,2% em janeiro, decorrente de uma elevação na impressão de livros didáticos no mês, quando são comercializados. A queda no setor em fevereiro, portanto, foi influenciada pelo resultado de janeiro, afirma ele. "O padrão não é o crescimento de janeiro e nem a retração de fevereiro", destacou Macedo.

 

Bimestre - No acumulado dos dois primeiros meses do ano, o resultado do Paraná é o melhor do país, puxado pelos setores de veículos, alimentação e petróleo, de acordo com Roberto Zurcher, economista da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). "O aquecimento da economia e a facilidade no crédito para a compra de automóveis fortalece o setor de veículos, que é forte no Paraná. Esse mesmo setor tem impacto na produção de petróleo e álcool, com a elevação da demanda por combustível. E são duas áreas nas quais o estado também atua. O terceiro setor de alta é o da alimentação, beneficiado pelas boas safras", resume ele.

 

Sazonalidade - Na comparação mês a mês, o estado sofre com a "síndrome da montanha-russa". A economia paranaense depende muito de produções sazonais, especialmente agrícolas, afirma Zurcher. "Não só os materiais didáticos, que também têm sazonalidade, mas principalmente a agroindústria é fortemente influenciada de mês para mês." Segundo o economista, caso a boa safra se confirme e a política de restrição ao crédito do governo não se fortaleça, o estado deve continuar apresentando resultado melhor do que a média nacional ao longo do ano.

 

País - A pesquisa do IBGE é feita em 14 estados do país. Destes, outros quatro, além do Paraná, apresentaram crescimento acima da média nacional (4,6%) no bimestre na comparação com o mesmo período do ano anterior: Espírito Santo (11,7%), Minas Gerais (6,0%), Amazonas (5,6%) e São Paulo (5,1%). Com ganhos menores que a média, apareceram os estados de Rio de Janeiro (4,4%), Santa Catarina (3,3%) e Rio Grande do Sul (2,0%), que completaram o conjunto de locais com taxas positivas. Os resultados negativos foram de Goiás (-1,6%), Pernambuco (-3,7%), Ceará (-6,0%), Região Nordeste (-7,5%) e Bahia (-12,1%). (Gazeta do Povo)

EXPOLONDRINA: Feira pega carona em ano produtivo

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Os portões do Parque Ney Braga se abrem nesta quinta-feira (07/04) para a 51.ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, o evento que paralisa a cidade criando uma atmosfera rural que vai durar até o dia 17 de abril. Graças ao cenário vivido atualmente pelo agronegócio, a Sociedade Rural do Paraná (SRP), organizadora da feira, prevê movimentação financeira de mais de R$ 200 milhões - R$ 6 milhões a mais do que no ano passado.

Visitantes - Os negócios e as atrações culturais e de diversão devem atrair cerca de 500 mil visitantes. De acordo com o presidente da SRP, Gustavo Andrade e Lopes, "a feira é feita por produtores para produtores, mas atrai também a participação da indústria e do comércio, além de envolver muito entretenimento".

A ExpoLondrina é considerada a maior feira agropecuária do Paraná, pelo público e pela estrutura direcionada a criadores de animais e a produtores agrícolas. Tende a avançar também em faturamento. Os bancos estão oferecendo R$ 320 milhões em financiamentos durante o evento.

 

Cenário otimista - A expectativa otimista tem como base o cenário de aumento na produção numa época de preços elevados. Cascavel já teve uma amostra disso em fevereiro, quando o Show Rural Coopavel, a maior feira técnica e agrícola do estado, teve movimentação financeira de mais de R$ 400 milhões, 30% maior do que no ano anterior. "A última safra foi muito boa, o comércio e a indústria estão aquecidos, as commodities estão com preços fortes e os leilões movimentando muito dinheiro", disse Lopes.

 

Visibilidade - Pedro Fadel, criador de gado brahman que participa da ExpoLondrina há 15 anos, considera o evento "é um dos maiores do país, com muita visibilidade". Desta vez, ele expõe mais de 200 animais, otimista com o crescente investimento na raça.

 

Abertura oficial - A abertura oficial da ExpoLondrina ocorreu nesta quinta, às 10h30, quando autoridades, políticos e empresários foram recebidos pela diretoria da SRP. Os leilões começaram nesta quarta-feira (06/04).  

 

Expedição Safra - A partir das 10 horas desta sexta-feira, a Expedição Safra Gazeta do Povo realiza, na ExpoLon­drina, o encerramento oficial da sondagem sobre a produção brasileira de milho e soja na temporada 2010/11. Depois de percorrerem 12 estados brasileiros, técnicos e jornalistas concluíram que a safra nacional deve atingir 70,8 milhões de toneladas de soja e 33,5 milhões de milho. As 104,3 milhões de toneladas, que representam avanço de 3,69% sobre o ciclo 2009/10, serão tema de análise da Expedição na feira. Para confirmar presença, os interessados devem escrever para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

GOVERNO FEDERAL: Guido Mantega confirma Osmar Dias no Banco do Brasil

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O ex-senador Osmar Dias (PDT) foi confirmado nesta quarta-feira (06/04) como novo vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil. Agora, para assumir o cargo, Osmar só precisa passar pela aprovação do conselho diretor do banco, que votará a indicação no próximo dia 18. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou ontem a permanência de todo o restante da diretoria da instituição, incluindo o presidente Aldemir Bendine.

Convite - De Brasília, Osmar Dias afirmou que o convite oficial de Mantega veio nesta quarta mesmo. Antes, o senador já havia sido sondado pelo chefe da Casa Civil, Antônio Palocci. Osmar disse que aceitou a função por ter relação com a sua formação: agrônomo, Osmar foi duas vezes secretário da Agricultura no Paraná. O ex-senador afirmou que não pode adiantar por enquanto como será sua atuação. "Só posso me pronunciar oficialmente depois da aprovação no conselho. Mas o cargo é importante para a política agrícola do Brasil. Vai dar para fazer bastante coisa", disse.

 

Quadros - Na função, Osmar não terá direito a convidar aliados para ocupar cargos no banco. "É uma instituição pública, mas de direito privado. Os quadros são todos do banco. De fora, só eu mesmo. E mesmo assim, só porque tenho formação na área", afirmou.

 

Cotado - Osmar era cotado para ocupar um cargo no governo federal desde a vitória de Dilma Rousseff no segundo turno, em outubro passado. Além de pertencer a um partido aliado ao PT, Osmar teria a seu favor o fato de ter saído candidato ao governo do Paraná em 2010 para dar palanque a Dilma.

 

Bom resultado - De acordo com Mantega, a manutenção de Bendine e de quase todos os diretores deve-se ao desempenho do banco. "O Banco do Brasil fechou o ano passado com lucro de R$ 11,7 bilhões e manteve a liderança entre os bancos brasileiros, com R$ 811 bilhões em ativos. Em função desse desempenho, a diretoria está mantida no cargo'', afirmou o ministro.

 

Politização - Bendine negou que a nomeação de Osmar Dias acarrete a politização da administração do banco. "O Banco do Brasil, ao longo dos anos, está acostumado a trabalhar com nomes políticos. Temos uma governança corporativa muito forte. A política do banco para o setor agrícola é clara e estabelecida e um diretor não pode sair das diretrizes", alegou o presidente do BB. (Gazeta do Povo, com agências)

CONAB: Advogado assume presidência da Conab

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O advogado Evangevaldo Moreira dos Santos é o novo presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (06/04). Nascido em Niquelândia (GO), Evangevaldo, 45 anos, foi superintendente de políticas ambientais da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH) de Goiás, entre 2009 e 2010.

Carreira - Formado pela Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, em Goiânia (GO), iniciou sua carreira na Administração Pública em 1989, como secretário municipal de Barro Alto (GO). O novo presidente da estatal vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento também atuou como superintendente de administração e finanças da Secretaria Estadual de Cidadania e Trabalho de Goiás, de 2001 a 2002. Presidiu as Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO), de 2003 a 2004, e foi diretor administrativo e presidente da Agência Goiana do Meio Ambiente (Agma), de 2005 a 2008.

 

Saiba mais - A Companhia Nacional de Abastecimento realiza estudos e levantamentos estatísticos dos preços, custos de produção agropecuária, expectativa de plantio e de colheita de grãos, além do volume e localização de estoques públicos e privados de produtos. Responsável pela execução da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), a companhia atua na compra de produtos agrícolas, formação de estoques, armazenagem e venda com o objetivo de regularizar o mercado consumidor. (Mapa)

IPEA: Setor produtivo está otimista com desempenho da economia em 2011

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As entidades que representam o setor produtivo estão otimistas com a economia do país. O grupo espera que o Produto Interno Bruto (PIB), neste ano, cresça 4,5%; a inflação fique dentro da meta, fechando em 5,9%; e a taxa de juro, Selic, chegue a 12,5%. As estimativas foram divulgadas nesta quarta-feira (06/04) pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e constam do boletim Sensor Econômico, referente a janeiro e fevereiro. O documento é elaborado com base nas expectativas de representantes da indústria, do comércio, da agricultura, tais como associações, câmaras, sindicatos, federações e confederações.

Oscilação - O coordenador da pesquisa, Renaut Michel, lembra que as projeções podem oscilar até dezembro. Mas que, no caso do PIB, a variação não deve ser muito grande, já que está sustentada em uma base de comparação muito alta, que é o comportamento da economia no ano passado, quando o crescimento do país ficou em 7,5%.

 

Inflação - Sobre a inflação, Michel explicou que, somente no segundo semestre, as medidas adotadas, como o corte de gastos públicos e a elevação da taxa de juros, devem se refletir em uma queda do indicador para 5,9%. Na coleta oficial, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação acumula alta de 6,13% nos últimos 12 meses terminados em março. "No modelo do Banco Central, a taxa de juro afeta a economia, o produto, no período que vai de seis a nove meses do início do aumento do juro. Então, é provável que, só no segundo semestre, as medidas de política monetária afetem a trajetória da inflação", afirmou o economista.

 

Empregos - O Sensor Econômico também revela que o setor produtivo espera a geração de 2 milhões de empregos com carteira assinada até o final de ano, principalmente, de vagas para trabalhadores qualificados, além de estimar uma taxa de investimento de 13,5%. Em 2010, a estimativa ficou em 9%.

 

Valor - Embora a previsão com relação à moeda norte-americana seja de oscilação durante o ano, o setor produtivo projeta uma taxa de câmbio com o dólar a R$ 1,73. O valor é considerado elevado pelas empresas exportadoras, mas não indica um saldo negativo da balança comercial.

 

Superávit - Segundo a pesquisa, o país deve terminar o ano com superávit de US$ 17 bilhões na balança comercial. As entidades acreditam que as exportações devem chegar a US$ 220 bilhões e as importações devem ser de US$ 203 bilhões. O Ipea evitou comparar os dados do boletim com outras estimativas feitas pelo mercado ou órgãos de governo e informou que divulgará suas projeções para a economia na próxima semana. (Agência Brasil)

DÓLAR: Governo faz nova tentativa de conter cotação com aumento do IOF

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Os bancos e as empresas que pegarem dinheiro emprestado no exterior por menos de dois anos pagarão Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6%, anunciou há pouco o ministro da Fazenda, Guido Mantega. É a terceira tentativa do governo para contar a queda da cotação do dólar em uma semana.

Especulação - Mantega disse que a medida também afetará a oferta de crédito e punirá quem pega dinheiro emprestado no exterior para fazer especulação. "Hoje, as empresas costumam tomar empréstimos para prazo mais longo. Quem quer fazer arbitragem [aproveitar-se da diferença de juros entre o Brasil e os países desenvolvidos para trazer dólares] toma para prazos mais curtos. Além de reduzir fluxo de capital de dólares, estamos procurando diminuir oferta de crédito para a economia brasileira".

 

Aumento - Em outubro do ano passado, o governo aumentou de 2% para 6% o IOF sobre a entrada de moeda estrangeira em aplicações em renda fixa. A medida foi insuficiente para conter o ingresso de dólares, que superou a saída em US$ 12,6 bilhões em março. Apenas no primeiro trimestre, a entrada líquida somou US$ 35,5 bilhões, o maior valor da história.

 

Medidas - Na semana passada, o governo anunciou duas medidas, o aumento em seis pontos percentuais do IOF sobre compras no exterior em cartão de crédito e a cobrança do imposto sobre empréstimos diretos e captações de recursos no mercado internacional. O governo já havia anunciado a cobrança de IOF nessas operações, mas o prazo era de 360 dias. Agora foi ampliado para 720 dias. (Agência Brasil)

BANCO CENTRAL: Preços das commodities avançam 0,64% em março

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O Índice de Commodities Brasil (IC-Br) medido pelo Banco Central (BC) caiu de 4,73% no mês de fevereiro para apenas 0,64% no mês de março, na comparação com os meses imediatamente anteriores. No trimestre, o aumento foi de 9,67% e, no acumulado dos últimos 12 meses, o índice já evoluiu 40,5%.Os dados foram liberados nesta quarta-feira (06/04) pelo BC e se referem a uma cesta de produtos básicos com cotação mundial negociados pelo Brasil no exterior. O índice identifica as variações de preços no mercado internacional para mensurar os efeitos na inflação interna.

Subíndices - Dividido em três subíndices, o indicador criado pelo BC mostra que a maior alta em março aconteceu no IC-Br Energia, que monitora os preços do petróleo brent (negociado no mercado de balcão), gás natural e carvão. Esses preços subiram 6,35% no mês e acumulam 8,49% de alta no ano e 22,40% nos últimos 12 meses.

 

Agropecuário - Herdaram a posição do IC-Br Agropecuário (carnes de boi e de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, café e milho), que aumentou apenas 0,19% em março, depois de ser o vilão dos preços altos, com reajustes acumulados de 11,98% no trimestre janeiro-março e de 58,65% nos últimos 12 meses.

 

Metal - Com menor impacto na inflação, o IC-Br Metal (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) apontou queda de 3,08% em março, contra alta de 4,51% no mês anterior. Esse item acumula reajustes de 4,86% no ano e de 16,67% nos últimos 12 meses. (Agência Brasil)

CONGRESSO: Comissão de Agricultura cria fórum para debater assimetrias do Mercosul

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A proposta apresentada pelo deputado federal Luis Carlos Heinze PP/RS para resolver as diferenças comerciais e a concorrência desleal existentes entre os países do Mercosul, foi aprovada por unanimidade na reunião ordinária da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (0/04). Ao defender o requerimento 24/11, o progressista expôs aos parlamentares a preocupação do setor agrícola com as disparidades entre os países membros do bloco econômico e citou exemplos dos produtores de arroz, trigo, alho, cebola e vinho, dos três estados da Região Sul do Brasil, que há anos acumulam prejuízos devido a concorrência desleal de produtos importados da Argentina, Uruguai e Paraguai.

Lei da reciprocidade - Heinze ressaltou que acordos e parcerias comerciais entre nações são salutar, desde que prevaleça a lei da reciprocidade, caso contrário, só demanda prejuízos. "Um trator John Deere 5605, produzido no Rio Grande do Sul é vendido na Argentina por R$ 54 mil. No Brasil o preço dessa maquina ultrapassa R$ 90 mil, quase o dobro do preço. O litro do diesel no país custa, em média, R$ 2,10. Na Argentina, na bomba da Petrobras, esse valor cai para R$ 1,58", justifica.

 

Assunto delicado - Segundo o deputado, o assunto é delicado e necessita de um debate político, e não apenas diplomático. Por isso chamou o debate para o parlamento. "Esse tema tem nos preocupado muito, sabemos que a produção dos países vizinhos não é mais competitiva do que o grão no Brasil, mas os agricultores argentinos e uruguaios tem diferenças significativas que lhe são favoráveis", reclama.

 

Políticas harmônicas - Heinze esclareceu ainda que o sentido e a trajetória da criação do bloco previam a harmonização de políticas tributárias, agrícolas, econômicas e a adoção de medidas compensatórias para a garantia da mesma base legal de competitividade. Entretanto, afirma, na prática isso não ocorre e as conseqüências econômicas e sociais são desastrosas, principalmente para os agricultores brasileiros. "Sabemos que a situação é insustentável para o produtor nacional e requer providências urgentes", destacou.

 

Passos - O próximo passo será a instalação da Subcomissão Especial e a eleição dos membros que terão a missão de propor alterações para corrigir as diferenças no Tratado de Assunção. Heinze, por ser o autor da proposta, possivelmente presidirá o colegiado. (Assessoria de Imprensa do deputado federal Luis Carlos Heinze)

ANIVERSÁRIO: Rede Massa transmite entrevista sobre os 40 anos da Ocepar

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O Programa Negócios da Terra, exibido pela Rede Massa para todo o Estado, apresenta, na edição desta quinta-feira (07/04), uma entrevista com o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, sobre os 40 anos da organização, comemorados no último sábado (02/04). Negócios da Terra é apresentado pelo economista Eugênio Stefanello e vai ao ar às 05h45.

CÓDIGO FLORESTAL I: Mobilização traz primeiros resultados

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CÓDIGO FLORESTAL II: Rebelo promete debate no PR

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CÓDIGO FLORESTAL III: Ruralistas querem lei estadual

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O governador Beto Richa (PSDB), representantes da Assembleia Legislativa e produtores rurais do Paraná começam a defender abertamente a criação de um código florestal de abrangência estadual. A proposta funcionaria como um "plano B", caso o Congresso Nacional não aprove ainda neste semestre o substitutivo do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) que estabelece mudanças no atual código federal, em vigor desde 1965.

Santa Catarina - A articulação segue a linha da polêmica legislação aprovada em Santa Catarina em 2009. A lei catarinense gerou protestos de ambientalistas por permitir, entre outros pontos, que sejam preservadas faixas de vegetação de apenas cinco metros nas margens de rios com largura de cinco metros - no atual código federal, a faixa mínima é de 30 metros.

 

Constitucionalidade - Além disso, a constitucionalidade do texto está sendo questionada pelo Ministério Público Federal no Supremo Tribunal Federal (STF), o que deixou a aplicação das novas regras sub judice. No Paraná, o tema já foi tratado durante a gestão Roberto Requião (PMDB), mas o ex-governador sempre foi contrário às mudanças e barrou as iniciativas da Assembleia.

 

A favor - "Sou a favor da discussão sobre um código estadual porque não podemos mais perder tempo. Nossos produtores rurais não podem mais ficar nessa indefinição, sem saber se estão ou não cometendo ilegalidades", disse Beto Richa. O tucano esteve nesta terça-feira (05/04) em Brasília em uma audiência com a presidente Dilma Rousseff (PT), enquanto cerca de 20 mil produtores rurais (4 mil do Paraná) - nas contas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) - realizaram uma manifestação a favor do relatório de Rebelo na Esplanada dos Ministérios.

 

Maia - Mesmo pressionado, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), não anunciou uma data para a votação e disse que o substitutivo só será apreciado em plenário após a conclusão dos trabalhos da câmara de negociação sobre o projeto, o que deve demorar de uma a três semanas. Depois disso, o projeto ainda precisa ser aprovado no Senado. "Nós trabalhamos com um prazo bem definido: se até junho o Congresso não se decidir, vamos buscar outro caminho, que é a elaboração de um código estadual", disse o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ágide Meneguette.

 

Decreto - O medo dos produtores é que o substitutivo não seja aprovado até o dia 11 de junho, quando expira um decreto presidencial editado por Lula em 2009 que obriga a recomposição da reserva legal em todas as propriedades do país. A medida colocaria mais de 90% dos agricultores brasileiros na ilegalidade, sujeitos a multas que podem superar R$ 200 mil. Após reunião com Marco Maia, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, informou que o governo está disposto a prorrogar o decreto. A iniciativa diminui a pressão pela aprovação do novo código, mas pode estimular o prolongamento do debate indefinidamente.

 

Inquietação - "O que inquieta a todos é que vai se empurrando essas mudanças com a barriga. Esse é o pior dos mundos", declarou o secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara. "Não vou me furtar de discutir a possibilidade de um código estadual com as entidades", complementou. Ortigara e o secretário estadual de Meio Ambiente, Jonel Iurk, já foram provocados a começar a discussão durante reunião no Sindicato Rural de Guarapuava, na última sexta-feira. Na ocasião, o deputado estadual Cézar Silvestri Filho (PPS) quis saber o posicionamento de ambos caso ele e o colega Pedro Lupion (DEM) encaminhem a formação de uma comissão especial sobre o tema na Assembleia.

 

Apoio - "Dá para sentir que teremos apoio de todo governo", disse Silvestri Filho. Ele e Lupion estiveram entre os 15 deputados estaduais que acompanharam a manifestação dos produtores em Brasília.Lupion é líder do bloco agropecuário na Assembleia, que conta com 28 dos 54 deputados estaduais. Só os votos do grupo seriam suficientes para aprovar uma lei ordinária sobre o código paranaense. (Gazeta do Povo)

CÓDIGO FLORESTAL IV: Stephanes defende organização de produtores

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Ex-ministro da Agricultura no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado federal Reinhold Stephanes (PMDB-PR) afirmou, nesta terça-feira (05/04), durante passeata de agricultores em Brasília, que os produtores rurais do país precisam estar cada vez mais organizados para reivindicar melhorias no setor. "O governo, o Congresso Nacional só agem na pressão", afirmou. Stephanes ressaltou a importância da aprovação da reforma do Código Florestal Brasileiro como forma de legalizar a questão fundiária dos agricultores, mas observou que há vários outros entraves à produção agropecuária do país.

Mobilizar-se - "Temos problemas de transporte de mercadoria, de estradas, armazenagem, seguro, com a política do preço mínimo. O setor só vai conseguir participar dessas decisões se mobilizando e se organizando", pontuou Stephanes. Ele elogiou a participação de mais de 24 mil agricultores na mobilização, em frente ao Congresso Nacional. Os manifestantes, de todo o país, defendem a rápida aprovação da proposta de mudança do Código Florestal. "Nos últimos 20 anos não víamos uma mobilização como esta. A agricultura precisa mostrar que é importante e que também tem problemas e precisa ser ouvida."

 

Prazo curto - No dia 11 de junho, termina o prazo estabelecido para que os proprietários rurais averbem suas reservas legais, por isso a necessidade de agilizar as discussões. As lideranças ligadas ao setor agropecuário não apoiam a prorrogação do prazo e reivindicam a aprovação imediata do novo Código Florestal tendo em vista que o Ministério Público e o Ibama não estão observando o disposto no decreto em vigência, penalizando os agricultores com multas. (Com informações da Agência Brasil)

INFRAESTRUTURA: Governo Federal lança edital para projeto de levar a Ferroeste até MS

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O Diário Oficial da última sexta-feira (01/04) traz a publicação de edital de concorrência para a contratação pela Valec - empresa estatal ligada ao Ministério dos Transportes - de empresa para elaborar o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) e o projeto básico de engenharia para construção da extensão da Ferroeste, de Cascavel até Maracaju, no estado de Mato Grosso do Sul.

Novo trecho - Além disso, o Governo Federal quer o estudo para a construção de novo trecho entre Curitiba e Paranaguá, transpondo a Serra do Mar. Também deverá constar nos estudos a serem realizados, a readequação de todo o trecho entre Paranaguá e Cascavel, para implantar trilhos com afastamento de 1,60 metros, bem como o planejamento da intersecção com a Ferrovia Norte-Sul, cuja construção ficará pronta entre Anápolis (GO) e Itaqui (MA) ainda neste ano e será levada até o Porto de Rio Grande (RS), atravessando o Paraná. A esse respeito, o edital visa contratar também os estudos para a construção da Norte-Sul, de Panorama a Rio Grande.

 

Nova fronteira - "Teremos uma nova ferrovia, cortando todo o Paraná, desde o porto até o Oeste e nos conectando a Dourados e Maracaju, no Mato Grosso do Sul, os dois centros de maior produção agrícola naquele estado. Serão mais de 1.100 km de extensão. Com isso, teremos uma oferta de transporte muito melhor que a de hoje e o Porto de Paranaguá receberá uma demanda muito maior de cargas para exportação", comentou a senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) que divulgou as informações.

 

Investimentos - Segundo Gleisi, o Governo Federal deverá investir cada vez mais em ferrovias, e o Paraná e o Mato Grosso do Sul tem que aproveitar o momento. "Além da Ferrovia Norte-Sul, que vai cortar o Brasil, do Pará ao Rio Grande do Sul, o governo já licitou a ferrovia que cruzará a Bahia do mar até o extremo oeste e está licitando outra, que vai atravessar o estado de Mato Grosso, no sentido Leste-Oeste. A Valec tem investimentos de mais de R$ 10 bilhões previstos para os próximos quatro anos. E nós temos que buscar a parte que cabe ao Paraná", afirmou Gleisi.

 

Economia - Ainda de acordo com a senadora Gleisi, se a Ferroeste não for beneficiada pelas obras previstas nos estudos a serem contratados, será anulada pela construção da ferrovia Norte-Sul, que terá padrões de engenharia modernos e trens de velocidade muito maiores que os da Ferroeste. Assim, poderá ser mais econômico embarcar mercadorias no oeste do Estado para serem exportadas pelo porto de Rio Grande do que enviá-las a Paranaguá.

 

Custo - O edital prevê um custo de R$ 6,75 milhões para a realização do estudo do lote referente a Ferroeste. Os estudos deverão ficar prontos em 8 meses, a serem contados a partir da assinatura do contrato. Segundo Gleisi Hoffmann, o Governo Federal discutirá com os governos dos estados do Paraná e de Mato Grosso do Sul, a forma de financiamento das obras, cujo valor pode ultrapassar os R$ 3 bilhões. "Uma ideia é o Governo Federal, através da Valec, aumentar a sua participação no capital da Ferroeste, com recursos do Orçamento, que seriam aplicados na construção", informa a senadora. Essas discussões serão feitas em paralelo à realização dos estudos de viabilidade das obras. (Assessoria de Imprensa da senadora Gleisi Hoffmann)

SESCOOP/PR: Curso vai capacitar conselheiros fiscais das cooperativas

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O Sescoop/PR promove neste mês o curso para conselheiros fiscais em diferentes locais e datas. A capacitação, destinada a titulares e suplentes que atuam nas cooperativas paranaenses, vai focar três temas: cooperativismo (conceitos, princípios e aspectos Legais), atuação do Conselho Fiscal (abrangência da atuação, responsabilidade e postura do Conselho Fiscal) e gestão cooperativa (indicadores de gestão, interpretação e análise de desempenho). 

Ramo saúde - Para os profissionais do ramo saúde, o curso obedece à seguinte programação: Em Francisco Beltrão, será realizado no dia 11 de abril e as inscrições devem ser feitas até o dia 06 de abril. Em Toledo, no dia 13 de abril, com as inscrições abertas até dia 08. Em Maringá, será no dia 25, sendo que as inscrições devem ser feitas até dia 20. Nessas cidades, a capacitação será realizada nas Unimeds. Em Curitiba, o curso acontece dia 29 de abril, na sede do Sistema Ocepar, e o prazo de inscrições vence no dia 25. Em todos os casos, o horário será das 17h às 23h.

 

Outros ramos - Para os conselheiros fiscais dos demais ramos, exceto saúde e crédito, foi montada uma outra grade. O curso vai acontecer em Francisco Beltrão, nos dias 12 de abril (das 8h30 às 17h30) e 13 de abril (das 8h às 12h), no Francisco Beltrão Palace hotel, com inscrições abertas até dia 6 de abril. Em Toledo, acontece dias 14 (das 8h30 às 17h30) e dia 15 (das 8h às 12h), na ACIT, sendo que o prazo de inscrições vence dia 8. Já em Maringá, nos dias 26 (das 8h30 às 17h30) e 27 (das 8h às 12h), na sede da Cocamar, e inscrições até dia 20. Outro curso será ministrado em Ponta Grossa, no dia 28 (das 8h30 às 17h30) e 29 (das 8h às 12h), no Hotel Slaviero, com inscrições até dia 25.

 

Inscrições - As inscrições devem ser efetuadas diretamente com o agente de Desenvolvimento Humano ou pelo site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1122) ou com Devair Mem (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1131)

UNICAMPO: Resultados de 2010 são apresentados aos cooperados

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