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CÓDIGO FLORESTAL I: Abastecimento nacional deve pesar na reforma, afirma Alvaro Dias

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O senador paranaense Alvaro Dias defende a preservação do meio ambiente conciliando-a com a produção de alimentos no campo. Em mensagem encaminhada ao presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, o parlamentar afirma que está acompanhando os debates sobre a reforma do Código Florestal, cujo relatório está tramitando na Câmara dos Deputados. "Estou atento à matéria pela importância que tem para o agronegócio brasileiro. Entendo a preocupação dos ambientalistas, mas não posso esquecer a necessidade que o país tem de fortalecer a sua agricultura para a produção de alimentos a preços baratos na mesa do povo brasileiro. Essa meta não pode ser esquecida na discussão da reforma do Código Florestal, quando se pensa em conciliar a posição dos ambientalistas com os interesses da agricultura nacional", afirmou Dias.

Abastecimento nacional - "Há que se preservar, sim,o meio ambiente, mas sem prejuízos da atividade laboral no campo, garantidora da produção de alimentos, sob pena de o Brasil ter de voltar a importar arroz da China e feijão do México,com já aconteceu e ainda aconteceu em certas circunstâncias", continua o senador. Ainda de acordo com ele, o que deve pesar nos debates sobre as mudanças no Código Florestal é preocupação com o abastecimento nacional e a comida barata. "Não podemos esquecer que há 45 anos o brasileiro gastava 48% do seu salário com comida, hoje ele gasta 18%. E só não gasta 12%, face aos entraves impostos à produção agropecuária no país, entre os quais as multas, que devem ser anistiadas no bojo da reforma, de modo a tirar da ilegalidade a esmagadora maioria dos agricultores brasileiros. Urge retirá-los da insegurança jurídica em que se encontram e, ao mesmo tempo, assegurar a proteção necessária ao meio ambiente. Essa será a posição que vou defender quando o projeto estiver em discussão aqui no Senado", completou.

CÓDIGO FLORESTAL II: Coordenador de grupo de trabalho espera votação em abril

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O coordenador do grupo de trabalho que discute as sugestões às propostas que mudam o Código Florestal (PL 1876/99 e outras), deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), acredita que o texto final do código será votado pela Câmara ainda em abril. A afirmação foi feita nesta terça-feira (12/04), durante reunião do colegiado. No encontro, os deputados definiram os sete pontos que irão guiar a discussão sobre o código a partir de agora: delimitação das áreas de preservação permanente (APPs); definição das reservas legais; regularização ambiental de ocupações; proibição de corte raso durante um período, a chamada "moratória do desmatamento"; regras específicas da agricultura familiar; competências dos órgãos públicos ambientais; e instrumentos econômicos para a conservação da vegetação.

Notas técnicas - O grupo de trabalho recebeu 55 notas técnicas, totalizando mais de 900 páginas, com sugestões enviadas por órgãos governamentais, pesquisadores, organizações não governamentais, bancadas partidárias, além dos próprios deputados. Elas foram analisadas pelos deputados Ivan Valente (Psol-SP) e Paulo Piau (PMDB-MG), que apresentaram relatório ao colegiado.

 

Pontos prioritários - Durante a reunião desta terça-feira, o colegiado não definiu posição sobre os pontos prioritários, mas, segundo Gomes, a discussão está correndo "em um bom ritmo": "Entramos agora em uma fase de discussão definitiva sobre itens que já foram analisados, conversados e inclusive acordados". Uma nova reunião foi marcada para quarta-feira (13), às 14 horas. Segundo o coordenador do grupo de trabalho, há a possibilidade de o colegiado terminar a discussão sobre as notas técnicas nesta semana. O resultado do trabalho do grupo será compilado em um relatório, a ser encaminhado para o relator da proposta, Aldo Rebelo (PCdoB-SP).

 

Divergências sobre os prazos - Os deputados que analisaram as notas técnicas divergiram sobre os prazos necessários para que o grupo de trabalho delibere sobre as sugestões enviadas. Paulo Piau pede urgência na votação. "Essa discussão não pode mais ser protelada, devemos partir para uma decisão logo, porque o Brasil não pode esperar mais", disse. Ivan Valente, contudo, acredita que são necessários mais debates sobre o tema. "Uma discussão ligeira não interessa ao povo brasileiro e à preservação do meio ambiente. Este grupo deve ter tempo para aprofundar o debate e chegar a um consenso", argumentou. (Agência Câmara)

AGENDA PARLAMENTAR: OCB e Frencoop divulgam agenda da semana e resultado de março

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram a agenda da semana, referente ao período de 11 a 14 de abril, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional, com sugestões de pareceres e propostas do Sistema. Também foi disponibilizado o relatório do mês de março. (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)

Clique aqui e confira a agenda da semana de 11 a 14 de abril

Clique aqui e confira o relatório do mês de março

RAMO TRANSPORTE: Reunião trata de financiamento e leis tributárias

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Linhas de financiamento para cooperativas de passageiros  será o tema tratado por Jonatas Ramalho, gerente de Divisão do Banco do Brasil. Ele participará da Reunião da Câmara Temática de Passageiros do Conselho Consultivo do Ramo Transporte da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) . A reunião teve início às 10h, na sede da instituição, com a presença do superintendente da OCB, Renato Nobile. Na parte da tarde, as discussões ficarão por conta das normas vigentes que impactam o setor. A Coordenadoria Jurídica (Coojur) da OCB dará uma assessoria aos participantes abordando a participação de cooperativas de transporte de passageiros em licitações públicas. (Informe OCB)

GOVERNO: Proposta que reajusta o mínimo regional é enviada à Assembleia

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SEMA: Encontro discute prioridades para política ambiental do Paraná

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Diretores, técnicos e chefes dos escritórios regionais de todos os órgãos ambientais do Governo do Estado estão participando desde segunda-feira (11/04), em Curitiba, do I Encontro do Sistema Sema, promovido pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e suas autarquias: Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Instituto das Águas do Paraná (AguasParaná) e Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG). O objetivo do evento é apresentar o cronograma de ações que serão desenvolvidos nos próximos quatro anos às novas equipes de trabalho e debater as prioridades dentro de cada instituição.

Plano - O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, pontuou o plano de governo para a área ambiental e priorizou a discussão sobre a política estadual de resíduos sólidos, biodiversidade e florestas, recursos hídricos e projetos de prevenção para reduzir impactos causados por catástrofes naturais. "Além de proporcionar uma maior integração entre os funcionários do Sistema SEMA, é uma oportunidade para discutirmos projetos prioritários, entre eles o Zoneamento Ecológico Econômico do Estado, o Programa Bioclima, ações na área de resíduos sólidos, a descentralização de serviços ambientais que podem ser desenvolvidos em parceria com os municípios, entre outros", disse o secretário. "A ideia é transformar o Paraná em um Estado exemplo na gestão ambiental", afirmou.

 

Ações integradas - O presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto, destacou a necessidade de ações integradas. "Essa reunião serve para que cada um reconheça suas responsabilidades e deveres, garantindo os melhores resultados possíveis, seja na área administrativa como em campo". O IAP possui 21 escritórios regionais no Paraná que atendem 22 municípios em cada região.

 

Resultados - Para o presidente do Instituto das Águas do Paraná, Marcio Nunes, o encontro também serve para garantir a melhoria dos resultados no dia a dia das instituições. "O nosso desafio é muito grande, mas trabalhando juntos conseguiremos atingir nossos objetivos", disse. Ele também salientou a importância de se evitar paralelismos dentro do Sistema Sema, economizando tempo e dinheiro, além de potencializar os resultados dos trabalhos.

 

Regionais - Já o presidente do ITCG, Amílcar Cabral, lembrou do papel fundamental das regionais para uma melhor atuação do sistema. "Nós reconhecemos os esforços dos servidores nas regionais e no interior. A participação deles é indispensável no fortalecimento do Sistema Sema". O Seminário prossegue até esta quarta-feira (13/04), no Hotel Slavieiro, em Curitiba. (AEN)

LEILÕES: Conab comercializa milho e trigo

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, faz oito operações de venda direta de estoques públicos, nesta quarta-feira (13/04). Os leilões negociarão 225,2 mil toneladas de milho e trigo de diversos estados do país. No caso do milho, 55,1 mil t serão colocadas à venda. Desse total, 31,9 mil t provêm de Mato Grosso e 15,7 mil t têm origem em Goiás. Poderão participar dos leilões avicultores, suinocultores, bovinocultores (de leite e de corte), cooperativas de criadores de aves, de suínos e de bovinos (de leite e de corte), indústrias de ração para avicultura, suinocultura e bovinocultura, indústrias de insumo para ração animal e indústrias de alimentação humana à base de milho. Tais estabelecimentos devem estar cadastrados perante a bolsa por meio da qual pretendam realizar a operação, e estar em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (Sircoi).

Operações trigo - Para o trigo, serão feitas três operações para comercializar 170,1 mil t - 20,4 mil t de Mato Grosso do Sul; 2,1 mil t de Minas Gerais; 30,8 mil t do Paraná; 67,3 mil t do Rio Grande do Sul; 15 mil t de Santa Catarina e 34,2 mil t de São Paulo. Safras distintas, a partir de 2007, serão leiloadas. As condições para participar são estar cadastrado na bolsa por meio da qual o interessado pretenda realizar a operação, e estar em situação regular no Sircoi.Desde o início do ano, foram feitos 13 leilões de venda direta de milho, com a negociação de 1,9 milhão de toneladas.  Quanto ao trigo, a Conab realizará o primeiro leilão nesta quarta-feira. (Mapa)

 

Confira os avisos nº 110, 111, 112, 113, 114 (venda de milho), 116, 117 e 118 (venda de trigo).

AUDIÊNCIA PÚBLICA: Comissão da Câmara discute política de resíduos sólidos

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A Comissão de Desenvolvimento Urbano (CDU) da Câmara dos Deputados realizou nesta terça-feira (12/04), audiência pública para debater o Decreto 7.404/2010, que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010). O debate foi proposto pelos deputados Arnaldo Jardim (SP) e Manoel Júnior (PB), integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e William Dib (SP).

Prazos - O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, manifestou sua preocupação em relação aos prazos estabelecidos na Resolução. Para ele, é difícil que os mesmos sejam cumpridos pelos municípios tendo em vista a necessidade dos planos municipais estarem alinhados com os planos estaduais. Os altos custos de implantação, que podem chegar a R$ 52 bilhões para os municípios, preocupam  a CNM. A incerteza em relação aos repasses de verbas para os municípios e o fato de que a Resolução não prever nenhum auxílio por parte da União, são outras fatores mencionados pelo presidente. Ziulkoski também criticou a atuação do Ministério do Meio Ambiente que, em sua opinião, está apressando a regulamentação da lei e não está aberto ao envolvimento da sociedade.

Avanços - O representante do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis Ronei Alves da Silva, elogiou a Lei 12.305/2010, ressaltando a importância da mesma e seus avanços na gestão de resíduos sólidos no Brasil. Além disso, Ronei Alves também colocou o movimento dos catadores à disposição dos municípios e prefeitos para colaborar na implementação e execução da lei.

 

Comitês e grupos de trabalho - Silvano Silvério da Costa, secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), lembrou o fato do projeto que deu origem à lei ter sido aprovado após 19 anos de debates. Enfatizou também o trabalho que o MMA está realizando agora ao viabilizar as atividades dos comitês e grupos de trabalho previstos na lei.

 

Lei 12.305/2010 - Impõe obrigações a governos, a empresários e a cidadãos a respeito do gerenciamento do lixo e de materiais recicláveis, priorizando a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes terão de investir para colocar no mercado artigos recicláveis e que gerem a menor quantidade possível de resíduos sólidos. O mesmo se aplica às embalagens. (Com informações da Agência Câmara)

PROAGRO: BB libera recursos para Terra Roxa

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A agência do Banco do Brasil já começou a liberar o pagamento dos 105 pedidos de indenização do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), feito pelos produtores rurais de Terra Roxa (Paraná).  O seguro é relativo a cobertura das perdas ocorridas nas lavouras de soja das safras 2004/2005 e 2005/2006. Cerca de 25 agricultores foram atendidos até agora, segundo informou o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), que articulou junto ao Banco Central essa indenização.

Interpretação - Micheletto explicou que a causa do atraso no pagamento teve origem operacional devido a interpretação das normas do Proagro. Os recursos dos financiamentos concedidos pelo Banco do Brasil tinham dupla origem: parte do crédito rural teve como fonte de recursos do Banco do Brasil e a outra parte do BNDES. Nestas fontes, os juros eram diferenciados. Essa duplicidade de fonte e juros diferenciados foi interpretada como duplo financiamento.

 

Revisão - Os pedidos de revisão estavam paralisados para análise no Banco Central há muito tempo e foi objeto de insistentes intervenções do deputado Micheletto, pois a demora em liberar os pedidos de revisão do Proagro, de safras antigas, estava prejudicando os produtores do município. O deputado explicou que essa liberação do seguro contou com o máximo de boa vontade e atenção tanto do Banco Central como do Banco do Brasil, que estão fazendo a análise e cálculos de cada pedido, individualmente. (Assessoria de Imprensa do deputado Moacir Micheletto)

OPINIÃO: Ambientalismo de resultado

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CRÉDITO RURAL: Demandas do cooperativismo são discutidas na Ocepar

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VAREJO: Cooperativas debatem ações conjuntas para divulgar produtos

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VISITA I: Baggio trata da pauta do ramo agropecuário com Koslovski

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VISITA II: Promoção Força Premiada do Sicredi mobiliza cooperativas, diz Basso

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O Sicredi estreiou, nesta segunda-feira (11/04), em dez estados brasileiros, a Promoção Força Premiada Sicredi, que vai distribuir R$ 2,5 milhões em prêmios. De abril a dezembro, serão realizados 473 sorteios, quatro em cada cooperativa do Sistema, premiando os associados com TV's, notebooks, motocicletas, videogames e, no sorteio final, em dezembro, cinco picapes Toyota Hilux. As operações também garantem ao associado tentar a sorte com as raspadinhas, que dão direito a prêmios como camisetas, bolas de vôlei, canecas, bonés, bolsas térmicas, pen-drives e até iPods, totalizando mais de 100 mil itens.

Volume de negócios - "O objetivo dessa promoção é aumentar o volume de negócios dos associados com a cooperativa, contemplando-os com prêmios e brindes. Assim, eles podem comprar seus produtos e contratar seus serviços com a possibilidade de serem sorteados nessa campanha, que é a maior do Brasil dentro do setor financeiro", afirmou o presidente da Sicredi Vale do Piquiri, Jaime Basso, com sede em Palotina, Oeste do Paraná.  "É uma campanha fantástica que está mobilizando muito o nosso pessoal nas unidades de atendimento e, com certeza, haverá uma boa aceitação por parte dos associados. Dessa forma, esperamos atingir um bom crescimento e conquistar a nossa fatia de mercado", acrescentou Basso. Ele falou sobre a promoção na tarde desta segunda-feira (11/04), durante sua visita à sede do Sistema Ocepar, em Curitiba.

 

Evolução - De acordo com Basso, a Sicredi Vale do Piquiri possui atualmente em torno de 33 mil associados e cerca de R$ 400 milhões de ativos administrados. "A carteira de crédito vem aumentando bastante com os depósitos, especialmente em função da safra boa e dos bons preços. A cooperativa também vem expandindo suas operações na atividade rural, principalmente na linha de investimentos para máquinas e equipamentos, enfim, melhorando a tecnologia na propriedade meio rural. Estamos vendo um crescimento principalmente nesse começo de 2011 com uma evolução nos números e cada vez mais os associados confiando em nossos produtos e serviços", disse Basso.

 

Informações - Mais informações sobre a Promoção Força Premiada podem ser obtidas nas unidades de atendimento do Sicredi ou no site www.forcapremiadasicredi.com.br, onde o associado poderá conferir os prêmios disponíveis, bem como a divulgação dos resultados após os sorteios e o regulamento completo. (Com informações do Sicredi)

JORNALISMO: Prêmio Ocepar e Unimed são lançados em evento do Sindijor

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COPACOL/COAGRU: Assembleia aprova aquisição de 50% da BFC

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AGRÁRIA: Entre Rios sedia principal encontro técnico da cevada no Brasil

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Pesquisadores, professores, agrônomos e técnicos que atuam na cadeia produtiva da cevada cervejeira se reunirão, nestes dias 12 e 13, no distrito de Entre Rios, em Guarapuava (PR), para a 28ª Reunião Nacional da Pesquisa da Cevada. Realizado a cada dois anos em uma das três instituições organizadoras (Embrapa Trigo/Passo Fundo-RS; AmBev; e Cooperativa Agrária), o encontro, que nesta edição será de novo sediado pela Agrária em seu Centro Cultural, é uma reunião de trabalho que tem dois objetivos principais: apresentar as mais recentes informações do setor e determinar as linhas de pesquisa que deverão ser seguidas nos próximos anos.

Programação - Na parte da programação dedicada à situação das lavouras, a reunião discutirá os resultados da safra 2009 e 2010 no Brasil e em mais dois países sulamericanos em que a cultura também tem significado econômico: Argentina e Uruguai. Em outra etapa, o encontro abordará o estágio atual dos trabalhos de melhoramento genético (é por meio desta linha de pesquisa, baseada em cruzamentos de linhagens, que as empresas chegam a tipos de cevada mais produtivos, mais resistentes a doenças e com características mais apropriadas para a fabricação do malte e da cerveja). A programação traz ainda a apresentação dos resultados das pesquisas nos últimos dois anos.

 

Tópicos importantes - Ao final da reunião, os participantes tratarão de dois tópicos considerados importantes para o presente e o futuro da cevada: a revisão das indicações técnicas para o cultivo na safra deste e do ano que vem e o planejamento do trabalho que desenvolverão, de maneira conjunta, nos próximos dois anos.

 

Tradição - A Agrária é um dos mais tradicionais produtores de cevada cervejeira no Brasil. Seus cooperados cultivam o cereal desde a década de 70 em propriedades rurais situadas em Guarapuava e em outros municípios, nas regiões centro-sul, centro-oeste e central do Paraná. O plantio ocorre a partir de junho e a colheita em novembro. Na safra 2010, a produção de cevada na Cooperativa teve área de 28 mil hectares e volume de 114 mil toneladas. Atualmente, além de parcerias de pesquisa com instituições brasileiras, como a Embrapa e a Ambev, a Agrária também trabalha em conjunto com organizações na Alemanha para identificar novas cultivares que possam ser utilizadas com sucesso no Brasil. A cevada é ainda a base para o principal negócio da Agrária: a fabricação de malte. Detentora de uma das maiores maltarias do mundo, com uma participação de cerca de 20% do mercado nacional, a Agrária fornece malte para cervejarias em diversas regiões do Brasil. (Imprensa Agrária)

COCAMAR/SICREDI: Jornalistas comentam sobre o crescimento do cooperativismo

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Reunidos na noite desta segunda-feira (11/04) na Expo-Londrina para um coquetel no estande a Cocamar e Sicredi União, jornalistas da cidade ouviram do vice-presidente da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior, que a cooperativa vem desenvolvendo um intenso trabalho nos 26 entrepostos que foram arrendados em meados do ano passado junto a Corol. Segundo Jardim Júnior, "é um trabalho consistente, que vem demonstrando a importância da participação cooperativista".

Destaque - Profissionais que atuam há muitos anos no segmento do agronegócio, entre eles Widson Schwartz, que presta serviços à Folha de Londrina, destacaram o crescimento da Cocamar nos últimos anos. "Foi um boom extraordinário", resumiu Schwartz, que se disse impressionado, também, com a grande aceitação do cooperativismo de crédito na cidade, por meio da Sicredi União. Segundo o presidente da cooperativa de crédito, Wellington Ferreira, em um ano a instituição dobrou de tamanho na cidade. "O potencial é muito grande para o desenvolvimento do cooperativismo em todas as áreas", frisou Alexandre Sanches, do portal de O Diário.

 

Faturamento - Sobre a Cocamar, Jardim Júnior disse aos jornalistas que o objetivo é faturar R$ 2 bilhões em 2011, contra R$ 1,596 bilhão de 2010, em parte com a expansão das vendas do varejo, que representam cerca de 25% do total. Durante o coquetel, eles provaram novos sabores de néctares e também a linha Equilíbrio, com chá verde. (Imprensa Cocamar)

RAMO CRÉDITO I: Sicredi União e Acil firmam convênio que assegura R$ 50 milhões

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Se a Sicredi União já vinha registrando desde o início de 2010 um expressivo crescimento em Londrina, cidade onde já conta com 6 unidades de atendimento, a perspectiva de agora em diante é de uma expansão em ritmo ainda mais rápido. Na tarde desta segunda-feira (11/04), no estande da cooperativa na Expo-Londrina, foi firmado um convênio com a Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil) para que sejam assegurados R$ 50 milhões, em forma de linhas de crédito a taxas diferenciadas, a associados da entidade. Várias autoridades e lideranças compareceram, entre elas o prefeito Barbosa Neto.

Parceria completa - "É uma parceria completa", comentou o presidente da Sicredi União, Wellington Ferreira, informando que, além daquele montante em recursos, a cooperativa vai prestar aos empresários uma assessoria técnica em gestão financeira, formação de grupos personalizados de consórcios e apoio aos eventos promovidos pela associação. "Dependendo da demanda, poderemos até mesmo dobrar aquele valor", prometeu o presidente.

 

Conquista O convênio, que vinha sendo formatado há semanas, foi considerado "uma conquista" pelo presidente da Acil, Nivaldo Benvenho, para quem o fortalecimento do cooperativismo de crédito "é a solução para a comunidade". Na visão de Benvenho, "representa o contraponto em relação ao sistema bancário convencional", acrescentando que a Sicredi União tem tudo para continuar crescendo em Londrina. A Acil conta com cerca de 2 mil associados. (Imprensa Sicredi União)

RAMO CRÉDITO II: Grupo técnico do Ceco discute co-gestão nas cooperativas

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Nesta segunda-feira (11/04), o grupo técnico do Conselho Consultivo do Crédito da OCB (GT/Ceco) se reuniu para discutir o plano de ação do cooperativismo de crédito brasileiro.  De acordo com o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Silvio Giusti, o foco do debate foi a possibilidade de implantação, responsabilidades e formas de regime de co-gestão nas cooperativas de crédito, prevista no artigo 16 da Lei Complementar nº 130/09. "As cooperativas de crédito podem ser assistidas, em caráter temporário, mediante administração em regime de co-gestão, pela cooperativa central ou confederação de centrais para sanar irregularidades ou em caso de risco para a solidez da própria sociedade", explicou Giusti.

Banco Central - À tarde, os técnicos foram ao Banco Central (BC) para analisar o regime de co-gestão e sistema de garantias recíprocas, já que a Resolução 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional (3.859/10), não faz menção a esses temas. Durante o encontro, funcionários do  Departamento de Supervisão de Cooperativas e Instituições Não Bancarias (Desuc) apresentaram o método de avaliação de cooperativas centrais (MACC). O procedimento é novo e tem a função de induzir centrais e confederações a resultados mais positivos e qualitativos por meio da medição da eficiência e eficácia da escala operacional. Os representantes dos departamentos de Normas (Denor) e de Organização (Deorf), do Banco Central, participaram da apresentação. Além do grupo técnico, participaram da reunião representantes do Sicoob, da Unicred e do Sicredi. (Informe OCB)