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Projeto de lei (PL 409/11) do deputado Dr. Ubiali, do PSB de São Paulo, pretende abrir a possibilidade de as cooperativas de crédito poderem repassar diretamente os recursos dos fundos constitucionais para a população. Hoje, os financiamentos com recursos dos fundos são feitos apenas pelos bancos regionais e Banco do Brasil. Os fundos recebem uma parte da arrecadação de impostos federais para promover o desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Pelo projeto, o repasse de recursos dos fundos se daria também por meio dos bancos cooperativos e das confederações de cooperativas de crédito.
Regiões menos desenvolvidas - Dr. Ubiali afirma que as cooperativas, cerca de 1.370 em todo o país, têm mais condições de chegar a regiões menos desenvolvidas. "De fato, em alguns locais, como em Rondônia e Mato Grosso, você tem 70% da cobertura dos municípios com cooperativas de crédito. Isso daria uma amplitude na ação porque chegaria de fato na ponta esses recursos. Hoje não há essa possibilidade porque não está previsto na lei que cooperativas possam fazer esse tipo de repasse, de financiamento", relata.
Intermediárias - Sílvio Giusti, gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), afirma que existem 800 cooperativas nas regiões cobertas pelos fundos. Ele explica que, pela lei atual, os bancos podem usar as cooperativas como intermediárias, mas acredita que isso não acontece por questões mercadológicas. "No crédito agrícola, que é um dos objetivos do fundo constitucional, os fundos constitucionais representam apenas 5,2% de todo o crédito agrícola aplicado. Então é um percentual bastante tímido diante da necessidade toda que um país tão continental quanto o nosso exige, principalmente na região produtiva do Centro-Oeste", explica Giusti.
Clientes - O diretor de Gestão de Desenvolvimento do Banco do Nordeste, José Sydrião de Alencar, afirma que o banco financiou quase 1 milhão e meio de clientes com recursos dos fundos em 2010. Segundo ele, não há problema no repasse para as cooperativas. "A questão vai muito do amadurecimento do sistema cooperativo do Nordeste. Ou seja, para a cooperativa operar - e nós já estamos abertos a elas - tem que ter precondições de operacionalização. São condições colocadas pelo Banco Central, pelas normas vigentes no mercado financeiro. Estando dentro destas normas, o banco repassa recursos do FNE, não tem nenhum óbice", esclarece Alencar.
Cobertura - A assessoria do Banco da Amazônia informou que a instituição atende 96% dos 450 municípios da região Norte. (Rádio Câmara)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram o resultado da Agenda da Semana, referente ao período de 11 a 15 de abril, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. A Assessoria Parlamentar da OCB ressalta que os links constantes na agenda são de notícias publicadas sobre os temas e arquivos de vídeos e áudios do Congresso. As informações também estão disponíveis no nosso Blog "OCB no Congresso" (http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/). (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)
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Dono da maior carteira de crédito rural do país, superior a R$ 75 bilhões, o Banco do Brasil prepara mudanças em sua estratégia para recuperar clientes "perdidos" durante recente período das crises climática e de renda no campo. À época mais endividado e considerado menos eficiente e com baixa capacidade gerencial, um grupo de 20 mil produtores ficou fora dos planos do banco entre 2004 e 2007. Agora, passado o período mais crítico das renegociações de dívidas e da "blindagem" de suas operações rurais, o BB passará a concentrar esforços em dois desses estratos do campo: a "classe média" rural e os produtores "excluídos" da agricultura familiar.
Plano de ação - Pelo plano de ação, os médios produtores terão elevação de limites de crédito, estímulo para contratar proteção de preços em bolsa ("hedge") e seguro rural, além de melhorar a gestão para reduzir custos de financiamento. O grupo familiar será alvo de uma blitz de assistência técnica e crédito para investimento. A meta é modernizar as atividades, atendendo a cada segmento de forma específica.
Efeitos - Responsável pela gestão da carteira composta por 1,7 milhão de produtores desde meados de 2007, o vice-presidente de Agronegócios do BB, Luís Carlos Guedes Pinto, avalia que a reformulação surtirá efeitos ainda mais visíveis no médio prazo. "Vamos fazer mais agronegócio sem correr mais riscos". Ele deixa o cargo justamente hoje. Será substituído pelo agrônomo e ex-senador Osmar Dias. "O Osmar é alguém que entende do setor e chega em um bom momento para o banco", avalia Guedes, ex-ministro da Agricultura no governo Lula.
Em curso - A mudança interna para resgatar esses produtores da concorrência, seja de bancos, tradings ou revendedores de insumos que financiam as safras, está em curso no BB. O banco já "resgatou" 15,7 mil produtores ao elevar limites de crédito em R$ 3,6 bilhões. A instituição passou a premiar suas agências pelo aumento no volume desse tipo de empréstimo - o programa "Gestão da Safra". As alterações planejadas terão auxílio de uma rede de 217 agrônomos e veterinários espalhados pelos Estados. Eles farão o papel de recuperação dos clientes perdidos, sobretudo em regiões mais complicadas, como o sul de Minas e o Centro-Oeste.
Levantamentos - O banco, que opera hoje com 28 mil planilhas de custos de produção e informações sobre cada microrregião agrícola do país, começou a aprofundar esses levantamentos. Nesta nova fase, passará a avaliar capacidade gerencial e operacional, tecnologia de produção e processos de comercialização de cada "novo" cliente. "Vamos quebrar os ciclos de anos bons e muito ruins para ajudar o produtor e proteger o banco", afirma José Carlos Vaz, diretor de Agronegócio do BB.
Risco de crédito - No longo período de reestruturação da gestão dos ativos rurais, que incluiu medidas para driblar a crise financeira global iniciada em 2008, o banco reclassificou o risco de crédito de 94 mil produtores do país. Foram R$ 11,2 bilhões em operações antigas que resultaram na redução de R$ 334 milhões em provisões (recursos para cobrir eventuais inadimplências).
Mecanismos mitigadores - Depois dessas reavaliações, o BB passou a induzir o uso de mecanismos mitigadores de risco de crédito em suas operações. Nesta safra (2010/11), 55% têm proteção do seguro oficial (Proagro) e 6% de protegidos por "hedge" em bolsa. O banco vinculou crédito à contratação de seguro e proteção de preços. Passou a antecipar crédito de custeio, criou um fundo de investimento em participações em empresas do setor expandiu sua atuação na agricultura familiar.
Números - Nos últimos quatro anos, o BB elevou sua carteira rural, de R$ 48,8 bilhões para R$ 75 bilhões; reduziu as provisões de 5% para 3,8%; diminuiu a inadimplência de 7,4% para 2,5%; e viu o risco médio das operações passar de 6,6% para 5,1%. A carteira de custeio tem hoje 98,7% das operações classificadas como risco "AA" e "C", o que reflete a mudança nos critérios de gestão. Nos financiamentos de investimento, o índice está em 99,1%. (Valor Econômico)
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O grupo de trabalho que discute as propostas de alteração no Código Florestal (PL 1876/99 e outros) prossegue nesta terça-feira (19/04) a discussão sobre as notas técnicas apresentadas por especialistas para aprimorar o relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Os deputados integrantes do grupo definiram os sete pontos que vão guiar a discussão sobre o código: delimitação das áreas de preservação permanente (APPs); definição das reservas legais; regularização ambiental de ocupações; proibição de corte raso durante um período, a chamada "moratória do desmatamento"; regras específicas da agricultura familiar; competências dos órgãos públicos ambientais; e instrumentos econômicos para a conservação da vegetação.
Sugestões - O grupo de trabalho recebeu 55 notas técnicas, totalizando mais de 900 páginas, com sugestões enviadas por órgãos governamentais, pesquisadores, organizações não governamentais, bancadas partidárias, além dos próprios deputados. Elas foram analisadas pelos deputados Ivan Valente (Psol-SP) e Paulo Piau (PMDB-MG), que apresentaram relatório ao colegiado. A reunião será realizada às 16 horas no plenário 4. (Agência Câmara)
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Atividades relacionadas ao leite, como produção, industrialização e transporte, são responsáveis pelo maior número de empregados do setor privado no Brasil. Essa é a conclusão do levantamento feito pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite, a Leite Brasil, que contabilizou quase 4 milhões de trabalhadores nas diferentes etapas da cadeia produtiva do leite em 2010. A produção responde por grande parte deste contingente, com um total de 3,8 milhões de trabalhadores distribuídos em aproximadamente 1,2 mil propriedades leiteiras. Já os segmentos de industrialização e transporte da cadeia do leite contribuem com 150 mil postos de trabalho, gerados nos mais de 2 mil laticínios inspecionados pelos órgãos oficiais.
Empregabilidade - Estes números colocam o segmento em primeiro lugar no ranking de empregabilidade do setor privado no Brasil, com 45% e 50% de trabalhadores a mais do que os dois setores seguintes, construção civil e têxtil, respectivamente. Segundo Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil, o aquecimento do mercado de leite no País, que cresceu a uma taxa média de 4,4% ao ano nos últimos 8 anos, deverá trazer o aumento do número de trabalhadores especializados no setor. "Devemos continuar crescendo. Mas é preciso investir para não sermos surpreendidos pela falta mão de obra qualificada", completa Rubez.
Mercado de leite - O bom momento vivido pelo mercado de leite brasileiro é comprovado por números. As fazendas nacionais produziram 30,6 bilhões de litros de leite em 2010. Este número é 5% superior a 2009, quando foram 29,1 bilhões de litros. Com isso, Brasil atingiu a 6ª posição no ranking dos maiores produtores do mundo. Dentre as propriedades leiteiras, 88,3% são compostas por pequenos produtores (responsáveis por até 100 litros por dia), que representam 18,9% da produção total de leite do país. "Apesar do crescimento constante ao longo dos últimos anos é fundamental que os produtores de leite invistam no aumento da capacidade produtiva. Do contrário, podemos perder mercado para países concorrentes, como Argentina, Nova Zelândia e Austrália", conclui Rubez. (Assessoria de Imprensa Leite Brasil)
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A exportação de milho, em volume, cresceu 27% em março em comparação ao mesmo mês do ano passado no Brasil. Já a receita apurada foi 68% maior. O principal fator que provocou o aumento nas exportações de milho foi o baixo estoque apresentado no mercado mundial, sobretudo o norte-americano. O analista de mercado Antonio Sartori explica que os estoques internacionais estão baixos principalmente pela velocidade do aumento do consumo ser maior que a velocidade no aumento da produção. Eles estão com o menor estoque desde 1936. Mesmo que os americanos consigam colher esta safra recorde, ainda vão continuar com estoque baixo até o final do ano. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)
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A União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica) pediu, em circular distribuída aos seus 123 associados, que priorizem a produção de etanol para garantir a mistura de 25% na gasolina. A medida foi justificada como necessária para garantir o abastecimento, uma vez que os preços elevados do etanol hidratado contribuíram para o maior consumo da gasolina. Em nota, a instituição informou que o pedido tem como objetivo ''contribuir para a estabilidade do abastecimento e evitar carências de produto nas bombas''.
Falta do produto - Uma das preocupações é com a falta do produto para o feriado de Páscoa. Eles também temem a possibilidade de o governo reduzir o percentual de anidro na gasolina, o que fará o setor perder mercado. Com relação ao valor, o anidro remunera, atualmente, mais que o etanol hidratado e o açúcar. Na última semana, o preço do produto nas usinas alcançou R$ 2,13 o litro. Simulação da FG/Agro aponta que a moagem de 2 milhões de toneladas de cana para fabricação de anidro gera faturamento médio de R$ 340,9 milhões. Nas mesmas condições, o açúcar rende R$ 265,6 milhões e o hidratado, R$ 250 milhões. (Folha Web /Agrolink)
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De volta de uma viagem de quase uma semana à China, a presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que a visita foi um "salto de qualidade" na relação entre os dois países. Dilma disse estar confiante na cooperação entre as duas nações e "muito satisfeita" com a viagem, na qual foram fechados diversos acordos com o país asiático. "Acho que foi um salto de qualidade nas nossas relações. Mas ainda queremos mais", afirmou no programa de rádio "Café com a Presidenta", destacando que pretende ampliar a venda de produtos mais elaborados à China, e não apenas matérias-primas.
Demandas - Uma das maiores demandas do setor industrial brasileiro é a diversificação do comércio com a China para evitar a inundação do mercado no Brasil de manufaturados chineses. Dilma participou, na última semana, de uma série de encontros no país asiático, que se comprometeu, em comunicado conjunto, a incentivar a importação de produtos brasileiros com mais valor agregado. Os dois países também fecharam acordos na área de ciência e tecnologia, petróleo e na área comercial.
Fábrica - Durante a viagem da presidente, a estatal chinesa da área de comunicação ZTE informou que pretende abrir uma fábrica no interior de São Paulo, um investimento de mais de 350 milhões de reais, segundo Dilma."A viagem foi bastante proveitosa. Eu diria que foi muito bem sucedida, porque nós alcançamos os nossos principais objetivos: o de abrir as portas para que mais produtos brasileiros, produtos mais elaborados, entrassem na China."
Satélites - A presidente também afirmou, no programa, que o Brasil deve lançar em parceira com a China mais dois satélites para monitorar a agricultura e a Amazônia. Dilma participou de mais dois encontros, o dos BRICs e do fórum econômico na cidade chinesa de Boao, que reuniu empresários e líderes de países asiáticos. De acordo com a presidente, os cinco países dos Brics discutiram o controle da especulação financeira e mais equilíbrio no comércio internacional, além do combate à pobreza. (Reuters / RPC)
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A União Europeia (UE) planeja cancelar a preferência tarifária que concede a exportações do Brasil e de outros emergentes, pelo Sistema Geral de Preferências (SGP), medida que deverá afetar a competitividade de manufaturados brasileiros no mercado europeu. O comissário europeu de Comércio, Karel de Gutch, proporá em maio a revisão desse mecanismo pelo qual a UE elimina ou reduz, unilateralmente, as tarifas sobre produtos exportados por países em desenvolvimento para o mercado comunitário. O objetivo da reforma "será focar os benefícios naqueles que realmente precisam disso" - ou seja, as nações mais pobres.
Produtos - O SGP europeu tem beneficiado cerca de 12% das exportações do Brasil para o mercado europeu. Foram, em média, € 4 bilhões por ano vendidos com redução tarifária de 3 pontos percentuais, beneficiando produtos como máquinas e equipamentos, automóveis, produtos químicos, plásticos, têxteis, além de frutas, legumes e óleos.
Perda futura - A reforma não será implementada antes do fim de 2012, quando deixa de vigorar o atual SGP. Mas a questão não é se as exportações brasileiras serão afetadas, e sim a dimensão da perda futura, se completa ou parcialmente, fazendo o governo brasileiro reagir. "Estamos fazendo gestões junto a UE com o objetivo de preservar a margem de preferência de nossas exportações no SGP", afirmou o embaixador brasileiro na UE, Ricardo Neiva Tavares.
Vantagem competitiva - Na prática, exportações brasileiras vão cada vez mais perder a vantagem competitiva dada pela redução tarifária unilateral pelos desenvolvidos. A UE diz que fará o que o Japão também já anunciou em relação aos emergentes, e os EUA estão na mesma linha. E o argumento é o mesmo. "Os emergentes em parte já emergiram", alega uma fonte europeia, exemplificando com o que diz o governo brasileiro, de o Brasil já ser a sétima maior economia do mundo.
China - Já os emergentes alegam perante a UE que o corte de seu beneficio tarifário vai beneficiar é a China, embora boa parte de seus produtos já estejam excluídos do sistema. Na medida em que exportações de países como Brasil, Indonésia e Tailândia perderem competitividade, não são os países pobres, que exportam outros tipos de produtos, que vão vender mais. Os chineses é que vão entrar no vácuo, com produção e preços extremamente baixos, abocanhando mais fatias do mercado europeu.
Fontes de suprimento - Nas conversas com a UE, a diplomacia brasileira nota que o SGP assegura diversificação das fontes de suprimento. E que uma redução do benefício às exportações brasileiras pode levar a aumento de custo para produtores e consumidores europeus, com concentração de fornecedor. Destaca também um forte componente intra-firmas e a importância do SGP para a manutenção de investimentos europeus no Brasil. Entre os 20 produtos brasileiros mais beneficiados pela redução tarifária, sete são do setor automotivo, pelo comércio entre filiais e matrizes europeias.
Dependência - Em todo caso, o Brasil é um dos emergentes que menos depende do SGP. A fatia das exportações coberta pelo mecanismo vem caindo, de 14,5% do total em 2007 para 12,3% em 2009, comparado a 50% no caso da Índia. A taxa de utilização também é baixa. De vendas de € 4,2 bilhões elegíveis ao tratamento preferencial, a utilização foi de 75%, ou seja, € 3,1 bilhões em 2009. Em 2008, de € 6,7 bilhões, apenas vendas de € 4,8 bilhões obtiveram a preferência pelo sistema. Isso ocorre tanto pelo desconhecimento do beneficio pelo exportador, como pela complexidade das exigências europeus.
Acordo - Um antídoto para evitar que manufaturas brasileiras de maior valor agregado percam a vantagem hoje dada pelo SGP seria a conclusão do acordo de livre comércio UE-Mercosul. A preferência para os produtos seria maior, com a tarifa caindo a zero em dez anos, dependendo do setor. Só que a indústria brasileira resiste fortemente à negociação birregional. Ao mesmo tempo, a Índia se prepara a concluir com a UE um acordo de livre comércio até agosto, e o Canadá, exportador agrícola, quer fazer o mesmo até o fim do ano. México, Coreia do Sul e África do Sul aumentam suas exportações, com preferências obtidas pelos acordos com os europeus. (Valor Econômico)
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O forte aumento dos preços de commodities como alimentos e petróleo foi uma das prioridades nas reuniões do G-20, FMI e Banco Mundial, mas só em setembro haverá propostas mais concretas sobre como avançar na regulação desses setores para evitar abusos. No seu comunicado final, o G-20 apenas disse que considera bem-vindos os trabalhos feitos por outros organismos, como a Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários (Iosco, na sigla em inglês) e que espera recomendações para regulações que garantam "mais transparência no mercado de derivativos para lidar com abusos de mercado".
Exigências - Entre as propostas em discussão está exigir registros dos contratos no mercado futuro e assegurar aos supervisores nacionais poderes para intervir limitando, por exemplo, posições de participantes de mercado para evitar riscos excessivos e manipulações de preços. Há alguns meses, havia receios de que esses trabalhos pudessem levar a tetos de preços, contrariando interesses de produtores de commodities como o Brasil, mas atendendo o interesse de países importadores de energia, alimentos e outras matérias-primas. O mal-entendido, porém, foi esclarecido e agora está claro que o objetivo é assegurar o bom funcionamento do mercado para evitar rupturas.
Causas - Negociadores brasileiros informaram que, além da regulação, o G-20 examina as causas da grande alta nos preços de alimentos. Há, de um lado, fatores estruturais na demanda, como o elevação de renda em países emergentes como a China e a Índia, e também na oferta, após muitos países passarem a usar a terra para biocombustíveis. Mas há desequilíbrios tanto na oferta como na demanda, como o superaquecimento de algumas economias emergentes e o limite imposto por alguns países para a exportação de produtos como o trigo. O G-20 vai investigar, em especial, como a grande liquidez no mercado internacional está levando à alta dos preços dos alimentos.
Medidas - A alta dos preços dos alimentos preocupa, mas o FMI previu que parte das pressões deve se suavizar nos próximos meses devido às medidas tomadas pelos bancos centrais para conter o superaquecimento das economias e também porque os agricultores estão respondendo aos preços por meio do aumento da área plantada. (Valor Econômico)
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O Sistema Ocepar promove, no dia 28 de abril, o Fórum Financeiro 2011, com a participação do consultor da Tendências Consultoria Integrada, Juan Jensen. Ele vai traçar o cenário macroeconômico brasileiro, considerando o novo governo, riscos, taxa de juros, câmbio e sistema financeiro. Já o gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gerson José Lauermann, apresentará a situação econômica e financeira das cooperativas agropecuárias paranaenses por meio dos indicadores de gestão. O evento acontece das 14h às 18h, na sede da Ocepar, em Curitiba, e é dirigido a diretores, gerentes e analistas financeiros das cooperativas do Paraná, além de convidados.
Inscrições e informações - As inscrições devem ser feitas até o dia 25 de abril pelo site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1122) ou com Devair Mem (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1131).Elicoop Jovem reúne lideranças em Londrina
Promover a integração dos jovens líderes das cooperativas do Paraná, rever conceitos para a sustentabilidade do cooperativismo e avaliar as ações de 2010. Essa é a proposta do Encontro da Liderança Cooperativista - Elicoop Jovem, que acontece nos dias 28 e 29 de abril, em Londrina, Norte do Estado. O evento vai reunir jovens cooperados e filhos de associados às cooperativas do Paraná que participaram do Jovemcoop 2010. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser efetuadas até o dia 20 de abril, pelos agentes de Desenvolvimento Humano das cooperativas por meio do site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1122).
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O engenheiro agrônomo da Gerência Técnica e Econômica do Sistema Ocepar, Sílvio Krinski, participa, na tarde desta sexta-feira (15/04), em Londrina, de mais uma audiência pública realizada pela Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa do Paraná. De acordo com Krinski, a comissão, presidida pelo deputado Hermas Júnior, está realizando uma série de encontros regionais no interior do Estado para coletar as reivindicações dos produtores e promover maior aproximação dos parlamentares com a população. "Há cerca de duas semanas, nós participamos da primeira audiência realizada em Santo Antônio da Platina, onde tivemos a oportunidade de entregar um documento aos deputados da região, com as propostas do cooperativismo", esclareceu Silvio.
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Profissionais de cooperativas agropecuárias do Paraná, representantes dos sindicatos rurais, da Ocepar e da Faep estão reunidos, na tarde desta sexta-feira (15/04), na sede da Cotriguaçu, em Cascavel, Oeste do Estado, para discutir questões relativas à classificação do milho. De acordo com o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra, que participa do encontro, a pauta inclui debates sobre as propostas sugeridas pelo setor produtivo durante a consulta pública sobre o novo padrão do cereal, estabelecida pela portaria nº 4, do Ministério da Agricultura, e cujo prazo para recebimento de sugestões foi encerrado no dia 05 de janeiro deste ano. Ao final da reunião será formado um grupo que deverá acompanhar o encontro nacional sobre o tema que a Conab vai promover nos dias 28 e 29 de abril, em Brasília.
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A Cooperativa Agroindustrial Lar participou da 30ª Feira e Convenção Paranaense de Supermercados - Mercosuper 2011, nos dias 11, 12 e 13 de abril, no Expotrade, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, destacando a sua linha de produtos congelados (vegetais e empanados de frango). Também antecipou aos clientes que a cooperativa deverá ter maior presença de cortes de frango no mercado brasileiro, com a ampliação do projeto de avicultura que está em curso. A Lar possui mais de 150 itens no portfólio de produtos com marca própria. A movimentação anual desses itens a chega a 25% do faturamento total da cooperativa. De acordo com o gerente Jair Meyer, a ideia é ampliar as opções para atender a uma clientela crescente, que é ávida por produtos de fácil preparo.
Feiras - Por outro lado, o diretor presidente Irineo da Costa Rodrigues ressaltou a participação da Lar em cinco grandes feiras estaduais neste ano, duas delas já realizadas, uma no Rio de Janeiro e outra em Curitiba. As demais acontecem em São Paulo, no mês de maio; em Joinvile-SC, em julho, e em Belo Horizonte no mês de outubro. "Também estaremos presentes em três feiras regionais: Cascavel, Londrina e Chapecó (SC). São feiras profissionais e produtivas que representam uma oportunidade para divulgar nossos produtos visando ampliar a participação junto ao varejo", disse Irineo.
Demais cooperativas - Também participaram da Mercosuper 2011 as cooperativas Frimesa, Copacol e Coamo. (Com informações da Imprensa Lar)
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Executivos e associados da Sancor Cooperativa de Seguros, com sede em Sunchales, Provincia de Santa Fé, República Argentina, visitaram a Cooperativa Lar em Medianeira, no dia 08 de abril, onde foram recebidos pelo diretor vice-presidente Lauro Soethe. Ao todo 21 cooperativistas argentinos compunham a delegação, que estive durante a semana visitando cooperativas paranaenses.
Integração - Em entrevista ao programa de rádio Lar, o presidente Raúl Colombetti, da Casa Cooperativa de Sunchalles, que é a Capital Nacional de Cooperativismo e da Sancor Seguros, disse que "a parceria com a Ocepar tem possibilitado, nos últimos três anos, uma importante integração das cooperativas do Estado do Paraná e com as cooperativas argentinas. Nesta oportunidade, a visita começou em Curitiba, no dia 04 de abril, e, concluindo, visitamos 17 cooperativas".
Mercado brasileiro - O presidente da Sancor Seguros, a maior seguradora da Argentina, disse que a empresa pretende se instalar no Brasil ainda neste ano. Desde 2009, a Sancor matem um escritório de consultoria em serviços de seguros em Campinas, interior de São Paulo. Agora, espera o sinal verde da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para iniciar operações no mercado brasileiro. Com investimentos de US$ 10 milhões, a Sancor planeja desembarcar em Curitiba em setembro desse ano, com foco no setor agrícola, com o qual já trabalha no sul do país. Raul Colombetti disse que a empresa pretender atuar também em seguros pessoais e patrimoniais e iniciou sua expansão pelos países vizinhos em 2006, quando se instalou no Uruguai, e em 2009, no Paraguai.
Parceria - O diretor vice-presidente Lar, Lauro Soethe, ressaltou a importância da visita e o fato da instalação de uma cooperativa de seguros, até porque já há uma parceria com a Sancor Seguros no Paraguai através da Lar SRL. "Pretendemos estender esse serviço aos associados ofertando, assim, mais uma opção em seguro agrícola", finalizou o dirigente. (Imprensa Lar)
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