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LAR: Comitê promove reuniões para discutir atividade avícola

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O setor avícola deve responder por 22,5% do faturamento deste ano da Lar, aproximando-se do valor de R$ 407 milhões. É com esta projeção que a cooperativa está trabalhando, de acordo com o presidente Irineo da Costa Rodrigues, que participou das reuniões do Comitê de avicultura da Cooperativa Lar (Cooper Aves), realizadas entre os dias 05 e 07 de abril, com a participação de associados que atuam na produção de frangos de corte. "É uma atividade iniciada pela Lar em 1999 que está em fase de duplicação e cujo objetivo é chegar ao final do processo abatendo diariamente 286 mil aves. Para tanto, precisamos fazer um ajuste fino e atingir defeito zero", destacou Irineo nos encontros, que contaram ainda com a presença da equipe técnica e gerencial

Capacidade ampliada - Em 2010, a Unidade Industrial de Aves da Lar teve a sua capacidade industrial ampliada, superando os obstáculos existentes no processo. "Os associados e a cooperativa possuem experiência e conhecimento, dando-nos condições de termos a melhor avicultura da região. O encaixe perfeito dessa complexa engrenagem será completado quando atingirmos a média de abate de 286 mil aves por dia. Assim, vamos cumprir a missão da cooperativa, que é proporcionar o desenvolvimento econômico e social para associados e a comunidade", reiterou Irineo.

 

Domínio - A Cooperativa Agroindustrial Lar domina toda a cadeia avícola, desde a produção de ovos, matrizeiro, produção de pintainhos, produção e transporte da ração, transporte de pintainhos e recolha de frango, industrialização, venda e transporte do produto vendido. Hoje são 506 aviários e mais 236 devem ser contratatos, totalizando 742 aviários. A Lar emprega 2.456 funcionários diretos e necessita contratar outros 780 para atender à demanda da produção estabelecida como meta. "Tudo está dentro do cronograma e, para melhorar o ganho do produtor, a cooperativa assume imediatamente o custo do carregamento, o pagamento a maior pela biossegurança no aviário e a recolha das embalagens, algo em torno de R$ 7 milhões ao ano. Fizemos isso porque acreditamos na atividade e nos produtores, temos tecnologia e o mercado está aí, ávido por bons produtos. E vamos buscar esse mercado", finalizou Irineo.  

 

Último trimestre - De acordo com o projeto, a capacidade completa será atingida no último trimestre desse ano. Em maio, será inaugurada a ampliação da Unidade Produtora de Pintainhos, em Vila Celeste, município de Santa Helena, dentro da programação de aniversário do município, que deverá ter a presença do Governador Beto Richa.

 

Avaliação - O produtor associado Angelo Jungbluth, de Missal, considera muito bom o trabalho realizado pela Lar na atividade avícola. "A cooperativa repassa bons materiais para o trabalho, promove reuniões técnicas com a diretoria, buscando sempre o avanço na atividade". Igualmente, Rogério Sehnen foi enfático ao afirmar: "Se a cooperativa busca o defeito zero na atividade, cabe a nós produtores fazer com zelo, responsabilidade e profissionalismo a nossa parte, que é diretamente proporcional aos nossos ganhos". (Com informações da Assessoria de Imprensa da Cooperativa Lar)

AGENDA PARLAMENTAR: OCB e Frencoop divulgam resultado da semana no Congresso Nacional

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram o resultado da agenda da semana, referente ao período de 18 a 20 de abril, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional, sugestões de pareceres e propostas do Sistema. Clique aqui e acesse o documento. (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)

MOBILIZAÇÃO: OCB e Sescoop apoiam campanha contra a exploração infantojuvenil

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apoiam a campanha de "50 mil tweets contra a exploração sexual", promovida pelo Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (Sesi). A intenção é estimular a participação do Sistema Cooperativista e celebrar o 18 de maio, Dia Nacional de Luta contra a violência sexual infantojuvenil.

Parceira - Cada organização estadual que representa o cooperativismo e todas as cooperativas podem ser parceiras multiplicando as informações da campanha para seu grupo e comunidade. Basta reproduzir  a expressão no Twitter ou Facebook  no período de 18 de abril a 18 de maio. Outra opção é fazer a sua adesão no site www.carinhodaverdade.org.br . O "Disque 100" é o número que recebe denúncias de qualquer situação suspeita de violência sexual.

 

Carinho de Verdade - A iniciativa faz parte de um grande projeto do Sesi, conhecido como "Carinho de Verdade" - um movimento que denuncia  a exploração sexual  e atende a jovens e adolescentes de 16 a 21 anos em situação de risco. O programa é desenvolvido em parceria com o sistema "S" e diversas instituições governamentais e não governamentais, em defesa e promoção dos direitos da criança. (Informe OCB)

CÓDIGO FLORESTAL: Grupo de trabalho prossegue análise de notas técnicas

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O grupo de trabalho que discute as propostas de alteração no Código Florestal (PL 1876/99 e outros) prossegue, nesta terça-feira (26/04), a discussão sobre as notas técnicas apresentadas por especialistas para aprimorar o relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Os deputados integrantes do grupo definiram os sete pontos que vão guiar a discussão sobre o código: delimitação das áreas de preservação permanente (APPs); definição das reservas legais; regularização ambiental de ocupações; proibição de corte raso durante um período, a chamada "moratória do desmatamento"; regras específicas da agricultura familiar; competências dos órgãos públicos ambientais; e instrumentos econômicos para a conservação da vegetação.

Notas técnicas - O grupo de trabalho recebeu 55 notas técnicas, totalizando mais de 900 páginas, com sugestões enviadas por órgãos governamentais, pesquisadores, organizações não governamentais, bancadas partidárias, além dos próprios deputados. Elas foram analisadas pelos deputados Ivan Valente (Psol-SP) e Paulo Piau (PMDB-MG), que apresentaram relatório ao colegiado. A reunião será realizada às 16 horas no plenário 9. (Agência Câmara)

PROESAS: Programa quer inovar ações na área ambiental no Paraná

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O Programa Estadual de Água e Saneamento Rural (Proesas), anunciado pelo governador Beto Richa no início do mês, vai inovar as ações na área ambiental. Vários programas do governo serão interligados para atender o produtor rural, que será incentivado a fazer boa gestão no uso do solo e preservar os mananciais de água - e será remunerado por isso.

IDH - Os agricultores que vivem em municípios de Baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) terão incentivos para reformas ou construção de casas, acesso à água por meio de poços artesianos e melhoria no transporte com adequação de estradas rurais. "Este é um programa que envolve a preservação ambiental com a melhoria das condições de vida do homem do campo. Queremos promover a sustentabilidade no meio rural", afirmou o governador.

 

Envolvimento - Cerca de 20 órgãos do Governo do Estado serão envolvidos na execução do programa que vai atender famílias e comunidades agrícolas. Além de assegurar o fornecimento de água potável e melhorias na habitação e no transporte, o Proesas abrange iniciativas nas áreas de saúde, educação, alimentação, saneamento e inclusão social com cidadania.

 

Recursos - O programa vai envolver recursos da ordem de R$ 206 milhões, sendo R$ 86 milhões do governo estadual e R$ 120 milhões em contrapartida de prefeituras e produtores rurais envolvidos na adoção de boas práticas de cultivo e de conservação do solo, adequação de estradas rurais e plantio de árvores nativas. Os recursos do Estado deverão ser oriundos de empréstimos do Banco Mundial.

 

Programas - O Proesas será executado por meio de seis programas de governo: Terra: Berço D'Água, Copo D'Água, Renda D'Água, Mina D'Água, Casa: Saúde Rural e Paraná em Campo. Esses programas vão envolver ações das Secretarias da Agricultura, Desenvolvimento Urbano, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Planejamento, Trabalho, Emprego e Promoção Social, Família e Desenvolvimento Social e de Assuntos Estratégicas, do Instituto de Águas do Paraná, BNDES, Codapar, Copel, Emater, Agência de Fomento, Instituto Ambiental do Paraná e Instituto de Terras, Cartografia e Geociências.

 

Modernidade - Para o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, esse programa representa a modernidade e um avanço na área ambiental. Além dos órgãos públicos, a iniciativa privada também vai contribuir com as ações, devendo harmonizar no Estado as iniciativas pró-ativas em defesa do meio ambiente.

 

Berço D'Água - O programa Terra: Berço D'Água, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, vai ampliar a conservação de solos em microbacias em todo o Estado. Terá abrangência em todas as regiões, beneficiando ao menos uma microbacia por município como piloto. A estimativa é beneficiar diretamente cerca de 60 mil agricultores. De acordo com o engenheiro florestal Erich Schaitza, a Secretaria da Agricultura e empresas vinculadas vão planejar, organizar o espaço rural, mobilizar a população traçando pactos sociais e planos de ação para a execução de curvas de nível, plantio de essências florestais e adequação das estradas rurais, entre outras. Também vai apoiar o início de trabalhos de todos os outros programas. Ou seja, quando o produtor necessitar acessar os demais programas, a Secretaria fará a aproximação com os demais órgãos. (AEN)

INFRAESTRUTURA: Governo federal deve acelerar obras de ampliação do Porto de Paranaguá

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Os projetos de ampliação e modernização do Porto de Paranaguá estão sendo tratados como prioridade em âmbito federal e estadual. Apresentado em Brasília ao ministro de portos, Leônidas Cristino, e ao ministro das comunicações, Paulo Bernardo, o projeto está sendo discutido como prioridade para o Paraná. "Tivemos uma boa receptividade em Brasília e agora estamos trabalhando no desenvolvimento dos projetos. Em quatro anos teremos um Porto de Paranaguá transformado e mais moderno", disse o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron.

Diálogo - Para o secretário Jose Richa Filho, o estreitamento do diálogo com o governo federal é importante para a busca de recursos e também para a resolução de questões ambientais, como a obtenção das licenças ambientais necessárias para a realização das dragagens de manutenção e aprofundamento do Canal da Galheta. "Precisamos recuperar o tempo perdido e recolocar os portos de Paranaguá e Antonina no caminho do desenvolvimento e da eficiência", disse.

 

Investimentos - Os projetos de ampliação somam investimentos na ordem de R$ 1,1 bilhão. Com isso, o porto passará de 20 para 32 berços de atracação, permitindo aumentar a capacidade de movimentação de cargas da Appa em até 60%, passando dos atuais 38 milhões de toneladas/ano para 60 milhões de toneladas/ano. "Esta é uma obra para ser concluída em até quatro anos. Já estamos em fase de contratação e elaboração dos projetos básicos", disse. Boa parte das obras será paga com recursos próprios da Appa - com a receita gerada pelas tarifas portuárias arrecadadas pelos portos. Outra parte será custeada com recursos federais que ainda dependem de negociação.

 

Dragagens - A dragagem emergencial de manutenção dos berços de atracação foi realizada em fevereiro e já está impactando nas operações, uma vez que os navios que carregam em Paranaguá estão saindo com carga plena. Isso graças à campanha de dragagem de manutenção dos berços de atracação. Ela custou R$ 2,5 milhões e foi paga com recursos próprios. A próxima campanha a ser realizada é a dragagem de manutenção do Canal da Galheta e da bacia de evolução. A intenção é que a obra seja iniciada em julho deste ano e deve custar cerca de R$ 100 milhões, a serem pagos com recursos do caixa da Appa.

 

Licenças - Com a obtenção de todas as licenças necessárias, a expectativa da Appa é iniciar imediatamente após a dragagem de manutenção, a campanha de dragagem de aprofundamento. Esta, que ainda não tem custo final estimado, será paga em partes com verbas do Governo Federal, que destinará R$ 53 milhões à Appa, através de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

 

Projetos - Entre os projetos da ampliação dos portos paranaenses estão a reestruturação do corredor de exportação que contempla a construção de um sistema de píers para a atracação de quatro navios - maiores dos que os que atualmente embarcam no Porto - formando um "T" perpendicular ao atual cais. Com isso, o corredor de exportação passará a ter uma capacidade de embarque de 16 mil toneladas/hora e o Porto ganhará três berços para a movimentação de outras cargas, já que os seis shiploaders existentes serão removidos.

 

Corredor de exportação de granéis sólidos oeste - Na parte oeste do cais comercial será construído mais um sistema de piers para granéis, sendo este em forma de "F" perpendicular ao atual cais, com capacidade para atracação de quatro navios.

 

Substituição dos armazéns horizontais do Corredor de Exportação - S substituição de quatro armazéns de carga geral que existem hoje no cais de Porto de Paranaguá e juntos somam capacidade estática de 54 mil toneladas. A obra de modernização prevê a construção, na mesma área, de dois armazéns graneleiros com capacidade estática de 195 mil toneladas e rendimento operacional de duas mil toneladas por hora.

Ampliação do cais de inflamáveis com dois berços - O cais de inflamáveis também será ampliado com um píer de 300 metros de comprimento que abrigará dois berços de atracação e será ligado ao atual cais por uma ponte de acesso de 250 metros.

 

Novo berço e pátio para terminal de contêineres - O projeto de expansão também contempla a construção de um berço complementar - na parte leste do cais - para a movimentação de contêineres. Esta complementação será de 120 metros e contará com uma retroárea de 60 mil metros quadrados.

 

Novo berço para PCC e navios de passageiros com terminal - A face leste do cais do Porto de Paranaguá ganhará mais um berço - após o novo berço para navios de contêineres. Serão construídos 300 metros de cais para atracação compartilhada de navios de veículos e passageiros. Fora isso, a obra contempla uma retroárea de 30 mil metros quadrados para a construção de um receptivo para turistas.

 

Revitalização dos acessos ao Porto de Paranaguá - Implantação de duas vias marginais à BR 277, com o objetivo de organizar o fluxo de tráfego portuário e urbano.

 

Ampliação do Pátio de Triagem - Ampliação de aproximadamente 250 mil metros quadrados do atual Pátio de Triagem, de forma a abrigar mais mil caminhões.

 

Derrocagens submarinas - Derrocagens submarinas para a retirada de formações rochosas localizadas na transição do canal de acesso e a bacia de evolução do Porto de Paranaguá. Esta formação limita a profundidade do canal em aproximadamente 12 metros. Com a derrocagem, será possível ampliar a profundidade para 16 metros naquele trecho. (AEN)

SUCROALCOOLEIRO I: Stephanes cobra plano para manter estoque regulador de álcool

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O ex-ministro da Agricultura, deputado federal Reinhold Stephanes (PMDB/PR), cobrou do governo, na última quarta-feira (20/04), um plano para incentivar o aumento da produção de álcool. Para Stephanes, o preço do álcool aumenta porque há um desequilíbrio entre a oferta e a demanda. "É uma questão simples. A frota de veículos a álcool vem crescendo em ritmo superior ao da produção", explicou. Entre 2007 e 2010, por exemplo, o consumo de álcool aumentou 61%, e a produção, apenas 22%. "Em consequência, os preços dispararam", afirmou o deputado.

Falta de produção - Além das dificuldades criadas pela entressafra e pela moagem de cana-de-açúcar para a produção de álcool, Stephanes destacou que falta produção, de maneira geral, e que a importação dos Estados Unidos não resolverá o problema. "Sem incentivar a instalação de novas unidades produtoras e sem criar condições para manter o estoque regulador, corremos o risco de a situação deixar de ser sazonal para se tornar crônica", ponderou. Stephanes admitiu que, em curto prazo, com a moagem da nova safra, os preços deverão recuar, mas por prazo incerto. "A situação exige um programa de médio prazo. Sem ele, é possível que venhamos a conviver com esse problema durante muito tempo", admitiu.

 

Açúcar - O deputado, que também é economista, disse que mesmo o fato de o Brasil passar a exportar mais açúcar nesse período não justifica o desequilíbrio do álcool no mercado interno. "A diversidade é boa para os produtores e pode ser administrada com planejamento", frisou. (Assessoria de Imprensa do deputado federal Reinhold Stephanes)

SUCROALCOOLEIRO II: Produção de etanol já começou em 195 usinas

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Cerca de 195 usinas de álcool e açúcar já estão operando na moagem de cana-de-açúcar na principal região produtora do País, a centro-sul (São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro), o que corresponde a 58% das 335 unidades produtoras de álcool e açúcar instaladas na área. Até a última sexta feira eram 130 usinas em funcionamento. Levantamento realizado pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) mostra também que o número de usinas em plena atividade deve crescer rapidamente nos próximos dias, ampliando gradativamente a oferta de etanol no mercado.

Antecipação - Segundo o diretor técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues, os números mostram que os empresários acataram o pedido do Governo Federal em antecipar a safra. "A iniciativa do setor sucroenergético de iniciar a moagem antes da abertura oficial da safra 2011/2012, que ocorreu na semana passada, está surtindo efeito. Na verdade, essa movimentação dos usineiros começou muito antes do início da safra, com diversos produtores antecipando suas atividades para ajudar a equilibrar a oferta de etanol, tanto o anidro para mistura na gasolina, quanto o hidratado para carros flex", afirma Rodrigues.

 

Estimativa - No final de março, a Unica, em conjunto com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), demais sindicatos e associações de produtores de etanol e açúcar da Região Centro-Sul, anunciou sua estimativa para a safra da cana-de-açúcar 2011/2012. A projeção aponta para uma moagem de 568,50 milhões de toneladas de cana-de-açúcar para a temporada atual, crescimento de 2,11% em relação ao total processado na última safra, que foi de 556,74 milhões de toneladas. (DCI)

COMÉRCIO EXTERIOR: Doha trava avanço entre Mercosul e UE

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Genebra - O colapso da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) deve adiar de forma indefinida a conclusão das negociações entre o Mercosul e a União Europeia, que já levam mais de uma década na agenda dos dois blocos. Fontes próximas à negociação indicam que Bruxelas não estaria disposta a oferecer uma abertura aos produtos agrícolas do Mercosul sem saber qual seria o resultado multilateral.Os dois bloco têm reuniões marcadas para maio e junho, na esperança de que haja uma troca de ofertas sobre quais setores cada governo estaria disposto a abrir.

 

Insatisfação - Bruxelas acena que não está satisfeita com as propostas de abertura do setor industrial por parte do Mercosul. Na Argentina, a campanha presidencial estaria influenciando a capacidade do governo de fazer qualquer concessão que afete o setor industrial. No Brasil, a situação do câmbio e o déficit no setor industrial também enfraquecem o poder do governo de convencer o setor privado de que um acordo com os europeus pode ser positivo, principalmente porque quem ganharia - os exportadores agrícolas - já estão tendo lucros com a alta nos preços de commodities. (Agência Estado)

JORNALISMO: Lançamento reúne 50 participantes em Ponta Grossa

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FÓRUM FINANCEIRO: Consultor vai analisar cenário macroeconômico brasileiro

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O Sistema Ocepar promove, no dia 28 de abril, o Fórum Financeiro 2011, com a participação do consultor da Tendências Consultoria Integrada, Juan Jensen. Ele vai traçar o cenário macroeconômico brasileiro, considerando o novo governo, riscos, taxa de juros, câmbio e sistema financeiro. Já o gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gerson José Lauermann, apresentará a situação econômica e financeira das cooperativas agropecuárias paranaenses por meio dos indicadores de gestão. O evento acontece das 14h às 18h, na sede da Ocepar, em Curitiba, e é dirigido a diretores, gerentes e analistas financeiros das cooperativas do Paraná, além de convidados.

Inscrições e informações - As inscrições devem ser feitas até a próxima segunda-feira (25/04) pelo site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1122) ou com Devair Mem (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1131).

RAMO SAÚDE II: Unimed Ponta Grossa tem nova diretoria para a gestão 2011/2014

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A nova diretoria da Unimed Ponta Grossa tomou posse oficialmente no dia 1º de abril, quando foi iniciada a gestão do triênio 2011/2014. O grupo é liderado pelo médico Lecy Ferreira Mattos, que é um dos fundadores da Unimed na cidade, e grande incentivador do cooperativismo médico local. "Temos a meta de profissionalizar a administração da Unimed em acordo com as determinações da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e do Banco Central, previstas para 2012. Além disso, queremos aumentar o relacionamento da Unimed com os médicos cooperados, empresas contratantes, beneficiários e colaboradores, sempre aceitando sugestões", declarou Lecy Ferreira Mattos.

Desafios - Questionado sobre os desafios da Unimed, Lecy lembrou-se das dificuldades enfrentadas desde a implantação até a consolidação do sistema cooperativista em saúde e comprometeu-se, junto com sua equipe, em fazer o máximo esforço para engrandecer e melhorar cada vez mais o desempenho da Unimed em toda a região. "Desde a fundação da primeira Unimed, em 1971 na cidade de Santos (SP), esbarramos em dificuldades de relacionamento. Antigamente, a cooperativa de saúde respondia ao Ministério da Agricultura e era difícil dialogar sobre saúde com técnicos do setor. Já em Ponta Grossa, tivemos dificuldades de aceitação para conseguir a adesão dos primeiros médicos e, depois, das primeiras empresas para firmar contratos e começar a trabalhar pelo sistema Unimed. Mas, os desafios foram sendo vencidos e hoje, queremos avançar ainda mais e deixar nosso publico mais satisfeito", finalizou o presidente.

 

Dados - Hoje, a Unimed Ponta Grossa possui cerca de 400 médicos que realizam atendimento para 44 mil beneficiários do plano de saúde em Ponta Grossa e mais 15 cidades da região. A operadora de saúde conta com um hospital próprio de 71 leitos, e ainda os serviços de Pronto Atendimento (Unimed 24 Horas), UCA (Unimed de Cuidados Avançados), CDU (Unimed Centro de Diagnóstico), UNICON (Unimed Centro de Oncologia) e suporte de urgência e emergência com ambulâncias UTI's e transporte aeromédico. (Imprensa Unimed Ponta Grossa)

 

Gestão 2011 - 2014

 

Conselho de Administração

Diretor Presidente: Lecy Ferreira Mattos

Diretor Administrativo: Octacílio da Silva Couto

Diretor Financeiro: Francisco Pereira de Barros Neto

Diretor de Mercado e Desenvolvimento: Nilson Roberto Santana

 

Diretores Regionais:

Jaguariaíva - José Rubens de Carvalho Silva

Castro: Reinaldo Cardoso

Telêmaco Borba: Laudelino de Moura Jorge Filho

Palmeira: Roberto Duarte Bragagnolo

 

Conselho Técnico-Ético

Efetivos:

Gilmar Alves de Nascimento

Octavio Antonio Azevedo da Costa Filho

Ricardo Mussi

Suplentes:

Claudio Busnardo

Luiz Dornelles da Silva

Damião da Silva Gonzalez

COCAMAR I: Café colhido com máquina tem melhor qualidade

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O gerente comercial de café da Cocamar, Adenir Fernandes Volpato, o Gabarito, afirma que a mecanização da colheita desse produto é vantajosa não apenas pelo aspecto econômico ou por trazer mais comodidade aos proprietários das lavouras ante a falta de mão de obra. Proporciona, também, uma qualidade melhor ao café, uma vez que a maior quantidade de grãos é colhida no melhor momento - na fase de cereja (bem vermelho) ou no estágio de "café passa" (escurecido). "O mercado paga bem mais pelo café de boa bebida. Enquanto o rio, de qualidade inferior, sai por volta de R$ 280, o de uma bebida de aspecto melhor pode variar de R$ 450 a R$ 500. "Por isso é importante caprichar e investir na mecanização", completa Gabarito.

Demonstração - O agricultor Edgar Brazolotto que o diga. No ano passado a Cocamar promoveu um dia de campo na propriedade dele com a máquina. Foi uma demonstração para apresentar os benefícios da mecanização. "Como ela já estava aqui aproveitamos e colhemos 400 sacas. Além de ser mais ágil, a qualidade do café colhido mecanicamente foi bem superior, tanto é que recebemos R$ 66 a mais por saca", relata Brazolotto.

 

Custo - Segundo a cooperativa, o custo da colheita mecânica é de R$ 4 a R$ 8 por saca, enquanto a colheita manual varia de R$ 8 a R$ 20.  (Imprensa Cocamar)

LAR I: Cooperjovem será implantado em seis escolas de Missal

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COOPERATIVISMO I: Diretoria da Frencoop se reúne na OCB

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O plano de trabalho e as estratégias para o sistema cooperativista no Congresso Nacional foram temas tratados nesta terça-feira (19/04), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Zonta (SC), destacou a importância da criação de frentes estaduais e municipais, a partir do Programa Brasil Cooperativo, que tem o objetivo de fortalecer o cooperativismo e sua representação política no paÍs.

Dia Internacional - Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB, falou da instituição do Ano Internacional das Cooperativas - 2012 pela Organização das Nações Unidas (ONU). "É uma oportunidade para a disseminação do cooperativismo como agente fundamental de crescimento econômico voltado para a justiça social. Freitas aproveitou a ocasião para colocar a equipe da Assessoria Parlamentar e os analistas técnicos e jurídicos da entidade à disposição dos parlamentares".

 

Temas fundamentais  - A reunião também serviu para ressaltar a importância da aprovação de dois temas fundamentais para o sistema cooperativista: os Projetos de Lei (PLs) 1.876/1999, que altera o Código Florestal, e 4.622/2004, que regulamenta as cooperativas de trabalho.

 

Participantes - Participaram ainda o superintendente da OCB, Renato Nobile, e os deputados, membros da Frencoop, Moacir Micheletto (PR); Paulo Piau (MG); Reinaldo Azambuja (MS); Lelo Coimbra (ES); Luis Carlos Heinze (RS); Cesar Colnago (ES); Dr. Ubiali (SP); Edinho Bez (SC) e Raimundo Gomes de Matos (CE) e os chefes de gabinete dos deputados Arnaldo Jardim (SP) e Junji Abe (SP). (Informe OCB)

COOPERATIVISMO II: João Nicédio é reeleito presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE

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João Nicédio Alves Nogueira foi reeleito presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE, para o mandato de 2011 a 2015, durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada nesta terça-feira (18/04). Foram apresentados os resultados do balanço patrimonial de 2010 e aprovado o orçamento para 2011.

Governança cooperativa - O assessor da presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Landi, participou da Assembleia, e destacou o grande número de representantes de cooperativas presentes no evento. "É importante a proximidade das cooperativas e da OCB/CE, pois o sistema tem que atuar unido, para que realmente haja governança cooperativa, que tem como um de seus grandes pilares a transparência".

 

Conselho Fiscal - Para compor o Conselho Fiscal, foram eleitos os membros titulares Antônio Martins Moreira (Federalcred), Selene Sales Nogueira Caracas (Uniodonto) e Luciana Mickaelli King (Unisocial). Formando a bancada dos suplentes, Valdizar Quirino de Souza (Corgil), Najla Maria Pinheiro Gurgel (Coopen) e Henrique Alexandre dos Santos Oliveira (Rádio Táxi Ceará).

 

Agradecimento - Ao final da votação e já reeleito diretor presidente, João Nicédio agradeceu a todos pela participação, reiterando o compromisso com o cooperativismo. "Nossa meta é trabalhar ainda mais para fortalecer o cooperativismo no Ceará", destacou.

 

Resultados 2010 - A apresentação financeira relativa ao ano passado ficou a cargo do contador e gerente administrativo da OCB/CE, José Arilo Carneiro. O resultado apurado em 2010 apresentou um superávit no valor de R$132.495,18.

 

Contribuições cooperativistas - Foram apresentados e aprovados os novos valores para a Contribuição Social, em que as cooperativas que tenham faturamento anual de até R$100.000,00 passam a contribuir com o valor de R$90,00. Para as que têm faturamento anual acima de R$100.000,01, até 300.000,00, o valor da contribuição será de R$170,00. Já as cooperativas com faturamento anual acima de R$300.000,01, contribuirão com o valor de R$300,00 mensais. (Informe OCB)

COOPERATIVISMO III: Cooperativas catarinenses contam com mais de um milhão de associados

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As cooperativas catarinenses fecharam 2010 com crescimento dos quadros sociais e dos volumes financeiros. O resultado foi divulgado na Assembleia Geral Ordinária (AGO), que reuniu mais de 150 cooperativistas no Centro de Eventos Terra Firme, na última sexta-feira (15/04), em São José. O superintendente da Organização Brasileira das Cooperativas (OCB), Renato Nobile, participou do evento e acompanhou de perto o planejamento das ações para 2011. "O cooperativismo catarinense está ampliando seu campo de atuação com profissionalismo. Ao atender às peculiaridades dos mais diferentes ramos, obteve crescimento nos principais indicadores. A harmonia no desenvolvimento do trabalho fez a diferença", disse Renato Nobile.

Números - O setor cooperativista no estado reúne 263 cooperativas registradas na Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), constituídas em 12 ramos distintos. São mais de um milhão de associados, que produzem aproximadamente 12% do PIB catarinense e 30% da produção agropecuária da região. Em média, o faturamento do cooperativismo local cresce 10% a 12% ao ano.  "Nosso cooperativismo destaca-se no cenário nacional, pela união, organização, empreendimentos e potencial econômico expressivo", informou o presidente da Ocesc, Marcos Antonio Zordan.

 

Frente - Zordan complementou que a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), em Brasília, tem se mostrado um instrumento importante para o atendimento dos anseios das cooperativas junto ao Congresso Nacional e às instituições governamentais. "Na mesma linha, estamos finalizando a reestruturação da frente estadual. Contamos agora com 25 parlamentares e pretendemos estabelecer um canal de comunicação constante entre as cooperativas e o poder público catarinense", reforçou. A assembleia também contou com a participação do presidente da Frencoop, Odacir Zonta e do deputado estadual, Reno Caramori.

 

Venda - Outro ponto forte do evento foi a autorização para a venda da atual sede da Ocesc, A nova sede, mais ampla e moderna, será inaugurada em agosto.

 

Programas - Entre as ações em evidência estava o Cooperjovem, programa criado pelo Sescoop para difundir os princípios e valores do cooperativismo junto à comunidade escolar. No ano passado, 285 professores foram capacitados em 44 escolas de 33 municípios catarinenses. O programa beneficia mais de 10 mil crianças e tem a parceria de 17 cooperativas. O IX Encontro de Mulheres Cooperativistas Catarinenses também foi lembrado pela participação de 770 cooperadas.

 

Meio ambiente - A Ocesc lidera ainda programas na área de sustentabilidade e preservação ambiental em parceria com outras instituições. Estão sendo desenvolvidos estudos sobre os efeitos das mudanças climáticas, do aquecimento global e dos impactos nas cadeias produtivas em SC, além da questão de dejetos suínos com vistas ao aproveitamento como fertilizantes. (Informe OCB)

AGENDA PARLAMENTAR: OCB e Frencoop divulgam agenda da semana no Congresso Nacional

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram a agenda da semana, referente ao período de 18 a 20 de abril, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional, sugestões de pareceres e propostas do Sistema. Clique aqui e acesse o documento. (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)

CÓDIGO FLORESTAL I: Redução de 50% das Apps não promove o desmatamento

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A nova versão do relatório do deputado Aldo Rebelo sobre mudanças no Código Florestal não promoverá o desmatamento mesmo com a redução dos limites das Áreas de Preservação Permanente (APP), segundo análises feitas pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).  Uma breve leitura do substitutivo deixa claro que esse é um procedimento adotado para fins de recomposição, conforme diz o art. 4, § 1º do texto, que trata de App,: "...na pequena propriedade ou posse rural familiar, acolhendo ao princípio da função social e sustentabilidade ambiental, para os casos de recomposição de área de preservação permanente, sob laudo técnico, poderá ser autorizada a redução de até 50% (cinquenta por cento) nos limites estabelecidos no presente artigo".

Ampliação de limites - Rebelo, ao tratar dos possíveis riscos que uma redução dessa natureza acarretaria ás áreas mais sensíveis, por conta da perda de biodiversidade e catástrofes naturais, prevê que o Poder Público poderá ampliar os limites e até criar novas áreas de APP. Conciliar a manutenção dos campos de produção agrícolas já existentes com a recuperação ambiental, por meio da diminuição do ônus gerado, em especial  aos pequenos produtores, é um dos principais objetivos do substitutivo de relatoria do parlamentar.

Art. 4.º... § 2º - "Não é considerada Área de Preservação Permanente a várzea fora dos limites previstos no inciso I do art. 4º, exceto quando ato do Poder Público dispuser em contrário." (Informe OCB)

CÓDIGO FLORESTAL II: Consenso está próximo, diz Rossi

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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, afirmou nesta terça-feira (19/04) que o debate sobre o Código Florestal está muito próximo de consenso 'quase unânime' e que a principal divergência nas negociações deve-se à isenção de pequenos produtores de possuírem Reserva Legal. 'Este é um ponto que causa certa discrepância, a tese do pequeno agricultor...se ele deve ou não ficar isento de Reserva Legal', disse o ministro a jornalistas, acrescentando que esse é um dos pontos que pode ser decidido apenas em votação na Câmara.

Vegetação nativa - A Reserva Legal é uma porção de vegetação nativa (de 20 a 80 por cento do tamanho da propriedade) que deve ser preservada. O relator da proposta de atualização do Código na Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), defende a desobrigação de propriedades com até 4 módulos fiscais (unidades que variam de tamanho de região para região) de recompor a reserva, se estiver desmatada.

 

Posições - De acordo com Rossi, há três posições na mesa de negociação sobre a Reserva Legal para pequenos produtores: a do Ministério do Meio Ambiente, que condena a isenção para qualquer proprietário de terras rurais; a de que os pequenos agricultores devem recompor a reserva, mas mediante uma contrapartida, e a do deputado Rebelo.'Ainda não houve solução desse problema', completou.

 

APP - Segundo Rossi, a posição do governo está fechada em relação às Áreas de Preservação Permanente (APP) ao longo de cursos d'água. Nesse aspecto, o Executivo concorda com a necessidade de se manter 15 metros de mata preservada perto de rios com até 5 metros de largura, uma mudança sugerida por Rebelo. A legislação atual determina que cursos d'água com até 10 metros de largura devem ter uma faixa de 30 metros de APP.

 

Averbação - Outro ponto que chegou a um consenso é a simplificação do procedimento de averbação - registro em cartório, mediante estudos técnicos específicos da reserva. Rossi afirmou que não será mais necessário o registro em cartório. O governo tem coordenado reuniões na busca de um acordo a respeito do tema. Na última segunda-feira (18/04), Rossi participou de um desses encontros, do qual também participaram a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e o deputado Aldo Rebelo. Rossi destacou que o Executivo não pretende interferir no processo legislativo, e que por isso não enviará ao Congresso proposta alternativa à de Rebelo. Para o ministro, o acordo está tão próximo que poucos pontos serão submetidos a votação em separado na Câmara. (Reuters / RPC)