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A discussão em torno da votação do novo Código Florestal teve um novo capítulo nesta terça-feira (03/05) em Brasília. O grupo de lideranças partidárias ficou reunido boa parte da tarde na Câmara dos Deputados, mas até o fechamento desta edição a votação ainda não tinha sido colocada em pauta no Plenário. Em meio a toda a movimentação na capital federal, a FOLHA conversou com diversos representantes dos produtores paranaenses para saber como eles avaliam este momento decisivo para o setor agropecuário do País. Todos concordam que - entre um ajuste e outro - é possível chegar a um consenso ainda esta semana, e salientam que o Brasil deve caminhar para um modelo de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), como em outros países do mundo.
Autonomia - Narciso Pissinati, presidente do Sindicato Rural Patronal de Londrina, está em Brasília desde segunda-feira. Ele comenta que seria interessante que cada estado tivesse autonomia para determinar alguns pontos, como o que se refere ao tamanhos das Áreas de Preservação Permanente (APPs). Pissinati salienta que como no Paraná 90% das propriedades são familiares, elas podem ficar inviabilizadas dependendo do tamanho da área que for estipulada para preservação. ''Se o produtor não pode explorar, pelo menos que ele seja remunerado por preservar aquela área. O problema é que neste momento não temos nem segurança jurídica para saber o que podemos ou não podemos fazer'', avalia.
Desburocratização - Outro assunto comentado por Narciso é uma forma de desburocratizar as possíveis averbações na propriedade. Para tal processo, o produtor precisa contratar um engenheiro agrônomo, que irá fazer o georreferenciamento da área, para só depois levar ao cartório e adquirir a escritura. ''Existe toda uma burocracia, além de não ser nada barato para os agricultores''.
Importante - A engenheira agrônoma do departamento técnico-econômico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Carla Beck, diz que devido a essas dificuldades é importante que seja criado os Programas de Regularização Ambiental no prazo de cinco anos, como propõe o Novo Código. ''O produtor não pode ficar inviabilizado economicamente, porque precisa sobreviver. Por isso o PSA seria interessante'', opina.
Primeiro passo - Gustavo Lopes, presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), espera que a votação do Código seja o primeiro passo para uma evolução da legislação daqui em diante e que prevaleça o embasamento científico para discutir os pontos mais polêmicos. ''Aliar a produção de alimentos à preservação ambiental é o grande desafio. Por isso o caminho é o equilíbrio entre as duas vertentes'', completa. (Folha de Londrina)
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Nesta quarta-feira (04/05), representantes do cooperativismo de crédito estarão reunidos na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), para definir o plano de ação do segmento. No evento, que contará com a presença de representantes do Banco Centro do Brasil (BC), também serão avaliados avanços e conquistas, e traçadas perspectivas para os próximos anos.
Abertura - Os trabalhos serão iniciados pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, que fará a abertura da reunião do Conselho Consultivo do Ramo Crédito (Ceco). Luiz Edson Feltrim, chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro, representará o presidente do BC, Alexandre Tombini.
Presenças - Na oportunidade, também estarão presentes o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Zonta, o representante do ramo na Frencoop, deputado Arnaldo Jardim, o diretor do Departamento de Relações Internacionais da Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV), Paul Armbruster, e o coordenador nacional do Ceco, Manfred Dasenbrock.
Programação - Na programação, estão previstos painéis de instituições parcerias, como o próprio BC, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Ministério da Fazenda, além de integrantes do Sistema Cooperativista Brasileiro.
Ramo Crédito - Em 2010, o setor reunia 1370 cooperativas, 5,1 milhões de associados e 56.178 empregados. Os ativos registraram crescimento recorde no último ano, de R$ 15,9 bilhões, totalizando R$ 68,7 bilhões. Os depósitos, por sua vez, fecharam em R$ 30,1 bilhões, com incremento de R$ 7,9 bilhões. Já a carteira de empréstimos chegou a R$ 30 bilhões, com aumento de R$ 4,8 bilhões. O setor também contabilizou R$ 13,1 bilhões em patrimônio. Hoje, existem 3.159 postos de atendimento cooperativo (PACs) no país.
Desempenho - Com o desempenho de 2010, o cooperativismo de crédito atingiu a marca de 4.529 pontos (cooperativas + postos), saindo de 4.319 em dezembro de 2009. Para se ter uma ideia, se o segmento compartilhasse suas estruturas de atendimento, seria a segunda maior rede do país, atrás apenas do Banco do Brasil (5.087) e na frente do Itaú (3.739). (Informe OCB)
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Donas de R$ 69 bilhões em ativos totais, as cooperativas de crédito avançam rapidamente nos financiamentos ao campo brasileiro. A carteira rural das 1.370 sociedades do ramo deve superar R$ 9 bilhões em custeio, investimento e comercialização em 2011. No ano passado, a conta fechou em R$ 7,67 bilhões.
Projeção - Comparados à carteira de R$ 42 bilhões do líder Banco do Brasil, que detém 60% da volume de crédito rural no país, os empréstimos das cooperativas ao campo ainda "engatinham". Mas a fome das sociedades em abrir caminho em meio a instituições financeiras mais consolidadas e o auxílio do Banco Central em questões regulatórias apontam para um avanço substancial. O segmento encerrou 2010 com R$ 30 bilhões em depósitos totais e R$ 30,1 bilhões em operações. Mas projeta crescer até 30% em ativos, para R$ 87,6 bilhões, em 2011. Isso elevaria a carteira de crédito a R$ 40 bilhões.
Fatia - As cooperativas têm "comido pelas beiradas" o farto mingau servido no campo. O excelente desempenho das lavouras e da pecuária acelerou a ocupação de espaços pelas sociedades de crédito. Nos últimos oito anos (2002-2010), a fatia das cooperativas nos recursos liberados para custeio rural passou de 9% para 13%. Somou R$ 5,85 bilhões no ano passado. E com forte "capilaridade". A participação sobre o número de contratos saltou de 9% para 19%. Esse crescimento ocorreu, sobretudo, sobre bancos públicos federais, cuja fatia recuou de 59% para 49% no volume e de 71% para 64% no número de contratos. Os bancos privados também cresceram no volume do custeio (30% para 37%), mas encolheram nos contratos (18% para 14%).
Banco Central - "A mão do Banco Central como regulador ajudou muito, mas tem um compromisso do cooperativismo de fazer a lição de casa. A ocupação de espaço se deu por competência", diz o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
Gargalo - A OCB aponta a baixa capitalização como um "gargalo" para a expansão do segmento de crédito no país. Há barreiras para alavancar mais empréstimos por causa das limitações desse tipo de sociedade. "É um sistema. Tem a cooperativa, mas tem as centrais e os bancos cooperativos. Como o associado tem limitações para aportar capital, o sistema enfrenta essa dificuldade para crescer", afirma Freitas. O patrimônio líquido das cooperativas de crédito somou R$ 13,1 bilhões em 2010, ainda pouco diante do ativo e dos depósitos totais.
Crédito - Como solução, o governo criou uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para capitalizar as cooperativas. Mas foi pouco, porque a subscrição de capital acaba descontada do limite individual de crédito do cooperado. "Não se pode fazer algo ilimitado", lamenta Freitas. Uma alternativa foi adotada pela central Sicredi, que associou-se ao holandês Rabobank. A outra central, o Sicoob, ainda insiste na capitalização via cooperados.
Avanços - Desde 2003, o BC desembaraçou as operações das cooperativas de crédito. Entre os principais avanços, houve a exclusão das sociedades da base de cálculo do PIS-Cofins. "Isso nos rendeu uma economia anual de R$ 270 milhões", calcula o gerente de Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti. A permissão de acesso aos recursos do Sescoop, estimados em R$ 12 milhões, ajudou a capacitar a gestão e profissionalizar as cooperativas. "O BC 'desengessou' a operação das cooperativas, que passaram a ser de livre admissão", diz Giusti. Ou seja, qualquer pessoa pode abrir uma conta nessa sociedade mesmo sem pertencer aos quadros de uma cooperativa. O BC também autorizou as sociedades a atuar em cidades com população acima de 2 milhões de habitantes. (Valor Econômico)
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A cooperativa La Segunda, uma das principais seguradoras agrícolas da Argentina, detentora de 25% do mercado, assinou nesta quarta-feira (04/05), na Agrishow, um protocolo com a Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo) para estudos e investimentos em seguro rural a produtores de cooperativas paulistas. O protocolo culminará com a criação de uma empresa binacional, em junho, que administrará as modalidades de seguro agrícola com o apoio das cooperativas, numa parceria inédita entre Brasil e Argentina.
Patrimônio - "A empresa será também um patrimônio das cooperativas de São Paulo, que nos auxiliarão em todas as etapas de implementação do negócio", explica Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp. O dirigente ressalta que a parceria vai garantir um grande avanço no panorama do seguro rural disponível no país. "Com o envolvimento das cooperativas, devemos criar produtos bem mais adequados às realidades e necessidades dos agricultores, como, por exemplo, um seguro de renda", observa Del Grande.
Confiança - Para o gerente geral da cooperativa La Segunda, Alberto Grimaldi, neste momento inicial o mais importante é construir confiança. "A Ocesp tem papel fundamental neste início, principalmente no relacionamento com as cooperativas. O que facilita também é que estaremos falando de cooperativa para cooperativa. É um projeto de intercooperação. Isso ajuda para reforçar a confiança", disse Grimaldi. As cooperativas agropecuárias paulistas têm potencial de seguro para 600 mil hectares de grãos.
Ocesp - A Ocesp representa 117 cooperativas agropecuárias, com 178 mil produtores rurais cooperados, que movimentaram, em 2010, cerca de R$ 11 bilhões.
Assinatura - O protocolo foi assinado nesta quarta-feira, às 10h30, na Casa do Cooperativismo (estande localizado na Praça Central da Agrishow), com a presença, representando a La Segunda, do presidente Hugo Tallone, do gerente geral Alberto Grimaldi e do subgerente Daniel Spessot; além do presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. A assinatura contará também com a presença do embaixador da Argentina, Juan Pablo Lohlé. (Ocesp)
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Até a última segunda-feira (02/05), 13% do milho e 10% do trigo foram plantados nos Estados Unidos, contra 66% e 57%, respectivamente, no mesmo período de 2010, apresentando, desta forma, um atraso significativo nos trabalhos de plantio. A soja começa a ser plantada nesta semana e com possibilidade de migração de área destinada inicialmente para o milho, se nos próximos 15 as condições de plantio não se normalizarem completamente. "A janela de cultivo de grãos nos Estados Unidos vai até meados de junho e, depois desse período, o risco de frio na fase final das culturas é elevado", afirma o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti.
Área - Para a atual temporada, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) estima aumento de 4,0%, ou seja, 3,70 milhões de hectares no cultivo das lavouras de trigo, milho, algodão e soja naquele país,chegando a área global de cultivo de 96,9 milhões de hectares, contra 93,2 na safra 2010/11. Para a safra 2011/12, as estimativas iniciais de plantio do Usda são as seguintes: milho - cultivo de 37,3 milhões de hectares (+4,5%); trigo cultivo de 23,5 milhões de hectares (+8,3%); algodão cultivo de 5,1 milhões de hectares (+14,1%) e soja cultivo de 31,0 milhões de hectares (-1,0%).
Quadro 01 - Plantio das culturas nos Estados Unidos
Culturas
Até 01 de maio de 2011
Até 24 de maio de 2011
Até 01 de maio de 2010
Média de 5 anos
Milho
13%
9%
66%
40%
Trigo primavera
10%
6%
57%
43%
Soja
-
-
-
-
Fonte: Usda, http://usda.mannlib.cornell.edu/usda/current/CropProg/CropProg-05-02-2011.pdf - elaboração: Ocepar/Getec - maio/11
Chicago - Nos últimos 30 dias, as cotações da soja, milho e trigo na Bolsa de Chicago (Cbot) variaram cerca de -2,5%, -4,5% e -3,5%, respectivamente, em relação ao mês anterior. As cotações médias dos contratos negociados na CBOT em 03 de maio foram de US$ 13,60/bushel = US$ 29,98/saca de 60 kg para a soja; US$ 6,87/bushel = US$ 16,23/saca de 60 kg para o milho e de US$ 8,35/bushel = US$ 18,41/saca de 60 kg para o trigo.
Soja - No último pregão na Bolsa de Chicago, realizado nesta terça-feira (03/05), o preço médio da soja recuaram cerca de -0,55 US$/saca de 60 kg.
Quadro 02 - Cotações da soja na CBOT - Chicago Board of Trade em 03 de maio (fechamento)
SOJA
03 de maio
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)mai/11
1359,25
29,96
-31,00
-0,68
jul/11
1363,75
30,06
-29,25
-0,64
ago/11
1363,50
30,05
-26,75
-0,59
set/11
1357,75
29,92
-23,25
-0,51
nov/11
1354,25
29,85
-19,50
-0,43
jan/12
1361,75
30,01
-19,00
-0,42
Fonte: Cbot, http://www.cbot.com/ Elaboração: Ocepar/Getec - maio/11 - 1 bushel de soja = 27,216 kg.
Milho - As cotações dos contratos futuros do milho recuaram cerca de -0,10 US$/saca de 60 kg.
Quadro 03 - Cotações do milho na CBOT - Chicago Board of Trade em 03 de maio (fechamento)
MILHO
03 de maio
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)mai/11
719,00
16,98
-11,75
-0,28
jul/11
723,75
17,09
-10,75
-0,25
set/11
698,75
16,50
-4,75
-0,11
dez/11
662,25
15,64
1,00
0,02
mar/12
673,00
15,90
1,00
0,02
mai/12
681,00
16,09
0,75
0,02
Fonte: Cbot, http://www.cbot.com/ Elaboração: Ocepar/Getec - maio/11 - 1 bushel de milho = 25,400 kg.
Trigo - As cotações dos contratos futuros do trigo ficaram estáveis 0,00 US$/saca de 60 kg.
Quadro 04 - Cotações do trigo na CBOT - Chicago Board of Trade em 03 de maio (fechamento)
TRIGO
03 de maio
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)mai/11
760,75
16,77
1,00
0,02
jul/11
793,25
17,48
1,50
0,03
set/11
834,00
18,38
-1,00
-0,02
dez/11
876,75
19,32
-1,25
-0,03
mar/12
909,75
20,05
0,25
0,01
Fonte: Cbot, http://www.cbot.com/ Elaboração: Ocepar/Getec - maio/11 - 1 bushel de trigo = 27,216 kg.
Paraná - Os preços médios recebidos pelos produtores paranaenses nesta teça-feira, levantados pela Seab/Deral, para a soja foram de R$ 40,77/saca de 60 kg, de R$ 24,15/saca de 60 kg para o milho e de 27,31/saca de 60 kg para o trigo, com os aumentos dos preços para milho e trigo e redução para soja nos últimos 40 dias.
Quadro 05 - Evolução dos preços da soja, milho e trigo (em R$ por saca de 60 kg)
Culturas
Preços atuais
Preços há 40 dias
Var (%)
Soja
40,77
43,80
-6,92%
Milho
24,15
23,30
+3,65%
Trigo
27,31
26,40
+3,45%
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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, assinou a Instrução Normativa, que define os critérios da Guia de Trânsito Animal (GTA) em formato eletrônico. A assinatura ocorreu na manhã desta terça-feira (03/05), na abertura da ExpoZebu, em Uberaba (MG). O modelo e-GTA será adotado para movimentação de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal em todo o território nacional.
Sistema informatizado - "Já estamos com um núcleo experimental em Alagoas e agora vamos estender para todo o país. Queremos ter as informações da movimentação de gado no Brasil inteiro. Nossa pecuária é de ponta. Hoje Temos progresso tecnológico, protagonismo econômico e, portanto, precisamos ter o que há de melhor", disse Wagner Rossi. A e-GTA será expedida por sistema informatizado, utilizado pelo Ministério da Agricultura. As informações serão transmitidas à Base de Dados Única, em até 24 horas após a sua emissão, onde poderão ser consultadas e atestada a autenticidade do documento.
Base de Dados - "Com a criação da Base de Dados Única poderemos saber, antes da emissão, se o produtor e o estabelecimento de destino realmente existem e, após a movimentação, se a carga foi recebida no local previsto. Também vai permitir mais agilidade na fiscalização, pela facilidade de consultar os dados de trânsito dos animais", afirma o coordenador de Trânsito e Quarentena Animal (CTQA) do Ministério da Agricultura, Bruno Cotta.
Carga a ser movimentada - O documento eletrônico vai conter informações referentes à carga a ser movimentada, como espécie; origem; destino; quantidade por sexo e faixa etária; finalidade do trânsito e identificação do emitente e do local de emissão e as datas de emissão e validade.
Procedimento - O procedimento de emissão via sistema informatizado já era realizado em alguns Estados do Brasil, mas não existia um sistema central que reunisse os dados nacionalmente. O modelo de GTA em papel continuará sendo utilizado onde não for possível a adoção do formato eletrônico. Nesses casos, as informações referentes à movimentação deverão ser inseridas na base de dados do Estado e enviadas posteriormente à Base de Dados Única.
Emissão - A emissão e impressão da e-GTA deverá ser autorizada com base nos registros sobre o estabelecimento de procedência da carga e no cumprimento das exigências de ordem sanitária definidas para cada espécie. A e-GTA deverá ser baixada pelo Serviço Oficial do Estado de destino após a comunicação de chegada da carga pelo destinatário e, quando necessário, o seu cancelamento será feito pelo Serviço Oficial responsável pela emissão. A guia poderá ser baixada, também, pelos estabelecimentos de abate ou pelo produtor de destino mediante permissão do Serviço Estadual de Sanidade Animal.
Saiba mais - A Guia de Trânsito Animal (GTA) é o documento oficial e obrigatório para o transporte de animais no Brasil, exceto de cães e gatos. Nela, estão contidas informações sobre a origem e o destino, bem como a finalidade do transporte animal. Cada espécie animal possui uma norma específica para a emissão da guia de trânsito, que é feita mediante o cumprimento de condições sanitárias. A GTA é um importante instrumento de defesa agropecuária, pois auxilia o Serviço Veterinário Oficial na tarefa de evitar a introdução e a disseminação de doenças que possam pôr em risco a população ou causar prejuízos aos produtores. (Mapa)
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O Alerta Geada, serviço de acompanhamento meteorológico desenvolvido pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), está ativada desde a segunda-feira (02/05). O serviço existe há 16 anos e é ajuda produtores a decidir sobre a adoção de medidas preventivas nas lavouras novas de café, com até dois anos de plantação. As previsões podem ser obtidas pelo site do órgão ou por telefone.
Aviso - O sistema conta com pesquisadores que emitem um aviso, com até 48 horas de antecedência, caso detectem o avanço de massas de ar frio com potencial para causar geadas na região de produção cafeeira do estado. Caso a movimentação das massas de ar se confirmem, um segundo comunicado é emitido 24 horas depois. Para receber as mensagens, basta se cadastrar no e-mail do serviço. De acordo com o pesquisador Marcos Pavan, em entrevista à Agência Estadual de Notícias (AEN), órgão oficial de comunicação do governo do estado, o aviso com 48 horas de antecedência tem certo grau de imprecisão, mas é emitido para que o cafeicultor possa se planejar. O segundo comunicado é muito mais preciso.
Proteção da lavoura - O Iapar orienta os cafeicultores a tomarem medidas de proteção para a lavoura em casos de geada. Para as plantações com até seis meses, é recomendado o enterrio das plantas, que podem ficar cobertas por, no máximo, 20 dias. No caso de viveiros, as mudas devem ser protegidas com cobertura vegetal ou de plástico, que precisam ser retiradas assim que o risco de geadas cessar. Para as lavouras maiores, entre seis meses e dois anos, a indicação é o procedimento chamado de "chegamento" de terra no tronco. A prática, que deve ser feita no mês de maio, tem como objetivo proteger as gemas para facilitar a rebrota da planta em caso de geada severa. A terra deve ser retirada até setembro, para que as plantas não sofram danos por causa de lesões causadas por altas temperaturas.
Café - A estimativa é de que haja aproximadamente 90 mil hectares de café cultivados no estado. Destes, cerca de 2,5 mil tem até dois anos e devem ser protegidos das geadas. O sistema Alerta Geada permanece em funcionamento de maio até o fim da primeira quinzena de setembro.
Serviço - As previsões podem ser obtidas pela internet ou pelo telefone (43) 3391-4500. Os agricultores podem se cadastrar para receber mensagens eletrônicas por e-mail. (Gazeta do Povo)
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O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dos primeiros três meses deste ano será mais forte do que o desejado pelo governo e esperado pelo mercado. Depois de registrar resultados fracos por dez meses consecutivos desde abril do ano passado, a produção da indústria foi 0,5% maior em março em relação a fevereiro, quando já tinha registrado forte variação de 2% sobre janeiro. O bom desempenho da indústria, influenciada especialmente pelo segmento produtor de máquinas e equipamentos, elevou as projeções de PIB do primeiro trimestre dos analistas que estavam mais pessimistas e consolidou as estimativas dos otimistas.
Bens de capital - A produção de bens de capital, que já tinha avançado forte entre janeiro e fevereiro (2,2%), aumentou 3,4% em março, contrabalançando o recuo de 0,2% entre os fabricantes de bens intermediários e a queda de 5,3% na produção de insumos típicos da construção civil. A forte concentração em máquinas e equipamentos, no entanto, deixou os economistas céticos quanto à sustentação de um movimento mais prolongado de avanço da indústria no ano - o índice de difusão, que consiste na proporção de segmentos que aumentaram a produção, mergulhou em março, atingindo 48,1%, depois de registrar 66,7% na série dessazonalizada pela LCA Consultores. Isso quer dizer que 51,9% dos setores produziram menos em março do que em fevereiro.
Concentração - Mesmo entre os fabricantes de bens de capital houve concentração. No primeiro trimestre, os fabricantes de máquinas e equipamentos para o segmento de transportes produziram 13,9% mais que em igual período de 2010, e os produtores de bens de capital para o setor da construção civil fabricaram 24,4% mais que entre janeiro e março do ano passado. Já os fabricantes de bens de capital para outros segmentos da economia registraram avanços muito menores. Alguns registraram inclusive recuo na comparação com igual período do ano passado, entre eles os fabricantes de bens de capital para o setor agrícola e de energia.
Avaliação - "A elevação de bens de capital é ótima, porque as importações de máquinas e equipamentos também estão crescendo, o que indica que a indústria está investindo, mas os resultados de fevereiro e março precisam ser avaliados com calma", afirma José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator. Tal qual o resultado do mercado de trabalho, que registrou saldo recorde de vagas criadas em fevereiro e um resultado fraco em março, "os dados da indústria vieram muito fortes em fevereiro, e bons em março, quando ocorreu o Carnaval, o que fecha fábricas, mas também aumenta a produção", diz Gonçalves.
Montadoras - Em março, a produção de bens de consumo duráveis aumentou 4% em relação ao patamar de fevereiro, puxada pelas montadoras, que no primeiro trimestre fabricaram 5,9% mais automóveis que em igual período do ano passado - quando ainda vigorava a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) à indústria automobilística. Na comparação com março de 2010, último mês de incentivos fiscais, a produção da indústria foi 2,1% menor em março deste ano.
Juros - "As medidas de aperto no crédito e a elevação dos juros já estão fazendo efeito, e devem deprimir o resultado da indústria e da atividade como um todo a partir deste segundo trimestre", avalia Thovan Tucakov, economista da LCA. O resultado da produção industrial nos primeiros meses do ano, surpreendente para bancos e consultorias, fez a LCA revisar sua estimativa de avanço do PIB entre o último trimestre de 2010 e o primeiro trimestre deste ano, que passou de 0,9% para 1%. O resultado do ano, no entanto, continua inalterado - avanço de 3,4% - porque, estima a LCA, o avanço do segundo trimestre será de 0,6%, puxado por resultados mais fracos da indústria. "O nível de estoques é mais alto, o que desincentiva a produção, e também o nível utilização da capacidade instalada permanece estável", diz Tucakov.
Capacidade instalada - Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a utilização da capacidade instalada pela indústria de transformação ficou em abril praticamente no mesmo patamar de março - 84,4% e 84,3%, respectivamente. Os fabricantes de bens de capital, que estimularam os avanços da indústria em fevereiro e março, utilizaram menos sua capacidade instalada em abril, ao reduzir de 84,8%, em março, para 84,7%, no mês passado.
Chancela - Para Fernando Rocha, economista da JGP Gestão de Recursos, o forte resultado da indústria no primeiro trimestre "chancelou" sua estimativa de alta de 1,3% do PIB no período. "O ano começou com estimativas muito baixas, com analistas apostando até em crescimento zero entre o último trimestre do ano passado e os primeiros três meses de 2011", diz Rocha. "Agora, com dados importantes da indústria, há convergência para números próximos ou superiores a 1%", observa. A JGP já trabalhava em março com estimativa de 1% para o PIB do primeiro trimestre.
Estranho - "É estranho ver a produção industrial recuar em boa parte de 2010, quando o governo impulsionava a economia, o emprego batia recordes e o PIB cresceu 7,5%, e voltar a crescer neste começo de 2011, depois do governo lançar mão de medidas para contenção do crédito, elevar os juros, cortar gastos, e o ímpeto da economia ser menor", avalia Rocha, que, no entanto, está entre os analistas com estimativa mais otimista para o crescimento do PIB no ano, de 4,2%.
Crédito - Para Gonçalves, do Fator, para quem o PIB crescerá 3,5% em 2011, a concessão de crédito ao consumidor deve manter ritmo acelerado no ano, mas as taxas de juros cobradas nos empréstimos aumentarão muito. Assim, raciocina Gonçalves, "haverá um maior comprometimento de renda com pagamento de parcelas, o que reduz a renda disponível para o consumo de outros produtos, o que deixa o industrial mais cético em aumentar a produção e a contratação de pessoal". Segundo a FGV, a confiança da indústria para os próximos seis meses caiu 1,1% em abril. "Não haverá um recuo brusco da produção", diz Rocha, "apenas um crescimento menos vistoso que o deste início de ano". (Valor Econômico)
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O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eduardo Pereira Nunes, afirma que a baixa quantidade relativa de brasileiros em situação de extrema pobreza no Sul do país - e especificamente no Paraná - está ligada ao histórico de fluxos migratórios da região. Segundo o Censo de 2010, 715.961 (4,4%) do total de 16.267.197 milhões que sobrevivem com menos de R$ 70 por mês moram no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná. "A situação do Sul é homogênea e reflexo de um processo de colonização no século 20 que criava condições para a população imigrante. Foi uma ocupação em que o imigrante teve acesso às terras, por isso não há uma população predominantemente pobre", afirmou. Nunes explicou que grande parte dos paranaenses que não encontra condições de ascender socialmente opta por emigrar. "Se você for hoje a regiões do Centro do Paraná verá áreas com um vazio, com perda de população. Se não há oportunidade, essa população emigra. Os que ficam são os que encontram renda. A emigração faz parte da cultura local", explica. (Gazeta do Povo)
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As cooperativas paranaenses de eletrificação rural voltaram a reivindicar da Copel (Companhia Paranaense de Energia Elétrica) o estabelecimento de tarifas em valores compatíveis com as atividades que elas estão desenvolvendo no interior do Estado. Esse foi um dos pontos discutidos durante reunião ocorrida no final da tarde desta segunda-feira (02/05), na sede da Companhia, em Curitiba, com a participação do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski; do superintendente José Roberto Ricken, do presidente da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Paraná (Fecoerpa), Edvino Schadeck, e do deputado federal Eduardo Sciarra. Eles entregaram um documento com os pleitos do setor ao diretor de distribuição da Copel, Pedro Augusto do Nascimento Neto, que se comprometeu a analisar as demandas e dar uma resposta em breve.
Solicitações - As cooperativas de eletrificação rural estão solicitando basicamente três itens: a aplicação imediata e retroativa a janeiro de 2011 do desconto médio de 4,87%, aprovado pelo Conselho de Administração da Copel, sem exigências adicionais; a retomada das discussões em torno da concessão às cooperativas da mesma tarifa que a Companhia pratica no fornecimento de energia para seus usuários e a definição de critérios que permitam ao setor expandir a carga, obedecendo ao contrato em vigor, celebrado em 2003.
Maior tarifa - O presidente da Fecoerpa ressalta que a tarifa praticada atualmente com as cooperativas do Paraná é a maior dos estados do sul do País, o que está comprometendo as atividades desenvolvidas pelo segmento. "Hoje, nós estamos pagando à Copel R$ 130,00 pelo megawatt/hora, enquanto que as cooperativas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão pagando R$ 60,00 e R$79,00 o megawatt/hora, respectivamente. Isso significa que estamos bem longe desse patamar e o que estamos precisando realmente é comprar a energia por um valor que venha ao encontro das condições de manter as cooperativas", afirma Schadeck.
Aumento da carga - Ele disse ainda que o setor está tendo dificuldades em aumentar a carga de energia elétrica para os consumidores. "Para atender a um consumidor que hoje está com 75 KVA, por exemplo, e quer um aumento de carga para 112,5 KVA, nós precisamos fazer um pedido para a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) que, posteriormente, vai fazer uma consulta à concessionária para verificar se ela concorda ou não. Na realidade, isso seria desnecessário, uma vez que temos um contrato assinado em 2003 que nos dá toda liberdade e condições de fazer um aumento de carga", acrescentou Schadeck.
Diferencial - Segundo o presidente da Fecoerpa, as cooperativas de eletrificação rural iniciaram suas atividades no Paraná nos anos 70, quando houve dificuldade de expansão das redes de energia elétrica no interior. "Elas realizaram o trabalho conforme o que precisava ser feito. Hoje, nós temos somente sete cooperativas de eletrificação rural no Estado e que estão em dificuldade porque a Copel quer retomar, a qualquer custo, esses consumidores. Mas estamos brigando até o último momento, no bom sentido, para continuar o nosso trabalho", disse. Ele informou ainda que 10 mil consumidores paranaenses são atendidos pelo setor, o que significa, diante do consumo total, algo em torno de 5% da energia elétrica distribuída no Paraná. "Nós não representamos muito para a Copel, mas o nosso consumidor, que sabe o que as cooperativas fizeram no interior, nos dá muito valor e espera que as cooperativas possam continuar realizando esse trabalho. Embora o consumidor da Copel e o das cooperativas paguem o mesmo valor de energia por kilowatt, temos como diferencial o fato de desenvolvermos um trabalho mais próximo do consumidor. Ele sabe que, se necessitar, será atendido no ato, enquanto que, para o consumidor da Copel, é mais difícil porque será necessário ligar para o serviço 0800 e muitas vezes o atendimento demora até 72 horas para ser efetuado", completa Schadeck.
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A Promoção Força Premiada Sicredi entra no Mês das Mães. Até 31 de maio, serão realizados 118 sorteios, que contemplarão os ganhadores com televisores Full HD de 40 polegadas. Os cupons enviados para sorteio são obtidos mediante a realização de operações nas cooperativas, com o uso de produtos e serviços como depósitos em poupança, consórcio, seguros, crédito, entre outros presentes no portfólio do Sicredi.
Sorteios - Com duração até dezembro, a Promoção Força Premiada Sicredi realizará 473 sorteios, premiando os associados com TVs, notebooks, motocicletas, videogames e, no sorteio final em dezembro, cinco picapes Toyota Hilux. As operações também garantem ao associado tentar a sorte com vale-brindes, que dão direito a prêmios como camisetas, bolas de vôlei, canecas, bonés, bolsas térmicas, pen-drives e até iPods, totalizando mais de 100 mil itens.
Divulgação - Para a divulgação da nova fase, a campanha publicitária conta com comercial de 15", spot de rádio de 30" e anúncios de jornal, além de material de ponto-de-venda. Cada cooperativa também participará da divulgação dos ganhadores locais, com peças específicas para as unidades de atendimento. (Imprensa Sicredi)
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A crise econômica abalou a imagem de instituições financeiras, mas favoreceu as cooperativas de crédito. As 1.370 existentes tiveram aumento de 30% no volume de ativos, que foram de R$ 52,8 bilhões em 2009 para R$ 68,7 bilhões no ano passado. Entre os impulsionadores desse aumento estão as micro e pequenas empresas, assinala Sílvio Giusti, gestor da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras). Segundo ele, foi às cooperativas que elas recorreram na crise, quando o crédito nos bancos se reduziu.
Confiança - As relações de confiança também explicam o fortalecimento da modalidade, avalia Carlos Alberto dos Santos, diretor técnico do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Dirigidas e controladas por associados, as cooperativas oferecem atendimento personalizado e distribuição das sobras, como é chamado o lucro líquido. Também têm praticamente os mesmos produtos que os bancos de varejo, mas praticam juros menores, já que os recursos vêm dos associados.
Juros - Foi a diferença na taxa de juros que pesou na decisão do sócio da corretora de seguros Miranda & Fontana, Élcio Fontana. Ele buscou empréstimo para capital de giro no fim de 2010. No banco do qual é "correntista antigo", conseguiu taxa mensal de 3,8%. Na cooperativa da qual é associado, fechou por 2%. Fontana faz parte da Sicoob Central Cecresp, e afirma que a instituição funciona como um banco, com linhas de crédito, cheque especial e cartão de crédito. Apesar de se dizer entusiasta do sistema de cooperativas, ele tem críticas: não há tantos quiosques 24 horas para saques e outras operações, como nos bancos de varejo. (Folha de São Paulo)
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A Cocamar comemorou o Dia Mundial do Trabalho no último sábado (30/04), reunindo seus colaboradores na Associação Cocamar em Maringá. No evento, eles participaram de diversas atividades, como Cavalo e Touro Mecânico; Chute a gol, Astros e Estrelas, Soletrando; Garota e Garoto Cocamar, além da Campanha Inverno Solidário Cocamar 2011, com doação de agasalhos.
Campanha - No mesmo dia foi lançada a campanha do Planejamento Estratégico da cooperativa de 2011 a 2015, a "Odisseia Cocamar 2015 - Voando alto para conquistar crescimento com rentabilidade". Para isso, os presentes conheceram os "Cocamarcianos", que representam os valores da cooperativa e é com a ajuda deles que os colaboradores irão atingir suas metas. Segundo o diretor-secretário Divanir Higino da Silva, ‘essa é uma forma de que todos se envolvam com o Planejamento Estratégico, pois somente com o conhecimento e dedicação de cada colaborador conseguiremos alcançar nossos objetivos".
Garota Cocamar - Nathália da Silva foi eleita Garota Cocamar, título que, realizado pela primeira vez também no masculino, coube a Alisson Bonjorno. A unidade de Cambé se destacou com a mais solidária na arrecadação de agasalhos e, na categoria individual, o primeiro lugar ficou com Ângela Maria de Oliveira. No sorteio dos prêmios do estande "Odisseia Cocamar 2015", os ganhadores dos netbooks foram Carlos Bueno, Anderson Luiz Dardengo e Aparecida Novaes; os aparelhos de TV de LCD foram entregues a Anderson Aparecido Silva e Daniel Rodrigues da Silva; por fim, Alberto Paesca foi o ganhador da motocicleta. (Imprensa Cocamar)
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O consórcio milho safrinha e braquiária ganha terreno na região norte do Estado. Na Fazenda Ribeirão Vermelho, situada em Alvorada do Sul, o administrador Wilson Navarro está convencido que o capim é a aposta para proteger o solo durante os meses quentes, produzir matéria orgânica, otimizar a fertilidade e ampliar a produtividade da lavoura. Embora o consórcio seja bastante conhecido dos produtores no noroeste do Estado, isto ainda não ocorre no norte, onde a divulgação - e as adesões - começam a acontecer.
Início - Navarro disse que ficou intrigado quando recebeu as primeiras informações sobre isso. "Quando falaram em colocar capim no meio do milho safrinha, logo pensamos em pastagem, gado. Como não trabalhamos com pecuária, pareceu estranho", relata o agricultor, citando que, inicialmente, dos 70 alqueires da propriedade localizada às margens da Represa Capivara, cinco receberam o consórcio. Neste, milho e braquiária são semeados juntos, mas como o primeiro cresce mais rápido, o capim fica embaixo e só se desenvolve depois que o milho é colhido. Essa cobertura verde é, depois, dessecada, formando uma camada de palha que vai manter o solo fresco e úmido por mais tempo após uma chuva, durante o verão.
Veranicos - O engenheiro agrônomo da Cocamar no município, Rodrigo Nunes Karrum, destaca que apesar dos últimos dois anos de clima bom, são comuns veranicos na região de Alvorada do Sul. "Aqui é muito quente e a matéria orgânica se decompõe com facilidade, fator que faz também com que o solo seque rápido", comenta. "Por ser uma localidade baixa, aproximadamente 350 metros acima do nível do mar, no verão a temperatura chega facilmente à casa dos 40 graus". Karrum ressalta que a Cocamar é quem está implantando o sistema de consórcio no município e que, a partir dessa área piloto, mais produtores terão acesso à tecnologia. (Imprensa Cocamar)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram a Agenda da Semana, referente ao período de 2 a 6 de maio, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional, com sugestões de pareceres e propostas do Sistema. Clique aqui e acesse o documento. A Assessoria Parlamentar da OCB ressalta que o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia, agendou para esta semana, provavelmente dias 3 e 4, a votação do texto do novo Código Florestal (PL 1.876/1999 e seus apensos) no Plenário da Casa. Todo o processo de discussão e deliberação pelo Blog "OCB no Congresso" (http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/). (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)