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FEBRE AFTOSA II

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O governo britânico anunciou que deve sacrificar cerca de 1 milhão de animais no Reino Unido como estatégia de controle da febre aftosa. Até o momento foram abatidos cerca de 130 mil animais, já causando um grande comoção entre criadores. Entre os animais a serem mortos estão cerca de 200 mil ainda saudáveis, mas com risco de contaminação. A doença está causando sérios problemas econômicos em todo mundo, com cerca de 90 países suspendendo as importações de carne dos países onde a doença foi constatada, inclusive da Argentina. A imprensa noticia, hoje, que um frigorífico argentino de Mar del Plata está suspendendo as atividades, dispensando 300 funcionários. O frigorífico se dedica apenas à exportação de carne para EUA, Canadá, Europa, Brasil e Chile, suspensas com o surgimento da doença.

FEBRE AFTOSA I

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A histeria que tomou conta da Europa em função do alastramento da febre aftosa não deve contagiar as autoridades sanitárias brasileiras, afirma o ministro Pratini de Moraes. Ele diz que defender a volta da vacinação para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, nesse momento, primeiro, é um retrocesso e põe em cheque os meios e a capacidade brasileira de manter nosso território livre da doença; segundo, a retomada da vacinação irá fechar todo o mercado internacional para a carne de suínos, que hoje está em franca expansão. A Ocepar, através de seu presidente João Paulo, em recente artigo enviado à imprensa diz que é preciso cautela nas divulgações, pois todos os meios de comunicação estão atrás de notícia ruim. Ao contrário, devemos enaltecer nossa capacidade de manter nosso país livre.

PEDRO CAMARGO NETO

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Ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira e atual presidente do Fundepec de São Paulo deverá assumir a Secretaria de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, substituindo a Paulo Cezar Samico. A secretaria trabalha na execução da política de retenção do café e das políticas para o setor do açúcar e álcool. Pedro Camargo deve assumir a secretaria no início do próximo mês.

LEILÕES DE CONTRATOS DE OPÇÕES

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Foram ofertadas no leilão de ontem 124 mil toneladas de milho do Paraná, tendo sido arrematados 99% dos contratos ao preço mínimo de abertura de R$ 21,98/toneladas. Nos três leilões realizados até agora já foram vendidos contratos equivalentes a 432,5 mil toneladas de milho do Paraná.

AUDIÊNCIA COM O PRATINI DE MORAES

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Em reunião realizada ontem em Brasília com representantes dos produtores de trigo, o ministro da Agricultura Pratini de Moraes disse que lutará para resolver as pendências do setor e que na terça-feira dará um retorno sobre as normas para o plantio das culturas de inverno, inclusive a proposta do governo quanto ao preço de garantia, recursos para custeio e regras para comercialização. Da reunião, solicitada pelo Paraná, participaram o secretário da Agricultura Antonio L. Poloni, o gerente técnico da Ocepar, Nelson Costa, o presidente da Faep, Ágide Meneguette, os deputados Luiz Carlos Heinz e Dilceu Sperafico, e o gerente da OCB, Ramon Belissário. Foram discutidos com o ministro ainda as pendências com seguro rural e apoio à comercialização do milho. Quanto ao seguro, Pratini ficou de manter contato ainda ontem com o ministro Pedro Malan a fim de agilizar o envio de projeto de lei ao Congresso Nacional para viabilizar os recursos necessários à Cosesp, para concluir os pagamentos das indenizações pendentes. Quanto ao seguro para a safra de inverno, o ministro considera difícil viabiliza-lo para esta safra. Quanto à comercialização do milho, o ministro da Agricultura informou que os leilões de contratos de opções estão sendo realizados e tudo o que está sendo ofertado tem sido vendido. Com relação a recursos para EGF, disse que os bancos, principalmente os privados, têm dinheiro, e também o prazo para aplicação dos recursos das exigibilidades foi prorrogado por falta de tomadores. As cooperativas devem, portanto, buscar esses recursos e, se houver dificuldades, devem acionar o Ministério da Agricultura novamente.

MERCADO GARANTIDO E LUCRO

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A Copel, que tem mercado garantido e suas tarifas foram reajustadas em 15,4% no ano passado, fechou o ano com um fantástico lucro de R$ 430,6 milhões. A companhia, se depender do governo do Estado, será privatizada até o final deste ano. No governo cresce o número dos adeptos da idéia de privatizar apenas a distribuição e não a geração de energia.

PREOCUPAÇÃO DA FAO

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A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura ?FAO, alertou para a rápida disseminação da doença, facilitada pelo comércio mundial, pelo turismo, movimentação de animais, produtos de origem animal e alimentos. Há pelo menos 19 países diferentes que detectaram, recentemente, a febre aftosa, levando a FAO a sugerir a realização de controles mais rígidos.

AFTOSA: PÂNICO E NEGÓCIOS

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Em conseqüência do reconhecimento oficial de pelo menos um caso de febre aftosa na Argentina, os EUA, Chile e Canadá suspenderam a importação de carne e animais desse país. EUA, Austrália e Nova Zelândia, por sua vez, proibiram a importação de carne, animais vivos e materiais genético dos países da Europa. O Japão, por sua vez, cancelou qualquer compra da França. É o caos se instalando no Primeiro Mundo por causa da febre aftosa, não bastassem as conseqüências da doença da vaca louca. Os tradicionais compradores agora trocam de fornecedores, beneficiando especialmente a Austrália, tradicional vendedor no mercado mundial. O Brasil, que teve várias regiões declaradas, recentemente, livres da aftosa com vacinação, também espera ocupar parte do mercado de carne bovina. No entanto, as últimas tendências indicam que os setores mais favorecidos serão os da avicultura e suinocultura, que tomam parte do mercado de carne bovina e podem responder mais rapidamente a um aumento do consumo.

SEMINÁRIO SOBRE LÁCTEOS EM LONDRINA

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No próximo dia 27 acontece em Londrina, com apoio do Sindileite, um seminário sobre o tema Tecnologias Ambientais na Industrialização do Leite, ministrado por técnicos do Senai/Cetsam (Curitiba) e com a participação do perito alemão Rainer Bertsch, engenheiro de processos industriais e especialista em indústrias de laticínios em Tübingen, Alemanha. O principal objetivo é promover uma redução nas perdas ocorridas durante o processo de industrialização do leite. A redução das perdas na industrialização propicia uma economia financeira bastante significativa. Estas alterações no processo são efetuadas através da redução no consumo de água, energia, perda de matéria prima e insumos, bem como na otimização de seus sistemas de controle ambiental e qualidade do produto. O seminário será realizado na sede do Senai em Londrina (Rua Belém, 844). Informações: fone (43) 324.1145. As inscrições são gratuitas e dúvidas podem ser esclarecidas com Luciano Ávila, do Senai/Cetsam (41) 346.4500.

CURSO DE PASTOREIO NA WITMARSUM

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Com a participação de 117 produtores, prossegue até amanhã (16) em Palmeira, o curso sobre pastoreio, promovido pelo Sescoop em parceria com a Cooperativa Witmarsum. Este evento faz parte do projeto descentralizado do Sescoop-PR e tem por objetivo difundir novas tecnologias para a pecuária leiteira, através de palestra, reunião técnica e dia de campo, sob a supervisão do engenheiro agronômo e professor da Universidade de Passo Fundo, Humberto Sório. A Ocepar está sendo representada por Robson Mafioletti, da Gerência Técnica e Econômica.

O FIM DO LEITE CRU ?

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A Promotoria de Defesa do Consumidor de Umuarama deu um novo prazo de 30 dias para que os vendedores de leite cru do município passem a comercializar o produto pasteurizado. O prazo para o cumprimento da lei que obriga a pasteurização do leite comercializado terminou há três meses, mas o comércio do leite cru continuou ocorrendo. O problema da comercialização do leite cru é antigo e as autoridades sanitárias, a pretexto dos problemas sociais dos produtores, tem fechado os olhos. Agora, graças à ação das promotorias de defesa do consumidor e dos conselhos municipais do Conesa, as autoridades começam a exigir o cumprimento da lei, pois o objetivo maior é a segurança sanitária da população.

GOVERNO DISCUTE TRIGO III

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Se o governo optar pela segurança alimentar, estabelecendo então uma política de longo prazo para ampliar a produção de trigo, no ano 2005 anos é possível alcançar uma produção de 5 milhões de toneladas, bem próxima da produção recorde obtida pelo Brasil em 1987, de 6,2 milhões de toneladas. Para isso os produtores pedem ?crédito, seguro e liquidez com renda?. Todos esses itens estão detalhados no documento ?Estratégia para recuperação da triticultura?.

GOVERNO DISCUTE TRIGO II

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Se o governo divulgar hoje uma política de incentivo ao plantio da próxima safra, é improvável que haja um aumento sobre a produção da safra 99, que foi de 2,4 milhões toneladas no Brasil, pois faltam sementes (a safra 2000 foi de apenas 1,6 milhão de toneladas por causa das geadas). E se não houver políticas de estímulo, é possível que a área caia em relação à de 99, mantendo o Brasil como maior comprador mundial do cereal, o que é um grande risco em função da oscilação do mercado. O próprio ministro Pratini de Moraes tem mostrado sua preocupação diante de nossa dependência na importação, pois produzimos apenas 20% das necessidades de consumo. ?Mesmo tendo capacidade para cultivar acima de 10,0 milhões de hectares, estamos importando o equivalente a US$1,00 bilhão (8,4 milhões de toneladas), valor que possibilitaria o custeio de aproximadamente 5,5 milhões de hectares e a produção de cerca de 9,9 milhões de toneladas?, afirma o documento elaborado pelo Paraná. Além dessa economia, o plantio do trigo permite a diluição dos custos das lavouras de verão; viabilização da rotação de culturas; aumento da oferta de empregos; melhoria da renda dos estados e municípios; contribuir para reduzir o déficit da balança comercial.

GOVERNO DISCUTE TRIGO I

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Governo e representantes dos produtores se reúnem nesta quinta-feira em Brasília para discutir a política para a safra de trigo. Da reunião, solicitada pelo secretário da Agricultura do Paraná, Antonio Poloni, participam ainda a Ocepar, através do gerente técnico e econômico, Nelson Costa, a Faep (Ágide Meneguette) e Abitrigo. O Paraná vai defender a definição de um preço de garantia remunerador aos produtores e insistir que o governo adote as sugestões do documento ?Estratégia para recuperação da triticultura?, elaborado em conjunto com as instituições representativas da agricultura paranaense: Seab, Faep, Abitrigo, Apepa, Apasem e Iapar.

TRIGO

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O Ministro Pratini de Moraes deve anunciar hoje a liberação das importações de trigo dos Estados Unidos. Análises realizadas por técnicos brasileiros durante viagem realizada aos Estados Unidos nos últimos dias não detectaram a contaminação do trigo americano pelo nematóide Anguina tritici. As importações de trigo pelo Brasil de países fora do Mercosul são taxadas com Tarifa Externa Comum ? TEC de 13%.

SECURITIZAÇÃO

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O Banco do Brasil informa que as normas para operacionalização da amortização da parcela da securitização vincenda este ano mediante a entrega de milho já estão nas agências do banco. O agricultor interessado deverá solicitar, na agência, qual é a quantidade de milho referente à parcela de seu débito ano. De posse dessa informação, deverá apresentar recibo de depósito do produto nas especificações constantes em seu contrato. O banco informa que está com alguns problemas no sistema de informática, o que dificulta o cálculo da quantidade de produto a ser entregue. Todavia, nos próximos dias isso deverá ser regularizado.