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Prorrogado prazo para regularizar terras concedidas na faixa de fronteira
Depende apenas de sanção presidencial o projeto de lei da Câmara dos Deputados prorrogando até 31 de dezembro de 2002 o prazo para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ratificar a posse de terras localizadas a até 150 quilômetros da fronteira. Atualmente, há 22 mil proprietários em 11 estados aguardando a ratificação do órgão. O Senado aprovou a matéria na segunda-feira (18/12) votando o relatório do senador Artur da Távola para a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), examinado em plenário. Durante a votação do projeto que dá mais prazo para a regularização de terras aos detentores de títulos de alienação ou concessão de terras feitas pelos estados na faixa da fronteira, os senadores lembraram que muitos dos documentos exigidos pelo Incra são difíceis e demorados de conseguir. A não aprovação da prorrogação de prazo tornaria os títulos nulos. Vários senadores ocuparam a tribuna para destacar que a matéria é estratégica para segurança nacional, por tratar de terras na fronteira. Mais um ano deverá ser prazo suficiente para que todos os títulos pendentes sejam ratificados pelo Incra.
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Novas alternativas - É para esses pequenos e médios produtores que o Cooperativismo é o meio mais eficiente para criar alternativas que viabilizem a melhoria de sua qualidade de vida, o que vem sendo feita na Coopervale nos últimos sete anos, quando foi implantado um plano de modernização, ajustando a empresa à realidade de uma economia globalizada através da industrialização, que beneficia todos os municípios da área de ação através do rateio do ICMS. Além do complexo da avicultura, serão implantadas outras unidades industriais destinadas a transformar a produção dos associados, como soja, o milho, em carnes e leite. "Fazemos isso porque estamos integrados a essas comunidades e temos compromisso com a melhoria da qualidade de vida tanto das pessoas que vivem no meio rural quanto na área urbana", frisou, lembrando que após colocada em prática a política de industrialização em 1996, o número de funcionários cresceu de 540 para 2.210, devendo chegar a 5 mil nos próximos três anos.
Complexo avícola - Com o complexo avícola, que em 2001 produziu mais de 60 mil toneladas de carne, afirmou Lang, a cooperativa está conquistando novos mercados além do Brasil, como Itália, Alemanha, França, Espanha, Inglaterra, Suíça, Holanda e Japão. O projeto vem beneficiando, além dos produtores de aves, também os produtores de milho e soja, uma vez que a transformação desses produtos em ração permite à Coopervale remunerar melhor os associados. O presidente Alfredo Lang também afirmou que ?a credibilidade dos associados na Coopervale nos permitiu receber este ano o volume histórico de mais de 10 milhões de sacas de soja e 5 milhões e meio de sacas de milho?. E apenas quatro anos depois do início das atividades do complexo avícola, a C.Vale conseguiu o segundo melhor desempenho do Brasil em avicultura segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas. O projeto de modernização permitiu ampliar o faturamento da cooperativa de R$ 128 milhões de reais em 1994 para mais de 550 milhões de reais em 2001, permitindo ser a terceira maior cooperativa do Brasil.
Crescimento e competitividade - A cooperativa cresceu uma média de 26 por cento ao ano nos últimos sete anos, já descontada a inflação. "Precisamos continuar unidos para crescer, aumentar nossa competitividade e sermos ágeis para responder às exigências do mercado porque num regime de economia globalizada os mais velozes vencem os mais lentos", frisou. Ao final de seu discurso, afirmou que está há 26 anos na Coopervale e que "a cooperativa é uma extensão de minha casa; os associados e colaboradores também são minha família e minha experiência profissional devo à Coopervale".
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Prorrogado prazo para regularizar terras concedidas na faixa de fronteira
Depende apenas de sanção presidencial o projeto de lei da Câmara dos Deputados prorrogando até 31 de dezembro de 2002 o prazo para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ratificar a posse de terras localizadas a até 150 quilômetros da fronteira. Atualmente, há 22 mil proprietários em 11 estados aguardando a ratificação do órgão. O Senado aprovou a matéria na segunda-feira (18/12) votando o relatório do senador Artur da Távola para a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), examinado em plenário. Durante a votação do projeto que dá mais prazo para a regularização de terras aos detentores de títulos de alienação ou concessão de terras feitas pelos estados na faixa da fronteira, os senadores lembraram que muitos dos documentos exigidos pelo Incra são difíceis e demorados de conseguir. A não aprovação da prorrogação de prazo tornaria os títulos nulos. Vários senadores ocuparam a tribuna para destacar que a matéria é estratégica para segurança nacional, por tratar de terras na fronteira. Mais um ano deverá ser prazo suficiente para que todos os títulos pendentes sejam ratificados pelo Incra.
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Novas alternativas ? É para esses pequenos e médios produtores que o Cooperativismo é o meio mais eficiente para criar alternativas que viabilizem a melhoria de sua qualidade de vida, o que vem sendo feita na Coopervale nos últimos sete anos, quando foi implantado um plano de modernização, ajustando a empresa à realidade de uma economia globalizada através da industrialização, que beneficia todos os municípios da área de ação através do rateio do ICMS. Além do complexo da avicultura, serão implantadas outras unidades industriais destinadas a transformar a produção dos associados, como soja, o milho, em carnes e leite. ?Fazemos isso porque estamos integrados a essas comunidades e temos compromisso com a melhoria da qualidade de vida tanto das pessoas que vivem no meio rural quanto na área urbana?, frisou, lembrando que após colocada em prática a política de industrialização em 1996, o número de funcionários cresceu de 540 para 2.210, devendo chegar a 5 mil nos próximos três anos.
Complexo avícola - Com o complexo avícola, que em 2001 produziu mais de 60 mil toneladas de carne, afirmou Lang, a cooperativa está conquistando novos mercados além do Brasil, como Itália, Alemanha, França, Espanha, Inglaterra, Suíça, Holanda e Japão. O projeto vem beneficiando, além dos produtores de aves, também os produtores de milho e soja, uma vez que a transformação desses produtos em ração permite à Coopervale remunerar melhor os associados. O presidente Alfredo Lang também afirmou que ?a credibilidade dos associados na Coopervale nos permitiu receber este ano o volume histórico de mais de 10 milhões de sacas de soja e 5 milhões e meio de sacas de milho?. E apenas quatro anos depois do início das atividades do complexo avícola, a C.Vale conseguiu o segundo melhor desempenho do Brasil em avicultura segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas. O projeto de modernização permitiu ampliar o faturamento da cooperativa de R$ 128 milhões de reais em 1994 para mais de 550 milhões de reais em 2001, permitindo ser a terceira maior cooperativa do Brasil.
Crescimento e competitividade ? A cooperativa cresceu uma média de 26 por cento ao ano nos últimos sete anos, já descontada a inflação. ?Precisamos continuar unidos para crescer, aumentar nossa competitividade e sermos ágeis para responder às exigências do mercado porque num regime de economia globalizada os mais velozes vencem os mais lentos?, frisou. Ao final de seu discurso, afirmou que está há 26 anos na Coopervale e que ?a cooperativa é uma extensão de minha casa; os associados e colaboradores também são minha família e minha experiência profissional devo à Coopervale?.
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Benefícios à economia regional - Os estudos que levaram à elaboração do projeto consideram que o Sudoeste é a segunda mais importante região produtora de milho do Paraná. A maior parte do milho, no entanto, é vendida sem processamento, com baixa agregação de valor. A sua transformação em proteína de suínos é a sugestão para dinamizar toda a economia dos municípios do Sudoeste, beneficiando os produtores e, indiretamente, toda a região. O Projeto Sudoeste já foi amplamente discutido entre as cooperativas, Associação dos Municípios do Sudoeste (Ansop), secretarias da Agricultura e da Indústria e Comércio. O prefeito de Francisco Beltrão se comprometeu em assumir parte dos custos da instalação do frigorífico, ou seja, com o terreno e obras de infra-estrutura, o que corresponde a cerca de 30% do valor total da obra.
Em busca de um parceiro - As cooperativas que participarão do Projeto Sudoeste já definiram que desejam um parceiro no negócio, preferentemente cooperativa, que administre o empreendimento frigorífico, pois preferem atuar apenas na organização da produção, isto é, na produção de matrizes e produção de ração, que é entendida como a sua missão principal. Não está descartada a hipótese que esse parceiro seja uma cooperativa de outro país que garanta a comercialização da produção. Uma das cooperativas interessadas no negócio, a Camdul (Dois Vizinhos), já tem uma unidade de produção de matrizes, o que facilita a concretização do empreendimento.
Nova geração - É intenção da Ocepar implementar, através do Projeto Sudoeste, um modelo de cooperativismo tipo "nova geração", privilegiando o produtor e o sistema de produção como um todo, onde cada cooperado deve participar do projeto com uma cota proporcional ao fornecimento de matéria-prima, afirma Leonardo Boesche. A concretização do projeto depende, agora, da definição do parceiro e do estudo de viabilidade econômica que será feito. A Ocepar já discutiu o projeto com os secretário da Agricultura, Antonio Poloni, e da Indústria e Comércio, Eduardo Francisco Sciarra, que se comprometeram dar o apoio necessário à sua concretização.
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Com isso a Cosesp encerra a pendência referente ao seguro agrícola contratado no ano passado.
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Metas do Paraná ? Os agentes do agronegócio do Paraná têm como objetivo dar continuidade às ações de ordem sanitária, visando oportunizar aos agricultores uma nova opção de renda, através do desenvolvimento da bovinocultura de corte, com qualidade e integrada à indústria, da mesma forma que ocorreu com o desenvolvimento da avicultura e da suinocultura. O Paraná é o primeiro produtor nacional de aves e o 3º de suínos.
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Grupo de trabalho ? Para dar continuidade às discussões, foi criado um grupo de trabalho composto por representantes das instituições envolvidas com o programa de sanidade animal. Esse grupo deverá propor uma metodologia de certificação de acordo com as diretrizes internacionais. O objetivo da certificação é agregar valor ao produto e, principalmente, ganhar o mercado internacional em função do preço, da qualidade e do controle. O grupo terá prazo de 90 dias para apresentar sua proposta.
Atuação integrada ? O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, enfatizou a importância do trabalho e que ?todos devem participar de forma integrada para que conquistemos mais um degrau junto ao mercado interno e externo?. Para alcançar o atual estado sanitário, as instituições atuaram de forma integrada, aprovando a Lei 13.212 (Lei Brandão), que equiparou a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com a de outros Estados, destino de 60% da produção paranaense. Na avaliação da Ocepar, que tem participado de todos os esforços na defesa da sanidade dos rebanhos do Paraná junto com as demais instituições, o Paraná tem todas as condições para dar um salto de qualidade na pecuária de corte, pois os problemas que afetam o setor estão sendo resolvidos.
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