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LEMBRANDO MENDONÇA DE BARROS: US$ a R$ 2,30

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Durante o Fórum de Dirigentes, promovido pela Ocepar em 15 de outubro, o conferencista José Roberto Mendonça de Barros alertou que ?as empresas que desejam fazer investimentos no setor, não devem basear seus projetos de viabilidade econômica numa cotação do dólar em valor superior a R$ 2,30, pela possibilidade de, a longo prazo, haver uma redução na cotação da moeda. No entanto, deixou bem claro que com essa afirmação não quis dizer que a cotação do dólar venha baixar a esse patamar num período muito curto. Explicou que a alta cotação do dólar é causada pela pressão em busca da moeda, incertezas políticas, problemas energéticos internos, crise da Argentina e atentado terrorista, fatores que podem ser resolvidos a curto ou médio prazo.

BC DIZ QUE PAÍS CRESCERÁ 2,5% EM 2002

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O presidente do Banco Central, Armínio Fraga, disse ontem (20/12) que a economia brasileira deverá crescer 2,5% em 2002, um pouco acima dos 2% esperados para este ano. Fraga classificou de "satisfatórias" as taxas de crescimento projetadas pelo BC. Ainda segundo estimativas do BC, a inflação do ano que vem deverá ficar em 3,7%. A previsão está abaixo dos 3,9% da última estimativa do BC, anunciada em setembro, e é suficiente para cumprir a meta do governo ? de 3,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais.

O PESO DOS IMPOSTOS

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A carga tributária brasileira atingiu 32,23% do PIB em 2000, segundo as Contas Nacionais do IBGE. É a maior participação dos impostos na soma das riquezas produzidas pelo País desde 1947, quando o PIB começou a ser pesquisado. Em 1999, o peso dos tributos era de 31,64%.Segundo o IBGE, o aumento da arrecadação média de 15% em todas as esferas de governo foi responsável pela maior participação dos impostos. A maior responsável foi a CPMF, cuja arrecadação cresceu 81% em 2000.

PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA RENEGOCIAR DÍVIDA AGRÍCOLA

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Informações divulgadas no site do Ministério da Agricultura nesta quarta-feira (26), afirma que o governo federal vai editar nesta semana nova Medida Provisória (MP) prorrogando para 28 de fevereiro de 2002 o prazo dos agricultores para aderir à renegociação das dívidas agrícolas securitizadas e que foram discutidas no dia 30 de outubro. O prazo inicial para a regularização das dívidas, de R$ 431 milhões, era 30 de novembro deste ano.

Prorrogado prazo para regularizar terras concedidas na faixa de fronteira

Depende apenas de sanção presidencial o projeto de lei da Câmara dos Deputados prorrogando até 31 de dezembro de 2002 o prazo para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ratificar a posse de terras localizadas a até 150 quilômetros da fronteira. Atualmente, há 22 mil proprietários em 11 estados aguardando a ratificação do órgão. O Senado aprovou a matéria na segunda-feira (18/12) votando o relatório do senador Artur da Távola para a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), examinado em plenário. Durante a votação do projeto que dá mais prazo para a regularização de terras aos detentores de títulos de alienação ou concessão de terras feitas pelos estados na faixa da fronteira, os senadores lembraram que muitos dos documentos exigidos pelo Incra são difíceis e demorados de conseguir. A não aprovação da prorrogação de prazo tornaria os títulos nulos. Vários senadores ocuparam a tribuna para destacar que a matéria é estratégica para segurança nacional, por tratar de terras na fronteira. Mais um ano deverá ser prazo suficiente para que todos os títulos pendentes sejam ratificados pelo Incra.

AINA NÃO APROVADA COMPRA DA CERESTAR PELA CARGILL

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O governo britânico pediu informações adicionais à União Européia antes de aprovar a compra da Cerestar, controlada pela italiana Montedison. Autoridades britânicas temem que a fusão da Cargill com a Cerestar dará à duas uma posição de domínio no Reino Unido no setor de xaropes de glicose. Nenhuma empresa européia pode concretizar negócios na UE antes de submeter a intenção às autoridades, que evitam a formação de grupos que possam, depois, controlar parte significativa do mercado de qualquer produto.(Fonte: Gazeta Mercantil).

HOMENAGEADO, LANG FALOU DO PROJETO COOPERVALE

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Ao receber da Câmara Municipal de Palotina, o título de cidadão honorário do município, o presidente da Coopervale, Alfredo Lang, falou do projeto de diversificação da cooperativa. O deputado federal Moacir Micheletto, o diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, o prefeito municipal de Palotina, Luiz Ernesto de Giacometti, o presidente da Câmara Municipal, José Pedro Bento Filho, e inúmeras outras autoridades regionais, compareceram à solenidade de entrega do título ao presidente da Coopervale. Depois de agradecer à esposa e às duas filhas pela "capacidade de compreender a minha pequena disponibilidade de tempo nestes últimos anos", falou da grande família, formada por 6.500 associados, 2.210 funcionários efetivos, por funcionários conveniados, terceirizados e dependentes, num total de aproximadamente 35 mil pessoas. Afirmou que a confiança depositada pelos associados na Coopervale permitiu diversificar as atividades e gerar oportunidades de aumentar a renda tanto de produtores que têm apenas 1 alqueire de terra quanto daqueles que têm mil ou mais alqueires. Dos associados da cooperativa, 45 % tem menos de 4 alqueires e 80% menos de 20 alqueires de terra.

Novas alternativas - É para esses pequenos e médios produtores que o Cooperativismo é o meio mais eficiente para criar alternativas que viabilizem a melhoria de sua qualidade de vida, o que vem sendo feita na Coopervale nos últimos sete anos, quando foi implantado um plano de modernização, ajustando a empresa à realidade de uma economia globalizada através da industrialização, que beneficia todos os municípios da área de ação através do rateio do ICMS. Além do complexo da avicultura, serão implantadas outras unidades industriais destinadas a transformar a produção dos associados, como soja, o milho, em carnes e leite. "Fazemos isso porque estamos integrados a essas comunidades e temos compromisso com a melhoria da qualidade de vida tanto das pessoas que vivem no meio rural quanto na área urbana", frisou, lembrando que após colocada em prática a política de industrialização em 1996, o número de funcionários cresceu de 540 para 2.210, devendo chegar a 5 mil nos próximos três anos.

Complexo avícola - Com o complexo avícola, que em 2001 produziu mais de 60 mil toneladas de carne, afirmou Lang, a cooperativa está conquistando novos mercados além do Brasil, como Itália, Alemanha, França, Espanha, Inglaterra, Suíça, Holanda e Japão. O projeto vem beneficiando, além dos produtores de aves, também os produtores de milho e soja, uma vez que a transformação desses produtos em ração permite à Coopervale remunerar melhor os associados. O presidente Alfredo Lang também afirmou que ?a credibilidade dos associados na Coopervale nos permitiu receber este ano o volume histórico de mais de 10 milhões de sacas de soja e 5 milhões e meio de sacas de milho?. E apenas quatro anos depois do início das atividades do complexo avícola, a C.Vale conseguiu o segundo melhor desempenho do Brasil em avicultura segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas. O projeto de modernização permitiu ampliar o faturamento da cooperativa de R$ 128 milhões de reais em 1994 para mais de 550 milhões de reais em 2001, permitindo ser a terceira maior cooperativa do Brasil.

Crescimento e competitividade - A cooperativa cresceu uma média de 26 por cento ao ano nos últimos sete anos, já descontada a inflação. "Precisamos continuar unidos para crescer, aumentar nossa competitividade e sermos ágeis para responder às exigências do mercado porque num regime de economia globalizada os mais velozes vencem os mais lentos", frisou. Ao final de seu discurso, afirmou que está há 26 anos na Coopervale e que "a cooperativa é uma extensão de minha casa; os associados e colaboradores também são minha família e minha experiência profissional devo à Coopervale".

BC DIZ QUE PAÍS CRESCERÁ 2,5% EM 2002

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O presidente do Banco Central, Armínio Fraga, disse ontem (20/12) que a economia brasileira deverá crescer 2,5% em 2002, um pouco acima dos 2% esperados para este ano. Fraga classificou de "satisfatórias" as taxas de crescimento projetadas pelo BC. Ainda segundo estimativas do BC, a inflação do ano que vem deverá ficar em 3,7%. A previsão está abaixo dos 3,9% da última estimativa do BC, anunciada em setembro, e é suficiente para cumprir a meta do governo ? de 3,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais.

O PESO DOS IMPOSTOS

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A carga tributária brasileira atingiu 32,23% do PIB em 2000, segundo as Contas Nacionais do IBGE. É a maior participação dos impostos na soma das riquezas produzidas pelo País desde 1947, quando o PIB começou a ser pesquisado. Em 1999, o peso dos tributos era de 31,64%.Segundo o IBGE, o aumento da arrecadação média de 15% em todas as esferas de governo foi responsável pela maior participação dos impostos. A maior responsável foi a CPMF, cuja arrecadação cresceu 81% em 2000.

PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA RENEGOCIAR DÍVIDA AGRÍCOLA

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Informações divulgadas no site do Ministério da Agricultura nesta quarta-feira (26), afirma que o governo federal vai editar nesta semana nova Medida Provisória (MP) prorrogando para 28 de fevereiro de 2002 o prazo dos agricultores para aderir à renegociação das dívidas agrícolas securitizadas e que foram discutidas no dia 30 de outubro. O prazo inicial para a regularização das dívidas, de R$ 431 milhões, era 30 de novembro deste ano.

Prorrogado prazo para regularizar terras concedidas na faixa de fronteira

Depende apenas de sanção presidencial o projeto de lei da Câmara dos Deputados prorrogando até 31 de dezembro de 2002 o prazo para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ratificar a posse de terras localizadas a até 150 quilômetros da fronteira. Atualmente, há 22 mil proprietários em 11 estados aguardando a ratificação do órgão. O Senado aprovou a matéria na segunda-feira (18/12) votando o relatório do senador Artur da Távola para a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), examinado em plenário. Durante a votação do projeto que dá mais prazo para a regularização de terras aos detentores de títulos de alienação ou concessão de terras feitas pelos estados na faixa da fronteira, os senadores lembraram que muitos dos documentos exigidos pelo Incra são difíceis e demorados de conseguir. A não aprovação da prorrogação de prazo tornaria os títulos nulos. Vários senadores ocuparam a tribuna para destacar que a matéria é estratégica para segurança nacional, por tratar de terras na fronteira. Mais um ano deverá ser prazo suficiente para que todos os títulos pendentes sejam ratificados pelo Incra.

AINA NÃO APROVADA COMPRA DA CERESTAR PELA CARGILL

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HOMENAGEADO, LANG FALOU DO PROJETO COOPERVALE

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Ao receber da Câmara Municipal de Palotina, o título de cidadão honorário do município, o presidente da Coopervale, Alfredo Lang, falou do projeto de diversificação da cooperativa. O deputado federal Moacir Micheletto, o diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, o prefeito municipal de Palotina, Luiz Ernesto de Giacometti, o presidente da Câmara Municipal, José Pedro Bento Filho, e inúmeras outras autoridades regionais, compareceram à solenidade de entrega do título ao presidente da Coopervale. Depois de agradecer à esposa e às duas filhas pela ?capacidade de compreender a minha pequena disponibilidade de tempo nestes últimos anos?, falou da grande família, formada por 6.500 associados, 2.210 funcionários efetivos, por funcionários conveniados, terceirizados e dependentes, num total de aproximadamente 35 mil pessoas?. Afirmou que a confiança depositada pelos associados na Coopervale permitiu diversificar as atividades e gerar oportunidades de aumentar a renda tanto de produtores que têm apenas 1 alqueire de terra quanto daqueles que têm mil ou mais alqueires. Dos associados da cooperativa, 45 % tem menos de 4 alqueires e 80% menos de 20 alqueires de terra.

Novas alternativas ? É para esses pequenos e médios produtores que o Cooperativismo é o meio mais eficiente para criar alternativas que viabilizem a melhoria de sua qualidade de vida, o que vem sendo feita na Coopervale nos últimos sete anos, quando foi implantado um plano de modernização, ajustando a empresa à realidade de uma economia globalizada através da industrialização, que beneficia todos os municípios da área de ação através do rateio do ICMS. Além do complexo da avicultura, serão implantadas outras unidades industriais destinadas a transformar a produção dos associados, como soja, o milho, em carnes e leite. ?Fazemos isso porque estamos integrados a essas comunidades e temos compromisso com a melhoria da qualidade de vida tanto das pessoas que vivem no meio rural quanto na área urbana?, frisou, lembrando que após colocada em prática a política de industrialização em 1996, o número de funcionários cresceu de 540 para 2.210, devendo chegar a 5 mil nos próximos três anos.

Complexo avícola - Com o complexo avícola, que em 2001 produziu mais de 60 mil toneladas de carne, afirmou Lang, a cooperativa está conquistando novos mercados além do Brasil, como Itália, Alemanha, França, Espanha, Inglaterra, Suíça, Holanda e Japão. O projeto vem beneficiando, além dos produtores de aves, também os produtores de milho e soja, uma vez que a transformação desses produtos em ração permite à Coopervale remunerar melhor os associados. O presidente Alfredo Lang também afirmou que ?a credibilidade dos associados na Coopervale nos permitiu receber este ano o volume histórico de mais de 10 milhões de sacas de soja e 5 milhões e meio de sacas de milho?. E apenas quatro anos depois do início das atividades do complexo avícola, a C.Vale conseguiu o segundo melhor desempenho do Brasil em avicultura segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas. O projeto de modernização permitiu ampliar o faturamento da cooperativa de R$ 128 milhões de reais em 1994 para mais de 550 milhões de reais em 2001, permitindo ser a terceira maior cooperativa do Brasil.

Crescimento e competitividade ? A cooperativa cresceu uma média de 26 por cento ao ano nos últimos sete anos, já descontada a inflação. ?Precisamos continuar unidos para crescer, aumentar nossa competitividade e sermos ágeis para responder às exigências do mercado porque num regime de economia globalizada os mais velozes vencem os mais lentos?, frisou. Ao final de seu discurso, afirmou que está há 26 anos na Coopervale e que ?a cooperativa é uma extensão de minha casa; os associados e colaboradores também são minha família e minha experiência profissional devo à Coopervale?.

CHINA NA OMC

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O ingresso da China na Organização Mundial do Comércio, no dia 10 de novembro, é, sem dúvida, uma das mais importantes notícias dos últimos anos, no âmbito do comércio internacional. Por outro lado, governos de todo o mundo devem sentir tremor ao imaginar um possível incremento de suas exportações em um mercado que será regulamentado, em virtude do ingresso da China na OMC. Na Europa existe uma preocupação fundamental acerca do eventual aumento de exportações de produtos agrícolas pela China, um país que dispõe de imensas terras cultiváveis e melhorou significativamente seu maquinário agrícola nos últimos 25 anos. O governo brasileiro sabe que, com o ingresso da China, várias empresas e indústrias brasileiras encontrarão dificuldades. A resposta imediata, para as empresas que puderem, seria a fusão empresarial, para saírem da condição de minúsculas e tornarem, pelo menos, medianas. Essa fusão será necessária também em virtude da Alca, quando entrar em operação.

UM PROJETO DE DESENVOLVIMENTO PARA O SUDOESTE

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Dando seqüência à discussão do Projeto Gralha Azul, o secretário Eduardo Francisco Sciarra, da Idústria e Comércio, esteve ontem na Ocepar, discutindo o apoio do Governo do Paraná ao projeto de construção do frigorífico que beneficiará o Sudoeste do Paraná. O secretário se encontrou com o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski e com o assessor de Cooperativismo e Planejamento, Leonardo Boesche. O projeto, que para ser implantado exigirá investimentos estimados em R$ 12 milhões, visa construir um moderno abatedouro de suínos em Francisco Beltrão, com capacidade para processar 1.500 suínos/dia em um turno, podendo chegar a 4.500 em três turnos. Os produtos finais serão carcaça e cortes nobre de suínos, visando os mercados interno e externo. ?Esse é um projeto com foco na cooperação e integração do Sudeste, deixando de lado o bairrismo em benefício do desenvolvimento de todos os municípios?, afirma Leonardo Boesche, assessor de Cooperativismo e Planejamento da Ocepar e Sescoop Paraná.

Benefícios à economia regional - Os estudos que levaram à elaboração do projeto consideram que o Sudoeste é a segunda mais importante região produtora de milho do Paraná. A maior parte do milho, no entanto, é vendida sem processamento, com baixa agregação de valor. A sua transformação em proteína de suínos é a sugestão para dinamizar toda a economia dos municípios do Sudoeste, beneficiando os produtores e, indiretamente, toda a região. O Projeto Sudoeste já foi amplamente discutido entre as cooperativas, Associação dos Municípios do Sudoeste (Ansop), secretarias da Agricultura e da Indústria e Comércio. O prefeito de Francisco Beltrão se comprometeu em assumir parte dos custos da instalação do frigorífico, ou seja, com o terreno e obras de infra-estrutura, o que corresponde a cerca de 30% do valor total da obra.

Em busca de um parceiro - As cooperativas que participarão do Projeto Sudoeste já definiram que desejam um parceiro no negócio, preferentemente cooperativa, que administre o empreendimento frigorífico, pois preferem atuar apenas na organização da produção, isto é, na produção de matrizes e produção de ração, que é entendida como a sua missão principal. Não está descartada a hipótese que esse parceiro seja uma cooperativa de outro país que garanta a comercialização da produção. Uma das cooperativas interessadas no negócio, a Camdul (Dois Vizinhos), já tem uma unidade de produção de matrizes, o que facilita a concretização do empreendimento.

Nova geração - É intenção da Ocepar implementar, através do Projeto Sudoeste, um modelo de cooperativismo tipo "nova geração", privilegiando o produtor e o sistema de produção como um todo, onde cada cooperado deve participar do projeto com uma cota proporcional ao fornecimento de matéria-prima, afirma Leonardo Boesche. A concretização do projeto depende, agora, da definição do parceiro e do estudo de viabilidade econômica que será feito. A Ocepar já discutiu o projeto com os secretário da Agricultura, Antonio Poloni, e da Indústria e Comércio, Eduardo Francisco Sciarra, que se comprometeram dar o apoio necessário à sua concretização.

COOPERATIVAS X ISS

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As cooperativas filiadas à Fetrabalho do Rio de janeiro podem expurgar a taxa de administração do Imposto Sobre Serviço (ISS), seguindo sentença com trânsito em julgado, ou seja, que não pode ser mais alterada. As cooperativas de trabalho filiadas à Fetrabalho (em torno de 150) poderão expurgar da base de cálculo do ISS pago ao município do Rio de janeiro, a taxa de administração, entendida como o rateio de despesas de que trata o artigo 80 da Lei 5.764/71. Isso significa uma redução em média de 20% a 30% do ISS pago pelas cooperativas de trabalho e entre 1% a 1,5% do faturamento total. Também, face a esta sentença, as cooperativas de trabalho terão direito a receber do município do Rio de Janeiro o que pagaram a mais do ISS (por cálculo sobre o valor total da nota) nos últimos cinco anos.

A OCB E O PIS/COFINS

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Os presidentes da OCB, Márcio Lopes da Freitas; da Frencoop, deputado Silas Brasileiro; da Frente Parlamentar da Agricultura, deputada Cátia Abreu; da Comissão de Agricultura e Política Rural, Luiz Carlos Heinze; e o deputado paranaense Moacir Micheletto participarão, hoje (20.12) de audiência com o vice-presidente da República, Marco Maciel. Na audiência, marcada pelo deputado Moacir Micheleto, a OCB entregará um documento demonstrando ao governo que a cobrança da tributação PIS/Cofins do Ato Cooperativo pela Receita Federal é uma irregularidade que o sistema cooperativo não irá aceitar.

PATRULHA MECANIZADA PARA ARAPONGAS

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O deputado Federal Luiz Carlos Hauly gestionou, junto ao Ministério da Agricultura, a liberação de R$ 61.818,00 para atender a Patrulha Rural Mecanizada de Arapongas. O dinheiro já está depositado em conta vinculada na Caixa Econômica Federal. Trata-se de reivindicação antiga da comunidade da zona rural da cidade, através do prefeito José Aparecido Bisca.

MF LIBERA RECURSOS DO SEGURO

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O deputado federal Moacir Micheletto foi informado pela Cosesp (Companhia de Seguros do Estado de São Paulo) que na terça-feira(18) o Ministério da Fazenda autorizou a liberação dos recursos para que a Resseguros do Brasil S/A (IRB) quite o restante do seguro agrícola contratado por produtores dos Estados do Paraná e São Paulo, que tiveram colheitas de milho e trigo atingidas pela seca e granizo no ano passado. Esses produtores esperam pelo pagamento há mais de um ano. De acordo com Micheletto, os recursos serão liberados em dois lotes. O primeiro, no dia 21 de dezembro, de R$ 24.855.105, para o pagamento de 3.151 sinistros. O segundo sairá no dia 28 de dezembro, no valor deR$ 2.477.227, para pagamento de 424 sinistros.

Com isso a Cosesp encerra a pendência referente ao seguro agrícola contratado no ano passado.

PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE BOVINA

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A produção brasileira de carne bovina está encerrando o ano em 6,8 milhões de toneladas, com exportações gerando US$ 1,3 bilhão em carnes e mais US$ 1,0 bilhão em couros. O Brasil tem o maior rebanho comercial do mundo, com 160 milhões de cabeças, sendo o terceiro em exportações, superado apenas pelos EUA e Austrália. As exportações cresceram, neste ano, 30%, basicamente em função dos problemas sanitários ocorridos na Argentina e Uruguai, que deslocaram principalmente a Argentina do mercado internacional. É importante salientar que em recente inspeção da UE na Argentina, as autoridades sanitárias mantiveram a proibição de exportação para a Europa da carne daquele país em função de que persistem os problemas com febre aftosa. O Paraná é o sétimo produtor nacional, com um rebanho de 8,7 milhões de cabeças e produção de 540 mil toneladas de carne por ano.

Metas do Paraná ? Os agentes do agronegócio do Paraná têm como objetivo dar continuidade às ações de ordem sanitária, visando oportunizar aos agricultores uma nova opção de renda, através do desenvolvimento da bovinocultura de corte, com qualidade e integrada à indústria, da mesma forma que ocorreu com o desenvolvimento da avicultura e da suinocultura. O Paraná é o primeiro produtor nacional de aves e o 3º de suínos.

CERTIFICAÇÃO DA CADEIA DE BOVINOS

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Foi realizada hoje, na Federação da Agricultura, com a participação da Ocepar, Seab, Tecpar, Fepac, APS e Avipar, reunião para avaliar a metodologia de implantação de um sistema de identificação e registro de bovinos. O sistema a ser implantado obedecerá as exigências do Ministério da Agricultura e Pecuária, tendo em vista as exigências do mercado comprador de carne brasileira, especialmente a União Européia. Essas normas deverão ser divulgadas através de portaria do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nos próximos dias. O sistema estabelecerá a obrigatoriedade da identificação dos animais quanto a raça, origem da propriedade, mês de nascimento, sexo, sistema de alimentação e movimentação. A identificação deverá ser feita por código que permita o acompanhamento da movimentação. Uma entidade certificadora, reconhecida por órgão oficial, fará o controle da certificação dos animais.

Grupo de trabalho ? Para dar continuidade às discussões, foi criado um grupo de trabalho composto por representantes das instituições envolvidas com o programa de sanidade animal. Esse grupo deverá propor uma metodologia de certificação de acordo com as diretrizes internacionais. O objetivo da certificação é agregar valor ao produto e, principalmente, ganhar o mercado internacional em função do preço, da qualidade e do controle. O grupo terá prazo de 90 dias para apresentar sua proposta.

Atuação integrada ? O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, enfatizou a importância do trabalho e que ?todos devem participar de forma integrada para que conquistemos mais um degrau junto ao mercado interno e externo?. Para alcançar o atual estado sanitário, as instituições atuaram de forma integrada, aprovando a Lei 13.212 (Lei Brandão), que equiparou a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com a de outros Estados, destino de 60% da produção paranaense. Na avaliação da Ocepar, que tem participado de todos os esforços na defesa da sanidade dos rebanhos do Paraná junto com as demais instituições, o Paraná tem todas as condições para dar um salto de qualidade na pecuária de corte, pois os problemas que afetam o setor estão sendo resolvidos.

NOVO PRESIDENTE DA SRB DEFENDE ACORDO COM A UE

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O novo presidente da Sociedade Rural Brasileira, João Sampaio, que toma posse em fevereiro, prefere dar prioridade, em sua gestão, à busca de acordo entre o Brasil e a União Européia e com países da Ásia na área da agricultura, em vez de reforçar a importância à Área de Livre Comércio das Américas (Alca). "Os Estados Unidos são mais nossos concorrentes do que clientes", disse. Mesmo assim, defende a participação do Brasil nas negociações da Alca. "Não negociar é pior, mas eles (os EUA) estão dificultando e não dá para aceitar a Alca sem a agricultura." Lembrou que a União Européia importa do Brasil praticamente o dobro do que os Estados Unidos. Sampaio substituirá Luiz Hafers na SRB, que elogiou a capacidade do novo presidente.