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O novo extrator da Fábrica de Óleo da Cocamar, em Maringá, que custou aproximadamente R$ 15 milhões, vai dinamizar o processo de esmagamento de soja para a produção de óleo. Segundo a gerente de projetos Maura Moreira Quadros, a capacidade de produção é de 3,2 mil toneladas por dia. O antigo extrator, que funcionou por 32 anos e foi substituído no início deste mês, absorvia 2,6 mil toneladas e vinha demandando muita manutenção. Com ele, será reduzido o consumo de solvente (utilizado para extração do óleo), garantindo menor nível de residual de óleo no farelo.
Ampliação - Por enquanto, conforme Maura, o processamento de soja será mantido na média de 2,6 mil toneladas/dia, até que os equipamentos das demais etapas da produção sejam redimensionados. "Instalamos o novo extrator já pensando em aumentar futuramente a capacidade da indústria", completa a gerente. Em 2010, a Fábrica esmagou 872 mil toneladas de soja e a previsão para 2011 é chegar a 920 mil. (Imprensa Cocamar)
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A Secretaria da Administração está convocando 194 profissionais, entre médicos veterinários, engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas, aprovados em concurso realizado em 2007. Eles vão ocupar vagas disponíveis no serviço de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Além desses profissionais, estão sendo chamados mais de 200 técnicos agrícolas aprovados em concurso público realizado também em 2007 para o Instituto Emater. Esses concursados estão sendo chamados em Curitiba, Londrina e Cascavel e poderão escolher se querem ou não trabalhar no serviço de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura. Para esses concursados, a prioridade é trabalhar nos postos de fiscalização interestaduais de trânsito animal e vegetal da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.
Último chamamento - O secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, alerta que este é o último chamamento antes dos dois concursos expirarem, em maio de 2011. Ortigara destacou que este é um esforço do governo do Estado para estruturar a Defesa Agropecuária do Paraná. "A estruturação do setor vai viabilizar a criação da Agência de Defesa Agropecuária, que vai permitir à Secretaria da Agricultura seguir adiante com projetos importantes, como atingir a meta de tornar o Paraná área livre de febre aftosa sem vacinação e também melhorar o controle sobre pragas e doenças animais e vegetais, que influencia diretamente a qualidade e a competitividade dos produtos paranaenses", disse Ortigara. A apresentação dos concursados começa nesta segunda-feira (21/02). (AEN)
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Quase R$ 210 bilhões começam a irrigar a economia das cidades do interior do país a partir deste mês. A cifra recorde é resultado da venda das safras de café, laranja, cana, algodão e grãos, que estão em fase inicial de colheita no Centro-Sul. São perto de R$ 30 bilhões ou 16% a mais no bolso dos produtores rurais em relação à receita obtida em 2010, com praticamente os mesmos volumes de produção, segundo projeções da RC Consultores.
Economia - O dinheiro do campo já aquece o comércio dos polos do agronegócio. Em Sorriso (MT), por exemplo, o maior município produtor de soja do mundo, há fila de espera para compra de máquinas agrícolas. Em Rio Verde (GO), as vendas de caminhonetes dobraram este mês e faltam imóveis para alugar ou comprar. Já em Barreiras, oeste da Bahia, várias grifes de vestuário, como M.Oficcer, Arezzo, MMartan e Mahogany, desembarcaram no comércio local atrás da riqueza do campo.
Rentável - "Esta será a safra mais rentável de todos os tempos, apesar do câmbio desfavorável", afirma Walter Horita. Ele cultiva 43 mil hectares com algodão, soja e milho no oeste da Bahia e preside a Associação de Agricultores Irrigantes da Bahia (Aiba), que reúne 1.200 produtores.
Cotações - Por causa da disparada das cotações dos alimentos no mercado internacional neste início de ano, o campo vive hoje uma situação inusitada: praticamente todas as lavouras estão com preço e renda crescentes em relação a 2010, observa o sócio da RC Consultores, Fabio Silveira. Segundo ele, a política monetária restritiva do Banco Central deve esfriar a demanda, mas não vai conseguir conter a alta dos preços agrícolas e a renda do campo. "O setor tem dinâmica própria." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)
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A produção brasileira de soja deve alcançar o recorde de 72 milhões de toneladas na atual safra, a 2010/11, conforme nova estimativa da Agroconsult. A consultoria revisou para cima a previsão de janeiro, que já apontava para um recorde de 70,3 milhões de toneladas. O novo número é 4,3% superior ao ciclo passado e surge após a conclusão do levantamentos das condições das lavouras precoces em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do norte e oeste do Paraná.
Rally - As três primeiras equipes do Rally da Safra - expedição promovida pela Agroconsult - identificaram que as regiões que poderiam ser prejudicadas pelos efeitos do La Niña não foram tão afetadas como se esperava. Com isso, a estimativa para a produtividade foi elevada em 6,3% em Mato Grosso do Sul e em 1,6% em Mato Grosso. As previsões para Goiás e Paraná ficaram estáveis.
Compensação - Segundo André Pessôa, diretor da Agroconsult, a estiagem que atrasou o plantio da soja precoce em Mato Grosso foi compensada pelas boas chuvas no fim de dezembro e ao longo de janeiro. "E a produtividade do Estado pode ser ainda maior dependendo de como se desenvolver as lavouras de ciclo médio e tardio".
Recorde - Segundo ele, dificilmente o recorde de produção de soja não será quebrado nesta safra, e a expectativa é que o país colha pela primeira vez mais de 70 milhões de toneladas. "Se houver novas surpresas serão no sentido de uma produção ainda maior", afirma. Por enquanto, a consultoria estima uma produtividade para as lavouras de soja de 2.973 quilos por hectare. O número é 1,4% superior à estimativa anterior e 1,2% maior que o registrado na safra 2009/10. "E o recorde de produção acontece em um momento espetacular do mercado. O ano de 2010 marcou a superação da crise sofrida pelo setor na safra 2005/06 e foi o início da etapa de crescimento que está sendo percebida agora", afirma Pessôa.
Tecnologia - Mesmo com o aumento da produtividade, o consultor considera que a adoção de tecnologia pelo agricultor brasileiro está em um patamar já muito elevado. Ele lembra o recorde na venda de máquinas agrícolas registrado em 2010, bem como o desempenho obtido pelas indústrias de fertilizantes e defensivos agrícolas. "A produção está correndo atrás da demanda. Mesmo com uma produtividade maior, os preços não estão caindo, e para elevar a oferta de uma forma mais rápida será necessária a abertura de novas áreas", afirma. (Valor Econômico)
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A receita de ICMS no Paraná cresceu abaixo da média nacional em 2010. A arrecadação atingiu R$ 13,8 bilhões, o que representou um aumento de 11,8% sobre o ano anterior. Levantamento da Gazeta do Povo com base nos dados dos estados que já fecharam o balanço do ano passado, no entanto, mostra que, em média, a receita de ICMS cresceu 18% no país. O Paraná teve o pior resultado entre os estados com maior participação na economia nacional. Descontada a inflação medida pelo IPCA no período, o aumento do ICMS foi de 5,56%, bem abaixo do crescimento estimado de 8,3% para a economia paranaense em 2010.
Sinais - O desempenho fraco da principal fonte de receita do estado - o ICMS responde por 83% do total - já está fazendo o governo apertar o cinto. Os primeiros sinais de que havia uma preocupação com as finanças do estado vieram no início do ano, quando o governo anunciou uma moratória de 90 dias para pagamento de fornecedores acima de R$ 50 mil e corte de gastos. Sem muito alarde, o governo também vem reforçando o cerco à sonegação nas últimas semanas, principalmente entre supermercados e postos de combustíveis.
Paraná Competitivo - O governo também quer evitar perder arrecadação com o Paraná Competitivo, programa de incentivo fiscal para atração de investimentos, que será lançado nos próximos dias. O programa exigirá contrapartidas dos beneficiados, entre eles o de geração de ICMS. "Os incentivos serão dados conforme o potencial de geração do imposto, algo que não ocorria nos programas anteriores", afirma o secretário da Indústria e Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros. Os incentivos fiscais concedidos pelo governo de transição de Orlando Pessuti - para setores como papel e celulose, cosméticos e de álcool - também estão sendo reavaliados caso a caso. "É provável que esses incentivos tenham gerado uma piora no ritmo de arrecadação", afirma Barros.
Resultados superiores - Estados industrializados como São Paulo (17,5%), Minas Gerais (21,7%), Rio de Janeiro (20,4%) e Santa Catarina (21,55%) contabilizam resultados bem superiores ao do Paraná em 2010. Na visão de analistas, o desempenho estadual pode ser explicado pela combinação de vários fatores, dentre eles, o provável aumento da sonegação, o grande número de produtos desonerados e a falta de uma política eficaz de atração de empresas nos últimos anos. Na opinião do tributarista Gilberto Luiz do Amaral, coordenador de pesquisa do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o estado deixou de atrair grandes investimentos nos últimos anos, principalmente industriais, que aumentam o dinamismo da economia, e como consequência, a circulação de mercadorias.
Investimento - Embora a maioria dos programas de incentivos para atrair empresas contemple prorrogação, e, em alguns casos até mesmo isenção do imposto, no médio prazo o seu efeito é mais receita para os cofres públicos. O caso da Bahia é emblemático, diz Amaral. O estado, beneficiado por programas de distribuição de renda e incentivos fiscais estaduais e federais, vem se industrializando e passa hoje por um momento parecido com o do Paraná há alguns anos, com o avanço do ICMS acima da média.
Aumento - Pelos cálculos do tributarista, para fazer frente a um crescimento de 8% no PIB, a receita de ICMS do Paraná teria que ter aumentado, em termos nominais, pelo menos 14%. De acordo com ele, o atual cenário vai exigir jogo de cintura do governo. Estados que tiveram arrecadação bem superior ao avanço do PIB terão mais cacife para fazer frente às demandas do crescimento, como investimentos em infraestrutura, por exemplo, diz Julio Suzuki, diretor de pesquisa do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). A situação também é uma má notícia porque o estado tem um histórico de baixo investimento. Em 2009, das despesas totais do estado, apenas 5% foram para investimentos. Em Minas Gerais, por exemplo, esse porcentual é de 9%.
Exportações agrícolas - A expressiva participação das exportações agrícolas, que são desoneradas, é um fator que precisa ser levado em consideração, de acordo com ele. "As exportações agrícolas representam 15% do PIB do estado, contra 12% da média brasileira. A agropecuária, por exemplo, é importante para a economia, mas contribui pouco em termos fiscais", afirma Suzuki. Uma saída seria aumentar o nível de industrialização da produção agrícola e direcionar esses produtos para o mercado interno. (Gazeta do Povo)
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O Paraná Competitivo, programa de incentivos para atrair investimentos que deve ser anunciado na próxima quinta-feira pelo governador Beto Richa, vai possibilitar a prorrogação de pagamento de 10% a 90% do ICMS devido por prazos que vão variar de dois a oito anos. O programa, no entanto, exigirá contrapartidas das empresas beneficiadas. Um dos focos é não comprometer radicalmente o fluxo de arrecadação, pelo menos no curto prazo. Segundo o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, o incentivo vai variar conforme a qualidade dos empregos gerados, o potencial de geração de ICMS do empreendimento e o grau de tecnologia aplicada.
Interior - O programa também dará prioridade para o desenvolvimento do interior do estado, como já funciona atualmente. Barros calcula que será possível atrair "bilhões" para o estado nos próximos anos. O projeto contempla tanto novos investimentos quanto ampliações de empresas já instaladas no Paraná. "A nossa meta é não perder investimentos. O governador já disse que esse será um governo amigo do capital", afirma. Nos últimos anos, o Paraná perdeu investimentos importantes para estados vizinhos, como São Paulo e Santa Catarina, entre eles a nova fábrica da Toyota e vários projetos de terminais portuários privados. (Gazeta do Povo)
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Autoridades econômicas dos principais países concordaram no sábado, na reunião do G-20 em Paris, em usar uma série de parâmetros macroeconômicos como forma de medir a situação de equilíbrio (ou desequilíbrio) da economia global. Por pressão da China, o tamanho das reservas internacionais ficou de fora desses parâmetros, mas Pequim acabou cedendo e aceitou indiretamente o uso de taxas de câmbio. O acordo, porém, não terá impacto imediato nas políticas econômicas dos países, nem reduzirá o risco de guerra cambial e comercial.
Brasil - O Brasil teve uma posição pragmática em relação à China no G-20, mas aparentemente confundiu certos membros do grupo na negociação para atacar problemas de câmbio e comércio. Na longa e dura negociação em Paris, o Brasil não apoiou os Estados Unidos e nem se alinhou automaticamente à China, mas tampouco ficou claramente contra a insistência de Pequim de recusar o uso da taxa de câmbio como indicador de desequilíbrio na economia mundial, pelo menos na percepção de alguns membros.
Bloqueio - O ministro de Finanças da Itália, Giulio Tremonti, deu entrevista apontando a China e o Brasil como os países que rejeitavam a taxa de câmbio como indicador e insinuando que ambos bloqueavam um acordo. Alguns jornalistas italianos, surpresos, já que os dois países tem realidades cambiais diferentes, checaram de novo com o porta-voz de Tremonti para saber se ele errara ao mencionar o Brasil. A resposta foi que era isso mesmo.
Acordo - Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou, depois da negociação, que o Brasil chegou "a um acordo de colocar os vários indicadores que interessavam ao Brasil" Segundo Mantega, "o principal para nós era a inclusão de contas externas, taxas de câmbio". Ou seja, exatamente o que Pequim tentou rejeitar. Um negociador brasileiro disse que a realidade na negociação foi refletida na fala de Mantega. Ele observou que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, coordenaram posição previamente, mas sem representar uma aliança integral, justamente por divergências, como no uso da taxa de câmbio como indicador para avaliar os desequilíbrios econômicos. Em outros temas, as divergências também são evidentes entre os emergentes.
Percepção - A questão, porém, é de percepção entre os membros do G-20. Um negociador latino, que pediu para não ser identificado, disse ter ficado "claro" que o Brasil era contra uso do câmbio. Um alemão admitiu não ter entendido o que o país queria. Um terceiro afirmou ter entendido nas discussões técnicas que China, Brasil, Indonésia, Coreia do Sul, Argentina e África do Sul se opuseram, enquanto Estados Unidos, Alemanha e o Banco Central Europeu queriam mencionar explicitamente o câmbio.
Comunicado final - A negociação do comunicado final dos ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais das principais economias desenvolvidas e emergentes bateu um recorde, começando às 20h da sexta-feira e terminando às 10h30 da manhã do dia seguinte. O documento foi depois revisado de novo pelos ministros, refletindo o confronto.
Lista - No fim, saiu uma lista de indicadores de metas quantitativas, limitando a futura avaliação das políticas: dívida pública e déficit fiscal, poupança e dívida privadas, desequilíbrio externo composto de balança comercial e fluxo líquido de renda de investimentos e transferências (sobretudo remessas de trabalhadores).
China - A China conseguiu evitar referencia a "contas correntes". E a taxa de câmbio entrou para ser submetida ao escrutínio internacional através de uma sutileza de linguagem burocrática típica desse tipo de negociação, com os ministros dizendo que serão "levadas em devida consideração" as políticas cambial, fiscal, monetária e outras políticas. Em certo momento, a referencia à taxa de câmbio saiu do texto, mas foi reintroduzida por insistência de Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha.
Resultado - Um negociador brasileiro considerou o resultado sobre câmbio melhor que o obtido pelos assessores ao longo da noite. O Brasil insistiu para que os desequilíbrios globais não fossem abordados, dando ênfase em câmbio ou situação dos emergentes, mas também sobre as politicas monetária, fiscal e fragilidade das instituições financeiras de países ricos.
Processo de negociação - O acordo de Paris basicamente mantém andando o processo de negociação de um arcabouço para avaliação mútua das políticas econômicas. Mas não tem impacto no curto nem no médio prazos. A disputa por fatias de mercado e o risco de guerra cambial continuam. Para Mantega, a existência dos indicadores não tem consequência imediata, mas serve para ilustrar "alguns desequilíbrios externos e confirmar que existe guerra cambial, países com câmbio mais desvalorizado que outros". Para um negociador, o Brasil vai continuar criticando os EUA e a China por causa de políticas que mantêm as moedas subvalorizadas.
Reservas internacionais - No G-20, ficou também de fora o uso de reservas internacionais para indicar desequilíbrio econômico, aceitando a posição da China, que não quer nem ouvir falar de limites ou "volume adequado" para suas reservas, próximas de US$ 3 trilhões. O Brasil teve posição idêntica. Mas, no fim do G-20, negociadores admitiam que esse item não era "fundamental" ao país, pois as reservas são consideradas adequadas em relação ao PIB.
Jogo - O jogo sobre câmbio no G-20 é realmente entre Estados Unidos, país com o maior déficit comercial, e China, com o maior superávit e moeda desvalorizada. O pano de fundo no confronto é quem vai pagar mais a fatura do processo de ajuste da economia mundial. Pequim indicou que pode mudar seu modelo de desenvolvimento, baseado nas exportações, por uma economia mais voltada ao seu gigantesco mercado doméstico. Mas o presidente do Banco Central chinês, Zhou Xiaochuan, avisou que "isso será lento, pode levar dez anos no mínimo".
Próxima batalha - A próxima batalha diplomática será para determinar até abril a metodologia e como os indicadores escolhidos serão utilizados. Depois, o Fundo Monetário Internacional (FMI) deverá fazer uma ampla avaliação das políticas econômicas dos membros do G-20, seguida de "recomendações" sem nenhuma obrigatoriedade. Mas a China continua querendo impedir a avaliação. Prefere ela mesmo avaliar a sua política econômica. Sobre regulação do mercado agrícola, o Brasil e outros exportadores saíram satisfeitos com o "fim da ambiguidade" da França. O G-20 se limitará a melhorar a transparência nos mercados, incluindo regulação de derivativos de produtos agrícolas e energéticos, e nos estoques de alimentos. (Valor Econômico)
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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski participou na quarta-feira (16/02), em Brasília, do lançamento do Comitê Político Nacional do Sistema Unimed, que reuniu deputados e senadores de diversos estados, lideranças cooperativistas, autoridades e entidades parceiras. Durante o evento, que contou com a presença do presidente da Federação Unimed Paraná e diretor da Ocepar, Orestes Barrozo Medeiros Pullin, também foi lançada a publicação "Ações Político-Institucionais da Unimed - Agenda 2011", que contém um panorama das novas atividades políticas desenvolvidas pela confederação e as prioridades legislativas do Sistema Unimed, que congrega 373 cooperativas médicas, prestando assistência para mais de 17 milhões de clientes e 73 mil empresas em todo País.
Frencoop - Na opinião de Koslovski, a iniciativa soma-se ao esforço realizado pelo sistema cooperativista, através da Frente Parlamentar Cooperativista (Frencoop), que atua no Congresso em defesa das causas do setor. "Muitos parlamentares presentes ao evento, especialmente do Paraná, já integram esta frente e com certeza não irão medir esforços para ouvir e defender esta importante agenda do ramo saúde. Sem dúvida foi um passo importante para mostrar a organização e a força do cooperativismo médico no país", frisou o dirigente.
Manifestação - Para Orestes Barrozo Medeiros Pullin, o encontro promovido pela Unimed Brasil com a bancada de deputados e senadores de diversos estados representou uma excelente oportunidade para que as lideranças pudessem manifestar aos parlamentares os principais anseios do setor na atual legislatura. O Paraná foi o estado que levou a maior bancada de todos os estados, ao todo, estiveram presentes a senadora Gleise Hofmann e os deputados federais, Abelardo Lupion, Reinhold Stephanes, Eduardo Sciarra, Luiz Carlos Setim, André Zacharow e Alex Canziani.
Estreitamento de relações - "Mais uma vez o estado do Paraná mostrou ter uma organização cooperativista consolidada, especialmente pela presença do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e dos parlamentares convidados. É uma oportunidade para mantermos um relacionamento estreito com a bancada do Paraná em Brasília, não só para que defendam os interesses do setor de saúde e, principalmente, do cooperativismo como um todo". Orestes falou que, entre os principais assuntos debatidos com os deputados, esteve a necessidade urgente da regulamentação do Ato Cooperativo para as cooperativas do ramo saúde, além da aprovação da nova Lei Cooperativista.
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) vem desenvolvendo desde as eleições de 2010 um trabalho voltado à recomposição da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que precisa ser reinstalada no Congresso Nacional a cada legislatura. A determinação é do Ato da Mesa da Câmara dos Deputados 69/2005, que vincula a implantação das frentes parlamentares à adesão de pelo menos 1/3 dos integrantes do Poder Legislativo.
Mapeamento - A recomposição da Frencoop teve início com o mapeamento de deputados e senadores com atuação voltada ao segmento, que serviu como subsídio para o apoio de cooperativas às campanhas de candidatos com potencial para fazer parte da Frente. Como resultado deste trabalho, além da eleição de quatro presidentes de Frencoops estaduais, a OCB contou com a reeleição de 63 dos 82 parlamentares indicados pela entidade como destaques para o sistema cooperativista em todo o Brasil, o que representou uma porcentagem de 76,83% de permanência destes no Congresso Nacional.
Assinaturas - Atualmente, a Assessoria Parlamentar da OCB está recolhendo assinaturas de adesão à Frencoop de deputados e senadores, tendo em vista a posse da nova diretoria e a implantação da Frente nesta legislatura. A solenidade acontecerá no dia 22/3, em Brasília, em conformidade ao lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011. Na primeira semana já foram recolhidas 84 assinaturas, sendo de 72 deputados e 12 senadores. (Informe OCB)
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Neste sábado (19/02), a cooperativa Primato realizará a Assembléia Geral Ordinária (AGO), no auditório La Salle, em Toledo, Oeste do Estado, com início previsto para às 8h30, com degustação de produtos Frimesa. Foramo convidados os cooperados e familiares. Na assembleia será apresentada a prestação de contas relativa ao exercício de 2010, compreendendo relatório da gestão, demonstrações contábeis, parecer do Conselho Fiscal, parecer da Auditoria Independente, campanhas e eventos realizados em 2010. Serão levados para aprovação a destinação das sobras apuradas, orçamento, eleição dos conselheiros fiscais para o exercício de 2011 e os novos investimentos para o exercício de 2011. Ao final, os cooperados e seus familiares receberão um Kit Chimarrão de presente. A cooperativa fechou o ano com 2.023 cooperados, atuando comercialmente em mais de 30 municípios no estado do Paraná. (Imprensa Primato)
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A Cocamar está finalizando, em seu parque industrial, a construção de um pátio de triagem para aproximadamente 200 caminhões, entre veículos trucados, bitrens e outros tipos de carretas. A rua e avenida de acesso já foram asfaltadas. A pedra brita também já foi espalhada no terreno.
Comodidade - O objetivo é reduzir ou mesmo acabar com as filas que se formam nas ruas e rodovias próximas à sede da cooperativa. "Vamos oferecer mais comodidade e segurança para os motoristas que utilizam as vias próximas da Cocamar e para os caminhoneiros que aguardam para carregar ou descarregar produtos", explica o gerente de Logística Integrada, Julio Cesar Bueno Alves. Segundo ele, esta é apenas a primeira fase do projeto.
Fluxo - O pátio está sendo edificado em um terreno localizado atrás da Unidade Maringá e deve ficar pronto até o fim deste mês. "A segunda fase consiste na mudança do fluxo de saída dos veículos", explica Alves. As mudanças, por enquanto, não abrangem os cooperados, que continuarão acessando a portaria principal para descarga, por onde sempre entraram. (Imprensa Cocamar)
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A superintendência da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) no Paraná informou, nesta sexta-feira (18/02), que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) disponibilizou neste mês recursos orçamentários para a aquisição de 15 mil toneladas de trigo paranaense da safra 2010, pelo preço mínimo da classe e tipo correspondentes, exceto o produto da classe brando, e dentro das condições previstas no Manual de Operações da Conab - MOC.
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A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) realizou, nesta quinta-feira (17/02), mais um leilão de VEP de milho. Das 80,1 mil toneladas ofertadas, foram arrematadas apenas 4,3 mil, o que corresponde a cerca de 5,3% do total. De acordo com analistas, a demanda menor é reflexo do preço reajustado pela Conab. No leilão anterior, o milho do norte do Mato Grosso valia R$ 16 por saca e na quinta-feira, o mesmo produto foi ofertado a R$ 19,99/saca. O grão do sul mato-grossense passou de R$ 18 para R$ 21 por saca. O VEP foi destinado às regiões Norte e Nordeste, além dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Prêmios - Os prêmios aumentaram de R$ 2,56/saca para R$ 5,28/saca para milho do norte com destino ao Nordeste e de R$ 1,92/saca para R$ 3,28 para escoamento ao Norte, porém essa medida não foi suficiente para garantir a procura pelo produto mato-grossense. (Notícias Agrícolas)
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Uma força tarefa estadual está sendo criada para concluir o Zoneamento Ecológico Econômico do Paraná (ZEE) até o final de 2012. O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, reuniu-se nesta quinta-feira (17) no Palácio das Araucárias com os secretários de Planejamento, Cássio Taniguchi, e da Indústria e Comércio, Ricardo Barros - juntamente com presidentes de autarquias e técnicos de diversos órgãos de Governo - para mostrar a importância do Zoneamento como instrumento de planejamento do território paranaense e definir o grupo que irá trabalhar no projeto.
Ferramenta fundamental - "O zoneamento é uma ferramenta fundamental para reordenar o Estado, alinhando o desenvolvimento econômico, social e ambiental", disse Jonel Iurk. O objetivo do zoneamento é orientar e subsidiar políticas públicas, identificando atividades estratégicas para o Paraná, mas considerando áreas protegidas, áreas de reserva legal, bacias hidrográficas, áreas sociais e ambientalmente críticas, uso e ocupação do solo e o potencial econômico de cada região.
Prioridade - O secretário do Meio Ambiente explicou que devido à urgência do planejamento do território paranaense, o zoneamento será dividido em dois projetos simultâneos. O zoneamento estratégico, que abrangerá o Paraná como um todo e terá R$ 6 milhões em investimentos, e o zoneamento tático, que será regional e custará em torno de R$ 2 milhões.
Bacia litorânea - "A primeira região a contar com o zoneamento tático será a bacia litorânea, tendo em vista os níveis de conservação da região, sua vulnerabilidade, pressão social, diversidade de atividades econômicas e demanda de obras a serem realizadas", justificou o secretário. A previsão para conclusão do zoneamento do Litoral é para o final de 2011.
Fases - O ZEE-Paraná terá quatro fases, sendo a primeira delas a estruturação e consolidação de projetos, diagnóstico, prognóstico - que irá prever cenários futuros - e implantação. O Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG) - autarquia da Secretaria do Meio Ambiente - vai coordenar a elaboração do zoneamento. O grupo de trabalho contará com representantes das Secretarias de Planejamento, Agricultura e Abastecimento, Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Desenvolvimento Urbano, Ciência e Tecnologia, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Instituto das Águas do Paraná, Lactec, Ipardes, Emater, Iapar e Mineropar.
Identificação - O presidente do ITCG, Amílcar Cabral, disse que os investimentos estão chegando ao litoral e que é preciso identificar urgentemente os conflitos e oportunidades na região. "Este é um projeto urgente e prioritário para o planejamento estratégico do Paraná e que evitará entraves no desenvolvimento, mantendo a preocupação ambiental", destacou.
Estudos específicos - O secretário do Planejamento, Cássio Taniguchi, que coordenou as primeiras discussões do ZEE no Paraná em 1995, falou sobre a necessidade de um mapeamento único e também de mapeamentos e estudos específicos para cada setor, entre eles, ambiental, rural, econômico. "O ZEE é fundamental para que haja integração e para subsidiar novos investimentos. Vamos unir esforços para concluir este trabalho o quanto antes", enfatizou.
Apoio - Já o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, frisou a importância da criação de mecanismos de apoio as áreas de infraestrutura. "As indústrias dependem muito das questões ambientais e sem respaldo técnico e científico acabamos comprometendo a nossa capacidade produtiva e de competitividade de mercado. Por isso, vamos contribuir da melhor forma com este projeto que trará um grande avanço para o Paraná", resumiu o secretário Ricardo Barros.
Histórico - O Zoneamento Ecológico Econômico faz parte da política nacional do Meio Ambiente, tendo sido instituído pelo Ministério em 1991, quando a Amazônia Legal teve seu zoneamento pronto. A partir de então, as áreas que têm maior preservação ambiental tiveram seus zoneamentos elaborados. Estados como Acre, Amazônia e Goiás já concluíram seus Zoneamentos.
Debates - No Paraná, as primeiras discussões sobre o Zoneamento ocorreram em 1995, sendo que em 2005 três importantes documentos foram assinados para iniciar o programa. Em 2010, outro decreto (n° 7750) foi assinado prevendo a criação da comissão coordenadora do ZEE com a função de planejar, coordenar, acompanhar e avaliar a execução dos trabalhos. (AEN)