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Na próxima quinta-feira (21/07), a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) realiza um leilão de venda direta de 47 mil toneladas de milho dos estoques público. Serão 46,781 mil toneladas do grão armazenado no Mato Gross e somente 302 toneladas de Goiás. O objetivo da operação é tentar aumentar a oferta do grão no momento em que o mercado registra pouco interesse de venda do setor privado. Poderão participar do leilão avicultores, suinocultores, bovinocultores de leite e de corte, cooperativas de criadores de aves, de suínos e de bovinos de leite e de corte, indústria de ração para avicultura, suinocultura e bovinocultura, indústrias de insumo para ração animal e indústrias de alimentação humana à base de milho.
Trigo - Já na quarta-feira, dia 20 de julho, a Conab leiloa 116,717 mil toneladas de trigo dos estoques públicos. O objetivo também é atender os compradores que se queixam de oferta restrita neste período de entressafra. O leilão terá trigo do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
(Só Notícias)
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O governo da Malásia autorizou as exportações de carne bovina e de peru brasileira. Inicialmente, serão dois frigoríficos habilitados a embarcar carne bovina e uma indústria apta a comercializar peru. A decisão das autoridades malaias é resultado de missão do Ministério da Agricultura. Pecuária e Abastecimento realizada em junho à Malásia, Indonésia e Japão. A liberação, anunciada no final da semana passada, faz parte da estratégia do governo do Brasil de ampliar os mercados para a carne nacional, especialmente, em países asiáticos. Outro resultado da missão é a autorização pela Indonésia para o ingresso de carne de pato e de peru no país. Além disso, no próximo mês, uma equipe de técnicos japoneses virá ao Brasil para visitar frigoríficos de carne suína. A vinda da missão é a última etapa necessária para o início dos embarques do produto nacional ao país asiático. (Imprensa Mapa)
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Rio de Janeiro - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (19) que 53,3% da população do país estão empregados. O índice corresponde ao nível de desocupação, que atingiu em junho o menor percentual da série da pesquisa, iniciada em 2002. O resultado reflete o aumento de empregos no setor serviços, que gerou 6,4% a mais de postos de trabalho entre junho do ano passado e o mesmo mês de 2011. A indústria também se destacou em junho ante maio, contratando 0,8% a mais que no mês anterior. Os aumentos se refletiram no crescimento da taxa de ocupação de 2,3% entre junho de 2010 e o mesmo mês de 2011, o equivalente a 512 mil postos de trabalho. Porém, não fez subir a taxa em relação a maio deste ano e a população ocupada somou em junho 22,4 milhões de trabalhadores.
Transferência - De acordo com o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo, não houve transferência de trabalhadores de um setor para o outro nos períodos pesquisados, o que mantém o desemprego estável no ano. Entre maio e junho de 2011, a taxa de desocupação diminuiu de 6,4% para 6,2% e na comparação com junho de 2010 a redução foi 0,8 ponto percentual.
Consumo - Na passagem de um mês para o outro, a pesquisa também destaca que dois setores ligados ao consumo demitiram mais que contrataram e podem ter freado a queda da desocupação esperada para o fim do primeiro semestre. O comércio deixou de empregar cerca de 70 mil pessoas (-1,7%) e o outros serviços (turismo, restaurantes, etc), cerca de 40 mil (-1,2). "Existe uma redução na desocupação, mas não é suficiente para fazer a taxa reduzir significativamente", disse Azeredo. Segundo ele, o esperado era uma taxa de desemprego menor, que não se concretizou por questões "exógenas".
Poder de compra - O pesquisador ressaltou que embora as contratações tenham diminuído nos dois setores ligados ao consumo, o poder de compra da população cresceu. O rendimento médio real teve aumento de 4% entre junho de 2010 e junho de 2011 e ficou em R$ 1.578.50. Em 2011, na comparação mês a mês, cresceu pela sétima vez consecutiva entre maio e junho. "A perda [de empregos] no comércio foi 73 mil. Se essa queda fosse acompanhada da diminuição do rendimentos, poderíamos dizer que representava redução do poder de compra, mas isso não é verdade", assinalou Azeredo. De acordo com ele, a organização do mercado de trabalho por causa de um cenário econômico mais favorável e maior formalização podem justificar o aumento. (Agência Brasil)
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*Irineo da Costa Rodrigues
Por que não fazem campanha contra as plantações de tulipa na Holanda?
O momento está rico em acontecimentos sobre temas relevantes, mas que nos últimos anos têm sido foco de intensas discussões muito mais de cunho ideológico do que científico.
Se de um lado colocarmos na balança os países ricos, vamos encontrar uma economia moderna, baseada em políticas racionais e pragmáticas, fruto do conhecimento, que além de uma governança estável, tem qualidade de vida.
No outro lado da balança, encontram-se os países atrasados, ou em desenvolvimento, como é o nosso caso, onde as discussões não são racionais, e tendem a ser dominadas por posições ideológicas, de forma ingênua ou movidas por interesses estranhos. Nestes países ainda não há um rumo definido e as oportunidades vão se perdendo.
Recentemente assistimos atônitos as discussões no âmbito da Câmara Federal dos Deputados sobre o Código Florestal. De um lado estava a proposta do deputado Aldo Rebelo, para um novo Código, baseada em estudos técnicos e audiências públicas, uma atitude de respeito aos agricultores e amor ao País. De outro lado, contraditando, estavam os de sempre, baseados em posições ideológicas, participantes e donos de ONG's, sem nenhuma base científica, sem discutir com a sociedade, os que têm a vida ganha, os pseudo-ecologistas capitaneados pelo Deputado do clã Sarney, enfim, o que há de mais atrasado no País, procurando denegrir a imagem do produtor rural brasileiro, quando este é o maior herói e que está salvando o Brasil.
No meio desta turma está o Greenpeace, movimento ambientalista com sede na Holanda, pais que não possui árvores nem à beira dos cursos d'água e que desconhece o que seja área de preservação permanente ou reserva legal. Quais são os seus interesses?
Estudo recente da OCDE - Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico e da FAO - Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, revela que nos próximos 10 anos a expansão agrícola mundial será de apenas 1,7% ao ano, e na última década foi de 2,6%. O pior, vamos crescer em áreas marginais de solos pobres e clima desfavorável, o que acentua os desafios para enfrentar a segurança alimentar global, o que tem deflagrado sinais de alarme sobre a instabilidade econômica, política e a segurança alimentar. Aí está uma oportunidade para o Brasil, que tem na agricultura o único segmento superavitário na balança de pagamentos.
Se formos capazes de sensibilizar o Senado e se houver a sanção presidencial do projeto, teremos no decorrer do ano, um Código Ambiental, que nos permitirá continuar a fazer uma agricultura moderna, e que cresça com sustentabilidade racional.
No próximo ano será realizada no Rio de Janeiro, a conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável (UNCSD 2012), denominada Rio + 20.
Esperamos que ao invés de nos oprimirem, como ocorre por iniciativa de certas entidades, os países, ONG's e movimentos sociais se unam para implantar um Código Ambiental Internacional e que todos os países também tenham o instituto das APP - Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, nos mesmos índices válidos no Brasil. Só assim teríamos todos os biomas originais no planeta e todos os rios protegidos, entre eles o Douro, Sena, Tâmisa e o Reno.
Por que não fazem campanha contra as plantações de tulipa na Holanda, ou contra o cultivo de uvas em encostas na França, na Alemanha, na Itália e em Portugal?
Chega de os movimentos sociais no Brasil serem patrocinados e financiados por entidades religiosas católicas, protestantes e anglicanas com sede na Grã-Bretanha, Canadá, Alemanha e Áustria. Nós temos uma oportunidade e uma missão: produzir alimentos para nos desenvolvermos e não sermos acusados pela nossa consciência contra o flagelo da fome.
*Irineo da Costa Rodrigues - Engenheiro Agrônomo
Diretor Presidente Cooperativas Lar e Coodeetec
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Profissionais da área de auditoria interna das cooperativas do Paraná participam nesta terça e quarta-feira (19 e 20/07) na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, de um curso promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR). A capacitação é ministrada pelos consultores José Reinaldo Theiss e Manfredo Krieck, da Actus Auditores Independentes e Learned Consultores, e contempla a abordagem de temas como os últimos pronunciamentos da Audibra / The Institute of Internal Auditors; controle de operações como apoio à controladoria; cálculo dinâmico dos custos de aquisições de matérias primas e mercadorias para revenda dos preços sugeridos de vendas; participação da auditoria interna na formulação de estimativas e dos controles e padrões, entre outros assuntos.
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O Paraná tem cinco empresas entre as 500 maiores da América Latina. A Copel, a Itaipu, a Coamo, a Positivo Informática e a C.Vale fazem parte desta lista. Já o Brasil, participa com 223 empresas e seis entre as dez primeiras colocadas. Isso é o que aponta uma pesquisa realizada pela AmericaEconomia Intelligence, divulgada na edição de julho da revista AméricaEconomia. No Paraná, a empresa que está melhor colocada é a Copel na classificação 129 A estatal inclusive subiu de posição em relação a 2009, quando ocupava a 141 colocação. ''Sempre ficamos felizes quando percebemos que a empresa está avançando'', disse o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. ''Temos potencial para mais que isso. Até 2014, queremos ficar entre as 100 maiores empresas'', destacou. A estatal teve um crescimento de 28,4% no faturamento em 2010, atingiu US$ 4,141 bilhões e chegou a um lucro líquido de US$ 592 milhões.
Itaipu - A Itaipu aparece na 155 posição em 2010. A empresa já esteve no 129º lugar em 2009. A companhia fechou 2010 com vendas de US$ 3,450 bilhões e lucro líquido de US$ 466 milhões. A diretora financeira executiva da Itaipu Binacional, Margaret Groff, disse que não foi surpresa o resultado do ranking da AmericaEconomia porque a pesquisa é feita levando em conta os dados contábeis. Ela adiantou que o faturamento deste ano deve crescer um pouco mais, devendo chegar em 2011 a US$ 3,5 bilhões. Margaret lembrou ainda que a importância da Itaipu vai além do faturamento, pois a empresa ajuda no desenvolvimento tecnológico e socioambiental dos 29 municípios localizados no seu entorno.
Coamo - A cooperativa Coamo, de Campo Mourão, ficou na 200 posição contra a 191 colocação em 2009. O diretor presidente da cooperativa, José Aroldo Gallassini, ressaltou que a empresa tem 40 anos e é genuinamente paranaense. Conta com 23 mil associados, 5.400 funcionários diretos e tem atuação, além do Paraná, em Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. ''Fico satisfeito de a Coamo fazer parte da pesquisa'', disse. Segundo ele, a cooperativa é a 34 maior exportadora do País e a primeira do Paraná. Gallassini avaliou que o resultado da pesquisa deve trazer mais credibilidade no mercado internacional. A cooperativa atingiu vendas de US$ 2,658 bilhões em 2010, com crescimento de 10% em relação ao ano anterior. O lucro líquido foi de US$ 172 milhões.
Positivo Informática - A Positivo Informática é outra empresa que faz parte da lista e ocupa a 392 posição. Em 2009, tinha obtido uma colocação melhor na 380 posição. A companhia teve vendas de US$ 1,397 bilhão com crescimento de 12% na comparação com 2009. O lucro líquido foi de US$ 53,5 milhões. A empresa informou através da assessoria de imprensa que não podia se manifestar sobre o assunto porque está no período de silêncio, que acontece um mês antes da divulgação do balanço do primeiro semestre. Essa restrição ocorre porque a companhia tem capital aberto na bolsa de valores.
C.Vale - A cooperativa C.Vale, com sede em Palotina e 47 anos de mercado, também aparece no ranking da pesquisa na 395 posição. A empresa subiu no ranking porque em 2009 ocupava a 417 colocação. A cooperativa possui 12.400 cooperados e gera 5.350 empregos diretos. Em 2010, teve um faturamento de US$ 1,384 bilhão, o que representou um crescimento de 21,6% sobre 2009. O lucro líquido foi de US$ 21,3 milhões. (Com informações da Folha de Londrina)
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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, disse que a presença de cooperativas do Paraná entre as maiores empresas da América Latina é uma demonstração da eficiência e competitividade do cooperativismo. ''Nos últimos anos, as cooperativas intensificaram os investimentos na profissionalização da gestão e os resultados têm sido muito expressivos. Os produtos das cooperativas do Paraná são exportados para cerca de 100 países'', afirmou. ''A inserção da Coamo e da C.Vale entre as maiores empresas da América Latina é um prêmio ao trabalho e à dedicação dos seus milhares de produtores cooperados'', disse. Koslovski destacou ainda que as cooperativas têm atuação importante em todo o Paraná, sobretudo nos municípios do interior, gerando milhares de empregos e contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Estado.
Desenvolvimento - O secretário estadual de Indústria e Comércio interino, Ercílio Santinoni, disse que o Paraná passa por uma nova etapa de desenvolvimento do governo junto com os empresários para que ocorram novos investimentos. ''Com o programa Paraná Competitivo teremos condições de manter as empresas no Estado e trazer outras novas. Criamos um ambiente favorável para os investimentos'', disse. Entre as empresas que têm atuação no Paraná e que também fazem parte da pesquisa estão as montadoras Volvo (138), Renault (139) e CNH (190), Bosch (218), Electrolux (241), Klabin (249), ALL América Logística (339), GVT Holding (380), Brasil Telecom Móvel (458) e Droga Raia (492).
Liderança nacional - A pesquisa apontou que a líder no Brasil é a Petrobras, que também foi a empresa que registrou a maior soma em vendas em 2010 (US$ 128 bilhões) e detém o maior patrimônio (US$ 184 bilhões). Entre as dez primeiras ainda estão as brasileiras Vale (4 posição), Petrobras Distribuidora (6), JBS-Friboi (7), Odebrecht (8) e a Ultrapar (10).
As 50 maiores - A revista traz ainda um ranking das 50 maiores empresas do Brasil, também liderado pela Petrobras, seguida por Vale, Petrobras Distribuidora, JBS-Friboi, Odebrecht, Ultrapar, Ipiranga Produtos de Petróleo, CBD-Grupo Pão de Açúcar, Gerdau e Eletrobras. Para produzir o ranking, a AmericaEconomia Intelligence compilou e verificou os números junto a fontes oficiais e bolsas de valores, no caso de empresas de capital aberto, ou solicitou os dados por meio de questionário, no caso de empresas fechadas. A ordem do ranking foi determinada pelo valor de vendas líquidas, em dólares, em dezembro de 2010. (Folha de Londrina)
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De passagem na segunda-feira (18/07) pela Cocamar, onde se reuniu com dirigentes, o deputado federal Moacir Micheletto (PMDB/PR), coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária, disse que os produtores brasileiros devem continuar mobilizados em torno da questão do novo Código Florestal, que está no Senado. "Não é hora de descansar, é preciso continuar lutando", afirmou Micheletto, lembrando que o decreto para a regularização da reserva legal termina no dia 11 de dezembro. Segundo ele, o setor deve articular-se e procurar debater o tema com os senadores. "Há muita desinformação quando o assunto é meio ambiente", justificou o deputado.
Futuros Parques - Micheletto informou também que está oficiando correspondência à ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, pedindo informações sobre estudos que estão sendo feitos acerca da criação de futuros parques nacionais no Paraná. A justificativa, segundo ele, é o alerta da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no que refere à necessidade de ampliar a produção mundial de alimentos. "Com a demanda crescente e no caminho inverso a diminuição de áreas para cultivos de alimentos, um estudo aprofundado de todas as vertentes que interferem na produção agrícola se faz muito importante, para que se possam buscar alternativas, traçar políticas de investimento em pesquisas, dentre outras ações que evitem um colapso futuro", disse.
Fundo - Sobre o Fundo de Catástrofe aprovado no ano passado e do qual foi relator, o deputado disse que, por falta de regulamentação, ainda não foram depositados os recursos previstos (R$ 1 bilhão em 2010 e mais R$ 1 bilhão em 2011), situação que, em razão das recentes geadas, pode deixar muitos produtores na mão. "Vamos reunir a bancada, tentar regulamentar o fundo e garantir os recursos no orçamento", prometeu. (Imprensa Cocamar)
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A consumidora Ana Maria Canfre, de Cascavel, procura adequar ao seu cardápio produtos que, além da qualidade, tenham sabor e sofisticação. Por isso, na sua mesa não falta a Linha Gourmet Copacol, composta por mortadelas defumadas, peito de frango cozido e desfiado, roulé de frango feito de coxa e sobrecoxa e linguiça defumada. "Desde que experimentei os produtos Copacol não deixei eles faltarem mais na minha lista de compras, devido o seu sabor e facilidade de preparo na hora da alimentação", destaca Ana Maria, ressaltando a sua preferência pela nova mortadela defumada da Linha Gourmet entre as novas opções de produtos.
Para atender as necessidades desses consumidores a Copacol, através do seu Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos promove, conforme a demanda e exigência do mercado, lançamentos para suprir os diversos públicos.Novas linhas - Recentemente foram lançadas as linhas Gourmet, Kids e Temperados Sabor Churrasco que foram aprovadas pelos consumidores devido o sabor diferenciado. Segundo o consumidor Jeferson Peyrot, de Cascavel, além da qualidade já reconhecida devido ao tempo em que a cooperativa trabalha com a industrialização de frangos, o que mais o atrai a consumir os produtos da Copacol são a praticidade, variedades e a disposição nas gôndolas dos Supermercados, que facilita o preparo dos pratos no dia a dia.
Além dessas novidades já conhecidas pelos consumidores, a Copacol já planeja o lançamento da Linha Light para o mês de agosto, que será composta por produtos à base de carne de frango, produzidas com menos gordura e sódio, oferecendo uma opção mais saudável para a alimentação. (Imprensa Copacol)
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Os cinco vencedores do concurso promovido pelo Sicredi para batizar os Poupedis ganharão uma câmera digital de 12.1 megapixels cada um. As sugestões foram escolhidas em votação popular na comunidade do Poupedi no Orkut. O concurso recebeu mais de 6.900 sugestões. Diego Dias de Castro, de Porto Alegre/RS, batizou o Poupedi azul com o nome Bludi, que recebeu 58% dos votos. O nome do Poupedi verde, Din, foi proposto por Alex Ricardo Weber, de Lagoa dos Três Cantos/RS, e obteve 61% de preferência do público. As meninas da turma, Poupedi laranja e Poupedi rosa, foram batizadas como Pixx e Nina por Isabella Bento Silva, de Campinas/SP, e Valdineia Lazarini, de Ouro Verde/SC, respectivamente, com 54% e 51% dos votos. O Poupedi vermelho agora é o Zup. O nome foi sugerido por Valentina Aguirre dos Santos, de Santo Ângelo/RS, com 52% dos votos.
Inspiração - No site poupedisicredi.com.br, havia informações para inspirar os participantes, como a descrição de características individuais dos mascotes. O verde é o líder e engraçado, o azul é educado e inteligente; o vermelho é forte e esportista, a rosa é meiga e poupadora e a laranja é ágil e moderna.
Realização - O concurso foi realizado de 13 de junho a 14 de julho, em duas etapas: na primeira, uma comissão julgadora escolheu os dois melhores nomes para cada Poupedi, e os resultados foram disponibilizados no site e nos endereços do Poupedi no Twitter, Facebook e Orkut. Nessa fase, os vencedores parciais ganharam bicicletas aro 20" de alumínio e cinco bonecos Poupedi. Posteriormente, os selecionados passaram por uma votação, de 7 a 14 de julho, na comunidade do Poupedi no Orkut. Para mais informações, acesse poupedisicredi.com.br. O concurso para escolher os nomes dos Poupedis foi realizado com o Certificado de Autorização SEAE/MF 03/0188/2011.
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) divulgou na segunda-feira (18/07) um balanço das atividades realizadas no primeiro semestre deste ano, no Congresso Nacional, para beneficiar o setor. Ao longo desse período, a OCB contou com o total engajamento da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que atuou diretamente na defesa dos interesses do cooperativismo. "Os resultados mostram a importância desse trabalho de representação e defesa das bandeiras cooperativistas junto ao Poder Legislativo, fruto de uma articulação conjunta e eficaz da OCB com a Frencoop. Nosso desafio é continuar trabalhando por marcos regulatórios importantes para o segmento, como atualização da Lei Geral do Cooperativismo, não tributação ao ato cooperativo e definição de uma legislação específica para as cooperativas de trabalho", disse o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Votação - A expectativa é de que importantes matérias sejam votadas até dezembro, como é o caso do Código Florestal e do Projeto de Lei do Senado 40/2011, que permitirá o acesso dos bancos cooperativos, confederações e centrais de cooperativas de crédito ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). "Estamos trabalhando fortemente para conquistar mais esses avanços. Já vencemos uma etapa. Conseguimos aprovação de parecer favorável ao PLS na Comissão de Assuntos Sociais (CAS)", afirmou o superintendente da OCB, Renato Nobile. Segundo ele, a OCB tem atuado para que sejam inseridas outras sugestões na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O sistema cooperativista conquistou importantes progressos na tramitação de propostas ligadas ao setor. Em junho, a presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou a Lei 12.431/2011 (MPV 517/10), que instituiu incentivos tributários a vários setores da economia. O texto incluiu os pedidos da OCB e da Frencoop para acrescentar o termo "inclusive cooperativas" no art. 56-B da Lei nº 12.350e e incluir o código de farelo de soja no inciso II, § 5º do artigo 55 da Lei nº 12.350/2010, permitindo seu aproveitamento de crédito. A norma determina que o ressarcimento dos créditos a pessoas jurídicas também seja aplicado às sociedades cooperativas. Na Câmara dos Deputados, houve grande mobilização das cooperativas pela aprovação do novo Código Florestal brasileiro. A Casa do Cooperativismo defendeu a emenda 164, que dá autonomia aos estados para legislar sobre questões ambientais. A matéria tramita agora no Senado Federal.
Pesquisa - Entre fevereiro e maio, a OCB realizou pesquisa com deputados e senadores para verificar o grau de conhecimento dos parlamentares sobre o cooperativismo, o Sistema OCB e a Frencoop. A consulta também teve o objetivo de mapear a opinião individualizada dos parlamentares para a elaboração de ações estratégicas voltadas à tramitação de proposições do interesse do setor. A ideia é que, por meio desse panorama, a organização amplie sua percepção sobre as oportunidades e desafios do cooperativismo no processo político, e desenvolva outras ações estratégicas relacionadas às votações legislativas.
Comunicação - Com a intenção de promover a troca de informações entre lideranças cooperativistas e formuladores de políticas públicas, a OCB ampliou os canais de comunicação e está divulgando boletins periódicos e materiais de apoio à atuação parlamentar, além de realizar eventos institucionais e reuniões de trabalho, visando ao fortalecimento do processo político-decisório. Desde o início da 54ª Legislatura, tem visitado gabinetes de integrantes da Frencoop para estreitar ainda mais o relacionamento. Em 22 de março, lançou a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011. A solenidade contou com a participação de cerca de 400 pessoas, dentre elas 75 deputados, nove senadores e um ministro de estado. O evento também teve como destaque a reinstalação da Frencoop no Congresso Nacional e a posse da nova Diretoria da Frente. A Frencoop conta hoje com a adesão de 251 parlamentares, sendo 225 deputados e 26 senadores. (Imprensa OCB)
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Começaram na segunda-feira (18/07) as reuniões para alinhamento do planejamento estratégico das unidades do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Durante toda a semana, representantes dos estados apresentarão à diretoria da unidade nacional os avanços efetuados na elaboração dos seus respectivos planos. "Nosso objetivo é dar prosseguimento a um trabalho de alinhamento sistêmico, iniciado com a formatação do planejamento estratégico do Sescoop para o período 2010-2013. A instituição tem trabalhado de forma integrada e sustentável e, nesse contexto, nossa intenção é crescer e se fortalecer como sistema, sempre com um foco maior, de consolidar o cooperativismo como referência de modelo socioeconômico", ressalta o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas.
Alinhamento - A assessora de Gestão Estratégica, Karla Oliveira, explica o que se pretende com esse alinhamento: "queremos nivelar visões e percepções, além de assegurar coerência entre as linhas de ação e as prioridades do plano estratégico do Sescoop". Nas reuniões, que acontecem de hoje até sexta-feira (22/07), na sede do Sescoop, em Brasília (DF), serão revistos pontos que porventura necessitem de ajustes antes da validação pelo conselho nacional da instituição, que se reúne no próximo dia 26. (Imprensa OCB)
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A vacinação contra a febre aftosa atingiu 97,02% do rebanho paranaense envolvido na etapa de maio da campanha, obrigatória para bovinos e bubalinos de zero a 24 meses. Foram vacinados 4.106.697 animais, de um total de 9.314.214 cabeças cadastradas na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná.
Para o diretor do Defis (Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária), Marco Antonio Teixeira Pinto, o índice alcançado revela a integração entre os setores público e privado para erradicar definitivamente a doença no Estado. De acordo com balanço divulgado pela Área de Febre Aftosa, as regiões de Jacarezinho, Apucarana, Cornélio Procópio e de Paranaguá foram as que apresentaram melhor desempenho na campanha, com índices de 100% de vacinação. As regiões que menos vacinaram foram as de Pato Branco e de Guarapuava, com 85,9% e 88,3 % respectivamente, segundo o responsável pela área, Walter Ribeirete.Multa - "Os produtores que não vacinaram ou não comprovaram a vacinação no prazo previsto estão sujeitos a sanções previstas pela legislação de Defesa Sanitária Animal no Estado", alerta Ribeirete. A multa por cabeça não vacinada é de R$ 96,09. A segunda etapa da campanha de vacinação, como acontece todos os anos, vai de 1º a 30 de novembro. (AEN)
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As vendas de máquinas agrícolas fecharam o semestre em queda de 8,8%. Levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mostra que as montadoras comercializaram 31,9 mil unidades entre janeiro e junho, ante 35 mil em igual período do ano passado. As vendas de tratores recuaram 8,7%, para 26,5 mil unidades. As de colheitadeiras avançaram 1,1%, para 2,2 mil. A produção nacional também registrou queda de 7,2% no semestre, para 40,7 mil máquinas. As exportações cresceram 5,3% no semestre e somaram 8,7 mil unidades. O aperto nas condições de crédito, com a elevação nas taxas de juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) e a perda de fôlego dos negócios associados ao Programa Mais Alimentos, destinado aos agricultores familiares, é apontado pelo setor como o principal motivo para o resultado negativo. Em 2010, as vendas de máquinas agrícolas registraram o melhor desempenho desde 1976. (Gazeta do Povo)
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Empresas e entidades que representam o agronegócio lançaram na segunda-feira (18/07) uma campanha publicitária em rádios, redes de televisão, mídia impressa e outros veículos para tentar aproximar o mundo rural da população urbana. "O setor é muito competente para falar entre si, mas não consegue se comunicar com o público externo", disse Roberto Rodrigues, presidente do Conselho Superior do Agronegócio, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Estrelada pelos atores Lima Duarte e Giovana Antonelli, a campanha estreou será veiculada durante três meses; custou R$ 13 milhões e foi produzida pela agência novaS/B. A ideia, diz Rodrigues, surgiu há cerca de 20 anos, mas só agora "amadureceu". Na época, ele idealizou uma campanha parecida, mas não conseguiu recursos para levá-la adiante. Pela primeira vez, disse, o setor conseguiu trabalhar de forma coordenada para promover sua própria imagem. Questionado, negou que a campanha seja uma resposta às críticas que o agronegócio tem enfrentado por parte de alguns segmentos da sociedade, como as organizações ambientais.
"Sou Agro" - Com o mote "Sou Agro" as peças para televisão, rádio e mídia impressa relacionam a produção agrícola com situações cotidianas, como o arroz e feijão no almoço, o algodão do vestuário e o carro abastecido com etanol. A campanha publicitária faz parte do que o setor chamou de Movimento de Valorização do Agronegócio Brasileiro - Sou Agro, ou, simplesmente, Movimento Sou Agro, que também abrange dois portais. O primeiro (www.souagro.com.br) traz notícias sobre o agronegócio, além de notas sobre cultura, culinária, etc. O segundo (www.redeagro.com.br) é uma rede de conhecimento, já lançada em junho, destinada a debater os temas ligados ao setor sob as perspectivas ambiental, social e econômica. (Com informações Agência Estado)
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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) volta a oferecer trigo dos estoques públicos na tentativa de atender consumidores que reclamam da pequena oferta e dos preços sustentados do produto no mercado interno neste momento de entressafra. Leilão de venda direta ofertará 116,717 mil toneladas de trigo armazenadas no Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul. (Agência Estado)
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A presidente Dilma Rousseff decidiu reduzir a quantidade de etanol que é adicionada à gasolina no(Reuters) Brasil, como parte dos esforços para controlar a inflação, disse uma fonte do governo à Reuters na segunda-feira. O aumento nos preços do álcool, em sintonia com a alta do açúcar no mercado internacional, tem sido um dos principais fatores responsáveis pela elevação da inflação acima da meta oficial. (Reuters)
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Os subsídios concedidos ao setor de etanol nos Estados Unidos devem cair até o final do ano, na avaliação de Marcos Jank, presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica). "Achamos que as restrições vão cair, senão agora, na primeira semana de agosto, cairão no final do ano", afirmou hoje, depois de participar de evento na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista. No dia 7 de julho, senadores dos Estados Unidos chegaram a um acordo para acabar, até o final deste mês, com os dois subsídios concedidos à indústria de etanol no país. Sob o acordo, o crédito tributário de US$ 0,45 por galão de etanol misturado à gasolina não seria renovado, após expirar em 31 de julho. A tarifa de US$ 0,54 por galão de etanol importado também não seria renovada. O fim dos subsídios ainda precisa ser votado pelo Senado americano.
Brasil - Jank reconheceu que o Brasil, segundo maior produtor mundial de etanol, não tem capacidade neste momento para abastecer os EUA, caso as restrições sejam extintas, e não quis estimar um prazo para que isso aconteça. Ele ponderou, contudo, que a abertura do país contribuiria para criar um mercado internacional do biocombustível ao incentivar a produção e a exportação em outros países. "O etanol ainda é um produto essencialmente doméstico." (Com informações Agência Estado)