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Profissionais que atuam no setor cooperativista paranaense, entre eles, o engenheiro agrônomo e assessor da área de meio ambiente da Ocepar, Silvio Krinski, estão participando, nesta terça e quarta-feira (04 e 05/10) da audiência pública que o Ministério de Meio Ambiente está promovendo em Curitiba, com o objetivo de discutir o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos. “O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é um importante instrumento que está em construção e contemplará diversos tipos de resíduos gerados, alternativas de gestão e gerenciamento passíveis de implementação e metas a serem cumpridas. A audiência é oportunidade que temos para fazer as considerações no PNRS que afetam diretamente os processos industriais e de produção de alimentos”, afirma Krinski. A audiência pública acontece no Centro de Exposição Horácio Coimbra da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), no Jardim Botânico, das 8h às 18h.
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Cerca de 100 produtores da região de Cambé são esperados nesta terça-feira (04/10) para um dia de campo que a Cocamar realiza sobre o consórcio de milho safrinha e braquiária, a partir das 16 horas, na Comunidade Dezinho do Vermelho. No salão social da comunidade, haverá uma palestra sobre as vantagens do sistema e orientações de como implantar, com o pesquisador da Embrapa Dourados, Gessi Ceccon. A campo, os produtores vão conferir o volume de cobertura deixada pela braquiária, tirando dúvidas quanto ao manejo. As demonstrações serão nas propriedades dos produtores Antonio Zabine e Idelberto Nicolino Júnior, que destinaram, respectivamente, 15 e 10 alqueires com o consórcio. O interesse dos produtores da região pela tecnologia tem sido grande, segundo o gerente da unidade de Cambé, Adilson Esteves Jardim Nocchi. (Imprensa Cocamar)
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Assim como em outros anos, a Coasul Cooperativa Agroindustrial de São João se destaca na edição de agosto/setembro da Revista Amanhã, 500 maiores empresas do Sul do país. No ranking principal, a cooperativa ocupa o 190º lugar. No quesito 100 maiores do Paraná, a cooperativa ocupa o 76º. Para o diretor presidente, Paulino Capelin Fachin, o crescimento e o destaque em rankings nacionais são reflexos de anos de trabalho e de luta da cooperativa. “A capitalização aliada à gestão profissional, a credibilidade financeira e principalmente a fidelização dos cooperados são a base para estes números. Com o ingresso na industrialização, ano a ano, a tendência é que a cooperativa ocupe cada vez mais posições de maior destaque no cenário nacional e também internacional”, prevê. (Imprensa Coasul)
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A Uniodonto Curitiba realiza ações, com a Odontomóvel (veículo munido de um consultório odontológico) em diversas empresas. Recentemente a Cooperativa esteve na fábrica da Trombini Embalagens, empresa beneficiária, localizada na cidade de Fraiburgo, Santa Catarina. Após a primeira visita, que ocorreu em março, com a realização de avaliações de saúde bucal, nesta nova oportunidade o foco foi a orientação.
Palestras específicas - Segundo Elso Vitorino de Souza, do setor comercial da Uniodonto, foram realizadas palestras específicas para os colaboradores, que trataram de temas como periodontia e técnicas de escovação. Houve a distribuição de boletim informativo para os funcionários, com informações relacionadas aos benefícios e guia com contatos, endereços e horários de atendimento de Cirurgiões-Dentistas Cooperados que atendem na região. Na ação, a Técnica de Saúde Bucal (TSB) Paula Marcela de Souza esteve acompanhada do motorista Amauri Daniel Real Prado, que auxiliou nas atividades.
Esclarecimento de dúvidas - “O evento ocorreu durante dois dias, e foram realizadas palestras de prevenção, esclarecimento de dúvidas em relação aos planos, e também um levantamento epidemiológico. Como já havia acontecido uma ação anteriormente, os colaboradores já aguardavam a nova visita para poder esclarecer as dúvidas que haviam ficado”, explica Paula. (Imprensa Uniodonto Curitiba)
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Os integrantes da Organização das Cooperativas dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP) estão reunidos em Luanda, na Angola, até esta terça-feira (04/10) para realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO) do colegiado. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que também preside a OCPLP, participa da AGO juntamente com o assessor Estratégico da entidade, Maurício Landi.
Estatuto - Durante o encontro, serão votadas as alterações propostas pela OCB no estatuto da organização. “Trabalhamos na elaboração de um novo texto, com o objetivo de melhor estruturar a OCPLP e, assim, obter resultados mais concretos nas alianças estratégicas estabelecidas entre as instituições cooperativas integrantes do movimento”, explicou Freitas.
Plano de atividades - Com a aprovação do novo estatuto, a instituição dará início a um plano de atividades, que foi elaborado pela Cooperativa Antônio Sérgio para a Economia Social (Cases), membro da OCPLP, e se estenderá até o final de 2012. Também serão validados na AGO a relação das atividades previstas para o Ano Internacional das Cooperativas – 2012, o projeto de uma escola internacional do cooperativismo em Angola, além da prestação de contas referente ao exercício 2010/2011. (Informe OCB)
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Na Câmara dos Deputados, está na pauta da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) desta quarta-feira (05/10), o Projeto de Lei 1.181/2007, que "Acrescenta o inciso XVIII ao Art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, dispondo que os trabalhadores associados às cooperativas habitacionais poderão dispor dos recursos do FGTS". A matéria, que faz parte da Agenda Legislativa de 2011, flexibiliza a utilização do saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para que o trabalhador, ao ingressar em cooperativas habitacionais, possa adquirir sua casa própria. A OCB apóia o mérito do projeto e o relatório do deputado Mauro Nazif (RO), integrante da Frencoop, uma vez que permite ao associado em cooperativa habitacional possa quitar até 100% de sua quota parte ou imóvel, com recursos oriundos do FGTS.
Senado Federal - Os impactos do novo Código Florestal (PLC 30/2011) na produção brasileira de café, principalmente as localizadas no sul do Estado de Minas Gerais, será o tema de uma audiência pública nesta quarta-feira (05/10) na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA). Representando a OCB estará o presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda (Cooxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa. (Blog OCB no Congresso)
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O Conselho do Contribuinte, que julga conflitos entre a Receita Estadual e os pagadores de impostos, já obteve ganhos de produtividade de mais de 50% no julgamento de recursos desde abril, quando foi renovado. O conselho é a segunda instância administrativa de um processo, precedido por avaliação da Delegacia de Julgamento – criada, também em abril, pelo governador Beto Richa. É um órgão paritário formado por 24 membros, divididos em quatro câmaras. Metade dos membros são indicados pelo governo do Estado e a outra metade, por entidades privadas como a Faep, Fiep, Faciap, Fecomércio, Fetranspar e Ocepar.
Processos - Segundo o presidente do Conselho do Contribuinte, Murilo Wallbach, o órgão tem atualmente um estoque de cerca de 4 mil processos. Há 10 anos, quando o ICMS (Imposto sobre Circulação de Serviços e Mercadorias) ainda não tinha o “S” de “Serviços”, o estoque não passava de 1,5 mil.
Cumprimento de prazos - Wallbach afirma que o recente ganho de produtividade decorre do cumprimento rigoroso dos prazos previstos em lei – possibilitado por um sistema gerencial desenvolvido especialmente para a tarefa. Agora, a implementação de um processo administrativo eletrônico deve agilizar ainda mais os trabalhos. O processo está em curso e já existe um projeto de lei sobre o assunto para ser enviado à Assembleia Legislativa.
Resultados - Nesta segunda-feira (03/10), Wallbach apresentou ao secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, os resultados da revisão feita no regimento do conselho, para adequá-lo tanto ao projeto de lei como a leis superiores já existentes.
Reformulação completa - Dois artigos passaram por reformulação completa por conterem impropriedades processuais. Um dos artigos permitia prolongamento interminável do processo, retardando a solução e provocando gargalo no funcionamento do conselho. O outro conflitava com a lei processual ao permitir que os conselheiros entrassem no mérito da lide antes do exame de admissibilidade do recurso.
Sistema eletrônico - Em breve, a Secretaria da Fazenda deve abrir licitação para a implantação do sistema eletrônico total, a partir de projeto já desenvolvido de acordo com as necessidades específicas daquele trabalho. “Teremos ainda mais segurança, transparência e celeridade no andamento dos processos”, avalia Wallbach. (AEN)
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Apesar das quedas das cotações dos grãos na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços da soja e do milho estão incentivando os agricultores brasileiros a ampliar a área com grãos em 2011/12. A valorização da saca é impulsionada principalmente pelo dólar, que tem se recusado a ficar abaixo de R$ 1,80 no mercado interno.
Aumento de área - O agricultor Acilso Janguas, de Campo Mourão (Oeste do Estado) se mostra tão animado com o ciclo atual que chegou a arrendar uma nova fazenda em Engenheiro Beltrão.“Vamos aumentar a área de cultivo em 121 hectares em relação à safra passada por conta do preço bom”, conta ele.
Antecipação do plantio - Com o milho também em alta, Janguas decidiu antecipar o plantio do ciclo para conseguir entrar com a segunda safra do cereal logo após a colheita de verão. O objetivo do agricultor é iniciar a semeadura do milho em fevereiro de 2012. “Com antecipação, a lavoura de milho não corre o risco de pegar geada”, revela. Até o último domingo (02), Janguas já havia plantado 50% dos 530 hectares que pretende cultivar nesta safra. “Assim que a chuva voltar a aparecer, vamos continuar o plantio”, diz. Mesmo depois de negociar 30% da produção a R$ 44,80, o agricultor acredita em novas altas nos preços da saca de soja. “Com o estoque mundial em baixa, estamos confiantes que os preços devem aumentar até a colheita”, analisa Janguas.
Sementes - O solo seco não impediu que o agricultor Arquimedes Bareta colocasse as plantadeiras para trabalhar. Com 200 hectares dedicados à soja precoce, ele começou a plantar na quarta-feira (28/09) e pretende concluir os trabalhos de campo da safra de verão na próxima semana. “Estamos investindo no plantio de sementes de primeira linha, apostando em uma boa produção, com expectativas de preços superiores a R$ 50 na comercialização”, diz animado. (Gazeta do Povo)
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Apesar da alcunha de "celeiro do mundo", o Brasil ainda está longe de ser o maior fornecedor global de alimentos. Mesmo com todo o crescimento recente, o país ainda está distante de alcançar os patamares de produção e exportação dos Estados Unidos, a maior potência agrícola do planeta. Contudo, há um quesito em que o agronegócio brasileiro lidera com folga e vantagem crescente sobre os concorrentes americanos: a geração de saldos comerciais.
Recorde - Os últimos dados do Ministério da Agricultura mostram que o setor registrou um saldo comercial recorde, de US$ 71,9 bilhões, no período de 12 meses encerrado em agosto. Líderes no ranking de exportação, os EUA estimam saldo de US$ 42,5 bilhões no ano encerrado no último dia 30, um resultado 40% inferior ao brasileiro. É importante fazer uma ressalva: há diferenças entre as metodologias adotadas por Brasil e EUA nesse cálculo. Ao contrário do nosso ministério, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) não contabiliza, por exemplo, transações de produtos florestais e pescados. Além disso, nenhum dos dois contabiliza suas importações de insumos para a produção agropecuária, o que superestima o resultado externo do setor.
Resultado consistente - Mesmo assim, o resultado é consistente com os últimos dados consolidados da Organização Mundial do Comércio (OMC), que aplica uma única metodologia. Segundo a OMC, o Brasil fez em 2009 um saldo US$ 30,6 bilhões maior que os EUA. Na comparação entre os dados de cada governo, a vantagem brasileira naquele ano foi de US$ 31,9 bilhões.
Comparativo - O agronegócio dos EUA produzia um saldo maior que o brasileiro até o fim dos anos 90. Em 1999, o Brasil, então um náufrago na crise de países emergentes, viu-se obrigado a desvalorizar o real e a estimular as exportações para equilibrar as contas. O câmbio favorável, combinado com o financiamento para a renovação do maquinário e a renegociação das dívidas do setor que o precedeu, abriu caminho para um novo ciclo de investimentos. De lá para cá, a vantagem brasileira apenas cresceu.
Maior exportador - Os EUA ainda são os maiores exportadores brutos de produtos agropecuários. O USDA estima que o país vendeu o equivalente a US$ 137 bilhões nos últimos 12 meses, 55% mais do que os US$ 88 bilhões exportados pelo agronegócio brasileiro entre setembro de 2010 e agosto de 2011. Nesse quesito, os americanos ampliaram sua vantagem sobre os brasileiros, de cerca de US$ 30 bilhões para quase US$ 50 bilhões na última década.
Principal diferença - A principal diferença entre os dois países está no fôlego das importações americanas, que saltaram de US$ 38,9 bilhões para US$ 94,5 bilhões desde o início dos anos 2000. Só nos últimos 12 meses, as despesas saltaram 20% impulsionadas pela alta dos preços. Com isso, os americanos importaram, na média, o equivalente a US$ 0,70 para cada dólar adicional exportado desde 2000.
Importações - O Brasil também viu suas importações se multiplicarem, proporcionalmente mais que as americanas, mas em uma base muito inferior - de US$ 5,7 bilhões, no ano 2000, para pouco mais de US$ 16,3 bilhões nos 12 meses até agosto. Desse modo, o setor importou apenas US$ 0,18 para cada dólar adicional exportado.
País aberto - "Os EUA são um país relativamente aberto, possuem uma demanda enorme e são dependentes das importações de vários produtos", justifica André Nassar, diretor geral do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone). Os americanos importam grandes volumes de açúcar, café, suco de laranja, frutas e outros itens tropicais. Apenas os desembarques de hortifrutigranjeiros nos últimos 12 meses são estimados em US$ 39,5 bilhões, 11% mais do que em 2010. As importações de açúcar e café, produtos dos quais o Brasil é o maior exportador mundial, ultrapassam a marca de US$ 13 bilhões no período.
Autossuficiente - Já o Brasil é autossuficiente em quase todos os produtos agrícolas. "Vai demorar muito tempo até que o Brasil tenha uma renda capaz de comprometer nossa balança agrícola. Até lá, vamos continuar a importar apenas aquilo em que não somos competitivos e temos o mercado aberto por causa do Mercosul", afirma Nassar, citando casos como o do arroz e do leite.
Bicombustível - Os biocombustíveis também tiveram um papel relevante. Os subsídios ao etanol de milho fizeram com que todo o incremento na produção do grão nos EUA - cerca de 70 milhões de toneladas, mais do que cresceu toda a oferta de grãos e fibras no Brasil - fosse absorvido internamente, estagnando as exportações nos níveis do ano 2000. "O etanol também limitou o potencial de crescimento da soja, que disputa área com o milho, e a competitividade da carne americana", afirma Nassar.
Espaço - Com isso, os americanos abriram espaço para o Brasil. Segundo dados da OMC, os EUA viram sua participação nas exportações agrícolas globais cair de 13% para 10,2% entre 2000 e 2009. Já a fatia do Brasil cresceu (embora ainda seja tímida) de 2,8% para 4,9%. "Brasil e EUA estão hoje muito próximos em competitividade. Mas, na margem, os americanos têm dificuldades para crescer, o que é uma enorme vantagem para o Brasil nessa disputa", diz Nassar. (Valor Econômico)
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A exportação de soja pelo Porto de Paranaguá cresceu 16,6% nos nove primeiros meses de 2011, em comparação com o mesmo período de 2010. Foram exportadas 5,9 milhões de toneladas do grão, sendo que o principal comprador foi a China, que levou quatro milhões de toneladas da oleaginosa. Na sequência, Holanda e Taiwan aparecem como principais destinos para a soja que sai de Paranaguá.
Movimentação - Segundo a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), a movimentação de mercadorias neste período registrou crescimento de 7% nos dois terminais. Entre importações e exportações, foram movimentadas 31,3 milhões de toneladas de produtos. Em relação ao total das exportações de granéis sólidos, o terminal de Paranaguá movimentou 14,4 milhões de toneladas, crescimento de 4% em relação a 2010. Um dos destaques foi a exportação de açúcar. Em 2011, já foram exportadas 3,2 milhões de toneladas, volume 19,5% maior que em 2010.
Importação - As importações que chegam ao Brasil pelo terminal de Paranaguá também cresceram. Os fertilizantes apresentaram aumento de 34%, no comparativo com 2010, o que corresponde a seis milhões de toneladas. O porto paranaense é o líder nacional na importação deste produto. O produto vem da Rússia, Canadá e Belarus.
Veículos - Entre janeiro e setembro, 152,4 mil veículos passaram pelo terminal paranaense, sendo que 96,9 mil foram unidades importadas, um aumento de 59% em relação a 2010. A maioria dos veículos vem da Argentina. A Appa adotou medidas especiais, tendo em vista as restrições comerciais entre os dois países, que deixam lentas as liberações dos carros.
Adaptação de espaço - A demanda está sendo atendida com a adaptação de espaços ao longo do cais, que são preparados para receber os carros. Além disso, o pátio de veículos, construído em frente a sede administrativa da Appa e que aguarda alfandegamento, está sendo usado para receber as unidades que já foram liberadas pela Receita Federal. (Gazeta do Povo)
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A cadeia brasileira do leite vai dar um salto de qualidade com a adoção das exigências que limitarão a presença de bactérias no alimento a partir de julho de 2012. A avaliação é do grupo de canadenses que orientou o setor no Paraná na década de 80 e voltou a visitar o estado na última semana. Essas exigências começaram a ser definidas em 2002 e entrariam em vigor há três meses, mas foram prorrogadas por um ano pelo governo federal.
Avanço maior - Para o canadense Humberto Monardes, especialista em projetos para a pecuária, o estado e o país precisam evoluir em produtividade e rigor sanitário para que a indústria tenha matéria-prima com as características necessárias à exportação. “O Brasil está 20 anos atrás de países que já adotam critérios mais rígidos. A situação melhorou muito, mas ainda é preciso progredir mais.”
Referência - O melhoramento genético e a preocupação com nutrição e bem-estar que fazem do Paraná referência no setor devem-se, em boa medida, às lições trazidas do Canadá três décadas atrás, segundo o presidente do Conseleite do estado, o pecuarista Volnei Volpi. Ele atinge em sua propriedade 9,3 mil quilos de leite por vaca ao ano, índice comparado ao de países líderes em produção como o Canadá. A média paranaense, no entanto, não chega a 3 quilos por animal. E a brasileira ainda está abaixo de 2 quilos.
Tecnologia - A tecnologia está disponível e o Brasil conhece o caminho para elevar seu índice de produtividade e a qualidade do leite, argumenta o ex-secretário estadual de Agricultura Newton Ribas, um dos coordenadores do projeto que mantém convênio com especialistas técnicos canadenses. “Falta usar essa tecnologia.”
Evolução - Monardes considera que é preciso atuação prática. “O Canadá enfrentou situação parecida com a do Brasil e seguiu esse caminho”, disse. “O problema que trava a evolução da cadeia do leite no Brasil é a diferença que existe entre as propriedades especializadas e as mais precárias”, acrescentou o canadense Daniel Lefebvre, diretor de um programa de controle de qualidade em seu país.
Limite - Com a prorrogação das exigências, que fazem parte da Instrução Normativa 51 (IN 51), os limites de células somáticas e bactérias a serem aceitos passaram a ser rediscutidos. O setor alega que ainda não tem condições de cumprir o que foi estipulado. Atualmente, o limite de contagem bacteriana, por exemplo, é de 750 mil unidades formadoras de colônia por mililitro. Com a IN 51, seriam aceitas 100 mil.
Regras mais rigorosas - Os canadenses relataram que, em seu país, os produtores cumprem com folga regras ainda mais rigorosas. O relato fez parte de um curso ministrado para 45 técnicos dos setores público e privado, que devem repassar as informações a cooperativas e produtores. Por enquanto, o que motiva o setor a seguir limites similares às adotadas no Canadá é o pagamento de prêmio pelo leite de qualidade por parte da indústria. No Canadá, a valorização do leite também motiva os pecuaristas a produzir leite com mais qualidade. A produção é controlada pelo governo, num sistema de cotas que limita a oferta ao consumo interno. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A segunda campanha de vacinação do gado contra aftosa deste ano foi confirmada para novembro pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Vinha sendo cogitada a antecipação dos trabalhos na região da fronteira com o Paraguai, que confirmou foco de aftosa duas semanas atrás. No entanto, o calendário foi mantido em Mato Grosso do Sul e no Paraná. Outros 16 estados brasileiros imunizam seus rebanhos de bovinos e bubalinos nesta mesma época. Cerca de 150 milhões de animais – de um rebanho nacional de 205 milhões – são alvo da campanha. A coordenação fica a cargo de cada unidade da federação. A meta do Paraná é se tornar área livre da aftosa sem vacinação – status só alcançado por Santa Catarina – em 2013.
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A fiscalização da fronteira brasileira com o Paraguai pelo Exército deve permanecer até o próximo dia 20 de outubro, informou ontem o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, na abertura do Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal, em São Paulo. "Não temos mais o que temer", disse o ministro, descartando a possibilidade de que o foco de febre aftosa encontrado no Paraguai atinja o território brasileiro. "O foco no Paraguai não ameaça o Brasil", acrescentou.
Sob controle - Mendes Ribeiro conversou nesta segunda-feira (03/10) com a secretária de Produção e Desenvolvimento Agrário de Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina Corrêa da Costa, um dos Estados mais vulneráveis, por conta de sua fronteira com o Paraguai. "O relato da secretária é de que a situação está sob controle", disse. Conforme o ministro, a secretária informou que o sacrifício e a vacinação do rebanho paraguaio acontecem de maneira satisfatória.
Combate no país vizinho - Questionado sobre a cooperação brasileira com o país vizinho no combate à doença, o ministro disse que, se o governo do Paraguai assim desejar, o Exército brasileiro pode avançar a fronteira e realizar a vacinação do gado. Segundo ele, o ministério quer antecipar o prazo para que o Brasil alcance o status de livre de aftosa sem vacinação para julho de 2013 - a expectativa inicial era conseguir o status no fim do mesmo ano. Com a medida, o país espera incrementar seu mercado exportador. (Valor Econômico)
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O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) promove, no dia 17 de outubro, em parceria com a Ocepar, uma reunião de apresentação de dois projetos estratégicos para o agronegócio paranaense: “Corredor e Terminal de Exportação” e “Projeto Intermodal sem transbordo - Trem e Caminhão - Corredor Oeste”. O evento terá a participação de lideranças das cooperativas do Paraná e inicia às 14h, na sala de treinamentos da agência paranaense do BRDE, localizada na Avenida João Gualberto, 570, Alto da Glória, em Curitiba (PR).
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Cerca de 1.700 pessoas, entre autoridades federais e estaduais, representantes de classe e lideranças empresariais de todo Paraná, prestigiaram nesta sexta-feira (30/09), em Curitiba, a posse da nova diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), que tem como presidente o industrial Edson Campagnolo. Ele assume o cargo ocupado por Rodrigo da Rocha Loures, que conduziu a federação durante os últimos oito anos. Eleita no último dia 3 de agosto, a nova diretoria irá comandar a entidade pelos próximos quatro anos. O Sistema Ocepar foi representado na posse de Campagnolo pelo presidente João Paulo Koslovski e pelos assessores da diretoria, Guntolf van Kaick e Wilson Thiesen. (Com informações da Assessoria de Imprensa da Fiep)
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