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DESPESA COM PEDÁGIO É DE R$ 80 MILHÕES NAS EXPORTAÇÕES DE GRÃOS

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Com o novo reajuste do pedágio nas rodovias paranaenses, o transporte da safra paranaense para o Porto de Paranaguá deixará nas praças de pedágio mais de R$ 80 milhões por ano, segundo cálculo feito pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar. O cálculo foi baseado no transporte rodoviário de 65% das 14,5 milhões de toneladas de soja e milho escoadas pelo porto de Paranaguá. Segundo estudo da Ocepar, são necessários 350 mil caminhões de 5 eixos para transportar a safra para o porto, ao custo médio de R$ 229,40 no trajeto ida e volta. Naturalmente, quando há carga de retorno, o custo de produção cai para a metade, mas isso raramente ocorre na época de safra, pois a importação é praticamente nula em relação às exportações.

O custo de cada produto ? Considerando trajetos de ida e volta, o pedágio participa com 5,47% do valor da venda do milho e 2,25% do valor da soja e 1,21 do valor do adubo, apenas para o percurso retorno. Mas sobe a 40,95% no custo do calcário, em função do baixo custo do produto. Ainda segundo a Ocepar, o impacto é muito pequeno nos produtos de maior valor agregado, como os automóveis, onde o custo médio do pedágio representa apenas 0,09% do valor do produto. Ocorre que enquanto uma transporta 27 toneladas de soja no valor de R$ 12.3777,50, um caminhão cegonheiro transporta no mínimo 12 automóveis, que valem no em média 20 vezes mais que a carga de soja, ou R$ 250 mil. Os números aqui apresentados têm por base de cálculo o preço de R$ 11,30 por saca de milho de 60 kg e de R$ 27,50 por saca de soja de 60 kg e os custos médios do pedágio no Paraná.

(Tabela 1 - Influência do pedágio no produto agrícola. Simulações com retorno, em valores atuais.)

Proposta de custo diferenciado ? Considerando a diferença do impacto do pedágio entre os produtos de baixo valor agregado (calcário, fertilizantes, soja e milho) com o de alto valor agregado, como automóveis e máquinas, a Ocepar propôs que o governo estudasse a implantação de uma tabela diferenciada, de acordo com o produto. No entanto, essa proposta não teve acolhida.

O custo em cada trajeto ? Para pagar o pedágio entre Maringá e Paranaguá, considerando um caminhão de 5 eixos que não terá frete de retorno, o produtor precisará de 21 sacas de milho. Em cada praça de pedágio deixará o equivalente entre 1,1 a 1,33 sacas, com exceção da praça de São José dos Pinhais, a mais cara de todas, cujo custo será de 2,04 sacas. Veja o custo total do pedágio entre quatro centros de produção agrícola e Paranaguá:

1. Maringá a Paranaguá, ida e volta, caminhão 5 eixos: R$ 238,00.

2. Cascavel a Paranaguá, ida e volta, caminhão 5 eixos: R$ 278,00

3. Foz do Iguaçu a Paranaguá, ida e volta, caminhão 5 eixos: R$ 346,00

4. Campo Mourão a Paranaguá, ida e volta, caminhão 5 eixos: R$ 174,00

CURSO DE FECHAMENTO DE BALANÇO

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Aconteceu nos dias 29 e 30 último em Curitiba, o curso de fechamento de balanço para cooperativas agropecuárias e que contou com a presença de 61 contadores de todo o Estado. Este curso promovido pela Ocepar/Sescoop-PR abordou as mais recentes alterações sobre o tema. Segundo José Aparecido Moreno dos Santos, auditor do Sescoop-PR, a avaliação dos presentes foi altamente positiva e que pela primeira vez o número de participantes foi expressivo. As palestras ficaram sob a responsabilidade do instrutor Dorly Dickel.

ENCONTRO ESTADUAL DE COOPERATIVISMO

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Entre 800 a 900 cooperativistas de todo o Estado são esperados para o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses a ser realizado em Curitiba, no Cietep, nesta sexta-feira, pela Ocepar, com apoio do Sescoop Paraná. Dirigido a dirigentes, profissionais do setor, líderes, cooperados e seus familiares, o encontro tem por objetivo avaliar, em conjunto com a família cooperada, os avanços do sistema cooperativista. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, virá a Curitiba para lançar, no Paraná, o programa Cooperjovem, que estimula o ensino do Cooperativismo entre jovens escolares. Os cooperativistas ouvirão palestras sobre motivação e auto-estima, pelo professor Edgard Shütz, sobre drogas na família, pelo juiz João Kopytowski, e ?Soluções cooperativas para um mundo competitivo?, pelo professor Carlos Eduardo Hilsdorf.

Homenagem a Brandão e Poloni ? Durante o encontro, o secretário da Agricultura, Antonio Leonel Poloni, e o presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão, serão homenageados com a outorga do Troféu Ocepar 2001, máxima homenagem prestada pela Ocepar a personalidades que tenham se destacado por serviços prestados ao Cooperativismo do Paraná. A decisão de homenagear o presidente da Assembléia Legislativa e o secretário da Agricultura foi tomada em reunião da diretoria da organização. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, afirmou que tanto Hermas Brandão como Antonio Poloni tem sido parceiros do Cooperativismo na solução de problemas que afetam o desenvolvimento dos diversos setores onde atuam as cooperativas e que isto está sendo reconhecido agora, com esta homenagem. A Ocepar também prestará homenagem ao BRDE pelos seus 40 anos de atividades. O BRDE foi um dos mais importantes parceiros financeiros do sistema cooperativista paranaense.

PRAZO PARA REGULARIZAR DÉBITOS

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O ministério da fazenda aceitou ampliar de hoje para 31 de janeiro o prazo de regularização dos débitos atrasados de securitização e do Pesa. O acordo fechado entre a bancada ruralista e o governo evitará a inclusão dos devedores na dívida ativa da união (Cadin) e a perda dos benefícios da nova renegociação dos débitos rurais. O vice-presidente de agronegócios do Banco do Brasil, Ricardo Conceição, diz que a medida é acertada, pois não havia tempo hábil para acertar todos os contratos. Como o prazo de 30 de novembro consta da Medida Provisória nº 9, que só poderá ser alterada se for votada pelo congresso, a mudança pode ser ?extra-oficial?. O adiamento pode ser validado pela aprovação das emendas à MP no projeto de conversão em lei. O governo resolveu editar, ainda, uma MP para solucionar R$ 4,5 bilhões em dívidas da agricultura familiar. A medida deve rolar as dívidas do Pronaf, Procera e investimentos dos fundos constitucionais por 15 anos. Todos os benefícios renegociados no dia 31 de outubro só irão beneficiar os produtores que quitarem seus débitos hoje, 30 de novembro.

PRÊMIO AÇÚCAR E ÁLCOOL

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O secretário estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, José Antonio Andreguetto, e o superintendente do Porto de Paranaguá, Osíris Stenghel Guimarães, foram escolhidos por dirigentes das usinas paranaenses para o Prêmio Paraná Açúcar e Álcool, a ser entregue em dezembro. A promoção da Alcopar (Associação dos Produtores de Açúcar e Álcool do Estado do Paraná), sediada em Maringá, com o apoio do Jornal Paraná Açúcar e Álcool, acontece pela primeira vez e tem por objetivo homenagear personalidades que colaboram com o setor. Nesta primeira edição do prêmio, o presidente da Alcopar, Anísio Tormena, receberá a mesma honraria por iniciativa do Jornal, que realizou consultas junto a vários segmentos, como reconhecimento às conquistas obtidas pelo setor nos últimos anos, creditadas em grande parte ao seu empenho pessoal. O mais importante resultado do trabalho de Tormena, que dirige a entidade desde o final de 1998 e é dirigente da cooperativa Coopcana de Paraíso do Norte, é a reestruturação do setor e o fortalecimento da união entre os associados. ?Não há mais ações isoladas entre as empresas. Hoje, o segmento sucroalcooleiro paranaense trabalha com objetivos únicos e é visto como uma unidade?, observa o superintendente da Alcopar, José Adriano da Silva Dias. Com relação a José Antonio Andreguetto e Osíris Stenghel Guimarães, explica Dias, são nomes que representam o consenso entre os associados. ?Ambos têm demonstrado sensibilidade e visão de futuro, contribuído muito em suas respectivas áreas para o desenvolvimento do setor e da economia do Paraná?. A Ocepar está preparando um estudo que mostrará o impacto do pedágio no custo de produção agropecuária.

ÁREA PLANTADA COM SOJA CRESCE 15% NO PARANÁ

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A área plantada com soja está 15% superior nesta safra em relação à safra 2000/2001, segundo o novo relatório do Departamento de Economia Rural (Deral), divulgado nesta quarta-feira (28) pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Estão sendo cultivados 3,22 milhões de hectares que, em condições normais de clima, podem produzir 9,7 milhões de toneladas, o que vai representar um aumento de 13% em relação à safra passada. No relatório anterior, divulgado em final de outubro, a previsão era de um crescimento de 12%. ?Fizemos uma reavaliação dos números e constatamos que está havendo um aumento ainda maior do que o previsto inicialmente para o plantio da soja?, destaca Vera Zardo. Ela atribui esta evolução às condições de mercado e à boa liquidez da soja. Computando as principais lavouras de verão, a produção da safra 2001/2002 no Paraná deverá atingir 17,08 milhões de toneladas com 5,23 milhões de hectares cultivados.

Queda no milho - Apesar do aumento significativo no cultivo da soja, o milho confirma a tendência de queda de 20%. A lavoura ocupa 1,49 milhões de hectares e a produção estimada é de 7,04 milhões de toneladas, 26% inferior à colheita da safra 2000/2001. O algodão também está ocupando uma área menor, com uma redução de 41,6% em relação ao ano anterior. São 41,4 mil hectares cultivados com previsão de produção de 101.330 toneladas de algodão em caroço. O feijão deve ter uma quebra de 7% na produção e cerca de 10% da área já foi colhida, com a produção reavaliada para 428 mil toneladas. De acordo com os técnicos do Deral, até o momento as condições climáticas são favoráveis, beneficiando o desenvolvimento das lavouras. Neste momento os produtores caminham para o encerramento do plantio das principais lavouras de verão. O plantio já está conlcuído em 90% das áreas. A soja está com 87% da área semeada; o milho com 95% e o algodão com 96%. (Fonte: Seab/Deral).

Melhores Estados: PARANÁ BATE O RIO GRANDE DO SUL

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A revista Amanhã, publicada em Porto Alegre, em sua edição de novembro distribuída há poucos dias faz uma análise da performance econômica dos Estados brasileiros. A reportagem traz uma boa notícia ao Paraná, que ?bate o rio Grande do Sul?. Os indicadores analisados são os mais diversos: riqueza, infra-estrutura, PIB, saldo comercial, dívida interna e externa, exportação, recursos federais, entre outros. O próprio governo do Paraná acabou capitalizando a manchete ?Paraná bate o Rio Grande do Sul?, que foi a novidade na corrida entre os mais eficientes. O Paraná surge agora em 4º lugar, superando o Rio Grande do Sul, que vem em 5º lugar, seguido por Santa Catarina, embora a diferença seja muito discreta: 157,4 x 157,3. Mas o Paraná ainda perde para o RS em riqueza, infra-estrutura, PIB, dívida externa, exportação e recursos federais, além de integrar uma relação dos Estados não citados no indicativo ?saldo comercial?, juntamente com SP e RJ. O indicativo ?poder de compra? mostra, por outro lado, a disparidade econômica entre as cidades do Paraná, surgindo Curitiba com o maior índice entre os Estados do Sul, ou 2,01, contra 1,90 de Porto Alegre e 0,47 de Florianópolis. No entanto, a riqueza é mais mal distribuída, pois vai de 0,09 a 2,01 no Paraná, de 0,09 a 0,47 em SC e de 0,14 a 1,90 no RS. De qualquer forma, a análise, feita cientificamente (na proporção da área e população), indica um avanço significativo da economia do Estado, que passa da 5ª para a 4ª posição.

TERMINAL PONTA DO FÉLIX REPRESENTA MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS

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Com a câmara frigorífica mais moderna do Brasil, foi inaugurado ontem, na Baia de Antonina, pelo governador Jaime Lerner, o terminal portuário de Ponta do Félix. O terminal é privado e na sua construção foram investidos, desde 1996, cerca de US$ 80 milhões de dólares, dos quais cerca US$ 15 no armazém frigorífico. Tem capacidade para movimentar 2.500 toneladas por dia e de armazenagem de 6.500 toneladas. O assessor da diretoria da Ocepar, Guntolf van Kaick, que representou a organização na solenidade de inauguração, observou que o terminal representa a modernização da estrutura dos portos, colocando o Paraná em evidência e como referência nacional no setor, inclusive na América Latina, quanto ao embarque de produtos congelados. Os investimentos da iniciativa privada incluem a dragagem do canal de acesso e as construções portuárias (píer e armazém), permitindo que o embarque ocorra em qualquer condição atmosférica, reduzindo o tempo de carga pela metade do que é praticado no resto do país, representando redução de custos e maior eficiência operacional nas exportações. ?Isso contribui para alavancar a economia do interior do setor em carnes, adequando a infra-estrutura de exportação às exigências de qualidade, custos e agilidade?, afirma van Kaick. Ainda segundo o governo, o terminal está gerando 400 novos empregos. O governador Jaime Lerner prometeu construir uma nova rodovia de acesso ao terminal, evitando danos aos prédios da histórica cidade de Antonina.

COOPERATIVAS CRESCEM MAIS QUE ECONOMIA BRASILEIRA

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O jornal Valor Econômico destaca, em sua edição de hoje, o salto no faturamento de cinco das principais cooperativas brasileiras neste ano, tendo como explicação o aumento da safra e a desvalorização da moeda em relação ao dólar. No entanto, há outras justificativas, como os investimentos feitos pelas cooperativas nos últimos anos na agroindústria, o que permitiu ampliar o número de produtos colocados nas prateleiras dos supermercados e ampliar as exportações, notadamente de frango e carne de suínos, agregando valor à produção primária. A tabela abaixo mostra previsão da evolução do faturamento de três cooperativas paranaenses (Coamo, Cocamar e Coopervale), da paulista Carol (com atuação em outros Estados) e da goiana Comigo.

Crescimento recorde ? Segundo o jornal, ?a safra recorde de grãos e a desvalorização do real fizeram o faturamento do setor este ano crescer até 40%, em alguns casos, e melhoraram a colocação das cooperativas na lista das maiores empresas do país. O desempenho de cinco importantes cooperativas brasileiras dá uma idéia do ano de 2001 para o setor. Maior do Brasil, a Cooperativa Agropecuária Mourãoense (Coamo), de Campo Mourão (PR), 105º maior empresa do país, de acordo com o anuário Valor 1000, recebeu um volume de grãos 20% superior ao de 2000, garante seu presidente, Aroldo Gallassini, embora não revele qual o total recebido. O faturamento estimado de R$ 1,45 bilhão teve uma boa ajuda das exportações. Além de ampliar a receita com a soja, a Coamo foi uma das principais exportadoras de milho este ano. As vendas externas, que incluem ainda óleo de soja, algodão e café, saltaram de US$ 170 milhões em 2000 para US$ 250 milhões, garantindo o 29º lugar entre as maiores exportadoras do país?.(gráfico)

SUPERÁVIT NA BALANÇA DO AGRONEGÓCIO

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O agronegócio brasileiro é o maior responsável pelo desempenho positivo da balança comercial brasileira que pela primeira vez desde 1994 fechará o ano com superávit. No acumulado de janeiro a outubro, o saldo da balança comercial (diferença entre exportação ? importação) registrou saldo de US$ 1,5 bilhão, graças ao bom resultado do setor agropecuário, que ao longo do ano conseguiu obter expressivos aumentos e alguns recordes nas exportações de produtos como a soja, farelo, açúcar e carnes (frango, bovina e suína) e significativas reduções nas despesas com importações, sobretudo de lácteos, milho e algodão. As expectativas do ministério da agricultura é fechar o ano com saldo recorde de US$ 19 bilhões na balança comercial do agronegócio, alta de 28,4% em relação a 2000 quando fechou o ano com saldo líquido de US$ 14,8 bilhões. As tabelas a seguir mostram as receitas e o volume de exportações e importações de janeiro a outubro de 2000 e 2001.(tabela)

AGRONEGÓCIO REPRESENTA 64,8% DAS EXPORTAÇÕES DO PARANÁ

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No período janeiro a setembro deste ano as exportações paranaenses geraram uma receita cambial de aproximadamente de 12 bilhões de reais, significando 92% das exportações totais do ano 2000, quando somaram aproximadamente 12 bilhões e 800 milhões de reais. O segmento do agronegócio tem uma participação de 64,8%, no montante de 5 bilhões de reais. As exportações do complexo soja (grão, farelo, óleo) prosseguem alavancando a pauta de exportações, alcançando no período, o valor de 2 milhões e 700 mil reais, cerca de 33% das exportações totais. O complexo carnes (aves, bovinos, suínos e outras) apresenta um desempenho surpreendente. Assinala uma evolução significativa, perfazendo 820 milhões de reais, 8% da pauta de exportações. O setor de carne de aves tem a maior representatividade no complexo, com uma receita cambial de 600 milhões de reais no período analisado. As exportações de carne bovina atingiram 80 milhões, ultrapassando as exportações registradas no ano passado, de 60 milhões de reais. O destaque de crescimento das exportações no complexo carnes fica com o segmento de carnes suínas, que alcançaram no período, 70 milhões de reais, significando um aumento 56% superior ao registrado em 2000. As exportações de milho em grão, componente novo da pauta de exportações, somaram até setembro deste ano o valor de 630 milhões de reais, com um volume exportado de 2 milhões e 800 mil toneladas, ao preço médio de 87 reais e 16 centavos a tonelada.

ENCONTRO DE MULHERES COOPERATIVISTAS NA COAGEL

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Com o objetivo de proporcionar uma reflexão sobre a situação em que se encontra a mulher na propriedade rural e o seu importante papel na administração do patrimônio da família, bem como no desenvolvimento da comunidade, a Coagel - Cooperativa Agropecuária Goioerê Ltda, irá promover no próximo dia 4 de dezembro o Primeiro Encontro da Mulher Cooperativista. O evento será realizado nas dependências da Associação dos Funcionários da Coagel com o apoio do Sescoop-PR. A expectativa é receber aproximadamente 120 mulheres, esposas de cooperados de toda a região de Goioerê. A psicóloga Maria Angela Monteiro, de Foz do Iguaçu, será a monitora de todo o evento onde irá aplicar uma metodologia eminentemente participativa, através de trabalhos práticos e exercícios criativos, com a utilização de textos e recursos audiovisuais.

Cidadania - Para o dirigente da Coagel, Osmar Pomini, "a finalidade deste encontro é contribuir para uma maior integração entre as mulheres, a comunidade e a nossa cooperativa, despertando uma consciência crítica do seu papel como empresária rural e cidadã", disse. Atualmente a Coagel mantém 18 grupos de mulheres com a participação efetiva de cerca de 250 pessoas, entre esposas e filhas de cooperados espalhadas por toda área de ação da Cooperativa. Elas participam de cursos, palestras e reuniões da cooperativa e estão obtendo um crescimento pessoal, profissional e familiar cada vez mais expressivo.

PESQUISADOR DA EMBRAPA FAZ PALESTRA NA COOPAVEL

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Os benefícios que o produtor pode obter com a integração da lavoura e pecuária e, com a recuperação de pastagens, foram os temas abordados pelo pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Armindo Neivo Kichel, de Campo Grande, durante palestra realizada no último dia 20 para cooperados da Coopavel. Segundo o presidente Dilvo Grolli, esse encontro faz parte da 2ª etapa de um projeto que começou no Show Rural Coopavel 2001, e que deve se consolidar a partir do SRC/2002. ?Hoje, o Brasil tem o 1º rebanho comercial do mundo com 160 milhões de animais, e uma produção de apenas sete milhões de toneladas de carne. Já os EUA, tem o 2º rebanho comercial, com 95 milhões de animais, e com uma produção de 11 milhões de toneladas de carne.? explica Grolli. Esses dados justificam a preocupação da Cooperativa em levar mais informações aos produtores. ?A Coopavel está trabalhando para melhorar a produção do rebanho bovino brasileiro, fazendo a integração lavoura com a pecuária?, justifica o presidente.

Perfil da região ? Kichel da Embrapa, define o pecuarista do oeste do Paraná, como um pecuarista da região tradicional de pecuária de corte. ?Em geral, todo o produtor vem de uma cultura brasileira, onde a pecuária não é vista como uma atividade importante, falta conhecimento e formação para este entender que a atividade é de grande importância?. Segundo ele, a pecuária é vista pelo produtor como uma atividade extra, um refúgio capital, dando a mínima importância técnica, destinando as piores áreas para pastagens, sem se preocupar com alimentação, manejo, sanidade animal, etc. Na visão do pesquisador, o produtor está deixando de ganhar dinheiro. ?a pecuária de corte é vista como uma cultura tradicional extensiva, mas ela é altamente rentável quando feita em sistemas intensivos, em áreas nobres, e com uso de tecnologia. Além do que, é uma atividade de baixo risco, porque ela comporta toda a diversidade possível que existe? finaliza. (Fonte: Assessoria de Imprensa Coopavel)

CONVÊNIO VIABILIZA RECURSOS PARA DEFESA AGROPECUÁRIA

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O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Antonio Poloni, e o delegado federal do Ministério da Agricultura no Paraná, Gil Bueno de Magalhães, assinaram na manhã desta sexta-feira, na Seab, um convênio que repassará R$ 5.951.000,00 destinados ao custeio e investimento do serviço de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná. O total do recurso repassado será dividido da seguinte forma: R$ 4.240.000 para custeio e R$ 1.711.000,00 para investimento. O convênio vai viabilizar a compra de veículos, equipamentos e materiais de laboratório e treinamento de médicos veterinários e engenheiros agrônomos.

CRESCIMENTO EM 2002 SERÁ PUXADO PELAS EXPORTAÇÕES

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O crescimento de 2,4% do Produto Interno Bruto no próximo ano, segundo o Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, deverá se ancorar nas exportações líquidas (exportação menos importação) que responderão por 40% do resultado final do produto. Paulo Levy, economista do Ipea, destaca que também o consumo das famílias influirá nesta retomada. Mas o investimento que sustentará uma expansão de 1,7% do PIB este ano terá influência zero neste cenário, pois crescerá apenas 0,8% ante 4,4% em 2001. A participação das exportações no PIB de 2002 é atribuída à desvalorização cambial, que deverá gerar no período um superávit de US$ 5,5 bilhões equivalentes a cerca de R$ 15 bilhões, sinalizando um volume elevado de produção excedente na economia.

INAUGURAÇÕES DE NOVAS AGÊNCIAS SICREDI

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O Sicredi Paraná continua expandindo sua atuação em todo o Estado, através da inauguração de novas agências ou das novas instalações das cooperativas de crédito. Veja a programação de inaugurações para hoje e próximas semanas:

* Dia 23/11/01 - 18:30 horas - agência em Ampére - Sicredi Capanema

* Dia 23/11/01 - 19:30 horas - Agência em Moreira Sales - Sicredi Goioerê

* Dia 01/12/01 - 20:00 horas - Agência em Marialva - Sicredi Mandaguari.

Inauguração de novas instalações das agências:

* Sicredi Goioerê - Sede - Dia 08/12/01 às 09:30 horas

* Agência Janiópolis - Sicredi Goioerê - Dia 14/12/01 às 19:30 horas.