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NEGÓCIOS COM CÉDULA DO PRODUTOR RURAL AUMENTAM

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As operações com Cédula do Produtor Rural somaram R$ 738,597 milhões entre janeiro a início de dezembro deste ano, nas modalidades física e financeira, valor 41,7% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, a expectativa é de que neste ano os negócios totalizem R$ 800 milhões. A CPR é um título por meio do qual o agricultor antecipa dinheiro junto ao mercado sob o compromisso de entrega futura de sua produção, no caso da modalidade física, ou por liquidação financeira. Mais do que garantir capital de giro para os agricultores, a CPR é um título por meio do qual o agricultor antecipa recursos junto ao mercado sob o compromisso de entrega futura de sua produção, no caso da CPR física, ou por liquidação financeira, mais do que garantir capital de giro para os agricultores, a CPR é um instrumento de proteção de preços.

SHOW RURAL COOPAVEL/2002

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A Coopavel prepara-se para receber, entre os dias 04 a 08 de fevereiro de 2002, um número maior número recorde de visitantes, do Brasil e exterior, ao mais tradicional evento regional do agronegócio: o Show Rural Coopavel, que será desenvolvido numa área agrícola às margens da BR-277, próximo a Cascavel. Eles vão conhecer, na área do Show Rural, as tecnologias desenvolvidas em 2001 que estarão sendo lançado no Show Rural Coopavel 2001. Serão 4.500 novidades expostas, com profissionais prontos para repassar informações a todos aqueles que estiverem dispostos a aprender. O objetivo é mostrar aos agropecuaristas os primeiros passos em busca da eficiência produtiva. O Show Rural Coopavel é considerado um começo, onde se aponta o ponto de equilíbrio entre as tecnologias adotadas em cada propriedade e o rendimento que garante a continuidade do processo agrícola.

A diversidade tecnológica - O Show Rural Coopavel orienta sobre os fatores que formam um conjunto de tecnologias a serem seguidas pelo agricultor e que, ao final, formam o equilíbrio da propriedade rural. Esses fatores começam no preparo do solo com base, considerando análise e equilíbrio dos nutrientes, de acordo com o planejamento da cultura e com a finalidade de explorar todo o potencial produtivo. Passam pela aplicação adequada dos defensivos agrícolas, pela colheita na melhor época, observando umidade e ponto de maturação, com controle nas perdas de grãos na lavoura e no transporte do produto. E, por fim, pela comercialização do produto considerando os compromissos financeiros e os preços do mercado. O mesmo procedimento tecnológico é orientado para o setor de pecuária, avicultura, suinocultura, ou qualquer outra atividade de diversificação da propriedade, onde a busca pelo padrão de produtividade, qualidade e rentabilidade é o mesmo.

Programação ? O Show Rural abre no dia 4 de fevereiro e as visitas podem ser feitas das 8 às 17 horas, até o dia 8. São expositores: o setor de máquinas agrícolas apresenta, o setor de insumos, as empresas de pesquisa e extensão. Diariamente haverá demonstração dinâmica de máquinas, onde o visitante poderá observar o desempenho de cada máquina ou implemento agrícola. Exposição técnica : Em cada experimento agrícola da Coopavel, ou das outras empresas, os profissionais da estarão prontos para atender e passar as informações aos visitantes, conforme o interesse de cada pessoa ou grupo. Os principais assuntos em evidência nesse setor são: soja, milho, feijão, defensivos agropecuários, pecuária de leite, pecuária de corte, suinocultura, avicultura e insumos agrícolas.

Onde saber mais ? Sobre o Show Rural Coopavel e para programar visitas de grupos: Fone (45) 2256885 - fax (45) 223-6487, ou na Internet: www.coopavel.com.br. Cascavel, sede da Coopavel, promotora do evento, fica a 507 km de Curitiba, 139 de Foz do Iguaçu e 908 de São Paulo. Seu aeroporto recebe vôos diários dos principais centros brasileiros. A cidade tem uma população de 230 mil habitantes. Mais informações sobre a cidade de Cascavel: www.cascavel.com.br.

CRESCIMENTO DOS NEGÓCIOS COM CPR

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As operações com Cédula do Produtor Rural somaram R$ 738,597 milhões entre janeiro a início de dezembro deste ano, nas modalidades física e financeira, valor 41,7% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, a expectativa é de que neste ano os negócios totalizem R$ 800 milhões. A CPR é um título por meio do qual o agricultor antecipa dinheiro junto ao mercado sob o compromisso de entrega futura de sua produção, no caso da modalidade física, ou por liquidação financeira. Mais do que garantir capital de giro para os agricultores, a CPR é um título por meio do qual o agricultor antecipa recursos junto ao mercado sob o compromisso de entrega futura de sua produção, no caso da CPR física, ou por liquidação financeira, mais do que garantir capital de giro para os agricultores, a CPR é um instrumento de proteção de preços.

PIB PARANAENSE EM 2001

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O Produto Interno Bruto paranaense deve fechar o ano com um crescimento de 6,7%, cinco pontos percentuais acima da média nacional, projetada em 1,7%, segundo estimativas do Ipardes. A taxa é a maior dos últimos 8 anos e foi puxada por uma conjunção de 4 fatores: a ampliação da renda do agronegócio, a maturação dos investimentos do pólo automotivo, o crescimento das exportações e a exclusão do Estado no racionamento de energia elétrica. Se confirmada a previsão, o PIB estadual saltaria dos R$ 71,058 bilhões no ano de 2000, para R$ 75,818 bilhões em 2001. O PIB nacional passaria de R$ 1,089 trilhão para R$ 1,108 trilhão.

RENEGOCIAÇÃO DO PRONAF SOMA R$ 2,69 BILHÕES

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Foi bem recebida pelas lideranças do agronegócio paranaense a notícia da renegociação das dívidas do Pronaf, que beneficia agricultores familiares e assentados da reforma agrária, a juros baixos. Essa renegociação permite que os agricultores com pendências se tornem adimplentes, podendo realizar novos financiamentos rurais. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Raul Jungmann, anunciou ontem (19/12) as condições para a renegociação das dívidas de R$ 2,69 bilhões do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf, Programa Especial de Crédito para a Reforma Agrária - Procera e de Investimentos dos Fundos Constitucionais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Segundo Jungmann, a renegociação vai beneficiar 241 mil contratos em todo o Brasil.

Prazo de 15 anos - O prazo para a liquidação das dívidas do Procera, de R$ 1,08 bilhão, contratadas no período de 1990 até 1999, inclusive as parcelas vencidas em 2001 e que vencerão em 2002, foi estendido para até 15 anos, com juros de 1,15% ao ano. A primeira parcela do pagamento será em 02 de julho de 2003. Estão sendo concedidos bônus de adimplência de 70% sobre o saldo devedor e a possibilidade de renegociação individual dos débitos dos contratos que hoje são grupais ou coletivos. O rebate visa compensar as diferenças de encargos financeiros e visa compensar as diferenças de encargos financeiros incidentes sobre os saldos de empréstimos contraídos antes de alterações que excluíram a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) dos financiamentos e reduziram os juros para patamares fixos entre 1% e 4%.

Como fica - No Procera serão renegociadas as dívidas de 1990 a 1999, quando o programa foi extinto. Para facilitar o pagamento das dívidas será ampliado o rebate de 50% para 70% a fim de que todos os agricultores regularizem suas dívidas. De uma dívida de R$ 10 mil o agricultor vai pagar apenas R$ 3 mil, divididos em 15 anos, informou o secretário da Agricultura Familiar, Gilson Bittencourt. Os agricultores familiares incluídos nos Grupos C e D do Pronaf, com dívidas de investimento contraídas de 20 de junho de 1995 a 31 de dezembro de 1997, que não foram renegociadas com base na Resolução 2765 do CMN de 10 de agosto de 2000, terão bônus de adimplência de 30% sobre o valor das parcelas pagas até a data de vencimento e ainda um rebate no saldo devedor equivalente a 8,8%. A partir da renegociação, a taxa efetiva será de 3% ao ano. Até hoje eles pagam o equivalente à metade da soma da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) mais 6% ao ano, ou seja, em média 8% de juros anuais.

Juros fixos de 3% - Com a renegociação, o agricultor passará a pagar juros fixos de 3% ao ano. Além disso, ele terá direito a um rebate de 8,8% no saldo devedor a título de compensação pelo período em que os juros eram variáveis. Também estão sendo renegociadas as dívidas do Pronaf investimento contraídas entre 2 de janeiro de 1998 a 30 de junho de 2000, que perfazem um total de R$ 560 milhões, junto ao Fundo de Amparo ao Trabalhador ? FAT, e de cerca de R$ 250 milhões dos fundos constitucionais. Para todos os mutuários que contrataram financiamentos neste período será concedido um rebate de 8,8% sobre o saldo devedor existente em 01 de janeiro de 2002. Os agricultores familiares, com débitos de até R$ 10 mil contraídos até 31/12/95, já renegociados, terão direito a um bônus de até 50% na liquidação antecipada das dívidas. As novas condições de refinanciamento incluem prazo de 25 anos para pagamento, incluídos cinco anos de carência e juros fixos de 3% ao ano. Os financiamentos que se enquadram nessa medida somam R$ 655 milhões. As dívidas dos agricultores familiares que tiveram perda de safra este ano em decorrência da seca, no valor total de R$ 60 milhões serão renegociadas posteriormente, de forma diferenciada, em conjunto com os agricultores patronais.

REVISTA EXPRESSÃO DESTACA COOPERATIVAS

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Com o título ?Gladiadores globais alavancam o sul?, a revista Expressão nº 116, que está circulando neste mês, dá destaque para o desempenho do Cooperativismo no desenvolvimento dos Estados do sul. ?Sul cresce mais que o dobro do Brasil?, afirma a revista, com destaque ao Paraná, que cresceu 23,85% entre 2000 e 2001, contra a média de 16,91% da região, que deve exportar US$ 3,5 bilhões a mais que no ano passado. As vendas para a Rússia cresceram 235,8%; para a França, 48,4 %; para a China, 43,4%; para a Itália, 32,7% e para a Arábia Saudita 30,8%.

Participação do agronegócio ? A Coamo surge em 6º lugar entre as maiores empresas exportadoras do Sul, onde a Volkswagen vem em primeiro, seguida do Bunge, da Sadia, Perdigão e Universal Corporation. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, entrevistado pela revista, faz uma análise da importância do Cooperativismo no crescimento da economia. Gallassini (Coamo), Luiz Temp (Ocesc), José Z. Pedrozo (Coopercentral), Zaneti (Aurora), Vilibaldo Schmidt (Coopercampos) e Vicente Bogo (Ocergs) também foram citados na reportagem.

O VALOR BRUTO DO AGRONEGÓCIO É DE R$ 88,95 BILHÕES

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Os produtos agrícolas continuam pesando mais no agronegócio brasileiro, participando com 58,8% do faturamento total previsto de R$ 88,95 bilhões para o ano 2001, segundo estudo elaborado pela Confederação Nacional da Agricultura, com base levantamentos da Conab e por instituições representantes dos diversos setores produtivos. O estudo considera o valor bruto da produção e não o valor final obtido com a comercialização. Enquanto a agricultura deve fechar o ano com um faturamento de R$ 52,3 bilhões, a pecuária deverá chegar a R$ 36,5 bilhões. O setor com maior participação no faturamento é, no entanto, o setor de carnes bovinas e eqüinas, com uma previsão de R$ 18,6 bilhões, seguido pela soja, com R$ 12,6 bilhões. O segundo produto em faturamento no setor de pecuária é o do frango, que deve faturar R$ 7,0 bilhões neste ano, com uma evolução de apenas 2% em relação ao ano passado, apesar de ter estado à frente da mídia brasileira. No setor pecuário, o faturamento com a venda de carnes de suínos foi o que mais cresceu (7 %), devendo fechar o ano com R$ 3,0 bilhões. No leite houve uma involução nas vendas (-5%), devendo fechar com R$ 6,6 bilhões. O pior desempenho entre grandes culturas ocorreu no café, com redução de 40 no valor bruto da produção.Veja o valor dos sete principais produtos do agronegócio em 2001, com base em preços de setembro/2001, e seu índice de crescimento ou redução.

1. Carne bovina e eqüina ..........................R$ 18,657 bilhões (2,6%)

2. Soja .......................................................R$ 12,623 bilhões (20,3%)

3. Cana-de-açúcar .....................................R$ 8,748 bilhões (35,5%)

4. Frango.................... ............ ..................R$ 7,000 bilhões (2,0%)

5. Leite ......................................................R$ 6,974 bilhões (-5,0%)

6. Milho .....................................................R$ 6,648 bilhões (-10,2%)

7. Café beneficiado....................................R$ 3,475 bilhões (-40,0%)

ENERGIA RURAL E ÓLEO DIESEL FICAM FORA NO AUMENTO DO ICMS

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Atendendo uma solicitação do governo do Estado, a bancada de apoio na Assembléia Legislativa do Paraná aprovou ontem (13), proposta que aumenta em um e dois pontos percentuais as alíquotas do ICMS. Inicialmente, o projeto enviado aos deputados previa aumento de um ponto só para combustíveis, cigarros, bebidas alcoólicas e para os serviços de telecomunicações e energia. Na semana passada, durante o Encontro de Cooperativistas Paranaenses, realizado em Curitiba, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski e o presidente da Faep, Ágide Meneguette entregaram ao presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, deputado Hermas Brandão, um estudo elaborado por técnicos das duas entidades, demonstrando que na produção agrícola do Estado o aumento dos combustíveis, energia elétrica e serviços de telecomunicações acarretariam um acréscimo de 0,7% no custo de produção dos principais produtos. Diante disso, os parlamentares decidiram deixar de fora destes reajustes a energia rural e o óleo diesel.

Reajustes - Sendo assim, o aumento do ICMS e que passa a vigorar a partir do próximo ano, altera de 17% para 18% para os demais serviços, bens e mercadorias, de 25% para 27% sobre energia elétrica (exceto rural), telefonia, bebidas e cigarros e de 25% para 26% para gasolina e álcool anidro. Estas mudanças vão gerar um crescimento na receita do Estado de R$ 180 milhões/anuais. Segundo o estudo da Ocepar e da Faep, de Janeiro de 1999 até agora, o aumento da energia elétrica foi de 50,39%; o de telefonia de 28,11% e dos combustíveis 101,22%, conforme dados oficiais do IPARDES, para uma inflação acumulada de 22,8%. As novas alíquotas representam, de fato, aumento de 8% no bolso do contribuinte. Estudo da FGV indica que, no caso das telecomunicações, o acréscimo será de 18% no resultado final da conta a ser paga pelo usuário.

SICREDI CREDIJURIS

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A Sicredi Credijuris, Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná, constituída em setembro último e aprovada pelo Banco Central há cerca de 20 dias, é a mais nova integrante do Sicredi Paraná. A nova cooperativa tem sede em Curitiba, na Av. Cândido de Abreu, 526 - 10º andar - Torre A - Centro Cívico, CEP 80530-000. A cooperativa, de crédito mútuo, nasceu com 20 cooperados da magistratura e ministério público (juízes, desembargadores, promotores e procuradores). É presidida pelo juiz Paulo Habith, o vice-presidente financeiro é o promotor Wanderlei Carvalho da Silva e o vice-presidente administrativo é magistrado Abel Antonio Rebello. A Sicredi Credijuris está tomando as últimas providências, registro na Junta Comercial e Ocepar para, com apoio do Sicredi Paraná, para iniciar as suas operações. Como a área de ação da cooperativa é todo o Estado, há expectativa de que um grande número de pessoas do meio se filie.

Correção ? Retificamos, aqui, uma informação publicada na edição do Paraná Cooperativo nº 233, da última segunda-feira (11/12/01), na matéria ?Novas Agências Sicredi no Paraná?. A Sicredi Terra Rica, inaugurada no dia 3 de dezembro, pertence a Sicredi Nova Londrina e não de Maringá como publicamos.

HOMENAGEM AO PIONEIRO FRANKE

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O vice-presidente da Ocepar e presidente da Cooperativa Agropecuária Batavo, Franke Dijkstra, será novamente homenageado em comemoração ao 25º aniversário do plantio direto no Brasil. Desta vez a homenagem será prestada pela Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, na segunda-feira, dia 17. Interessados em participar da homenagem podem fazer contato através do telefone (42) 222-5034.

COOPAVEL COMEMORA 31 ANOS

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Neste sábado (15), a Cooperativa Agropecuária Cascavel Ltda., Coopavel, estará completando 31 anos de atividades e contribuição ao desenvolvimento do Oeste paranaense. A comemoração ocorrerá nesta sexta-feira, com palestras para cerca de 1800 pessoas entre funcionários e familiares, em três sessões, sob o título ?Sucesso e Motivação?, a serem proferidas pelo conferencista Claudino Kosteski. Ainda na semana de aniversário está sendo realizada o Sipat 2001/2002, que conta com 23 palestras sobre variados assuntos de grande interesse dos funcionários e cooperados.

Ano de conquistas - A comemoração com os associados, funcionários e familiares justifica-se porque 2001 foi um ano de muitas conquistas para a Coopavel, que começou com o grande sucesso do Show Rural Coopavel, em fevereiro. Em maio veio o prêmio ao queijo Provolone, que foi escolhido entre os três melhores queijos de sabor, no Brasil. Também em maio a recepção de grãos da cooperativa atingiu seu recorde. No mês de junho a Revista Exame trouxe outra boa notícia, onde a Coopavel surge entre as 500 maiores e melhores empresas, classificando-se em 418ª lugar entre as maiores e, 6ª empresa em rentabilidade. Em julho, uma pesquisa realizada em toda a região Oeste elegeu a Coopavel como a empresa mais importante para Cascavel e região. E em agosto a revista Gessuli divulgou o ranking do setor avícola, onde a Coopavel surge como a 4ª maior e melhor empresa da avicultura nacional.

PERSPECTIVAS DA BALANÇA COMERCIAL E DA CAMEX

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As perspectivas sobre o cenário econômico de 2002 são realmente audaciosas: estima-se um crescimento de 15% das exportações brasileiras, enquanto o crescimento mundial não será maior que 5,7%. Comemorando oito superávits consecutivos, a balança comercial brasileira acumulou US$ 1,786 bilhão no último mês. Embora o resultado seja favorável, nos últimos tempos têm-se assinalado grandes expectativas para as exportações brasileiras em 2002. É sabido que, no próximo ano, o crescimento da economia mundial não deve superar 5,7%, segundo especialistas. Entretanto, autoridades brasileiras apostam em superávit de US$ 5 bilhões e crescimento de 15% das exportações brasileiras que, se mantido até 2005, resultaria em exportações de US$ 100 bilhões, conforme Roberto Giannetti da Fonseca, secretário-executivo da Camex ? Câmara de Comércio Exterior.

Competição - Recentemente, a Camex divulgou informações sobre as exportações brasileiras, e há características da pauta exportadora que impedem o crescimento sustentado e competitivo: 25 produtos representam 60% de nossa pauta; 7 países (EUA, Argentina, Holanda, Japão, Bélgica, Itália e Alemanha) compram 56% das exportações; 40 empresas respondem por 30% das vendas externas e as regiões Sul e Sudeste são responsáveis por 83% das exportações. Todavia, há sete iniciativas que vêm sendo focadas pelo governo, com a pretensão de mudar o perfil atual da pauta exportadora e ampliá-lo significativamente. São elas: 1. Agregação de valor à produção exportável; 2. Aumento da base exportadora; 3. Aprimoramento e atualização da pauta exportadora; 4. Redução de custos de exportação (de logística, financeiro e de tributos); 5. Aumento da capacidade produtiva exportável; 6. Agressivo programa de promoção comercial; 7. Acesso a mercados e internacionalização das empresas brasileiras.

Consórcios - Alguns sucessos já podem ser contabilizados, como é o caso da instalação dos fóruns de competitividade, que trabalham na cadeia produtiva para apoiar uma produção eficiente e competitiva; do Progex nacional, que ensina pequenas e médias empresas a adaptar seus produtos a normatização do mercado internacional; das tradings setoriais; do projeto comunidade exportadora; de 76 consórcios que compõem a Apex ? Agência de Promoção de Exportações; da difusão da cultura exportadora; da expansão da Rede de Agentes (formação de 150 agentes e 1.470 empresários em 2001); da captação de investimentos nacionais e estrangeiros em setores dinâmicos (de eletroeletrônicos, componentes e softwares) via agência Invest Brasil, entre tantas outras iniciativas. Para Giannetti, há grandes possibilidades de se agregar muitos bilhões de dólares à balança comercial com o Programa de Exportação de Serviços, que pode contar com o apoio de instituições financeiras como Banco do Brasil e BNDES ? Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

Fórum de logística - Em termos logísticos, a Camex comemora a criação do Fórum de Logística Integrada em parceria com a AEB ? Associação de Comércio Exterior do Brasil; regulamentação dos aeroportos industriais; insistência pelo Reporto; programa Exporte Fácil dos Correios e fomento ao sonho de tornar a ferrovia mais uma ferramenta de competitividade, entre outros. No aspecto de financiamentos, são apontadas como vitórias a suplementação do Proex ? Programa de Financiamento às Exportações; capitalização do Fundo de Garantia à Exportação no valor de R$ 500 milhões; revisão dos limites de cobertura do seguro de crédito à exportação de 90% para 95% (risco país) e de 85% para 90% (risco comercial); Proex on-line; desoneração tributária do PIS/Cofins etc. Figuram como novas propostas da Camex: reduzir o prazo de aprovação das operações do Proex de 45 para 15 dias e financiamento da safra agrícola exportável, captando recursos privados no mercado internacional para financiar estoques de produtos agrícolas, entrepostados nos armazéns da Conab.

Brasil Export - Giannetti acredita que novas e contundentes medidas deverão ser lançadas durante 2002, para amenizar os gargalos que impedem a expressiva expansão das vendas externas, entre elas, medidas que abranjam logística, financiamentos e custos tributários. Além disso, o governo deverá estimular cada vez mais a substituição de importações. Na área de promoção, a Apex vem desenvolvendo um brilhante trabalho de estímulo aos consórcios de exportação e à disseminação da marca Brasil (Brasil Export). Neste ano, as exportações apresentaram crescimento vertiginoso em alguns mercados estratégicos como Rússia, China e México, além de uma desconcentração regional da origem das exportações, já que Estados do Nordeste e Centro-Oeste apresentaram resultados superiores aos Estados do Sul e Sudeste. O gráfico a seguir apresenta a taxa de crescimento das exportações brasileiras e mundiais. (Fonte: Aduaneiras).

AGRICULTURA ELEVA PIB ACUMULADO DO ANO

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O PIB - Produto Interno Bruto - acumulado no terceiro trimestre deste ano apresentou crescimento de 2,17%, comparado ao mesmo período do ano anterior, o que representa um aumento de 0,34% em relação ao terceiro trimestre de 2000 e um aumento de 0,05% comparado ao segundo trimestre de 2001. A informação é do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - e consta em relatório do Banco Central divulgado no dia de ontem (11). Segundo o documento, a variação acumulada nos últimos quatro trimestres foi de 2,56%. De acordo com pesquisa diária, realizada pelo Banco Central, a expectativa do mercado é de que o PIB cresça 1,70% neste ano, 2% em 2002 e 3,5% em 2003. O crescimento acumulado ao longo do ano de 2,17% do PIB brasileiro, comparado ao mesmo período do ano anterior, é resultado de crescimento positivo em todos os setores produtivos brasileiro. A agricultura apresentou crescimento de 3,21%, a indústria cresceu 1,58% e o setor de serviços 2,46%. (Fonte: Agência Brasil)

CHINA JÁ FAZ PARTE DA OMC

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Após 15 anos de negociações, a China ingressou oficialmente ontem (11) na OMC - Organização Mundial de Comércio. O Ministério de Comércio Exterior não programou cerimônias especiais, mas a imprensa oficial anunciou o início de uma era de grandes transformações e de mais prosperidade, mas ressaltou que ainda há muito que se fazer. Investidores estrangeiros aguardam ansiosamente pela abertura do chamado maior mercado do mundo, enquanto a China espera que a integração global auxilie na sua transição para a economia de mercado. "A entrada na OMC trará muitas oportunidades benéficas para o desenvolvimento econômico da China", declarou Zhang Qiyue, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês.

ÁREA COM SOJA NO RS CRESCERÁ 9%

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A segunda pesquisa de intenção de plantio de soja nesta safra no Rio Grande do Sul indicou uma estimativa de aumento da área em 9% em relação ao ano anterior. Isso significa que a área deverá ficar em 3.233.787 hectares. O estudo foi desenvolvido pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento, através da Emater/RS, numa área que representa 81% desta lavoura no Estado. O primeiro levantamento indicava um crescimento de 6,73%. O crescimento se deve, segundo a Emater/RS, aos atuais bons preços do grão, à perspectiva favorável de comercialização da safra nova e à manutenção da favorável relação de preços soja versus milho.

INFLAÇÃO MEDIDA PELO IGP-M FICA EM 0,16%

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A inflação medida pela primeira prévia do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) caiu de 0,78% em novembro para 0,16% em dezembro. No ano (de janeiro até a primeira prévia dezembro) e em 12 meses o IGP-M acumula a mesma taxa: 10,32%.