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BB DIZ QUE NÃO VAI PRORROGAR PRAZO PARA PAGAMENTO DE DÍVIDAS

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Conforme entrevista ao jornal Folha do Paraná, o vice-presidente do Banco do Brasil para o setor de Agronegócios, Ricardo Conceição, afirmou nesta segunda-feira (22), durante passagem por Curitiba que está descartada a possibilidade de o banco prorrogar o prazo para pagamento de dívidas agrícolas ou mesmo refinanciá-las. A possibilidade começou a ser cogitada no Estado nas últimas semanas por produtores. "O Banco do Brasil cobrará na data de vencimento a parcela da securitização. Não há qualquer orientação para haver mudança", assegurou. O prazo para vencimento da próxima parcela da securitização é dia 31 deste mês. Conceição não soube precisar o montante da dívida agrícola paranaense, mas garantiu que o Paraná está entre os estados que menos devem. A inadimplência em determinadas linhas de crédito é inferior a 1%, segundo o vice-presidente do BB.

MINISTÉRIO PROÍBE MOVIMENTAÇÃO DE CAVALOS POR CAUSA DA GRIPE

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O Ministério da Agricultura proibiu, através da Instrução de Serviço nº 13/01, do Departamento de Defesa Animal, o trânsito de eqüideos (cavalos, mulas, burros, jumentos) nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, onde foram constatados surtos de gripe. A proibição deve ser mantida por três semanas, tempo de duração da doença. Durante este tempo também não serão emitidas as Guias de Trânsito para animais procedentes destes três estados. O vírus está concentrado basicamente em três focos nas hípicas destas capitais. No dia 17 deste mês, a Divisão de Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura já havia constatado que dos 883 animais da Sociedade Hípica Paranaense, 365 estavam doentes. "Informamos imediatamente o Ministério da Agricultura para evitar que a doença se alastre", disse o chefe da divisão de Defesa Sanitária Animal, veterinário Felisberto Baptista. Segundo Baptista, o importante é evitar a movimentação dos animais para que não haja nenhum novo foco. O tratamento dos animais é sintomático, consistindo principalmente de boa alimentação e repouso. No Paraná, existem cerca de 800 mil animais desta espécie.

OCEPAR PARTICIPA DE DEBATE SOBRE A ECONOMIA PARANAENSE NA PUC-PR

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Teve início ontem (22) e termina hoje na PUC-PR, o Seminário 50 anos da Economia Paranaense, promovido pelo Conselho Regional de Economia (Corecon), Ipardes e pela própria Universidade, que aborda a evolução da economia paranaense ao longo da últimas cinco décadas. Representam a Ocepar o Sescoop neste evento, os técnicos Robson Mafioletti e Izaias Lopes. No ano de 1950, o Paraná possuía aproximadamente 2,1 milhões de habitantes, hoje já somos mais de 9,5 milhões paranaenses. O PIB Estadual foi de R$ 74 bilhões em 2000, e a partir de 1976 com a grande crise do setor cafeeiro ocorreu à inversão e o PIB industrial ultrapassou o PIB agrícola.

Atualmente, a divisão do PIB se encontra assim distribuído:

* Agricultura ? 14%;

* Indústria ? 37%;

* Serviços ? 48%;

A história da economia paranaense inicialmente se baseou em:

* Estrutura produtiva concentrada em poucos produtos;

* Pequenas empresas que buscavam atender ao mercado interno;

* Especialização na indústria alimentar.

?A partir de 1960 a integração da economia paranaense deu-se de forma mais efetiva com a implantação de estrutura viária ligando as diferentes regiões do estado e a partir deste momento a identidade do Estado acontece de forma mais significativa?, salienta Mafioletti. A ligação com a economia paulista e exterior é bastante forte, no entanto a partir da criação do Mercosul, iniciou a diversificação de mercados, principalmente com Santa Catarina e Argentina. A emancipação política do Paraná deu-se em virtude da evolução dos negócios ervateiros, o estado atualmente possui uma economia pujante e altamente diversificada, tanto no setor agrícola, como no setor industrial e de serviços. Um fato interessante é que em 1960 o cultivo de café no Paraná representava 1/3 da produção mundial (20 milhões de sacas) e três vezes a produção colombiana que era o 2º produtor mundial. O Estado do Paraná se preparou e soube aproveitar o novo ciclo de investimentos que se iniciou pós 1995, e em conseqüência, se modernizou e cresceu a taxas bem maiores do que outros estados, além de contar com a privilegiada localização geográfica em relação à economia de São Paulo, Mercosul e infra-estrutura portuária e aeroportuária.

POLONI CONVOCA PECUARISTAS PARA VACINAR 100%

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Durante a abertura do Fórum do Conesa ?Paraná Sem Aftosa?, realizando ontem (22), na cidade de Castro, o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Antonio Poloni, disse que o objetivo é conscientizar os criadores para a importância de vacinar o gado a partir de 1º de novembro, quando começa a segunda etapa da campanha de imunização contra a febre aftosa. A meta é atingir em novembro o índice de 100% de vacinação do rebanho paranaense que é estimado em 10 milhões de animais - 9,9 milhões de cabeças de bovinos e 100 mil cabeças de bubalinos. No fórum ?Paraná sem Aftosa?, a expectativa é reunir pelo menos 7 mil pessoas nos sete encontros regionais e 164 municipais que serão promovidos no Estado até o final do mês.

Participação boa - Nas reuniões de Castro e Laranjeiras do Sul participaram 550 pessoas. ?Os criadores não podem relaxar no combate à aftosa, mesmo com os bons resultados alcançados nas campanhas de vacinação, porque ainda temos vizinhos, como a Argentina, em situação crítica?, alertou o presidente da Federação da Agricultura do Paraná, Ágide Meneguette, que participou do fórum. ?Justamente por não ter ficado atenta ao problema, a Argentina teve que desmontar todo seu setor de bovinocultura?, emendou Poloni. O argumento utilizado para atrair a atenção dos pecuaristas é o impacto financeiro resultante do sistema livre da doença. ?Estamos sentindo os reflexos positivos, economicamente?, pondera o secretário, para quem, caso o Paraná consiga se livrar da vacinação, ficará melhor ainda. ?Seremos top de linha, com liberdade para negociar, sem entraves, em todos os lugares?, acrescenta Poloni.

COCAMAR ABRE NOVOS ENTREPOSTOS

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A Cocamar, que já conta com uma rede de entrepostos em 25 cidades da região Noroeste, anuncia a abertura de unidades de recebimento de grãos em Tapira, Paranapoema e Paraíso do Norte, municípios situados na faixa do Arenito Caiuá, onde intensificou-se o plantio de soja nos últimos anos. ?Pretendemos garantir total apoio aos produtores que estão investindo nessa nova fronteira agrícola?, explicou o vice-presidente da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior. Ele salientou que somente a região de abrangência da cooperativa deverá contar com 100 mil hectares de lavouras no arenito, substituindo velhas pastagens degradadas. Jardim toma como exemplo o município de Tapira, que fica entre Cianorte e Umuarama, para demonstrar a importância do avanço da agricultura no arenito. A perspectiva é de que sejam plantados 2,2 mil hectares de soja na safra 2001/02 e isto, segundo ele, representa uma pequena revolução para a região onde, até dois anos, o predomínio era de pastagens de baixo retorno econômico.

Crescimento de 23% - Com 5.478 produtores associados, a Cocamar planeja faturar este ano R$ 485 milhões, um crescimento de 23% sobre os R$ 394 milhões de 2000. Na safra 2000/01, o recebimento de soja foi de 440 mil toneladas, volume que poderá passar de 550 mil toneladas no período 2001/02; na recente safra de inverno a cooperativa contabilizou a captação de 240 mil toneladas de milho, 32 mil toneladas de trigo e 5 mil toneladas de canola.

DEBATE SOBRE DÍVIDAS AGRÍCOLAS

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A discussão, na quinta-feira, dia 18, no Ministério da Fazenda, do projeto que resolve o grave problema do endividamento do setor rural como a Securitização, Recoop e o Pesa, foi suspensa após duas horas de reunião. Ficou decidido que o assunto será retomado nesta semana para se chegar a um acordo sobre as parcelas de securitização que vencem no próximo dia 31 de outubro. O projeto foi elaborado pela Comissão de Agricultura e pelas entidades do setor como OCB, CNA e Contag.

LIBERAÇÃO DE CAFÉ RETIDO

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Resolução do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pratini de Moraes, publicada no dia 19 de outubro, no Diário Oficial da União, libera os cafés retidos no Plano de Retenção e que não foram objeto de financiamentos junto ao Banco do Brasil. Os proprietários devem solicitar a liberação, formalmente, à Secretaria de Produção e Comercialização do Ministério, fornecendo as seguintes informações: nome do armazém onde está depositado o café, número do certificado de retenção e quantidade de sacas a ser liberada

Nova tecnologia detecta fraudes no café - O Dia de Campo na TV, que vai ao ar em 24 de outubro, das 10h às 11h da manhã (horário de Brasília), apresenta a nova tecnologia desenvolvida pela Embrapa para análise da pureza do café torrado e moído. O novo método, criado a partir de pesquisa coordenada pela Embrapa Café (Brasília-DF) e realizada pela Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro-RJ) e Embrapa Cerrados (Planaltina-DF), garante mais agilidade e precisão nas análises. Trata-se de uma adaptação da tecnologia de monitoramento por satélite para os testes de pureza.

MINISTRO CRITICA TARIFAS DOS EUA E EUROPA

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O ministro da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, Marcus Vinicius Pratini de Morais, afirmou que as tarifas sobre os produtos brasileiros, cobrados pelos Estados Unidos e Europa, são tão altas que acabam "representando uma forma de subsídio à sua própria agricultura". Para reverter o quadro das altas tarifas, disse o ministro, o Brasil terá que lutar muito, posicionando-se firmemente nas próximas negociações multilaterais com os países destas regiões. "Não devemos esperar milagres, mas é preciso que estas mudanças se iniciem e que sejam estabelecidos prazos. Nem que sejam em dez, 20 anos, mas é preciso que elas se iniciem", acrescentou. Pratini de Moraes, reafirmando a importância de se incluir o tema agrícola na próxima rodada de negociações comerciais multilaterais. Segundo o ministro, desde a segunda guerra mundial as tarifas médias de produtos industriais caíram de 40% para 2%. (Fonte: Agência Brasil).

RÚSSIA EMBARGA CARNE DA FLÓRIDA DEVIDO AO ANTRAZ

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O ministério de Agricultura da Rússia baniu as importações de carne crua e animais vivos do estado da Flórida, EUA, até novas ordens, por causa dos casos de antraz, segundo informou um comunicado do ministério divulgado na sexta-feira (19). O ministério também pediu a autoridades norte-americanas que forneçam informações sobre a situação das ocorrências em cada estado norte-americano nos últimos trinta dias, segundo o comunicado. As informações são da Dow Jones. (Fonte: Agrocast)

FAZENDAS BOI GORDO EM CONCORDATA

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Em nota oficial divulgado no dia de ontem (17), o presidente do grupo Fazenda Reunidas Boi Gordo, Paulo Roberto Andrade, tenta tranqüilizar seus clientes sobre o pedido de concordata impetrado no último dia 15 de outubro na Comarca de Comodoro, no Mato Grosso, "município sede da principal central de produção da empresa", diz o documento. A empresa, que vendia contratos coletivos de investimentos em agropecuária, alega aos investidores que a causa da decisão foi a demora de cinco meses para a aprovação do último pedido de reserva de subscrição de Contratos de Investimento Coletivo (CIC) por parte da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em comunicado ao público, a Boi Gordo informa que todos os parceiros receberão, em no máximo 45 dias, correspondências com informações sobre a habilitação dos créditos e orienta que aqueles que não forem procurados devem telefonar para a central de atendimento (0800-125966). O grupo garante ainda que vai honrar todas as obrigações. A repercussão da notícia causou insegurança no mercado, obrigando a CVM a tornar mais rígidas as regiras para distribuição de contratos. A Boi Gordo tinha 27.700 clientes em todo País, e já havia comercializado, desde a fundação, em 1988, 22 milhões de arrobas. O promotor de Justiça da Comarca de Comodoro, Mauro de Souza, informou que sua primeira tarefa à frente do processo, será iniciar uma investigação para averiguar a correção das informações e avaliar se não se trata de crime contra a economia popular, diante do grande número de investidores.

ARMAZENAGEM: PUBLICADA RESOLUÇÃO Nº 2867

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O Banco Central do Brasil publicou a Resolução nº 2867 que institui o Programa de Incentivo a Construção e Modernização de Unidades Armazenadoras em Propriedades Rurais, ao amparo de recursos administrativos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Esta era uma reivindicação do setor rural que agora terá disponível recursos de até R$ 100 mil por produtor, independentemente de outros créditos rurais concedidos.

DÍVIDA AGRÍCOLA

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Os parlamentares ligados à agricultura reuniram-se ontem (16) com o Ministro da Fazenda, Pedro Malan, para tratar sobre o endividamento do setor produtivo agrícola com o sistema financeiro. O objetivo da reunião foi revelar ao Ministério da Fazenda a situação das dívidas dos agricultores. Os parlamentares pediram, também, para que a renegociação das dívidas dos agricultores sejam atenuadas e definidas antes de 31 de outubro, quando vence a parcela da securitização.

SEMINÁRIO BRDE: CONDIÇÕES E MÉTODOS DE COLABORAÇÃO P/DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS AGROALIMENTARES

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O BRDE está convidando o cooperativista para uma reunião de trabalho com a comitiva de dirigentes cooperativistas e de outras instituições da França, que estará em Curitiba nesta sexta-feira, dia 19, para discutir assuntos relacionados com o agronegócio e certificação.

Objetivo: Desenvolver e reforçar a colaboração com as cooperativas brasileiras.

Comitiva francesa:

* Sr. Paul Coulon, engenheiro agrônomo, vice-presidente da União de Cooperativas Union 7, da cidade de Le Mans e da cooperativa CADS, base da união.

* Sr. François Bettinger, mestre em Gerência de Negócios, diretor da sociedade SERCO.

* Sr. Marc Leusie, doutor em Economia de Agricultura e Alimentação - INRA-Crisálide.

* Srta. Catherine Brabet, doutora em Ciências de Alimentos.

INTERVENÇÕES, TEMAS E DURAÇÃO DAS APRESENTAÇÕES:

APRESENTADOR TEMA DURAÇÃO

Paul Coulon Interesse coletivo e interesses individuais dentro

de uma estratégia agrícola. 25 minutos

François Bettinger Desenvolvimento e perspectivas de uma colaboração entre

cooperativas francesas e brasileiras para uma

certificação de processo. 25 minutos

Marc Leusie Noção de cadeia alimentar e desenvolvimento sustentável 25 minutos

Catherine Brabet Principais pontos para constituir uma certificação de processo 25 minutos

Ecocert Prática e métodos de certificação no Brasil A definir

Local: Curitiba, sede do BRDE,

Data: 19 de outubro de 2001.

Horário: Das 9:00 às 12:30 horas. À tarde, os integrantes da comitiva ficam à disposição das cooperativas para esclarecimento e discussão de assuntos específicos.

Endereço: Av. Vicente Machado, 589 - Fone: 41-219-8090

Contato: Carlos Areton Azzolin Olso

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

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Nesta quarta-feira (16), quando o mundo todo comemora Dia Internacional da Alimentação, é mais do que oportuno para que todos reflitam sobre a fome no mundo. Segundo a Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o mundo afasta-se cada vez mais do objetivo de diminuir pela metade o número de pessoas que passam fome até o ano de 2015. A entidade conclama neste dia, para que todos os países do mundo reunam vontade política e recursos financeiros a fim de reduzir a fome e a pobreza. "Foram feitos progressos no sentido de reduzir o número absoluto de pessoas com fome no mundo, mas o processo não está caminhando rápido o suficiente para atingirmos a meta fixada em 1996 na Cúpula Mundial da Alimentação, de diminuir pela metade o número de famintos até 2015", afirmou a FAO.

Relatório - Segundo um novo documento do órgão, o número de pessoas famintas deve cair em apenas 6 milhões por ano, um número menor que os 8 milhões por ano estabelecidos em um relatório do órgão divulgado em 1999."Na última década, o número total de pessoas cronicamente subnutridas no mundo subdesenvolvido caiu em aproximadamente 40 milhões, mas a média de declínio nos números continua a perder vigor", declarou o relatório, divulgado em Estocolmo (Suécia). "A redução anual necessária para atingirmos a meta até 2015 cresceu de 20 milhões para 22 milhões de pessoas por ano", acrescentou. A última estimativa da FAO indica que em 1997-99 havia 815 milhões de pessoas subnutridas no mundo, das quais 777 milhões no mundo subdesenvolvido, 27 milhões em países que se abriam para a economia de mercado e 11 milhões nos países desenvolvidos.

SICREDI CATARATAS DO IGUAÇU AMPLIA LINHAS DE CRÉDITO

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A Cooperativa de Crédito Rural Cataratas do Iguaçu, de Medianeira, está ampliando o volume de recursos destinados ao crédito num total de R$ 39,7 milhões em 2001, distribuídos nas seguintes linhas: Moderfrota com R$ 2,0 milhões, destinada ao financiamento de máquinas e equipamentos novos, com o objetivo de modernizar a frota agrícola dos produtores rurais; Proleite, com R$ 165 mil, para o financiamento de ordenhadeiras, tanques de resfriamento e outros, destinados à modernização da pecuária leiteira; Prosolo, com R$ 70 mil, no financiamento de corretivos do solo; Pronaf Investimento, com R$ 4,038 milhões no apoio às atividades exploradas mediante emprego direto da força de trabalho do produtor rural e sua família; Pronaf Custeio, com R$ 3,8 milhões no financiamento do custeio da produção, implantação das culturas exploradas pelo produtor rural e sua família.

Custeios - Proger, com R$ 9, 577 milhões, destinada ao financiamento do custo de produção para a implantação das culturas exploradas pelo produtor rural com renda anual inferior a R$ 48 mil; Demais, com R$ 4,3 milhões no financiamento do custo de produção para os médios e grandes produtores rurais; Custeio Pecuário, com R$ 2,8 milhões, destinada ao financiamento com aquisições de alimentação e medicamentos necessários à criação e engorda de suínos e gado de leite ou de corte; Investimento agrícola e pecuário, com R$ 1,4 milhão, no financiamento de aquisição, reforma ou construção de melhorias na propriedade rural e atividades não especificadas, com R$ 11,6 milhões, destinada ao financiamento das necessidades de capital de giro do produtor rural, financiamento, inclusive, de tratamento de saúde, aquisição de imóveis rurais, veículos. Eletrodomésticos, eletroeletrônicos etc. tendo ainda a disposição a linha Propasto que, embora ainda não tenha recursos liberados, está a disposição dos produtores para a implantação de pastagens.

ALAVANCAR AS EXPORTAÇÕES

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A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) anunciou na semana passada, medidas que desburocratizam as exportações: o fim de alguns controles sobre remessas para o exterior para pagamento de despesas de exportação e o início das operações de "drawback" por sistema eletrônico. A primeira das medidas diz respeito às remessas de câmbio para pagamento de armazenagem, fretes, impostos no país de destino e outras despesas dos exportadores que entregam produtos diretamente aos clientes, explicou a secretária de Comércio Exterior, Lytha Spindola. A decisão foi de eliminar a necessidade de a Secex autorizar o envio do dinheiro ao exterior desde que a remessa seja limitada a até 10% do valor exportado, no caso de a operação não envolver o desembaraço aduaneiro das mercadorias, ou a 20% do valor, quando houver desembaraço. Para pequenas exportações, com remessa ao exterior menor do que 10 mil dólares, a análise da Secex também será dispensada.

Drawback - A segunda medida é relativa às importações de componentes que são usados na fabricação de produtos destinados à exportação. As importações, neste caso, são livres de tributação, cujos valores são devolvidos às empresas por meio do "drawback". Essas foram as primeiras medidas práticas adotadas dentro da gestão de Sérgio Amaral no Ministério de Desenvolvimento. Existem três modalidades de "drawback". Uma delas é a restituição, em que o imposto cobrado na importação dos componentes é devolvido quando da exportação do produto montado. Outra modalidade é a isenção, em que a empresa, ao invés de receber a devolução, abate o valor dos tributos já pagos quando fizer novas importações. O terceiro tipo de "drawback" é a modalidade de suspensão, em que os componentes importados já entram no país com tributação suspensa e compromisso de exportação do produto montado com a utilização do insumo importado. Para esta última modalidade, as operações de "drawback" passarão a ser realizadas via Siscomex, por meio do "Módulo Drawback Eletrônico", eliminando prazos e custos devido à simplificação do processo.