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Reajustes - Sendo assim, o aumento do ICMS e que passa a vigorar a partir do próximo ano, altera de 17% para 18% para os demais serviços, bens e mercadorias, de 25% para 27% sobre energia elétrica (exceto rural), telefonia, bebidas e cigarros e de 25% para 26% para gasolina e álcool anidro. Estas mudanças vão gerar um crescimento na receita do Estado de R$ 180 milhões/anuais. Segundo o estudo da Ocepar e da Faep, de Janeiro de 1999 até agora, o aumento da energia elétrica foi de 50,39%; o de telefonia de 28,11% e dos combustíveis 101,22%, conforme dados oficiais do IPARDES, para uma inflação acumulada de 22,8%. As novas alíquotas representam, de fato, aumento de 8% no bolso do contribuinte. Estudo da FGV indica que, no caso das telecomunicações, o acréscimo será de 18% no resultado final da conta a ser paga pelo usuário.
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A primeira voltada a cuidar dos serviços pertinentes à matriz energética e que englobaria:
- Energia Elétrica, gás natural e demais fontes alternativas de energia.
A segunda englobaria todos os serviços de infra-estrutura:
- Rodovias, ferrovias, portos e hidrovias, aeroportos e terminais;
- Transporte de passageiros intermunicipal e interestadual.
A terceira para atender as questões de sustentabilidade do meio ambiente como envolvam:
- Recursos hídricos/saneamento;
- Parques, APAs, reservas florestais e florestas;
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