Ramo de infra-estrutura discute estratégia de atuação
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Ampliação - Outra prioridade do coordenador é buscar a viabilidade da ampliação do sistema, buscando recursos para investimentos junto a instituições oficiais como o Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e também no Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). A intenção é atender cerca de 100 mil propriedades rurais. Prado calcula que para atender a meta de ampliação, melhoria e investimentos nas redes de energia, serão necessários recursos de aproximadamente R$ 300 milhões. A terceira prioridade do trabalho do novo coordenador do MME, será a viabilização de recursos para a geração de energia, a partir de pequenas centrais hidrelétricas, que produzem até 30 megawatts cada. Hoje o sistema cooperativista já possui 15 dessas usinas em funcionamento.
Encontro - O coordenador do Ramo Infra-estrutura, Jânio Stefanello, que presidiu a reunião, informou que o setor deve realizar no dia 21 de março em Florianópolis (SC) um Encontro Técnico das Cooperativas de Eletrificação Rural, quando será discutida uma proposta tarifária que permita o equilíbrio financeiro das cooperativas. "Este encontro deve reunir engenheiros, contadores e presidentes de cooperativas e a proposta do sistema será encaminhada à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) antes de junho, prazo fnal para a conclusão da reforma do sistema energético brasileiro", disse Stefanello. Antes do encontro, ainda na primeira quinzena de março, representantes do Ramo devem se reunir com a ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef, para discutir as reivindicações das cooperativas de eletrificação rural. Hoje o sistema conta com 184 cooperativas de Infra-estrutura e cerca de 500 mil cooperados. As cooperativas do Paraná estiveram representadas na reunião em Brasília por Moysés Pistore, presidente da Cerme de Medianeira.