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MAPA: Mendes Ribeiro Filho diz que fará mudanças no Ministério

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve passar por mudanças nas próximas semanas. “Estou fazendo um exame detalhado. Vou imprimir as mudanças que entender necessárias. Se tiver que fazer alguma, vou ter que tirar alguém”, disse no dia (19) o futuro ministro da Agricultura, o deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS). Ele tomará posse na terça-feira (23), às 11h, em substituição a Wagner Rossi, que pediu demissão na quarta-feira (17), depois de uma série de denúncias de irregularidades na pasta.

Natural - De acordo com Mendes Ribeiro, é natural haver mudanças na área administrativa dos ministérios, quando há troca de comando. “Isso é do dia a dia administrativo. Por isso, há necessidade de que ocorram mudanças. Pretendo imprimir meu ritmo, colocar minha equipe de trabalho. Vou fazer o que tiver que fazer.” Ele também anunciou o primeiro nome de sua equipe. É Caio Rocha, que foi secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul durante o governo de Germano Rigotto. Caio será assessor especial de Mendes Ribeiro.

Dilma - O futuro ministro deu entrevista coletiva na Câmara dos Deputados, pouco depois de se reunir com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. “Foi reunião rápida. Ela pediu todo o cuidado necessário e disse que confiava em mim e que sabia o que eu poderia fazer. Vou colocar as coisas da maneira mais transparente possível e permitir todo tipo de fiscalização e controle.”

CGU - Na segunda-feira (22/08), Mendes Ribeiro se reunirá com o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, para obter informações sobre as investigações acerca das recentes denúncias envolvendo o Mapa. Ele descartou ainda qualquer possibilidade de fechar a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao ministério. O órgão está no centro das denúncias de desvio de recursos públicos e de apadrinhamento político. “A Conab tem uma função extremamente importante.” (Agência Brasil)

COMMODITIES: Grãos ainda resistem à volatilidade

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Ancoradas sobretudo nas incertezas climáticas que cercam o desenvolvimento das safras americanas, as cotações das principais commodities agrícolas continuam a "desafiar" as turbulências irradiadas dos Estados Unidos e da Europa e seguem valorizadas no mercado internacional. Apesar da intensa volatilidade - normal em época de "weather market" nos EUA, mas amplificada pelas lufadas de otimismo e pessimismo derivadas das rachaduras financeiras do mundo desenvolvido -, milho, trigo e soja encerraram a semana passada em alta na bolsa de Chicago. E, no que depender dos fundamentos de oferta e demanda, os alicerces desses mercados permanecem sólidos.

Desenvolvimento das lavouras  - É fato que, nos EUA, o maior exportador agrícola do planeta, a fase mais crítica para o desenvolvimento das lavouras de milho já ficou para trás, mesmo que ainda existam riscos. Mas plantações de trigo cultivado na primavera e de soja estão mais vulneráveis a intempéries como estiagens ou chuvas em excesso. E a bolsa de Chicago, por motivos óbvios, reverbera com brilho maior o cenário americano, por mais que seja a principal referência global para os preços desses produtos.

Maior liquidez - De acordo com cálculos do Valor Data baseados no comportamento dos contratos futuros de segunda posição de entrega negociados em Chicago, dos três grãos de maior liquidez o trigo foi o que registrou o maior saldo positivo na semana passada. Os papéis do cereal com vencimento em dezembro subiram 22 centavos de dólar na sexta-feira (19/08) em relação à véspera e encerraram a semana a US$ 7,6125 por bushel (medida equivalente a 27,2 quilos), em alta de 3,96% sobre a sexta-feira anterior. Com isso, passaram a acumular valorizações de 6,36% neste mês e de 6,58% nos últimos 12 meses.

Soja e milho - No caso da soja, os ganhos de sexta-feira dos contratos para novembro foram de 7,50 centavos de dólar por bushel (27,2 quilos), para US$ 13,6850. Em agosto, a variação passou a ser positiva em 1,48%, e nos últimos 12 meses os ganhos aumentaram para 35,19%. Do trio, o milho foi o que subiu menos na semana - 1,50%, com dezembro a US$ 7,2525 por bushel (25,2 quilos) na sexta-feira. Mas tanto neste mês quanto no último ano-móvel, é o que aparece com as maiores altas, de 8,45% e 68,96%, respectivamente. (Valor Econômico)

EMPREGO: Empresas de agronegócio contratam mais de 4 mil temporários

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A chegada da safrinha, que neste ano já está sendo chamada de ''safrona'', está fazendo a alegria das empresas de serviços temporários e, consequentemente, de milhares de pessoas que estavam desempregadas e estão conseguindo uma colocação. Neste período são contratados mais de 4 mil temporários na região de Londrina.

Profissionais - As empresas do segmento do agronegócio, como as de vendas de equipamentos, insumos, transportes, armazenamento, cooperativas e até financeiras correm atrás de vários tipos de profissionais para reforçar seus quadros. São pessoas para receber a colheita, descarregar e carregar os caminhões, classificadores de grãos, balanceiros, assistentes de compras, assistentes administrativos, faturistas e diversos outros profissionais. Este aquecimento no setor agrícola é percebido de forma mais intensa a partir de fevereiro até abril, quando se colhe a safra de verão e depois de julho a outubro, quando chega a safra de inverno. 

Nova temporada - ''Só para a safrinha a nossa empresa já contratou mais de 1.200 pessoas'', diz o diretor da Labor Trabalhos Temporários, Silvio Lopes. Segundo ele, algumas pessoas que foram contratadas em fevereiro e demitidas em abril, ao término da safra, voltam a ser contratadas nesse novo período para uma nova temporada de trabalho. 

Crescimento - ''Eu vejo um crescimento nessa área. As empresas que não utilizavam os serviços temporários estão usando agora este sistema como alternativa. Cada vez mais eles têm aderido a contratações por períodos determinados. Para se ter uma ideia, em 2010 foram contratados cerca de 3 milhões de pessoas para serviços temporários no Brasil. Esse é um volume muito grande. O interessante é que existe uma estatística que apontou que destes 3 milhões, 30% foram contratadas definitivamente'', explica Lopes. 

Tercerização - Neste período a maioria das empresas opta por terceirizar a contratação desta mão de obra temporária por causa da flexibilidade na admissão e demissão. A regra que rege o contrato temporário é diferente do que ocorre na CLT. No contrato temporário, a empresa não precisa pagar a multa de 40% para o funcionário e os 10% para o governo sobre o valor depositado no FGTS. Também não é preciso recolher os 5,8% para o Sistema 5 S (Sesc, Senac, Senai, Senat e Sebrae). 

Estabilidade - Para a gerente da Alternativa Trabalhos Temporários, Solange de Oliveira Rabelo, há 15 anos atuando neste segmento, mesmo com um aumento significativo na colheita, as mudanças na área se mantiveram. De acordo com a gerente, o ano passado estava mais difícil de arrumar mão de obra qualificada, mas esse ano as coisas se estabilizaram. ''Antes era complicado explicar para um dono de empresa a importância do serviço temporário. Hoje, eles já têm consciência dessa necessidade. São eles que vêm até nós e não mais nós até eles'', explica.

Setores - Desde o começo de 2011, o setor de serviços foi o que mais empregou em Londrina. Registrando um saldo positivo de 1.796 empregos. Atrás dele estão os setores da indústria da transformação (269), construção civil (162) e agropecuária (126). No total, Londrina contratou 10.213 profissionais e demitiu 7.804. (Folha de Londrina)

PLANEJAMENTO: Paraná busca recursos nacionais e internacionais para políticas públicas

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Além das finanças combalidas, a falta de projetos na prateleira, que sinalizam a capacidade de planejamento e permitem buscar recursos para financiar políticas públicas, foi uma das principais dificuldades apontadas pelo secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Cássio Taniguchi, para acelerar a ação do Estado nos primeiros oito meses do governo Beto Richa. Por orientação do governador, desde janeiro Taniguchi trabalha na recomposição do estoque de projetos do Governo do Estado e diversos programas para obter financiamento internacional estão em andamento, com negociações junto ao Banco Mundial (Bird), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Recursos - “Sem projetos, não há como buscar recursos para executar programas e políticas públicas. Encontramos a prateleira de projetos completamente vazia ao assumir o governo”, afirma Taniguchi. “Estamos retomando o processo e a cultura de planejar, e estamos liberando a elaboração de uma série de projetos para poder encaminhar às agências de financiamento nacionais e internacionais, em busca dos recursos necessários”, explica o secretário.

Mais adiantados - Alguns processos estão mais adiantados, como a negociação de um programa de financiamento junto ao Banco Mundial (Bird) para um conjunto de projetos multisetoriais. A primeira fase, no valor de US$ 350 milhões, inclui modernização institucional do estado; capacitação de pessoal; projeto de inclusão e desenvolvimento territorial para regiões de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),

Outros - Também integra o projeto a retomada do programa de microbacias da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, para combater a erosão, em especial no Noroeste do Paraná. Outras áreas de abrangência são a modernização do licenciamento, outorga e monitoramento do Meio Ambiente e a implantação de sistema de gestão de riscos e previsão de catástrofes naturais. Recursos para a construção e manutenção da malha rodoviária; implantação de programas de saúde da mulher e das redes de urgência e emergência; e ainda ações no setor de educação, como o programa Renova Escola e a avaliação de aprendizado, também fazem parte das negociações.

BID - Junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), está em andamento uma proposta inicialmente estimada em US$ 150 milhões. O valor final dependerá da avaliação e verificação dos projetos, bem como da capacidade de endividamento do Estado. Além de recursos para modernização da estrutura financeira do estado, está prevista a modernização da área de segurança (Paraná Seguro) e recursos para o programa Paraná Urbano para a melhoria da infraestrutura social e urbana dos municípios paranaenses. 

Consulta prévia - Taniguchi informa que também foi encaminhada uma consulta prévia ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para um programa no valor de R$ 170 milhões para um conjunto de projetos de modernização do sistema de telecomunicação e informática (TI); reequipamento da segurança pública; apoio a programas sociais; implantação de presídios industriais e construção de novas delegacias.

Aprovação - A expectativa do secretário Cássio Taniguchi é que até o final de 2011 seja possível assinar os primeiros contratos dos programas de financiamento junto ao BNDES. Os financiamentos internacionais devem ser concluídos apenas em 2012. A explicação é que além da elaboração de projetos, que exige tempo, o trâmite burocrático para aprovação dos programas de financiamento também é demorado. Requer aprovação da Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), da Secretaria de Assuntos Internacionais (SEAIN), órgão da estrutura do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), que avaliam a capacidade de endividamento do estado tomador de empréstimos. Também é preciso aprovação da Comissão de Assuntos Econômicos do (CAE), do Senado, além da Assembleia Legislativa do Paraná.

Baixo custo - A busca por recursos internacionais, de acordo com o secretário Taniguchi, é explicada pelo baixo custo dos encargos desses financiamentos e em função dos prazos de carência e pagamento. “Os recursos internacionais custam em torno de 3% ao ano e o prazo para pagar tem cinco ou seis anos de carência para começar a pagar, o que pode ser feito em 15 a 20 anos, o que permita alongar o perfil da dívida do estado”, afirma o secretário. Em outra frente de atuação, o governo busca criar instrumentos para permitir uma redução do uso de recursos próprios, por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs).

Outros projetos - Entre as propostas de projetos em estudo no Governo do Estado estão a recuperação do complexo do Teatro Guaíra, que precisa de reformas urgentes. Também estão sendo elaborados os termos de referência para projetos arquitetônicos de escolas, presídios e equipamentos necessários para a área social. Foram autorizados ainda diversos programas na área de infraestrutura, como a pavimentação, construção e manutenção de rodovias; o plano diretor de zoneamento do porto de Paranaguá, que é uma exigência da Secretaria Especial de Portos (SEP) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), entre outros. (AEN)

RELAÇÕES EXTERNAS: Governador visita países europeus em busca de parcerias comerciais

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O governador Beto Richa inicia nesta segunda-feira (22/08) um roteiro de visitas a países europeus em companhia de empresários, secretários de Estado e parlamentares paranaenses. A viagem à Europa é a primeira missão internacional de Richa desde que assumiu o governo e tem como propósito estreitar relações comerciais e fomentar a troca de tecnologia com a Ucrânia, Polônia, Alemanha, França e Itália. 

Berlim - A agenda do governador começa por Berlim, onde vai conhecer o sistema local de transporte urbano e tem um encontro na Câmara de Comércio da cidade. Na terça-feira, a comitiva paranaense será recebida pelo primeiro-ministro da Ucrânia, Mykola Azárov, em Kiev. No mesmo dia o governador e os integrantes da missão do Paraná participam das comemorações pelos 20 anos da independência do País. Richa encerra as atividades do dia em um jantar comemorativo aos 120 anos da imigração ucraniana.

Indar - Na quarta-feira, ainda em Kiev, o governador Beto Richa visita a Indar, uma empresa de economia mista que produz insulina e já manifestou interesse em formalizar uma parceria com o governo paranaense, por meio do Tecpar, para a produção de medicamentos no Brasil. As negociações começaram em maio durante a visita do embaixador da Ucrânia no Brasil, Ihor Hrushko, ao Paraná. Outro compromisso de Richa na cidade é um encontro com o embaixador brasileiro Antonio Cruz de Mello. 

Polônia - Na quinta-feira a missão segue para a Polônia. Em Polznan, Richa retribui visita do governador de Wielkopolska, Marek Wosniak, que esteve no Paraná em abril para obter informações sobre o esquema de segurança para os jogos da Copa do Mundo. A cidade, que fica na parte oeste do País, é uma das sedes das EuroCopa 2012. O grupo do Paraná também faz uma visita ao parque tecnológico e ao estádio local, na sexta-feira. No mesmo dia haverá um encontro com representantes do Museu de Agricultura de Szreniawa. Na pauta, a possibilidade de organizar uma exposição da agricultura paranaense no espaço. À noite, Richa participa de um jantar com o embaixador brasileiro na República Tcheca, George Prata, na sede da embaixada, em Praga.

Apresentações – O compromisso seguinte da missão paranaense é na França, onde faz uma visita à província de Clermont-Ferrand, que fica na região central do País, durante a segunda-feira. No dia seguinte, a comitiva tem um encontro empresarial na embaixada do Brasil em Paris. A programação inclui uma palestra do governador Beto Richa sobre as potencialidades do Paraná, além de apresentação do secretário de Relações Internacionais de Curitiba, Eduardo Guimarães, sobre o projeto do Tecnoparque, e palestras do presidente da Associação Comercial do Paraná, Edson Ramon, e do secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.

Renault - O grupo também se reúne com o vice-presidente da Região Rhône-Alpes, Bernard Soulage, que esteve em Curitiba em julho para convidar o governador a visitar a província. Na quarta-feira, Richa tem agenda na sede da Renault na capital francesa. Ele encerra a missão em Milão, onde o embaixador brasileiro Luiz Henrique Pereira da Fonseca prepara uma agenda na quinta e na sexta-feira. 

Comitiva - A comitiva paranaense é formado pelo governador Beto Richa, pelos deputados estaduais Valdir Rossoni, presidente da Assembleia Legislativa, e Ademar Traiano, líder do governo no legislativo, pelo secretários Norberto Ortigara, da Agricultura e Abastecimento, e Eduardo Guimarães, da secretaria de Relações Institucionais de Curitiba. O grupo empresarial é formada por Edson Ramon, presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Odone Fortes Martins, vice-presidente da Associação Comercial do Paraná e Coordenador do Conselho de Comércio Exterior da entidade, Hélio Bampi, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Celso Gusso e Luiz Scarpin. (AEN)

MEIO AMBIENTE: Fórum reúne cooperativas em Curitiba

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AGRONEGÓCIO: Osmar Dias faz abertura de Congresso Jurídico Internacional

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CASTROLANDA: Agroleite se reafirma como referência nacional do leite

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MAPA: Novo ministro da Agricultura é bem avaliado no Paraná

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As entidades paranaenses ligadas ao agronegócio viram com bons olhos a nomeação de Mendes Ribeiro Filho para assumir o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com posse agendada para a semana que vêm. Entretanto, preferiram não comentar sobre o trabalho do seu antecessor frente à pasta, o ex-ministro Wagner Rossi, que pediu demissão do cargo após diversas denúncias de irregularidades no ministério.

Trajetória - Jorge Alberto Portanova Mendes Ribeiro Filho tem 56 anos e estava em seu quinto mandato de deputado federal (PMDB-RS), além de atuar como líder do Governo no Congresso. Formado em Direito, começou a carreira política em 1974, como militante do MDB, e foi deputado estadual nas legislaturas de 1986 a 1990 e de 1991 a 1994. Em sua primeira entrevista como ministro, disse que vai ''conversar muito e ouvir muito'' e que não assumirá o ministério ''para fazer faxina'', mas sim para tratar de agricultura. Ainda ontem, Mendes Filho iria se reunir com Wagner Rossi para tratar de assuntos referentes à pasta. 

Itens importantes - José Roberto Ricken, superintendente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), não opinou sobre o desempenho de Rossi à frente do ministério, mas elencou alguns itens importantes que Mendes Filho deve dar atenção. Ele sugeriu que é necessário realizar políticas de renda e de preços mínimos para a agricultura, além de não esquecer a importância da sanidade agropecuária do País. ''É um fator muito importante para não perdermos mercado internacional.''

Trigo e política cambial - Outros pontos que o novo ministro não pode deixar de fora de seu governo, segundo Ricken, é desenvolver uma política adequada para o trigo e não se esquecer das dificuldades enfrentadas pelo setor em relação à política cambial. ''Operacionalmente, para nós foi interessante a confirmação do nome de José Gerardo Fontelles como secretário-executivo do Mapa. Ele é um profundo conhecedor do agronegócio e pode ajudar muito no encaminhamento das propostas para o ministro''.

Reivindicações - Já Ágide Meneguette, presidente do Sistema Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná), disse, em nota, que espera que o novo ministro Mendes Ribeiro ''ouça as reivindicações dos produtores rurais durante sua gestão''. Meneguette ressaltou que o ''agronegócio se espalha pelo Brasil em mais de 5 milhões de propriedades, provoca saldos positivos na balança comercial brasileira e gera mais de um terço dos empregos no País''. ''Por ser do Rio Grande do Sul, estado importante na produção agrícola, certamente tomará suas decisões com conhecimento desse cenário. Não é preciso ser agrônomo ou veterinário para ser ministro da agricultura, mas é necessário ter bons auxiliares. Isso ajuda, não atrapalha'', complementou.

Ortigara - A FOLHA tentou ouvir o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Norberto Ortigara, mas a assessoria disse que ele não iria se pronunciar. (Folha de Londrina, com Agência Brasil)

INPEV: BR destina mais de 18 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos

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No primeiro semestre do ano, o Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos) encaminhou para o destino ambientalmente correto 18.635 toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas. Esse volume representa um crescimento de 11% em relação ao mesmo período de 2010, quando foram processadas 16.838 toneladas. Somente em junho, foram retiradas das unidades de recebimento do país 3.712 toneladas de embalagens e 93% desse material seguiu para reciclagem.

Crescimento - De acordo com dados do inpEV - instituto que representa a indústria fabricante de agrotóxicos para a destinação das embalagens vazias de seus produtos, 11 Estados apresentaram crescimento no volume destinado quando comparados aos mesmos meses de 2010. Os Estados que tiveram maior destaque foram Mato Grosso (4.947 toneladas), São Paulo (2.172 toneladas), Rio Grande do Sul (1.847 toneladas), Minas Gerais (1.548 toneladas), Bahia (1.533 toneladas) e Mato Grosso do Sul (1.356 toneladas), que juntos respondem por 72% do volume total destinado em todo o país. 

Maiores percentuais - A análise ainda revela que os Estados que alcançaram os maiores percentuais de crescimento no período foram: Rio de Janeiro com 295% de 13 para 52 toneladas), Sergipe com 106% (de 11 para 22 toneladas) e Pará com 60% (de 16 para 26 toneladas). (inpEV)

COMMODITIES: Turbulências financeiras voltam a derrubar preços dos grãos

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Mais uma vez as turbulências financeiras "derrotaram" os fundamentos de oferta e demanda e derrubaram as cotações dos principais grãos na quinta-feira na bolsa de Chicago. Ainda que as incertezas irradiadas das rachaduras nas contas americanas e da crise das dívidas em países europeus de fato suscitem dúvidas sobre o futuro da demanda global por commodities, foi a fuga de grandes fundos de investimentos em direção a outras aplicações de menor risco que determinou as quedas, segundo analistas consultados por agências internacionais.

Trigo - Dos três grãos de maior liquidez em Chicago, o trigo superou milho e soja e foi o que registrou maiores perdas. Os contratos futuros do cereal com vencimento em dezembro deste ano - que atualmente ocupam a segunda posição de entrega, normalmente a mais negociada - registraram baixa de 18,75 centavos de dólar e encerraram a sessão a US$ 7,3925 por bushel (medida equivalente a 27,2 quilos).

Argentina - Em meio às turbulências financeiras no mundo desenvolvido, passou praticamente despercebida a revisão para baixo da estimativa do governo da Argentina para a área plantada de trigo do país na safra 2011/12. A estimativa oficial passou de 4,7 milhões para 4,5 milhões de hectares. Ainda assim haverá crescimento em relação ao ciclo 2010/11, agora de 2,9%. A notícia é particularmente importante para o Brasil. Um dos maiores importadores de trigo do mundo, o país costuma cobrir grande parte de sua demanda doméstica com trigo da Argentina, um dos grandes exportadores.

Milho - No mercado de milho em Chicago, os contratos de segunda posição de entrega (dezembro) recuaram 12,50 centavos de dólar e fecharam a US$ 7,13 por bushel (25,2 quilos) na quinta-feira (18/08). No caso da soja, a segunda posição (novembro) fechou a US$ 13,61 por bushel (27,2 quilos), em baixa de 5,75 centavos de dólar. A queda da soja foi menor por conta das adversidades climáticas em regiões produtoras americanas.

Clima nos EUA - Conforme analistas baseados em Chicago, é grande a possibilidade de que o clima seco em áreas do Meio-Oeste reduza a atual safra do país, maior produtor e exportador mundial da oleaginosa, à frente do Brasil. Agosto, lembraram, é o mês em que as lavouras dos EUA estão mais suscetíveis a esse tipo de intempérie. (Valor Econômico, com Dow Jones Newswires e Reuters)

INDÚSTRIA E COMÉRCIO: Paraná Competitivo vai estimular investimentos no interior

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O secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, participou, nesta quinta-feira (18/08), do I Fórum de Desenvolvimento de Colombo. No evento, realizado pela prefeitura do município da Região Metropolitana de Curitiba, Barros detalhou o programa Paraná Competitivo e as políticas do Governo Beto Richa para atrair empresas, gerar empregos e renda.

Ambiente de negócios - “O Paraná possui hoje, sem sombra de dúvidas, o melhor ambiente de negócios em todo o país. A administração do governador Beto Richa garante tranquilidade, confiança e segurança para os investidores”, disse Barros, que participou de um painel de debates com o prefeito J. Camargo e com a diretora da secretaria municipal de Indústria e Comércio, Lucimara Giacometti. 

Atração de investimentos - Barros afirmou que em menos de seis meses, o Paraná Competitivo já atraiu mais de R$ 2 bilhões em investimentos para o Estado. Entre eles estão a japonesa Sumitomo (pneus), a norte-americana Cargill (processamento de milho), a paranaense Potencial (biodiesel), a chilena Arauco (MDF e madeira) e a norte-americana Catterpillar (máquinas). Além disso há cerca de 70 grupos empresariais em negociação com o Paraná, o que representa investimentos da ordem de R$ 12 bilhões. 

Interior - Ricardo Barros explicou também que as empresas, geralmente, demonstram interesses em se instalar nos municípios ou em áreas próximas ao seus mercados consumidores e perto de rodovias, portos e aeroportos. “ Isso dá uma grande vantagem para Colombo e outros municípios da região metropolitana”. 

Novas formas - Entretanto Barros adiantou que o Governo do Estado está estudando novas formas de estimular a instalação de empresas no interior, principalmente nas pequenas e médias cidades. “ O Paraná Competitivo já garante benefícios, mas estamos analisando outras maneiras de diminuir o impacto dos custos de infraestrutura para as empresas que decidirem instalar unidades pelo interior”.

Foco - “Se continuarmos nessa lógica de hoje, de concentrar indústrias em poucas cidades, teremos metrópoles cada vez maiores, com grandes dificuldades e enormes custos para o poder público. Precisamos gerar empregos e renda no interior. E o governo Beto Richa está trabalhando com esse foco”, acrescentou. (AEN)

INFRAESTRUTURA: Secretário assina acordo que indica o traçado da Ferrovia Norte-Sul

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O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, assinou nesta quinta-feira (18) em Brasília o acordo entre o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) e o governo federal sobre o traçado da Ferrovia Norte-Sul, com o objetivo de incluir a obra no Sistema Nacional de Viação (SNV). Ficou acertado no documento que a estrada de ferro cruzará o Paraná, a partir do Mato Grosso do Sul, passando por Santa Catarina e chegando ao Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

São Paulo - De acordo com a proposta do Codesul e do governo federal, a ferrovia também passa por São Paulo, no município de Estrela D’Oeste, e entra no território sul-mato-grossense, cruzando as cidades de Aparecida do Taboado, Três Lagoas e Dourados. No sentido sul, a nova ferrovia cruza o Paraná passando por Guaíra, Cianorte e Cascavel. Segue para Santa Catarina, passando pelos municípios de Porto União, Caçador, Videira, Joaçaba, Seara e Chapecó. No Rio Grande do Sul, a estrada de ferro cruza as cidades de Erechim, Passo Fundo/Carazinho, Lajeado/Santa Cruz, General Luz e Pelotas, até o porto localizado no município de Rio Grande.

Gestão - A gestão do projeto está sob responsabilidade da Secretaria de Política de Transportes do Ministério dos Transportes, e a responsabilidade dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) ficará com a Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S/A. “A Valec considerará as propostas de traçados apresentadas pelos quatro estados, principalmente as necessidades logísticas de cada um deles,” afirmou José Richa Filho.

Convergência - “A ferrovia é importante demais por ser de interesse nacional. E se é de interesse nacional, temos de fazer a convergência de interesses. O traçado deve contemplar os estados membros do Codesul”, disse o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que participou da reunião. 

Edital - O deputado federal Edson Giroto, representante do governo do Mato Grosso do Sul, destacou que já está em curso o edital de licitação para escolha das empresas que vão fazer os estudos de traçado e de viabilidade econômica da Ferrovia Norte-Sul, passando pelos quatro estados. 

Assinaturas - O documento foi assinado pelos secretários de Infraestrutura de Santa Catarina, Valdir Cobalchini; do Paraná, José Richa Filho; do Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque; e pelo deputado federal Edson Giroto, representante do Mato Grosso do Sul. Pelo governo federal, assinaram o ministro Paulo Sérgio Passos, o secretário de Política Nacional de Transportes, Marcelo Perrupato, e o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. (AEN)

CONJUNTURA: Governo revisa projeções e espera PIB menor este ano

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O governo deve rever, para baixo, a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011. Estimativas preliminares mostram que, no segundo trimestre do ano, o PIB teria avançado cerca de 1%, menos, portanto, que o 1,3% registrado no trimestre anterior. Os efeitos da política monetária adotada pelo Banco Central (BC) este ano, além da frustração do desempenho da economia mundial, já fazem o governo acreditar que o Brasil crescerá abaixo dos 4,5% previstos inicialmente. 

Anúncio oficial - A revisão da projeção será anunciada oficialmente depois que o IBGE divulgar, em setembro, o resultado das contas nacionais referentes ao segundo trimestre. Desde março, a projeção de crescimento do PIB do BC para 2011 já é de 4%. Para 2012, a projeção original do governo é de crescimento de 5%. Agora, é provável que também esse número seja revisto para baixo. 

Mudanças rápidas - Não se trata, na avaliação do governo, de um cenário dramático. Ele apenas reflete as rápidas mudanças pelas quais a economia vem passando nas últimas semanas. O ambiente mundial se alterou de forma abrupta, o que tem levado os técnicos a adaptarem o cenário anterior à nova realidade. O governo acredita que, pelo menos até o fim de 2013, o crescimento das economias centrais será frustrante. As preocupações quanto aos impactos no Brasil são duas: a demanda por produtos brasileiros lá fora será menor; e haverá excesso de oferta de manufaturados no mercado mundial.

Demanda interna - No primeiro caso, o problema é parcialmente compensado pela demanda interna, que o governo acredita que, no atual ciclo de crescimento, está sendo liderada pelos investimentos. Uma avaliação dos planos de investimentos das empresas, e do próprio setor público, para os próximos anos faz Brasília crer que, em 2015 ou 2016, a Formação Bruta de Capital Fixo, indicador que reflete a taxa de investimento, chegará a 24,2% do PIB - no primeiro trimestre deste ano estava em 18,43% do PIB. 

Competitividade da indústria - No segundo caso, a preocupação é com a competitividade da indústria, que já vem sofrendo com a valorização do real. Para ter um quadro mais acurado desse fenômeno, o governo está estudando neste momento a evolução histórica dos preços industriais. 

Novo cenário - A equipe econômica avalia que, se por um lado, o novo cenário fará a economia crescer menos neste e no próximo ano, por outro, provocará uma diminuição na inflação mundial e brasileira. Esse processo criaria condições para o BC antecipar a queda dos juros, aguardada inicialmente apenas para o segundo semestre do próximo ano. 

Reversão forte - Nos últimos dias, a reversão das expectativas da situação internacional foi tão forte que vários analistas afirmaram, em conversas com economistas do governo, que a chance de o BC começar a baixar a taxa básica de juros em outubro é de 50%. Por esse raciocínio, o Comitê de Política Monetária (Copom) não alteraria a Selic, que está em 12% ao ano, na reunião do próximo dia 31, mas faria o primeiro movimento 50 dias depois.

Consenso - O governo acredita que está em formação um consenso no país, segundo o qual, diante do recrudescimento da crise financeira mundial e de seus efeitos negativos sobre o PIB nacional, a melhor forma de reagir, para impedir que a economia entre em recessão, é por meio da política monetária. Para tanto, o governo se compromete a manter o esforço fiscal neste e nos próximos três anos, gerando superávits primários anuais em torno de 3% do PIB nas contas públicas.

Salário mínimo - Uma das dúvidas dos analistas diz respeito ao reajuste de 14% no valor do salário mínimo em janeiro, aumento de gasto corrente já contratado para 2012. Cerca de 45% do gasto corrente do governo está atrelado ao salário mínimo. Técnicos do governo calculam que o reajuste deverá ter impacto de R$ 10 bilhões nas contas oficiais.

Medidas - Um assessor do governo informou ao Valor que, para assegurar a geração do superávit primário prometido, a equipe econômica adotará medidas para compensar os efeitos fiscais do aumento do mínimo. Há medidas administrativas e tributárias em estudo. 

Zeramento - O governo trabalha com a hipótese de zerar o déficit público em 2014 ou no máximo em 2015, "sem [a necessidade de] grandes esforços, e com a queda sistemática da dívida pública". Em 2010, o setor público registrou déficit nominal equivalente a 2,5% do PIB. A expectativa para este ano é reduzi-lo para 1,9% do PIB.

Desindexação - Paralelamente ao esforço fiscal, o governo trabalha na formulação de medidas para desindexar a dívida pública, o que permitiria diminuir a emissão de papéis atrelados à taxa de juros de curto prazo. A ideia é fazer isso de forma gradual, sem quebra de contratos nem surpresas. O fato é que, somando o esforço em curso a uma desindexação mesmo que parcial da dívida atrelada à Selic, o governo aposta que, em 2015, terá situação fiscal invejável, na comparação mundial. (Valor Econômico)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação. 

MAPA I: Deputado Mendes Ribeiro Filho é o novo ministro da Agricultura

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MAPA II: Mendes diz que não assume para fazer faxina, mas para tratar de agricultura

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O novo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), disse nesta quinta-feira (18/08) que à frente da pasta irá “conversar muito e ouvir muito”. Ele disse ainda que não assume o ministério para fazer “faxina”, mas sim para tratar de agricultura. “Faxina? Vou tratar de agricultura. Quem faz a investigação são os órgãos investigativos, tenho que tratar da agricultura do Brasil, tratar de números”, disse aos jornalistas. Nas últimas semanas, o Ministério da Agricultura tem sido alvo de uma série de denúncias de irregularidades.

 

Reunião - Mendes Ribeiro disse que pretende se reunir ainda nesta quinta-feira (18/08) com o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi para tratar de assuntos da pasta e elogiou a atuação do colega. “Ele foi meu colega de bancada, admiro o Wagner Rossi e ele fez um extraordinário trabalho.”

 

Longa data - O ministro destacou a relação de longa data que tem com a presidenta Dilma Rousseff e disse que ela é conhecedora de seu espírito público ao longo desses anos de política. Mendes Ribeiro também agradeceu o apoio de seu partido, o PMDB, que o indicou para o cargo. A presidenta Dilma Rousseff conversou com Mendes Ribeiro por telefone na manhã desta quinta, quando fez o convite. A posse deve ocorrer na próxima segunda-feira (23/08).

 

Sucessão - O ministro evitou falar sobre sua sucessão na liderança do governo no Congresso Nacional, que assumiu durante o governo de Dilma Rousseff, e disse que a decisão sobre quem assumirá a liderança cabe à presidenta. (Agência Brasil)

CÓDIGO FLORESTAL I: Sugestões das cooperativas serão apresentadas na Assembleia Legislativa

CÓDIGO FLORESTAL I: Sugestões das cooperativas serão apresentadas na Assembleia Legislativa

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Representantes das cooperativas do Paraná participam, nesta sexta-feira (19/08), em Curitiba, do debate sobre a reforma do Código Florestal Brasileiro promovido pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado, na Assembleia Legislativa do Paraná. Na oportunidade, serão apresentadas as propostas do setor cooperativista para o aperfeiçoamento da legislação que trata do tema. As cooperativas defendem a definição de um marco regulatório que concilie o equilíbrio entre a produção de alimentos e a preservação do meio ambiente. Apesar dos avanços já alcançados até o momento com a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2011 pelos deputados federais, no mês de maio, as cooperativas estão sugerindo ao Senado ajustes relacionados à Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente. Também propõem a implantação de um sistema de Pagamento por Serviços Ambienteis e destacam a importância de uma definição sobre as atividades de interesse social e de utilidade pública citadas no PLC 30/2011. O seminário, com início previsto para às 14 horas, será transmitido pela TV Senado (http://www.senado.gov.br/noticias/tv/) e receberá perguntas pelo twitter (@alosenado).

 

          

 

 
 
Clique na imagem para baixar o PDF do Encarte Especial do Código Florestal.

                                                  


    

CÓDIGO FLORESTAL II: Sistema trabalha pela aprovação da nova legislação

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O sistema cooperativista brasileiro está mobilizado para que o novo Código Florestal seja aprovado o quanto antes no Senado Federal. Nesta quarta-feira (17/08), representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do cooperativismo capixaba e do governo do estado Espírito Santo se reuniram com o senador Ricardo Ferraço (ES) e seu suplente, Sérgio de Castro, para tratar do assunto. O encontro ocorreu na sede da entidade, em Brasília (DF). A intenção é sensibilizar os parlamentares da importância da matéria para a preservação dos recursos naturais e continuidade da produção agropecuária do país.

 

Participantes - Pela OCB, participaram o presidente, o superintendente e a gerente de Relações Institucionais, Márcio Lopes de Freitas, Renato Nobile e Tânia Zanella, respectivamente. Também estavam presentes o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo (OCB-ES), Esthério Colnago, e o secretário da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do estado, Enio Bergoli. 

 

Benefícios - Na oportunidade, o secretário de Agricultura falou à RádioCoop sobre os benefícios de se ter uma nova legislação ambiental e os papeis do setor agropecuário e do cooperativismo no Espírito Santo.Clique aqui para saber mais. (Informe OCB)