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APRENDIZAGEM II: Comitê de Sistematização avança na produção de material didático

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Membros do Comitê de Sistematização da Aprendizagem do Sescoop estiveram reunidos na última semana, em São Paulo, para trabalhar nos materiais que darão suporte à implementação do Programa Aprendiz Cooperativo. Segundo explicou a analista de Desenvolvimento em Gestão do Sescoop, Edlane de Melo, o grupo discutiu o conteúdo que deve fazer parte do manual de operacionalização, elaborou instrumentos de avaliação para o programa e por último, tratou da programação da II Oficina de capacitação, prevista ainda para este ano.

 

Sugestões- As orientações, explicou Edlane de Melo, tiveram como base as sugestões encaminhadas pelas unidades estaduais, às exigências da legislação e normativos institucionais. Além dela, participaram Patrícia Schnneider, Ester Duarte e Jaciara Oliveira. O próximo passo é repassá-las à consultoria e evoluir mais na questão pedagógica. “A expectativa é que o material seja concluído e repassado às unidades estaduais na segunda oficina de capacitação que ocorrerá no quarto trimestre de 2011, adiantou a analista.

 

Saiba mais - O programa Aprendiz Cooperativo proporciona às cooperativas condições de se adequarem à Lei 10.097/00 e ao Decreto 5.598/05, que estabelecem cota obrigatória de contratação de jovens aprendizes para cooperativas que se enquadram nos critérios de médio e grande porte. O comitê é formado por gerentes e técnicos de sete unidades estaduais (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rio Grande do Norte), além da nacional. Por meio de encontros presenciais, virtuais e troca de e-mails, os membros avaliam, discutem e propõem alterações que são repassadas à empresa de consultoria contratada para a produção do material. (Informe OCB)

ENEC: Cooperjovem foi tema principal nas discussões

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Durante os três dias do Encontro Nacional de Educação Cooperativa (Enec), os 30 participantes tiveram a oportunidade de debater o conceito de educação cooperativa à luz das atividades que são executadas nos seus estados. O debate permitiu identificar os resultados esperados pelos educadores com a inserção do tema nos currículos escolares. Segundo a analista de Promoção Social do Sescoop, Ana Luiza Naves, o trabalho vai subsidiar o desenvolvimento de indicadores para medir aspectos quantitativos e qualitativos das iniciativas desenvolvidas por cada unidade estadual.

 

Cooperjovem - Devido ao grande número de participantes que já executam o programa Cooperjovem em seus estados, as últimas discussões do encontro tiveram nele o maior foco. “O direcionamento foi importante para a instituição, pois permitirá criar uma identidade nacional do programa Cooperjovem”, afirmou Ana Luiza.

 

Troca de experiências - A gerente de Capacitação do Sescoop/CE, Ilana Maciel, concorda. Para ela, o encontro proporcionou uma troca de experiências fundamental para alavancar o programa. “Hoje, cada estado faz da sua forma, todos com a intenção de acertar e de que a educação cooperativa chegue a todos os públicos da sociedade”, afirmou. Porém, reforça, "a identidade nacional do Cooperjovem é o grande objetivo a ser alcançado nos próximos anos, consolidando-o realmente como um produto do Sistema OCB-Sescoop". (Informe OCB)

RAMO TRABALHO: OCB discute ações com cooperativas em Vitória

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Superar os desafios apresentados pelo mercado e ser uma alternativa eficiente de geração de renda.Com esse foco, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por meio dos ramos de representação, promoveu nesta segunda-feira (22/08) uma reunião extraordinária com as cooperativas de trabalho, em Vitória (ES).

 

Temas - Durante o evento, três temas foram discutidos: o Programa Nacional de Conformidade (PNC); o Projeto de Lei 4622/04, que cria normas para a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho, e a 1ª  Conferência Nacional sobre Emprego e Trabalho Descente. O encontro contou o apoio da Organização das Cooperativas do Estado do Espírito Santo (OCB-ES), que promoveu no período da tarde o 1º Seminário Capixaba das Cooperativas de Trabalho e Produção (PNC), na capital capixaba.

 

Situação atual - O representante nacional do ramo trabalho na OCB, Geraldo Magela, fez um relato da situação atual do cooperativismo, destacando as conquistas e elencando os grandes desafios. “O setor tem urgência na aprovação do PL 4622/04”, desabafou Magela. E complementou: “temos ciência de que uma lei mais justa vai garantir uma boa relação com as pessoas e o trabalho, permitindo que essa relação não seja só de empregado e empregador, mas de  todos os interessados no negócio”, avalia Magela. Técnicos do Espírito Santo também traçaram um panorama do setor no estado.

 

Demandas - Para o gerente de Desenvolvimento de Ramos e Mercados da OCB, Gregory Honczar, o evento foi importante porque permitiu o levantamento de demandas do segmento. “Só quem está envolvido diretamente no processo, no caso, as cooperativa, tem a percepção de mercado. E precisamos dessa avaliação para redefinir a gestão do PNC”, disse Honczar.

 

Conferência nacional - Outro assunto discutido foi a 1ª Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente, promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em 2010, que definiu o Plano Nacional de Trabalho Decente (PNTD), com metas até 2015. (Informe OCB)

MAPA: Novo ministro toma posse com promessa de lutar por mais recursos

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Aumentar os recursos para o programa de garantia do preço mínimo, para a ampliação do seguro agrícola e para a defesa sanitária será a prioridade do novo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, que tomou posse nesta terça-feira (23/08). Durante a cerimônia, Mendes disse estar à altura do desafio de comandar um dos setores mais importantes do país e repetiu que irá ouvir mais do que falar. O novo ministro afirmou que assume o cargo de Ministro da Agricultura tendo a consciência de que “o sucesso da agricultura brasileira vem de longe e de muitos”. “Sendo assim, assumo com humildade a continuidade de políticas que ao longo dos últimos anos vem construindo um caso de sucesso”, discursou Mendes. Ele prometeu lutar por mais recursos para a agricultura e para garantir a renda do produtor. “Esse é um dos meus maiores desafios”.

 

Carreira - Natural de Porto Alegre (RS), o advogado Jorge Alberto Portanova Mendes Ribeiro Filho tem 57 anos e é deputado federal pelo PMDB gaúcho pela quinta legislatura. Desde 1º de julho, exercia a função de líder do governo no Congresso.

 

Despedida - No discurso de despedida, o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi disse que “em nenhum momento” lhe faltou apoio por parte da presidenta Dilma Rousseff. Rossi, que deixou o cargo após a divulgação de que usou um jatinho de uma empresa com contratos com o ministério, ressaltou a importância do agronegócio para o país e ainda fez elogios ao vice-presidente, Michel Temer, responsável por sua indicação o cargo, e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Quero expressar um agradecimento verdadeiro. A presidenta foi extraordinária na condição dessa minha substituição porque não me faltou, em nenhum momento, apoio, apreço e generosidade”, discursou Rossi.

 

Importância - O ex-ministro, que antes de deixar o cargo teve que responder a denúncias de corrupção no ministério e na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), disse o Brasil precisa reconhecer a importância da agricultura para a economia do país. “Se há um setor que o Brasil deve muito é o setor agropecuário”. Para seu sucessor, Rossi desejou sorte e disse acreditar que ele terá o mesmo apoio que teve “do Congresso e do agronegócio”. (Agência Brasil)

MERCADO: Venda antecipada vira seguro diante da crise

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Daqui a um mês, quando o plantio da safra 2011/12 começar, perto de um terço das lavouras de soja já estará blindado contra a crise. Levantamento da Informa Economics FNP revela que, no início de agosto, 29% da produção que será colhida no ano que vem tinham proteção de preço. O índice é superior ao apurado pela consultoria nesta mesma época do ano passado, quando 18% da safra estavam comprometidos.

 

Custeio - A maior parte dos negócios firmados até o momento é referente a operações de custeio de safra. Nessa modalidade de venda, o produtor troca com uma trading ou cooperativa parte da produção que será colhida no próximo ano por insumos para o plantio. Ao estabelecer essa relação de troca, faz uma espécie de hedge (proteção), na qual trava seu custo e fica sabendo, em sacas, quanto vai lucrar lá na frente, observa José Vicente Ferraz, diretor-técnico da Informa Economics FNP.

Antenado - “O produtor esteve antenado e soube aproveitar os bons preços praticados no primeiro semestre. Preferiu abrir mão de lucros excepcionais para garantir seu custo, o que, na minha opinião, é uma excelente estratégia”, declara o analista. Ele explica que, diante da crise econômica, o mercado da soja vive um momento de incerteza e diz que “quem tiver oportunidade de reduzir riscos de mercado deve fazer isso correndo”.

Fundamentos - Se, por um lado, os fundamentos apontam para cima, sinalizando que o balanço entre oferta e demanda de soja vai continuar apertado no ano que vem, por outro não se sabe ao certo como os preços das commodities agrícolas podem responder se o mundo mergulhar em um novo período de recessão econômica. “Não acredito em uma queda forte, mas acho que as cotações vão se estabilizar em níveis um pouco inferiores aos atuais. Este é um bom momento para fazer hedge para o ano que vem”, recomenda o engenheiro agrônomo Mauro Ulian, diretor da corretora Futura em Maringá.

Paraná - No Paraná, o mercado oferece atualmente ao produtor cerca de R$ 5 a mais pela saca de soja do que há um ano. No interior do estado, negócios para entrega em abril de 2012 são reportados perto de R$ 45, enquanto o mercado exportador no Porto de Paranaguá paga R$ 50 por saca de 60 quilos. “O preço já chegou a R$ 55 neste ano. Recentemente, caiu a R$ 48 e agora voltou a subir. Mas o produtor ainda está esperando para ver se sobe mais. Até porque já vendeu bastante quando a soja estava acima de R$ 50”, relata Carlos Alexandre Gallas, operador de commodities da Intertrading, de Curitiba.

Para cima - “A previsão de que o preço continuaria firme fez muitos produtores segurarem as vendas no mês passado. Em julho, previa-se que o mercado poderia explodir”, lembra o analista da Informa. Para Ferraz, os fundamentos da soja, de fato, apontam para cima. Ele diz que, “se fosse um ano normal, a chance de os preços subirem seria de 80% a 90%”. Mas alerta que, se a crise for forte, pode fazer o mercado tomar o caminho inverso.

Depressão - “Só uma depressão poderia tirar totalmente a sustentação dos preços agrícolas”, ameniza. Ele avalia que as cotações da soja tendem a continuar firmes mesmo diante de uma recessão. “Neste momento, não dá nem para saber quão grave é a crise e, muito menos, para prever qual vai ser a resposta coletiva dos agentes do mercado caso ela se aprofunde”, pondera Ferraz.

Participação do produtor ainda é pequena - Os dados oficiais da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&F Bovespa) mostram que os investidores pessoa física – produtores rurais, cooperativas ou investidores individuais, por exemplo – são minoria no mercado de derivativos agrícolas no Brasil. Na virada do mês, esse grupo detinha apenas 20% dos contratos vendidos de soja e 15% dos de milho. Na outra ponta, a de compra, participavam com 13% na oleaginosa e 38% no cereal. 

Produtor individual - “Produtor individual mesmo, acredito que não passe de 10%”, calcula Mauro Ulian, diretor da corretora Futura em Maringá. Ele revela, contudo, que muitos agricultores acabam participando do mercado indiretamente, por meio de tradings, cooperativas, cerealistas, abatedouros de frango ou indústrias de fertilizantes e adubos, por exemplo.

Baixo - “O número de agricultores que atuam diretamente na Bolsa realmente é baixo. Geralmente, são produtores maiores, mais estruturados, que contam com ajuda de um técnico”, confirma Carlos Alexandre Gallas, operador de commodities da Intertrading, especializada em derivativos agropecuários. Ele confirma que apenas cerca de 10% dos clientes da empresa têm esse perfil. 

EUA - Nos Estados Unidos, perto da metade dos produtores rurais usam a Bolsa para travar preços e a mesma safra de soja chega a ser negociada 12 vezes. “Percebemos que os agricultores são mais ativos aqui do que no Brasil. Mas também temos muitas estruturas de hedge feitas por elevadores e compradores, que são personagens muito mais agressivos em volume de negociação”, explica Tatiane Miglorini, analista do Price Futures Group, de Chicago. 

BM&F - No Brasil, segundo dados da BM&F Bovespa, menos de 1% da safra anual de milho passa pela Bolsa. Por dia, são negociados de 2 a 4 mil contratos, entre 50 e 100 mil toneladas do grão. Movimentação ainda menor é registrada na soja, que gira entre 200 e 400 contratos por dia, o equivalente a 5,4 a 10,8 mil toneladas/dia. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

AGROLEITE: Feira consolida novo patamar de faturamento

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A Castrolanda consolidou novo patamar de faturamento para a Agroleite, feira realizada há uma semana em Castro. O evento historicamente movimentava perto de R$ 10 milhões. Depois de saltar para R$ 28 milhões em 2010, alcançou R$ 32 milhões em sua 11.ª edição. De caráter técnico, a Agroleite 2011 atraiu 52 mil visitantes, incluindo produtores e especialistas do Uruguai, Paraguai, Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Canadá, Holanda, Áustria e Nova Zelândia, conforme a cooperativa. Além dos 114 estandes de expositores, os animais recordistas atraem público fiel. No torneio leiteiro, a vaca adulta campeã alcançou 89,45 quilos de leite em um único dia. Na categoria Novilha, o teto foi de 68,17 kg/dia. Os dois animais pertencem a Hans Jan Groenwold. Na categoria Vaca Jovem, venceu uma vaca que produziu 72,09 quilos de leite no dia da competição.  (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

MERCOSOJA 2011: Comércio a soja em discussão na Argentina

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O agronegócio discute a comercialização internacional da soja, em Rosário (Argentina), de 14 a 16 de setembro, durante o Mercosoja 2011. Trata-se do 5.º Congresso da Soja do Mercosul, com sede na Bolsa de Comércio de Rosário. A programação inclui debate sobre mercado, genética, presente e futuro do cultivo na América do Sul. Os participantes tentam mensurar o potencial da região formada por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia, que lidera a produção para exportação, superando os Estados Unidos. Dos 120 palestrantes, perto de 50 são estrangeiros, conforme os organizadores do congresso argentino. As inscrições custam cerca de R$ 300, dependendo da categoria do participante. Informações: www.mercosoja2011.com.ar. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

AEAPR: Nova lei de agrotóxicos será debatida no dia 28, em Curitiba

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A Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado do Paraná - seção Curitiba (AEAPR/Curitiba) promove, no dia 28 de agosto, a partir das 19 h, o evento DebatePapo Agronômico sobre a nova lei de agrotóxicos do Paraná. Será na sede da AEPR/Curitiba, localizada na Rua Prof. Nilo Brandão, 551, bairro São Lourenço. Os interessados em participar devem confirmar presença pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. A entrada para o evento é um litro de leite longa vida. 

EXPLORAÇÃO: Empresa confirma potencial de potássio da Amazônia

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A Potássio do Brasil, empresa brasileira com sócios locais e internacionais, confirmou nesta segunda-feira (22/08) o potencial para potássio de classe mundial na bacia Amazônica, onde poderão ser descobertas "múltiplas jazidas", segundo comunicado da empresa. A confirmação foi realizada pela perfuração PB-AT-11-09, que interceptou minério de potássio com teor de 39,94 por cento KCl (cloreto de potássio) e espessura de 1,82 metro a uma profundidade de 843,08 metros em Autazes, no Estado do Amazonas. Segundo a empresa, esse mesmo intervalo inclui uma zona mais rica, com 1,59 metro de espessura e teor de 44,52 por cento KCl.

 

Licitação - Sócios da Potássio do Brasil, reunidos na mineradora Falcon Metais, venceram em 2008 uma licitação da Petrobras para exploração de Fazendinha. Mas o processo foi interrompido pelo governo na época sob alegação de que a política para o setor seria revista, o que não foi feito até hoje.

 

Outros minerários - Enquanto aguardavam a decisão do governo, alguns sócios da Falcon -brasileiros, canadenses e australianos-- adquiriram outros direitos minerários na região. E logo na primeira perfuração da área obtida junto ao Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), a Potássio do Brasil comprovou o potencial de grande porte da mina.

 

Oferta pública - Na época, a empresa pensava em fazer uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) para obter os recursos necessários para desenvolver seus negócios, operação agora adiada para até o último trimestre de 2012.

 

Estimativa - A estimativa da Potássio é de que sejam necessários de 3,5 a 4 bilhões de dólares para produzir anualmente 4 milhões de toneladas de cloreto de potássio. "A empresa atualmente está em processo de captação de recursos da ordem de 100 milhões de dólares junto aos seus atuais acionistas e outras instituições tanto no Brasil quanto no exterior", informou em nota.

 

Novas sondas - A Potássio do Brasil disse ainda que pretende contratar novas sondas para acelerar a definição dos recursos minerais desta jazida e testar outros alvos na bacia Amazônica. "A definição do recurso mineral está prevista para ser concluída no segundo trimestre de 2012", informou.

Localização - O Furo PB-AT-11-09 está localizado a aproximadamente 1,8 quilômetro a sudoeste do primeiro furo na região, o PB-AT-10-02. Ambos estão localizados no município de Autazes, no Estado do Amazonas, a cerca de 10 quilômetros a norte da jazida de potássio de Fazendinha, da Petrobras.

 

Dependência - O governo brasileiro luta para reduzir a dependência de fertilizantes importados do país. No caso do potássio, um dos nutrientes utilizado na produção de fertilizantes, o país importa cerca de 90 por cento da demanda anual. Recentemente a Petrobras prorrogou a concessão de uma jazida de potássio para a Vale, em Sergipe, e estuda o que fazer com as outras concessões minerais detidas pela petroleira, como Fazendinha e Arari, próximas aos ativos da Potássio do Brasil na Amazônia. O presidente da Petrobras disse em entrevista à Reuters em julho que essas áreas deverão ser arrendadas a terceiros. (Reuters / Gazeta do Povo)

INFRAESTRUTURA: Nova regra ambiental sai em setembro

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O governo federal anunciará em setembro medidas para aperfeiçoar os processos de licenciamento ambiental de projetos de infraestrutura no país. Conduzidas pelo Ministério do Planejamento e do Meio Ambiente, as mudanças não implicam a revisão do atual princípio de análise dos impactos ambientais e de mitigação de riscos de empreendimentos como uma hidrelétrica ou uma rodovia, mas visam tornar as exigências mais claras e objetivas para facilitar a formulação dos estudos de viabilidade e acelerar aprovações.

 

Energia elétrica - Em alusão à área de energia elétrica, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, reiterou nesta segunda-feira (22/08) que as regras atuais para "o jogo dos leilões" do setor não serão alteradas e que as medidas serão detalhadas em portarias, que começam a ser publicadas a partir do mês que vem. "Estamos trabalhando no foco ambiental para deixar mais claro quais são os termos de referência de cada tipo de empreendimento e, assim, deixar claro para o empreendedor aquilo que ele precisa cumprir e ao mesmo tempo dar maior objetividade, reduzir discricionariedades [no licenciamento] para que o processo corra da maneira mais tranquila, objetiva e adequada ambientalmente", explicou Miriam, em seminário sobre o setor elétrico promovido pela revista "Carta Capital".

 

Finalidade do projeto - Segundo Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), há diversos casos de exigências ambientais para empreendimentos do setor elétrico que não estão relacionadas com a finalidade do projeto, o que gera dificuldade na formulação dos estudos de viabilidade e, logo, demora na emissão da licença pelo Ibama.

 

Atrasos - "Foram muitos atrasos nas licenças das linhas de transmissão do Madeira. Por exemplo: botaram [como critério para o licenciamento ambiental] o levantamento de dados de biodiversidades, o PPBio. Mas é uma coisa que tem que fazer quatro vezes por ano, na cheia, na seca, na vazante, não tem nada a ver com o impacto ambiental da linha de transmissão, embora seja um estudo relevante. Estamos falando de um banco de dados que levou um ano para ser feito e receber a licença, porque foi preciso medir aquela informação. Ora, se for para o setor elétrico fazer, apesar de não ter nada a ver com ele, bota como obrigação para depois que a linha estiver pronta, não precisa botar com pré-requisito para dar licença", ilustrou Tolmasquim.

 

Demora - Walter Cardeal, diretor de geração da Eletrobras, criticou a demora na liberação de licenças ambientais para as linhas de transmissão e grandes barragens. "Esperamos mais racionalidade [com as novas medidas]." Para o especialista em energia Luiz Pinguelli Rosa, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), "o lado burocrático" do licenciamento pode ser agilizado. "Mas no lado técnico tem que ser feito com muito critério. Não há como relegar os impactos ambientais e os interesses daqueles que são atingidos e devem ser compensados." (Valor Econômico)

ECONOMIA: Mantega diz que política monetária terá papel mais ativo contra crise

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O Brasil está mais preparado do que em 2008 para enfrentar um eventual agravamento da crise no cenário global, devendo usar mais estímulos monetários que fiscais, disse nesta segunda-feira (22/08) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, a política monetária deverá ter um papel mais ativo, enquanto a fiscal ficará mais “na defensiva”. Falando após receber o prêmio  “Economista do ano”, promovido pela Ordem dos Economistas do Brasil, Mantega afirmou que o governo vai manter o esforço fiscal nos próximos anos, até 2014, controlando gastos de custeio, para permitir o aumento do investimento público e para possibilitar que, no futuro, o Banco Central possa reduzir juros, quando arrefecerem as pressões inflacionárias.

 

Países emergentes - O ministro disse que o crescimento mais fraco da economia global, com risco de recessão nos EUA, na Europa e no Japão, tende a enfraquecer também o ritmo de expansão dos países emergentes. A Fazenda, contudo, ainda não alterou as previsões de crescimento do PIB do Brasil para 2011 e 2012, mantendo-as em 4,5% e 5%, pela ordem.

 

Revisões - Eventuais revisões para baixo vão depender especialmente do cenário internacional, disse Mantega. Quanto ao momento em que os estímulos monetários poderão começar a ser usados, o ministro afirmou que isso depende do BC. “Cabe à autoridade monetária definir se os juros serão cortados neste ano ou se os compulsórios dos bancos serão reduzidos”.

 

Confiança - Mantega mostrou confiança de que a inflação terminará 2011 abaixo do teto da meta, de 6,5%, dizendo acreditar que o IPCA ficará em 0,3% a 0,4% ao mês até o fim do ano. E reiterou a solidez da economia brasileira para enfrentar a crise, dizendo que o país tem um volume elevado de reservas internacionais, próximas de US$ 350 bilhões, conta com a força do mercado interno, uma situação fiscal confortável e um sistema financeiro sólido, além de juros e compulsórios elevados – em caso de deterioração do quadro internacional, há espaço para reduzi-los. (Valor Econômico)

AGENDA: Fórum jurídico discute Funrural e capital social

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As decisões do Superior Tribunal Federal (STF) sobre a inconstitucionalidade do recolhimento do antigo Funrural, por parte do empregador rural pessoa física, estarão em debate no Fórum Jurídico que a Ocepar promove, no dia 30 de agosto, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. O evento vai reunir advogados das cooperativas paranaenses. Eles vão analisar o alcance das deliberações do STF que, no último dia 1º de agosto, ratificou a inconstitucionalidade do art. 1º, de 1992, que determina o recolhimento, para a Previdência Social, de uma alíquota de 2% sobre a receita bruta da produção rural. O Fórum será realizado das 9h às 15h30 e vai discutir também a questão o capital social previsto na lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional de Cooperativismo.

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

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O Sistema Ocepar elaborou um documento que está sendo entregue a parlamentares, autoridades dos governos federal e estadual e lideranças. O material mostra as ações positivas desenvolvidas pelos agricultores no sentido de conciliar a produção de alimentos com a preservação da natureza, traz uma análise dos impactos causados pela legislação ambiental vigente na atividade agropecuária e as propostas do setor para o aperfeiçoamento do texto sobre o novo Código Florestal Brasileiro que está sendo discutido pelos senadores. A Ocepar também produziu um vídeo /documentário de 13 minutos, com depoimentos de produtores sobre a situação que eles vivem no dia a dia em relação à atual lei ambiental e os pontos defendidos pelo cooperativismo paranaense em relação ao tema. Clique nos ícones abaixo e confira os conteúdos na íntegra

 

           

 

 
 

CÓDIGO FLORESTAL II: Stephanes defende avanços permanentes

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O deputado federal Reinhold Stephanes (PMDB-PR), ex-ministro da Agricultura, disse na audiência de sexta-feira (19/08), em Curitiba, que o melhor é aprovar logo o novo Código Florestal, continuando o aperfeiçoamento nos próximos dez, 20, 30 anos. “O que criarmos será melhor do que a legislação atual, que foi criada há 46 anos por pessoas muitas vezes sem fundamentação técnica”, argumentou. O ex-ministro disse que é preciso, também, pensar a lei de crimes ambientais, pois hoje o agricultor só fica sabendo da legislação "quando o fiscal chega lá e lhe impõe uma multa de R$ 50 mil, ou quando as vaquinhas atravessam um riacho e são confiscadas".

 

Urgência - O deputado federal Moacir Micheletto (PMDB-PR) também ressaltou a urgência. “Não podemos ficar outros 45 anos de cócoras aceitando essa legislação. Fizemos audiências públicas pelo país com até 11 horas de duração. Visitamos a caatinga, o pantanal, os pampas, o cerrado. Por isso o relatório de Aldo Rebelo é a síntese do sentimento do povo brasileiro” afirmou. (Agência Senado)

CÓDIGO FLORESTAL III: Texto deve estar pronto para votação em setembro

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A orientação na base governista no Senado é acelerar a votação do projeto que altera o Código Florestal brasileiro. A expectativa do líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), é que a matéria esteja pronta para apreciação em plenário já em setembro. Para cumprir esse calendário, Jucá destacou que os relatores Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) e Jorge Viana (PT-AC) trabalham “em regime fechado e em plena carga” para colocar os pareceres em votação o mais rápido possível, sem prejudicar o andamento dos debates previstos.

 

Análise - Na quarta-feira (24/08), Luiz Henrique da Silveira, relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deve apresentar o parecer para análise dos senadores. Caberá à CCJ analisar a constitucionalidade e a admissibilidade do texto. Luiz Henrique disse que, uma vez aprovado nessa comissão, o relatório servirá de base para o parecer que ele apresentará na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, em que também relata o projeto.

 

Audiências públicas - Além da reunião da CCJ, nesta semana, estão previstas duas audiências públicas conjuntas das comissões de Agricultura e de Meio Ambiente. Para a de quarta-feira (24/08), foram convidados cinco ex-ministros de Meio Ambiente: Marina Silva, Carlos Minc, Rubens Ricupero, José Goldemberg e José Carlos Carvalho. Na quinta-feira (25/08), será a vez de ex-ministros da Agricultura debaterem com os senadores sobre seus pontos de vista sobre a proposta do Código Florestal. Foram convidados Reinhold Stephanes, Roberto Rodrigues, Pratini de Moraes, Francisco Turra, Arlindo Porto, José Eduardo de Andrade Vieira e Alysson Paulinelli.

 

Trabalho conjunto - Para Romero Jucá, apesar ser “matéria complexa”, o projeto “precisa ser votado rapidamente no Senado”. Ele acrescentou que o fato de os dois relatores trabalharem conjuntamente facilita a elaboração de um parecer que possa ser aprovado nas comissões de Constituição e Justiça; Meio Ambiente; Agricultura e Reforma Agrária; e Ciência e Tecnologia.

 

Sinal - A senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) acredita que até quarta-feira os senadores terão “um sinal” de como a proposta andará na Casa. “Claro que as pressões contra a votação desse código vêm de todos os lados, mas nós estamos aqui para cumprir o nosso dever”, disse a senadora que já espera manifestações de movimentos ambientalistas. Ana Amélia ressaltou que o trabalho conjunto das comissões de Meio Ambiente e de Agricultura foi fundamental para evitar a radicalização de pontos de vistas entre o representantes do setor do agronegócio e ambientalistas. “Não é o confronto que vai levar a um denominador comum e a um consenso sobre o Código Florestal”, frisou a senadora.

 

Denúncias- Nesta terça-feira (23/08), a Comissão de Agricultura se reunirá para ouvir o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Celso Lisboa de Lacerda. Eles devem falar sobre denúncias veiculadas na imprensa de venda irregular de lotes destinados à reforma agrária. O requerimento é de autoria dos líderes do PT, Humberto Costa (PE), e do PMDB, Renan Calheiros, além do senador Walter Pinheiro (PT-BA). (Agência Brasil)

CÓDIGO FLORESTAL IV: Canal Rural exibe vídeo da Ocepar

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O vídeo da Ocepar, que apresenta o posicionamento das cooperativas do Paraná sobre o novo Código Florestal Brasileiro, foi exibido pelo Canal Rural para todo o País, na sexta-feira (19/08), durante o programa Mercado&Companhia, comandado pelo jornalista  João Batista Olivi, no qual ele chamava a atenção para o debate promovido pela Comissão de Reforma Agrária e Agricultura do Senado na Assembleia Legislativa do Paraná. “Parabéns à Organização das Cooperativas do Paraná pelo material, que coloca muito bem a importância da participação toda a sociedade na preservação ambiental. Da nossa parte, vamos tentar sempre esclarecer o nosso público sobre esse assunto. O ônus da proteção do meio ambiente não pode ficar recaindo apenas sobre os agricultores”, frisou o apresentador, que também entrevistou, ao vivo, o engenheiro agrônomo Sílvio Krinski, responsável pela área de meio ambiente da Ocepar.

Clique aqui para conferir o programa do Canal Rural de sexta-feira. 

 

COCAMAR: Falta de trabalhador impõe o big bag na região da cooperativa

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O que no início, há cerca de 10 anos, era uma tecnologia apenas para grandes produtores, está avançando também entre médios e pequenos. Segundo Geraldo Ganaza, coordenador comercial de fertilizantes da Cocamar, de 15% a 20% dos cooperados já fazem uso de “big bag” durante o processo de aplicação de adubos. Há algumas regiões, entretanto, os percentuais são bem maiores. No município de São Jorge do Ivaí, o gerente da unidade da cooperativa, José Claudinei Menegon, diz que 65% dos produtores incorporaram o uso desse equipamento. Mas nos 6.500 hectares cultivados na Comunidade Guerra, em Maringá, o número chega a 67%, de acordo com o engenheiro agrônomo que atende a região, Walmir Schreiner. 

Falta gente - Além da facilidade e agilidade na distribuição do adubo nas plantadeiras, o que tem sido determinante mesmo é a crescente falta de mão de obra no campo, afirma o produtor Emerson Alessandro Pauro, cuja família cultiva 725 hectares em São Jorge do Ivaí. Ele começou a usar “big bags” há três anos. Helington Cremm, que planta 420 hectares em Maringá e há cinco anos utiliza o sistema, concorda plenamente. Médio produtor, Gentil França, que cultiva 169 hectares com a família em Maringá, também já faz uso da tecnologia há um ano. Conseguir trabalhadores na hora certa era a maior dificuldade. Com problema de artrose e coluna, eu não podia fazer muita coisa. “Foi a minha salvação”. 

Mais fácil - Erguer os sacos de 50 kg de adubo e despejá-los no local de abastecimento, no alto da plantadeira, exige muito esforço e não é para qualquer um. E o cansativo trabalho, que normalmente demanda três homens, é feito tranquilamente por apenas um com a tecnologia dos “big Bag”. Para erguer os grandes sacos de 1 mil ou 500 quilos podem ser usados um guincho adaptado ao trator, um munck (tipo de guincho hidráulico) fixado no caminhão ou, como no caso de Emerson Pauro, de São Jorge do Ivaí, um sistema ainda mais prático. 

Baixo custo - “Nós despejamos o conteúdo dos “bags” em um caminhão caçamba com rosca sem fim e tubo que abastece a plantadeira diretamente em apenas dois minutos”, explica o produtor. O mesmo trabalho com os outros sistemas de “big bag” levaria uns sete minutos contra 20 ou mais do trabalho convencional. É necessário carregar e despejar 20 sacos de 50 quilos a cada abastecimento. “Considerando o custo da mão de obra, também é uma tecnologia que se paga em pouco tempo”, acrescenta Emerson. (Imprensa Cocamar)

RAMO SAÚDE I: Unimed Paraná completa 32 anos

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Colaboradores e dirigentes comemoraram com um churrasco, no último dia 18, o 32 º aniversário da Federação das Unimeds do Estado do Paraná. Fundada em 18 de agosto de 1979, a Federação compõe com seu trabalho e sua força integradora o Sistema Unimed Paranaense, atualmente com 22 singulares, 8.878 cooperados, 1.280.039 beneficiários, 320 hospitais, 1.240 clínicas e serviços Auxiliares, 489 laboratórios (dados de abril/2011).

Fases - Essa história, de trabalho e luta, pode ser dividida em quatro fases: Criação e Crescimento (1979-1990), Renovação (1990-1996), Consolidação Institucional (1996-2006) e Maturidade e Visão futura (de 2006 aos dias atuais). A primeira trata-se do árduo trabalho para a criação e ampliação do número de singulares e da adesão de médicos em todo o Estado. A segunda fase caracteriza-se pela renovação e inovação tecnológica. É um período marcado pela profissionalização da gestão, pela busca da eficiência e pela informatização. A terceira fase, a da Consolidação Institucional, é a do aperfeiçoamento dos mecanismos e eficiência e pela conquista de maior representatividade.

Responsabilidade socioambiental e sustentabilidade do negócio - A última fase, conduzida atualmente pela presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin, incorpora os princípios de responsabilidade socioambiental e sustentabilidade do negócio, que se refletem no cuidado com a gestão da marca. Além da constante evolução tecnológica e de gestão, de modo geral, a Federação preocupa-se, sobretudo, com a integração no estado, algo considerado estratégico. (Imprensa Unimed Paraná)

ATO COOPERATIVO: Fórum Internacional discute tributação nas cooperativas

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Um grupo de especialistas em tributação participa da 10ª edição nacional e da 4ª edição internacional do Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo. Com o tema “Pelo Adequado Tratamento Tributário ao Ato Cooperativo”, o evento será realizado no próximo dia 16 de setembro, no Hotel Tivoli São Paulo – Mofarrej, Alameda Santos, 1437. 

Promoção - O fórum é promovido pela Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP). O evento é direcionado a advogados, contadores, dirigentes de cooperativas, estudantes e demais interessados no assunto. Entre os painelistas está o coordenador jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o advogado Adriano Campos Alves. Ele apresentará o atual estágio da interlocução entre a organização e o Congresso Nacional.

Projetos de lei - Atualmente, tramitam dois importantes projetos de lei que versam sobre a tributação das sociedades cooperativas. Um deles é o PL 3.723/2008, de autoria do Poder Executivo, que visa a regulamentar o tratamento tributário aplicável a cada ramo do cooperativismo. No Fórum de Aspectos Legais, essa visão será apresentada pelo Auditor da Receita Federal, João Hamilton, que exerce a função de Coordenador de Tributos sobre a Produção e o Comércio Exterior da Coordenação-Geral de Tributação. 

PLP 271/2005 - O outro projeto de lei é de autoria do deputado federal paranaense Luiz Carlos Hauly, o PLP 271/2005. No Fórum, essa visão será apresentada pelo advogado Demetrius Nichele Macei, doutorando em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Logo após os dois painéis, haverá um debate com a participação dos palestrantes.   

Inscrições - As inscrições podem ser feitas a partir do dia 15 de agosto. O investimento é de R$ 100,00 por participante (profissionais de cooperativas regulares na Ocesp e Sescoop/SP têm 50% de desconto). (Informe OCB)