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Acabou, por volta das 13h desta quarta-feira (09/11), a reunião conjunta da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) e da Comissão de Agricultura (CRA) do Senado, que votaram os destaques apresentados ao projeto do novo Código Florestal (PLC 30/11). Ao todo eram 20 destaques. Desse total, um foi aprovado, dois foram rejeitados e os demais foram encaminhados para a análise da última comissão a tratar do Código Florestal antes do tema chegar ao Plenário, a Comissão de Meio Ambiente (CMA).
Regularização ambiental - O único destaque aprovado - pela CRA - foi de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS) e outros senadores. A emenda muda a redação de artigo que prevê a criação de programa de regularização ambiental (PRA). Os outros oito destaques em análise da comissão foram enviados para a CMA.
Destaques rejeitados - Foram rejeitados dois destaques pela CCT, ambos do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Um deles prevê que a delimitação de Área de Proteção Permanente (APP) nas margens de rios seja a partir de seu nível mais alto, e não do leito regular, como previsto no substitutivo de Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC). O outro explicita procedimentos administrativos específicos para que seja autorizada a supressão de vegetação em APP em caso de utilidade pública ou de interesse social.
Falta de entendimento - A CCT não aprovou nenhum dos onze destaques sob sua análise. Os outros nove foram enviados para a CMA. Parte desses destaques havia sido acatada pelo relator Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) e constava de acordo para aprovação na comissão. No entanto, o entendimento não se concretizou e alguns senadores se posicionaram contra os itens acatados pelo relator, o que motivou a retirada de pauta e transferência do exame dos itens para a Comissão de Meio Ambiente. (Agência Senado)
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O Sicredi conquistou, pelo terceiro ano consecutivo, o Top de Marketing da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - Seção Paraná (ADVB/PR), na categoria Mercado Financeiro. A iniciativa tem por objetivo premiar os principais trabalhos de vendas e marketing desenvolvidos no Estado A relação dos vencedores da 21ª edição acaba de ser divulgado pela ADVB/PR. Na categoria Educação e Ensino, o premiado é o Sesi/Senai; A Mind Promo Business foi eleita na categoria Hotelaria, Turismo e Cultura; A Atlas em Indústria; a Apolar em Mercado Imobiliário; a Amil na área de Saúde; o Coritiba Foot Ball Club em Serviços; o GRPCom em Comunicação; o Supermercado Condor em Varejo e a Dtcom em Veículos e Mercado Automobilístico. A solenidade de premiação ocorre no próximo dia 30, no Espaço Torres, em Curitiba. (Com informações da Gazeta do Povo)
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Em reunião realizada nesta terça-feira, às 13h30, a Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa discutiu e aprovou seis projetos de lei, entre eles dois oriundos de mensagens governamentais: o projeto de lei nº 847/11, que institui a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Adapar – e o projeto de lei nº 848/11, que dispõe sobre os cargos e carreiras dos servidores na estrutura organizacional da agência. Este último gerou preocupação na Associação dos Fiscais de Defesa Agropecuária do Paraná – Afisa – externada através de documentos endereçadas à comissão.
Nova estrutura - Os servidores que ocupam cargos no Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura e que ficarão à disposição da agência devem permanecer com seus salários atuais, que alegam já estar defasados, configurando uma situação de inferioridade em relação aos postos de trabalho que estão sendo criados especificamente para a nova estrutura. O presidente da comissão, deputado Hermas Brandão Júnior (PSB), encaminhou os manifestos aos deputados Pedro Lupion (DEM) e Cleiton Kielse (PMDB), para que os estudem, alertando que o tratamento desigual pode levar o Estado a perder técnicos experientes e altamente qualificados que já integram os seus quadros.
Agroecológica – Foram aprovados nesta sessão o projeto de lei nº 403/11, de autoria do deputado Elton Welter (PT), dispondo sobre os incentivos à implantação de sistemas de produção agroecológica pelos agricultores familiares; o projeto de lei nº 343/11, de autoria do deputado Plauto Miró (DEM), autorizando a construção de central geradora hidrelétrica (CGH) no município de Palmeira; o projeto de lei nº 561/11, do deputado Marcelo Rangel (PPS), instituindo o Dia Estadual de Combate à Crueldade Contra Animais; e o projeto de lei nº 571/11, de autoria do deputado Pedro Lupion, instituindo o Programa de Primeiro Crédito para a juventude rural.
Elogios - A última matéria recebeu rasgados elogios do relator, Cleiton Kielse, que vê na iniciativa um modo de reduzir o êxodo de jovens do meio rural devido à falta de perspectivas de desenvolvimento profissional. Ele citou dados recentes que apontam ser de apenas 14,6% o índice da população brasileira vivendo no campo, e nesse universo, a grande maioria é composta por pessoas com idade a partir de 55 anos: “Ao oferecer condições para que os jovens adquiram implementos capazes de aumentar a produção ou mesmo uma área de terra, estamos pensando não só em atender essa faixa etária, mas no futuro da nossa agricultura”, ressaltou.
Quadro dramático – O presidente da comissão também chamou a atenção dos colegas para a situação dramática que atravessam os pequenos produtores de cebola e batata do município de Contenda, na Região Metropolitana de Curitiba. No passado eles buscaram financiamentos rurais para a produção e tiveram suas dívidas transferidas para a União. Hoje estão sendo executados por dívidas fiscais, com juros definidos pela Taxa Selic, e correm risco de perder até mesmo suas propriedades. Hermas Junior comunicou também que a Comissão de Agricultura está apresentando emendas coletivas ao Orçamento do Estado para o ano que vem, no valor de R$ 20 milhões cada, para utilização na conservação e melhoria de estradas rurais e no manejo do solo. (Assessoria de Imprensa Alep)
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A décima estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, divulgada nesta quarta-feira (09/11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indica uma produção da ordem de 159,7 milhões de toneladas, superior em 6,8 % à safra recorde de 2010 (149,6 milhões de toneladas) e 0,2 % maior que a estimativa de setembro. A área a ser colhida em 2011, de 48,6 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 4,6% comparado a 2010, e acréscimo de 21.039 hectares (0,0%) frente à informação anterior. As três principais culturas, que, somadas, representam 90,6 % da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, o arroz, o milho e a soja, respondem por 82,4% da área a ser colhida registrando, em relação ao ano anterior, variações de 1,7%, 3,5% e 3,2%, respectivamente. No que se refere à produção, o arroz, o milho e a soja mostram, nessa ordem, acréscimos de 19%, 0,6% e 9,2%.
Volume de produção - Entre as grandes regiões, o volume da produção 2011 apresenta a seguinte distribuição: região Sul, 67,1 milhões de toneladas; Centro-Oeste, 56,0 milhões de toneladas; Sudeste, 17,4 milhões de toneladas; Nordeste, 14,9 milhões de toneladas; e Norte, 4,3 milhões de toneladas. Na comparação com 2010, houve incrementos em todas as regiões: Norte, 7,8%; Nordeste, 26,2%; Sudeste, 1,9%; Sul, 4,6%; e Centro-Oeste, 6,7%. O Paraná lidera a produção nacional de grãos, com uma participação de 19,7%, seguido pelo Mato Grosso, com 19,5%, e o Rio Grande do Sul, com 18,3%.
Estimativa de outubro de 2011 em relação à produção obtida em 2010 - Dentre os 25 produtos selecionados, 16 apresentam variação positiva na estimativa de produção em relação ao ano anterior: algodão herbáceo em caroço (72,6%), amendoim em casca 1ª safra (25,9%), arroz em casca (19,0%), batata-inglesa 1ª safra (13,3%), batata-inglesa 2ª safra (0,8%), batata-inglesa 3ª safra (0,8%), cacau em amêndoa (5,7%), cevada em grão (7,4%), feijão em grão 1ª safra (27,9%), laranja (3,1%), mamona em baga (38,1%), mandioca (7,3%), milho em grão 1ª safra (3,6%), soja em grão (9,2%), sorgo em grão (29,2%) e triticale em grão (24,8%). Com variação negativa: amendoim em casca 2ª safra (38,1%), aveia em grão (10,8%), café em grão (7,5%), cana-de-açúcar (9,4%), cebola (5,2%), feijão em grão 2ª safra (1,8%), feijão em grão 3ª safra (5,9%), milho em grão 2ª safra (3,7%) e trigo em grão (14,1%).
Perspectivas para a produção agrícola de 2012 - O IBGE também realizou, em outubro, o primeiro prognóstico de área e produção para a safra de 2012. A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2012 é estimada em 157,5 milhões de toneladas, 1,4% inferior à de 2011. Porém, a área ser colhida (49,5 milhões de hectares) cresce 1,7%. O levantamento engloba as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e em Rondônia, Maranhão, Piauí e Bahia. No comparativo das safras 2011 e 2012, verifica-se retrações nos rendimentos da soja e do milho 1ª safra. A condições climáticas nos principais centros produtores favoreceram recordes históricos de rendimentos médios para esses dois produtos. Neste primeiro prognóstico, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2012, é estimada em 157,5 milhões de toneladas, 1,4% inferior à de 2011 devido, principalmente, às menores previsões da Região Norte (-5,7%), Nordeste (-6,7%) e Sul (-2,8%), enquanto que a área ser colhida de 49,5 milhões de hectares cresce 1,7%, tendo em vista o incremento na maioria dos estados. Cumpre registrar que as informações da pesquisa do prognóstico representam 66,2% da produção nacional prevista enquanto as projeções realizadas respondem por 33,8% do valor total.
Produtos - Dentre os seis produtos analisados para a safra de verão, apenas o milho 1ª safra registra variação positiva de 3,7% em relação à produção em 2011. Com variação negativa: algodão herbáceo em caroço (0,3%), amendoim em casca 1ª safra (13,3%), arroz em casca (8,8%), feijão em grão 1ª safra (10,5%) e soja em grão (2,9%). Com relação a área a ser colhida, à exceção do milho 1ª safra e da soja em grão, que apresentam, respectivamente, incrementos de 6,8% e 0,6%, para os demais produtos verificam-se retrações nas áreas a serem colhidas: algodão herbáceo em caroço (-2,4%), amendoim em casca 1ª safra (-1,6%), arroz em casca (-4,9%) e feijão em grão 1ª safra (-1,6%).
Publicação completa - A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página do IBGE na internet: www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuaria/lspa. (IBGE)
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O governador Beto Richa e o secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, lançaram nesta terça-feira (08/11), em Irati, na região Centro-Sul do Estado, o programa Pró-Rural – Renda e Cidadania no Campo. A iniciativa prevê investimentos de R$ 160 milhões para estimular a economia de 131 municípios localizados em oito microrregiões paranaenses que apresentam baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Aumento da competitividade - “O objetivo principal é aumentar a competitividade dos agricultores familiares de forma sustentável, com medidas de impacto social, econômico e ambiental, e reduzir desigualdades regionais”, explicou Richa. “Vamos desenvolver ações que promovam a geração de renda e o aumento da qualidade de vida no meio rural”, completou o governador no anúncio do programa que reuniu cerca de duas mil pessoas entre agricultores, prefeitos e lideranças comunitárias.
Público - O programa, que será implementado com financiamento do Banco Mundial (BIRD) e contrapartida do Tesouro do Estado, envolve uma população 1,9 milhão de pessoas, das quais 615 mil (32%) vivem no meio rural. A área de atuação do projeto vai se concentrar em oito territórios rurais. Trata-se de um conjunto de municípios unidos geograficamente com o mesmo perfil econômico e ambiental, com identidade, coesão social e cultural.
Reconhecidos - Os territórios, já reconhecidos pelo Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar e homologados pelo Governo Federal, são: Paraná Centro, Caminhos do Tibagi, Vale do Ribeira, Cantuquiriguaçu, Centro-Sul, Vale do Iguaçu, Vale do Ivaí e Norte Pioneiro. “Um governo eficiente se faz com planejamento e prioridades. O Pró-Rural é a possibilidade real de materializar ações consistentes do Estado nas regiões mais carentes do Paraná. Isso significa levar mais cidadania ao campo”, disse Richa.
Ação conjunta - O Pró-Rural será implementado no Paraná a partir da ação em conjunto de áreas como Educação, Saúde, Agricultura, Meio Ambiente (incluindo questões climáticas) e Modernização da Gestão Pública. Entre as prioridades está a regularização fundiária de mais de quatro mil propriedades rurais. O governo também pretende compensar financeiramente os produtores que conservarem áreas florestais nas suas propriedades.
Investimentos – Nos oito territórios, o Governo do Estado investirá R$ 33 milhões em ações para o fortalecimento da assistência técnica e extensão rural, incluindo a estruturação dos escritórios do Instituto Paranaense de Assistência Técnica (Emater). Essa etapa inclui a modernização dos sistemas de Tecnologia de Informação (TI) e atividades de capacitação aos agricultores familiares, técnicos e gestores dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural e dos Colegiados dos Territórios, além da aquisição de veículos e equipamentos de informática. A execução será realizada pelo Emater.
Pesquisa e inovação - Outros R$ 62 milhões serão empregados em ações nas áreas da pesquisa e inovação agropecuária, com a instalação de incubadoras e centros tecnológicos, por exemplo. Também ocorrerão medidas de melhoria da infraestrutura no meio rural, com a compra de patrulhas rurais mecanizadas e organização de consórcios para a readequação de estradas. Estas iniciativas ficarão a cargo da Emater, Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar) e Instituto de Terras Cartografia e Geociências (ITCG).
Negócios rurais - Estão previstos também o suporte a cerca de 300 projetos de negócios rurais (agrícolas e não agrícolas) implementados por organizações de produtores (pequenas cooperativas, associações ou grupos) com viabilidade econômica para complementar a renda. Serão investidos R$ 66 milhões na melhoria da estrutura de comercialização, beneficiamento, processamento e padronização, transformação e armazenagem da produção agropecuária.
Diversificação - Dentro das medidas de apoio aos negócios sustentáveis, também haverá estímulo para a ampliação da diversificação da produção agropecuária, com foco na fruticultura, olericultura, suínos, aves, piscicultura e outras. Além disso, o Pró-Rural vai dar suporte para projetos não agrícolas, como turismo rural, artesanato, atividades ligadas aos Arranjos Produtivos Locais existentes (APLs) e ações estratégicas para o desenvolvimento das cadeias produtivas.
Desigualdade - O secretário de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, afirmou que é evidente que o Paraná apresenta quadro de desigualdade no campo que precisa ser combatido. Para ele, o Pró-Rural levará melhores condições de vida e de produção para um grupo de agricultores que não vinha tendo atenção do Estado. “Dois terços dos recursos serão aplicados em atividades-fim”, disse o secretário.
Oportunidade - Para o prefeito de Irati, Sergio Luis Stoklos, o Pró-Rural vai promover o desenvolvimento de regiões que até o momento careciam de investimentos. “Estamos vendo hoje a oportunidade do que aconteceu nos anos 50 com as regiões do Norte Pioneiro e do Oeste, hoje referências em agricultura”, afirmou.
Presenças - Estiveram no evento os secretários de Estado do Desenvolvimento Urbano, Cesar Silvestre, e do Meio Ambiente, Jonel Iurk; a Defensora Pública do Estado, Josiane Lupion; o presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) Luiz Tarcísio Mossato Pinto; o presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni; os deputados estaduais Plauto Miró Guimarães, Cesar Silvestri Filho, Marcelo Rangel, Bernardo Carli, Nelson Justus e Artagão de Mattos Leão. (AEN)
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A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal convocará uma audiência pública reunindo os representantes dos usineiros, dos fornecedores de cana, das indústrias de máquinas, implementos, bens de capital, insumos, serviços e tecnologia e também dos sindicatos de trabalhadores que atuam no setor com o objetivo de sensibilizar o governo federal a tomar medidas que provoquem a retomada de investimentos no setor. A iniciativa foi proposta pelo senador Waldemir Moka (PMDB-MS), na cerimônia de abertura da Canasul 2011 – Congresso de Cana-de-Açúcar do Mato Grosso do Sul, realizada na noite da última segunda-feira (07/11), em Dourados, novo e importante pólo sucroenergético do Centro-Oeste. Ele é vice-presidente da Comissão de Agricultura e fez a sugestão depois de ouvir lideranças do setor presentes ao evento. (Ceise Br/ Jornal Paraná)
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A indústria revisou para cima sua estimativa para as receitas com exportações de carne bovina do Brasil em 2011, para 5,3 bilhões de dólares, um valor que se aproxima do recorde de 5,4 bilhões de dólares registrado em 2008, por conta dos preços mais altos registrados neste ano, informou a Abiec nessa terça-feira (08/11). Inicialmente, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) previa receita de 5 bilhões de dólares neste ano. Em 2010, as vendas externas totalizaram 4,8 bilhões de dólares.
Câmbio - Contudo, a taxa de câmbio em boa parte do ano deixou o produto brasileiro menos competitivo, pressionando o volume dos embarques, que são estimados pela Abiec em cerca de 1 milhão de toneladas em 2011, contra 1,23 milhão de toneladas do ano passado. O pico nos embarques de carne bovina foi registrado em 2007, quando o volume exportado atingiu 1,6 milhão de toneladas. "O faturamento cresceu, mas o Brasil perdeu competitividade, e este vácuo está sendo coberto pelos EUA, que está acessando mercados em que antes não estava", disse à Reuters Fernando Sampaio, diretor-executivo da Abiec.
Real - A perda de competitividade brasileira é efeito principalmente do real valorizado no primeiro semestre, que deixava mais caro o produto brasileiro. Os Estados Unidos, por outro lado, ficaram mais competitivos em boa parte do ano pelo dólar mais fraco. Para Sampaio, os EUA também se beneficiaram de uma oferta maior de animais para abate, por conta de uma seca.
Exportações - O levantamento da Abiec mostra que as exportações de carne bovina entre janeiro e outubro deste ano somaram 913,7 mil toneladas, queda de 15 por cento ante igual período do ano passado. Os dados da Abiec incluem as vendas de carne in natura, industrializada e miúdos. As exportações renderam 4,46 bilhões de dólares até outubro, incremento de 8,2 por cento sobre igual período do ano passado, reflexo da alta dos preços.
Preço médio - O levantamento da Abiec mostra que o preço médio da tonelada exportada subiu para 4.883 dólares, de janeiro a outubro, contra 3.831 dólares em igual período do ano passado. A Rússia segue como principal mercado em receita e volume, apesar do embargo parcial imposto às carnes brasileiras desde 15 de junho. "O embargo não afetou tanto como poderia se supor. Tem frigorífico suficiente para atender à demanda russa", afirmou o executivo. Ele ponderou que houve uma queda em volume para o mercado russo, mas que segue a tendência geral, por conta dos preços elevados.
União Europeia e Chile - Segundo Sampaio, dois mercados merecem destaque neste período, a União Europeia que recebeu volumes maiores em agosto e setembro, por conta da maior oferta dos bois confinados, normalmente dentro do sistema de rastreabilidade. Outro país que reforçou as compras neste segundo semestre é o Chile. O país, que havia embargado as compras do Brasil em 2005 por conta da aftosa, reabriu seu mercado em 2009. Neste período, o Chile recorreu ao Paraguai para atender sua oferta, mas desde a reabertura ao Brasil suas compras vêm crescendo gradativamente. Agora, a situação se inverteu, o caso de aftosa no Paraguai fez os chilenos buscarem a carne brasileira. (Reuters / Agrolink)
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A esperança de exportadores agrícolas em limitar o impacto dos crescentes subsídios agrícolas que a Rússia continuará fornecendo a seus produtores está em uma regra que o Brasil conseguiu incluir no acordo para a entrada de Moscou na Organização Mundial do Comércio. A regra estabelece que os subsídios não podem ser concentrados em alguns poucos produtos. Ou seja, haverá limite de ajuda por produto especifico, de forma que a Rússia não poderá focar os recursos apenas no aumento de sua produção de carnes, por exemplo.
Possibilidade - Na cena comercial, em Genebra, a avaliação é de que os russos vão entrar na OMC com a bizarra possibilidade de aumentar os subsídios por uma razão simples: os Estados Unidos, a maior potência e grande exportador agrícola do mundo, não fez pressão nesse ponto sobre Moscou. Os russos dão US$ 5 bilhões de subsídios agrícolas que podem distorcer o comércio, e poderão amplia-los para US$ 9 trilhões em 2012-2013, até baixa-los gradualmente para US$ 4 4,4 bilhões em 2018.
Cotas de carnes - Sobre as cotas de carnes, negociadores acreditam que os exportadores em geral estão contentes, mesmo sem prazos para a Rússia transformar os limites quantitativos a importação em tarifas, um antigo pleito brasileiro. A avaliação é que as condições do comércio brasileiro mudaram bastante com a forte apreciação do real, e os produtores brasileiros não têm o preço tão baixo como antes do inicio das negociações. Assim, pelo menos fica assegurado o acesso via cotas, comparado a dúvida sobre a competitividade no caso de tarifa de importação mais alta no mercado russo. Só para os suínos a cota anual de 400 mil toneladas, sem tarifa, será eliminada em dezembro de 2019. A partir daí, Moscou aplicará alíquota de 25%. (Valor Econômico)
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A partir da próxima sexta-feira (11/11), Cascavel será a sede da 32.ª edição da Expovel. O evento, que ocorre durante dez dias no parque de exposição do município, tem na programação nove leilões, cinco julgamentos, quatro rodeios e cinco shows musicais, além de encontros técnicos. Nesses encontros, serão discutidos a produção de leite e a integração da lavoura-pecuária, atividades que têm se destacado na região. Os 200 mil visitantes, segundo expectativa da organização, poderão visitar os 300 estandes, incluindo setores da indústria e prestação de serviço. Informações: www.expovel.com.br. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A presidente Dilma Rousseff sancionará, na quinta-feira (10/11) pela manhã, em cerimônia no Palácio do Planalto, a lei que altera em até 50% as faixas do Simples Nacional, também conhecido como Supersimples. Para se enquadrar no regime tributário diferenciado do Simples, as micro e pequenas empresas podem ter faturamento anual de até R$ 360 mil – o limite anterior era de R$ 240 mil. Para as de pequeno porte o faturamento máximo passou de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. O limite para os empreendedores individuais também foi ampliado, de R$ 36 mil para R$ 60 mil anuais. A nova lei prevê, ainda, que os exportadores poderão faturar até o dobro se essa receita corresponder a vendas para outros países.O projeto de lei complementar que alterou o Supersimples, aprovado pelo Senado no início de outubro, determina que as novas tabelas de enquadramento devem valer a partir de 1º de janeiro de 2012. (Valor Econômico)
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O início de 2012 pode ser mais animador para a indústria do que foram os últimos meses. Após uma safra de indicadores desalentadora para o setor, economistas começam a projetar uma retomada para a atividade no próximo ano, ainda que moderada. “Trabalhamos com um quadro um pouco mais otimista para 2012, quando a indústria deve ter recuperação”, afirmou Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria.
Capacidade instalada - Como evidência de um cenário menos preocupante do que o atual, Bacciotti aponta a Utilização da Capacidade Instalada (UCI), que caiu entre agosto e setembro, de 82,2% para 81,6%, na série com ajuste sazonal, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para o economista, esse recuo é causado pelo desaquecimento da atividade, mas em certa medida é também devido à maturação de investimentos realizados na ampliação da capacidade, o que prepara a indústria para um eventual aumento de produção no futuro.
Pouco previsível - José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator, espera crescimento da indústria em torno de 3% em 2012, mas ressalta que a base de comparação será baixa – avanço inferior a 2% da produção em 2011 – e que o cenário continua pouco previsível. “No ano que vem, [o comportamento] vai depender do andar na Europa, que é absolutamente incerto. Se a crise afetar o câmbio, e segurá-lo acima de R$ 1,75, pode ajudar um pouco, paradoxalmente, porque protege a indústria das importações e permite alguma exportação com câmbio mais favorável”, comentou. Por outro lado, uma recessão mais profunda no continente teria como efeito queda nas exportações. “Trabalhamos com situação em que o câmbio não explode e a Europa não acaba, então a indústria deve crescer em relação a este ano”, disse.
Ritmo das vendas - Thiago Carlos, economista da Link Investimentos, projeta crescimento nulo da produção industrial em outubro, mas modesta recuperação já entre novembro e dezembro. Para o próximo ano, no entanto, avalia que os empresários do setor irão observar primeiro o ritmo de vendas no fim de ano para então planejar a produção no início de 2012. (Valor Econômico)
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Dois mil representantes das cooperativas de todo o Estado são esperados em Curitiba, no dia 02 de dezembro, para comemorar as conquistas obtidas ao longo de 2011, no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. A programação contempla um painel com autoridades, coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e que terá a presença do governador Beto Richa, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, presidentes de entidades representativas e diretores da organização.
Palestras - Também serão apresentadas duas palestras: “Acelerando resultados para conquistar a liderança”, ministrada pelo consultor técnico da Ferrari, Clovis Tavares de Melo Filho, e “A música venceu”, com o maestro João Carlos Martins. No Encontro, haverá ainda a apresentação de talentos culturais do cooperativismo paranaense e homenagens.
Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Cooperativistas Paranaenses
Agentes vão avaliar atividades e planejar ações para 2012
Reunir os agentes de Desenvolvimento Humano (DH), de Cooperativismo e de Autogestão (DA), com o propósito de avaliar os resultados do ano e planejar as ações para 2012, buscando a melhoria contínua e a integração entre as áreas de DH e DA no Sescoop/PR e nas cooperativas. É com essa finalidade que será realizado, nos dias 17 e 18 de novembro, o Encontro Estadual dos Agentes de DA e DH, no Hotel Estância Betânia, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba. O evento deverá reunir 70 participantes.
Programação – A palestra de abertura será ministrada pelo doutor em Comunicação, Dado Schneider, que vai falar sobre relacionamento entre diferentes gerações dentro de uma organização. Uma equipe da consultoria empresarial El-Kouba vai realizar atividades de integração vivencial. Haverá ainda uma apresentação da cantora paranaense Maria Eliane Bastos, seguida da entrega do Prêmio Cooperjovem de Redação.
Informações - Mais informações com a analista de Desenvolvimento Humano, Fabianne Ratzke, (41 3200-1126 /
Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Agentes de DH e DA
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Reunir os agentes de Desenvolvimento Humano (DH), de Cooperativismo e de Autogestão (DA), com o propósito de avaliar os resultados do ano e planejar as ações para 2012, buscando a melhoria contínua e a integração entre as áreas de DH e DA no Sescoop/PR e nas cooperativas. É com essa finalidade que será realizado, nos dias 17 e 18 de novembro, o Encontro Estadual dos Agentes de DA e DH, no Hotel Estância Betânia, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba. O evento deverá reunir 70 participantes.
Programação – A palestra de abertura será ministrada pelo doutor em Comunicação, Dado Schneider, que vai falar sobre relacionamento entre diferentes gerações dentro de uma organização. Uma equipe da consultoria empresarial El-Kouba vai realizar atividades de integração vivencial. Haverá ainda uma apresentação da cantora paranaense Maria Eliane Bastos, seguida da entrega do Prêmio Cooperjovem de Redação.
Informações - Mais informações com a analista de Desenvolvimento Humano, Fabianne Ratzke, (41 3200-1126 /
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ) ou com a assistente de treinamento Stella S.Tonatto, (41 3200-1129 /Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ).
Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Agentes de DH e DA
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Retratar o mercado de atuação do cooperativismo de crédito no atendimento a pequenos empresários e empreendedores. Com esse objetivo, o Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) começou nesta segunda-feira (07/11) uma pesquisa com as cooperativas que atuam no segmento. A iniciativa tem o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e, segundo Sílvio Giusti, gerente de ramo de crédito da OCB, favorecerá a definição de estratégias para desenvolvimento do setor, com ações conjuntas entre o Sebrae e o sistema cooperativista.
Mapeamento - “Assim, conseguiremos mapear a forma de atuação das cooperativas de crédito no que se refere ao atendimento e relacionamento com as micro e pequenas empresas. Nossa intenção é fomentar essa relação e oferecer produtos e serviços cada vez mais personalizados, respondendo às necessidades do público. Com isso, elevaremos, por consequência, a eficiência e a eficácia econômica e social das cooperativas”, avalia Giusti.
Questionário - As cooperativas têm de responder a um questionário com 36 perguntas sobre o perfil de cada organização e dos seus cooperados. Nessa relação, estão questionamentos sobre os produtos e serviços financeiros oferecidos ao quadro social, como o tipo de crédito mais acessado pelos associados e as taxas de juros aplicadas. Também farão parte da amostra o sistema de atendimento, a origem e o destino dos recursos. O resultado da pesquisa deve sair em dezembro deste ano. (Informe OCB)
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O Centro Nacional de Pesquisa em Soja da Embrapa promove, nos dias 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro, em Londrina, um treinamento que visa identificar a campo os principais insetos-praga que atacam a cultura da soja, os danos causados e o momento adequado de proceder o controle, além de abordar estratégicas de manejo para evitar o surgimento de resistência das pragas ao controle químico. A capacitação terá oito horas e as vagas são limitadas. As inscrições podem ser efetuadas gratuitamente até o dia 22 de novembro ou até quando as vagas forem completadas, pelo telefone (43) 3371- 6068. Clique aqui e confira a programação completa do treinamento da Embrapa Soja.
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