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SUCROALCOOLEIRO: Moagem de cana no Centro-Sul atinge 459,56 milhões de toneladas

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A quantidade de cana-de-açúcar moída pelas unidades produtoras da região Centro-Sul do Brasil do início da atual safra, em abril, até 31 de outubro, somou 459,56 milhões de toneladas. No mesmo período da safra anterior, esse total chegou a 501,23 milhões de toneladas. Na segunda quinzena de outubro, o volume processado totalizou 23,04 milhões de toneladas, retração de 1,50% em relação à quinzena anterior. No acumulado mensal, o recuo foi de 17,60%, com uma moagem de 46,43 milhões de toneladas em outubro, contra 56,35 milhões de toneladas no mesmo mês de 2010. (Unica)

GOVERNO: União aumenta limite do Paraná para captação de financiamentos

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O governador Beto Richa assinou nesta quinta-feira (10/11), em Brasília, com a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, um termo de ajuste que amplia em R$ 1,364 bilhão a capacidade do Paraná de contrair financiamentos internos e externos para investimentos. O compromisso integra o Programa de Ajuste Fiscal do governo federal.

 

Plano de Governo - De acordo com Richa, os novos limites fiscais para acesso às linhas de crédito vão permitir ao Paraná captar recursos para a realização de diversos programas e obras previstas no Plano de Governo nos próximos anos. Segundo ele, o Estado negocia R$ 1,7 bilhão em financiamentos com organismos nacionais e internacionais de fomento, com contrapartida de R$ 2 bilhões. “Somente com recursos orçamentários próprios todos os estados estão com dificuldade para investir”, afirmou.

 

Bancos - De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, os recursos que o Paraná busca serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco Mundial (Bird) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). “Vão proporcionar a execução de programas nas áreas de infraestrutura, segurança, saúde, família e transportes. Todos prevêem a geração de renda e de emprego”, explicou. (AEN)

IPEA: Desigualdade de renda no Brasil cai 22,8% em 30 anos

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A desigualdade na distribuição de renda no país diminuiu 22,8% nos últimos 30 anos, de acordo com pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgada nesta quinta-feira (10/11). O índice ou coeficiente de Gini, que mede a desigualdade, caiu de 0,31 (em 1980) para 0,24 (em 2010). Quanto mais baixo o índice, melhor a distribuição de renda.

Regiões - Levantamento feito com base nos censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que a desigualdade no rendimento domiciliar per capita nos municípios brasileiros caiu mais nas regiões Nordeste (-39,3%), Centro-Oeste (-37,5%), Sul (-29,6%) e Sudeste (-26,3%). A menor redução, de 14,9%, ocorreu na Região Norte.

 

Paraíba - O Estado que teve o melhor desempenho na redução da desigualdade no rendimento domiciliar, no período em análise, foi a Paraíba, com queda de 47,9% no índice de Gini, e foi acompanhado por melhoras em quase todas as unidades da federação, com exceção do Amapá e de Roraima, que tiveram as desigualdades aumentadas em 14,8% e 22,8%, respectivamente.

 

Diferença - A pesquisa aponta o aumento da desigualdade na distribuição de renda entre regiões. Em 1980, a maior diferença era de 14,7% entre as regiões de maior índice (0,23 no Sudeste) e de menor índice (0,19 no Centro-Oeste). Em 2010, a diferença aumentou para 53,8%, comparando-se o maior índice (0,18 no Norte) ao menor coeficiente (0,12 no Centro-Oeste). (Agência Brasil)

ENGENHARIA: Crea-PR divulga resultados da eleição 2011

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O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR) divulgou os resultados da eleição do Sistema Confea/Crea, realizada no Paraná na terça-feira (08/11) e com votos computados em 110 urnas distribuídas por todo o Estado. Os resultados serão homologados na Sessão Plenária do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), em 16 de dezembro deste ano.

 

Presidente eleito - O presidente eleito do Crea-PR é o engenheiro civil Joel Krüger, com 3.545 votos, contra 2.916 recebidos pelo engenheiro Gilberto Piva. No Paraná, a eleição para presidente do Confea resultou em 5.616 votos para o engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini Jr (presidente licenciado do Crea-PR), 490 votos para o engenheiro José Tadeu, 154 para o engenheiro Francisco Machado e 147 para o engenheiro Luis Fernando Buch. O Conselheiro Federal eleito foi o engenheiro Francisco Ladaga, com 3.327, contra 2.949 recebidos pelo engenheiro Ivo Mendes Lima. A Caixa de Assistência será dirigida por Waldir Rosa, que obteve 5.552 votos.

 

Resultados oficiais - Os resultados oficiais e o mapa de apuração podem ser acessados no site www.crea-pr.org.br. (Crea-PR)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação. 

 

AGENDA: Dois mil cooperativistas vão se reunir em Curitiba no dia 02 de dezembro

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Dois mil representantes das cooperativas de todo o Estado são esperados em Curitiba, no dia 02 de dezembro, para comemorar as conquistas obtidas ao longo de 2011, no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. A programação contempla um painel com autoridades, coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e que terá a presença do governador Beto Richa, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, presidentes de entidades representativas e diretores da organização.

 

Palestras - Também serão apresentadas duas palestras: “Acelerando resultados para conquistar a liderança”, ministrada pelo consultor técnico da Ferrari, Clovis Tavares de Melo Filho, e “A música venceu”, com o maestro João Carlos Martins. No Encontro, haverá ainda a apresentação de talentos culturais do cooperativismo paranaense e homenagens.

 

Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Cooperativistas Paranaenses

 

Agentes vão avaliar atividades e planejar ações para 2012

Reunir os agentes de Desenvolvimento Humano (DH), de Cooperativismo e de Autogestão (DA), com o propósito de avaliar os resultados do ano e planejar as ações para 2012, buscando a melhoria contínua e a integração entre as áreas de DH e DA no Sescoop/PR e nas cooperativas. É com essa finalidade que será realizado, nos dias 17 e 18 de novembro, o Encontro Estadual dos Agentes de DA e DH, no Hotel Estância Betânia, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba. O evento deverá reunir 70 participantes. 

 

Programação – A palestra de abertura será ministrada pelo doutor em Comunicação, Dado Schneider, que vai falar sobre relacionamento entre diferentes gerações dentro de uma organização. Uma equipe da consultoria empresarial El-Kouba vai realizar atividades de integração vivencial. Haverá ainda uma apresentação da cantora paranaense Maria Eliane Bastos, seguida da entrega do Prêmio Cooperjovem de Redação.

 

Informações - Mais informações com a analista de Desenvolvimento Humano, Fabianne Ratzke, (41 3200-1126 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) ou com a assistente de treinamento Stella S.Tonatto, (41 3200-1129 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

 

Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Agentes de DH e DA

FALECIMENTO: Cooperativismo lamenta morte de Dejandir Dalpasquale

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COCAMAR I: Cooperativa projeta faturamento de R$ 3 bilhões até 2015

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FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS I: Líderes do Paraná participam de segundo módulo na OCB

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“Nossa função é ser um centro de inteligência estratégica que atue constantemente, e em todas as frentes, pelo desenvolvimento do movimento cooperativista nacional. Já conquistamos um espaço importante econômica e socialmente, mas temos um grande potencial de crescimento e vários campos nos quais podemos atuar”. Com essas palavras, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, falou nesta quarta-feira (09/11) aos participantes da quarta turma do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas sobre a importância do foco no profissionalismo da gestão dos negócios. O grupo, composto por 20 pessoas, visitou a sede do sistema nesta quarta-feira, em Brasília (DF), dentro da programação do segundo módulo da Formação.

 

Contribuição - Freitas ressaltou a contribuição do programa para a capacitação de lideranças do segmento. “O projeto permite aos nossos dirigentes ampliar a visão sobre as iniciativas promovidas no Brasil, apresentando também experiências desenvolvidas em outros países. Esse tem de ser um investimento constante, na capacitação, atualização e renovação daqueles que estão à frente do nosso negócio, o que fazemos também por meio das ações do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop)”, disse, enfatizando a relevância do Sescoop para o amadurecimento do setor.

 

Outros pontos - O papel da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), que também compõem o sistema OCB, além do Sescoop, foi outro ponto abordado pelo presidente. Ele destacou a representação política como estratégica determinante para a conquista de marcos regulatórios que promovam a expansão do movimento. “A partir desse trabalho, já obtivemos vitórias importantes e, entre os projetos prioritários, está o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo”, comentou.

 

Estrutura sindical - Freitas também falou sobre a consolidação da estrutura sindical patronal, formalizada pelo registro da CNCoop, concedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em novembro de 2010. “Assim, estamos oficial e nacionalmente representados na esfera sindical, o que, com certeza, vai fortalecer ainda mais o nosso segmento”, frisou. 

 

Ações - Em seguida, os superintendentes do Sescoop e da OCB, Luís Tadeu Prudente Santos e Renato Nobile, respectivamente, apresentaram as principais ações desenvolvidas pelas duas instituições. “Nosso objetivo é promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma sustentável, e fazemos isso concentrados em três linhas de atuação - formação profissional, promoção social e monitoramento. Só em 2010, beneficiamos 192 mil pessoas com atividades voltadas à formação”, ressaltou Luís Tadeu.

 

Indicadores - Nobile, por sua vez, chamou a atenção dos presentes para os indicadores que confirmam a expressividade do cooperativismo brasileiro. “Nossas 6.652 cooperativas reúnem hoje cerca de 9 milhões de cooperados e 300 mil empregados. Temos uma atuação forte tanto internamente quanto no mercado externo. Tanto é assim que 50% de tudo que é produzido no país passa de alguma forma por uma cooperativa, e só este ano devemos fechar nossa receita de exportação em US$ 6 bilhões”. E complementou: “para atender às necessidades do segmento, trabalhamos no âmbito dos três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, e com outros órgãos e instituições”.    

Visitas técnicas ao exterior - No próximo ano, a quarta turma do programa de formação conhecerá o cooperativismo da Itália, Alemanha e Argentina. Já em 2013, o destino será os Estados Unidos e o Canadá.

 

Saiba mais – O Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas é uma iniciativa do sistema Ocepar com a unidade estadual do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Criado em 2008, a partir dos Fóruns de Executivos de Cooperativas do Paraná, o projeto visa estabelecer processos de geração de cooperação e negócios entre as cooperativas brasileiras e as de outros países, a promoção de intercâmbio entre as instituições tecnológicas nacionais e estrangeiras e motivar a multiplicação do projeto em outras regiões do Brasil. (Informe OCB)

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS II: Dirigentes destacam importância da capacitação

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A profissionalização da gestão e a intercooperação são destacadas pelos participantes do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas como pontos determinantes para o crescimento do cooperativismo brasileiro. Nesta quarta-feira (09/11), integrantes da quarta turma do projeto visitaram a sede do sistema OCB e falaram sobre os seus benefícios. Paulo José Buso Junior, que preside o Sicredi Agro Paraná (PR), está animado com o curso e acredita que a troca de experiências auxilia na geração de novos negócios. “A área do cooperativismo carece de treinamentos específicos e teremos condições de ter uma visão global visitando organizações que são referências mundiais no assunto”, disse.

 

Iniciativa - O programa é uma iniciativa conjunta do sistema Ocepar e da unidade paranaense do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/PR).

 

Radiocoop - Confira outras opiniões de dirigentes na RádioCoop

EXPEDIÇÃO SAFRA I: Levantamento técnico-jornalístico prevê safra de 165 milhões de toneladas

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Pela primeira vez em seis anos de trabalho técnico-jornalístico, a Expedição Safra Gazeta do Povo teve lançamento oficial em Brasília, na manhã desta quinta-feira (10/11). Na solenidade – que reúne autoridades do governo federal, do governo do Paraná e lideranças do agronegócio –, foi apresentada a primeira projeção para a produção nacional de grãos no ciclo 2011/12. A estimativa é de que o Brasil alcance 165 milhões de toneladas: incluindo 61 milhões de milho (verão e inverno) e 74,7 milhões de soja, culturas que devem representar 82% da colheita brasileira.

 

Números - Os números levam em conta o andamento do plantio, o investimento tecnológico e as condições climáticas, que neste ciclo são influenciadas pelo fenômeno La Niña. Caso ocorram chuvas bem distribuídas, a avaliação técnica da Expedição é de que a colheita pode chegar a 170 milhões de toneladas, com 64 milhões (t) de milho e 76 milhões (t) de soja. As equipes do projeto continuam em campo para verificar variações no setor.

 

Roteiro - Técnicos e jornalistas estão na estrada há seis semanas. A Expedição começou com uma sondagem sobre a colheita norte-americana em outubro. Nos Estados Unidos, foram levantadas informações para ajudar os produtores brasileiros a planejarem o plantio de verão. No Brasil, a pesquisa já passou por sete estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e São Paulo. Ainda na fase de plantio, técnicos e jornalistas seguem para o MaToPiBa (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e Minas Gerais.

 

Diferença - A estimativa da Expedição Safra se diferencia do levantamento divulgado nesta quarta-feira (09/11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que prevê redução na colheita e projetou a produção entre 157,2 milhões e 160,5 milhões de toneladas. Trata-se do segundo de um total de 12 relatórios da estatal, que serão atualizados até setembro de 2012. Na última temporada, com clima favorável à produção rural, os números oficiais oscilaram de 147,94 milhões a 162,96 milhões de toneladas.

 

Câmara dos Deputados - Na manhã desta quarta-feira (09/11), a Expedição Safra foi pauta na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados. O deputado paranaense Abelardo Lupion (DEM), destacou a relevância do trabalho, pela sua capilaridade e dimensão, como insumo à formulação de políticas públicas voltadas ao setor.

 

China - A Expedição Safra 2011/12 continua até a colheita. A partir de fevereiro de 2012, o projeto voltará a percorrer 12 estados brasileiros e acompanhará o encerramento da temporada também na Argentina e no Paraguai. Está prevista ainda, uma viagem à China, para discutir questões como demanda, logística e relações comerciais. (Gazeta do Povo)

EXPEDIÇÃO SAFRA II: Parceria vai aperfeiçoar a sondagem de campo

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Uma parceria entre a Expedição Safra Gazeta do Povo e o grupo Ceagro/Los Grobo dará um caráter mais técnico ao projeto, aproximando as equipes que levantam dados em campo dos produtores de grãos brasileiros de seis estados. O grupo Ceagro/Los Grobo também vinha desenvolvendo um trabalho de campo, com o objetivo de monitorar a produção e levar informação aos produtores. O Rally Ceagro, que teve início há seis anos, realizava encontros técnicos em polos de cultivo de soja e milho no Centro-Oeste e no Centro-Norte do país. Esses debates, a partir de agora, ocorrerão de forma integrada com a Expedição Safra Gazeta do Povo. Entre o plantio e a colheita da temporada 2011/12, serão realizados cinco eventos na área de atuação conjunta: Bahia, Piauí, Maranhão, Tocantins, Goiás e Mato Grosso. (Gazeta do Povo)

MEIO AMBIENTE: Ministra descarta novos desmatamentos para fronteiras agrícolas

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A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou nesta quarta-feira (09/11) que o Brasil não precisa de novos desmatamentos para expandir suas fronteiras agrícolas. “É importante destacar que não podemos ter retrocesso e nem permitir novas devastações”, disse, em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável que discutiu os programas e as metas do ministério.

 

Código Florestal - Ao ser questionada sobre a proposta de novo Código Florestal, a ministra destacou que o debate no Senado já gerou alguns avanços, como a separação entre a regulação da degradação ambiental ocorrida até hoje e o planejamento estratégico para os próximos anos. “Uma coisa é regularizar um passivo, outra coisa é tratar da gestão estratégica da floresta”, ressaltou.

 

Diálogo - O deputado Sarney Filho (PV-MA) criticou a falta de diálogo com a sociedade na discussão sobre o tema. “O Congresso tem tentado flexibilizar a legislação ambiental sem ouvir a sociedade, sem estudos apropriados.”

 

Integração - O presidente da comissão, deputado Giovani Cherini (PDT-RS), que propôs a audiência púbica, defendeu ainda a integração entre os trabalhos do colegiado e do ministério. “Precisamos, juntos, buscar recursos para a proteção ambiental no Brasil. A comissão terá mais força se contar com o apoio do Executivo”, argumentou.

Relatório de qualidade - Na reunião, a ministra informou também que sua pasta vai produzir um relatório nacional de qualidade do meio ambiente, com informações integradas. “Qualquer nação do mundo tem um documento sobre o tema. Aqui, há as informações do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística], mas sem avaliação integrada”, sustentou. De acordo com a ministra, um modelo desse tipo de relatório foi produzido uma única vez no País, em 1984.

 

Desmatamento - Izabella destacou ainda a queda no desmatamento na Amazônia. Conforme dados do Ministério do Meio Ambiente, esse índice caiu 74% entre 2004 e 2010. “Estamos sendo bem-sucedidos nessa tarefa e queremos antecipar as metas para 2020”, comentou a ministra. A Política Nacional de Mudanças Climáticas prevê a redução de 80% do desmatamento da Amazônia Legal até 2020, tendo como ponto de partida os 19,5 mil km² devastados em 2002. (Agência Câmara)

TRIGO: Governo inicia hoje novo ciclo de apoio ao cereal

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O governo federal começa nesta quinta-feira (10/11) mais um ciclo de apoio à comercialização do trigo no país. Será a quinta safra consecutiva de subsídio à venda do cereal. Até o momento, o governo anunciou ter disponíveis R$ 150 milhões para a política, mas segundo o coordenador-geral de Cereais e Culturas Anuais do Ministério da Agricultura (Mapa), José Maria dos Anjos, mais recursos estão sendo negociados com o Ministério da Fazenda.

 

Valor - Somente em 2010, esse valor foi de R$ 466 milhões, para apoio a mais de 1,7 milhão de toneladas - o equivalente a 30% da safra nacional, segundo o ministério. Desde 2005, o governo já liberou mais de R$ 2 bilhões para apoiar a comercialização do trigo brasileiro. Mas, o cereal está longe de ser o produto agrícola com mais suporte público na comercialização. Nesse mesmo período, o algodão liderou a demanda por recursos públicos com mais de R$ 4,7 bilhões entre 2005 e 2011, seguido do milho, com R$ 4,4 bilhões e pelo arroz, com R$ 3,3 milhões.

 

Necessário - A ajuda governamental ao trigo vem se fazendo necessária ano a ano mesmo com o Brasil produzindo apenas metade (em torno de 5 milhões de toneladas) do que consome no total - cerca de 10 milhões de toneladas por ano. Isso ocorre, diz o economista da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Paulo Magno Rabelo, por causa da concorrência crônica vinda dos vizinhos do Mercosul. Juntos, Argentina, Paraguai e Uruguai vão produzir mais de 21 milhões de toneladas do cereal, segundo estimativas do mercado, quatro vezes a produção do Brasil.

 

Especificações - Além disso, diz ele, parte do trigo nacional tem especificações que não atendem à indústria, em parte por causa de problemas climáticos, e também por uso de variedades não-apropriadas. "Nessa safra, algumas variedades melhores foram usadas e devem contribuir para elevar a qualidade da safra nacional. Acreditamos que no futuro o governo vai conseguir reduzir esse apoio", avalia Rabelo.

 

Produção estimada - Nesta temporada, a 2011/12, a Conab estima que a produção do cereal no país será de 5,070 milhões de toneladas, 13,8% menor do que foi colhido na safra anterior (5,881 milhões de toneladas). O Paraná, maior produtor nacional, deve produzir 2,23 milhões de toneladas, das quais 85% foram colhidas, conforme o Departamento de Economia Rural do Paraná.

 

Prática - No caso paranaense, apenas 26% da produção estadual foi comercializada até agora, morosidade, segundo Nelson Costa, superintendente-adjunto da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), que se deve à prática já incorporada na indústria moageira de aguardar a realização dos leilões governamentais para adquirir o produto a valores mais atrativos.

 

Fluxo de caixa - Rabelo acredita que entre os motivos que justificam a preferência dos moinhos por importação do cereal está a possibilidade de melhor equalizar o fluxo de caixa. "A indústria pode pagar pela importação em um prazo maior. As compras no mercado interno são feitas praticamente com pagamento à vista, diz Rabelo. "Além disso, não podem comprar 5 milhões de toneladas de uma só vez, compram na medida em que precisam do produto", avalia.

 

Leilões - Os leilões para essa temporada 2011/12 começam nesta quinta, quando devem ser ofertados 300 mil toneladas do cereal. Uma série de ofertas públicas estão programadas para ocorrer até o fim de fevereiro de volumes ainda não definidos pelo Ministério. "O governo vai apoiar o que for preciso. Mas neste momento ainda não sabemos qual será essa demanda. Vai depender das cotações do cereal", diz José Maria dos Anjos.

 

Desafio - O desafio, diz Rabelo, será exportar o cereal, com a recuperação da safra de tradicionais exportadores, como Rússia e outras ex-repúblicas soviéticas, cuja produção será 38% maior, segundo o USDA. De janeiro a outubro, o Brasil embarcou, a maior parte com apoio governamental, 2,3 milhões de toneladas do cereal, ante os 1,1 milhão de igual intervalo do ano passado e os 384 mil toneladas de 2010, segundo dados da Secex. (Valor Econômico)

USDA: Departamento norte-americano põe Brasil no topo da exportação de soja

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Ajustes realizados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em suas estimativas de oferta e demanda de grãos no país e no mundo nesta safra 2011/12 resultaram em um quadro menos apertado para o mercado de soja e confirmaram a tendência de avanço da fatia da América do Sul nas exportações globais do grão, que pela primeira vez poderão ser lideradas pelo Brasil. Essa possibilidade, porém, é mais remota do que parece porque o volume previsto pelo USDA para os embarques brasileiros é 15% superior ao apontado pelas previsões internas, oficiais e privadas.

 

Relatório - Em relatório divulgado nesta quarta-feira (09/11), o ministério americano reduziu as projeções para produção e exportação dos EUA em relação ao cenário divulgado em setembro, o que deixou como saldo uma ampliação de 22,3% dos estoques finais locais da oleaginosa, para 5,32 milhões de toneladas. Com isso, a previsão para os estoques finais mundiais sofreu leve alta (0,9%) e passou a 63,56 milhões.

 

Quedas - Ainda que os novos números para os estoques finais americanos e globais tenham crescido sobre os do relatório de setembro, perduram quedas na comparação com os respectivos volumes do ciclo 2010/11 - 5,84 milhões e 68,37 milhões de toneladas, respectivamente. Daí porque o novo quadro para 2011/12 é apenas "menos apertado", e não "mais confortável", que o traçado em setembro, pelo menos no contexto mundial.

 

Chicago - Na bolsa de Chicago, as cotações da soja em grão reagiram negativamente ao USDA, sob impacto modesto das projeções para os EUA e bastante pressionadas pela valorização do dólar diante de outras moedas, derivada do fortalecimento das preocupações com o futuro próximo da economia europeia. Os contratos com vencimento em janeiro caíram 19,50 centavos de dólar e fecharam a US$ 11,85 por bushel (medida equivalente a 27,2 quilos). Em 2011, a retração acumulada é de 15,5%, mas o patamar segue elevado. O fato de o USDA ter mantido sua projeção para as importações da China em 2011/12 em 56,5 milhões de toneladas, ante 52,34 milhões em 2010/11, apesar da tendência de desaceleração da economia do país, teve influência limitada nesta quarta.

 

Brasil - Como o USDA corrigiu para baixo as exportações dos EUA, que lidera o ranking dos embarques da oleaginosa, e não mexeu nas estimativas para a China, que puxa a lista de importadores, para o Brasil o cenário ficou mais favorável, ao menos para as perspectivas do volume a ser embarcado ao longo da safra - que, no país, ainda está em fase de plantio.

 

Aumento - O ministério americano elevou sua estimativa para a produção brasileira para 75 milhões de toneladas - eram 73,5 milhões em setembro -, e passou a prever as exportações brasileiras em 38 milhões de toneladas em 2011/12, ante menos de 30 milhões em 2010/11. Assim, a participação brasileira nas exportações globais poderá subir de 32,4% na temporada passada para 39,2% na atual, superando os EUA, cujos embarques deverão cair para 36,06 milhões de toneladas (37,2% do total).

 

Peso - Somada à Argentina, terceiro maior país exportador de soja do planeta, o peso dos dois maiores produtores de soja da América do Sul nas exportações mundiais chegará a 49,5% em 2011/12, ante 42,4% em 2010/11. Levando-se em conta Paraguai, Uruguai e Bolívia, o quinhão sul-americano superará com folga 50% e fortalecerá a região na formação das cotações internacionais do grão. Para analistas, isso também significará maior influência, na formação de preços, dos efeitos do clima no atual desenvolvimento das plantações na América do Sul.

 

Incertezas climáticas - E as incertezas climáticas são consideráveis, já que é mais uma safra em que o fenômeno La Niña poderá agir negativamente sobre a produtividade, como indicam estimativas brasileiras. Também na manhã desta quarta-feira a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou um novo levantamento sobre a produção brasileira de grãos em 2011/12 - e a queda geral prevista é determinada justamente pela soja.

 

Números - Conforme a Conab, as pesquisas de campo realizadas por seus técnicos indicaram colheita entre 71,490 milhões e 72,965 milhões de toneladas - mais de 2 milhões a menos que o estimado pelo USDA. Para as exportações de soja em grão, o órgão brasileiro prevê 32,85 milhões de toneladas. Nesse caso, são 5,15 milhões de toneladas a menos que o previsto pelo USDA. Como o ministério americano ajusta suas previsões para o Brasil também com base nas projeções oficiais brasileiras, não é difícil que em seu relatório de dezembro o horizonte apontado já seja diferente e que a "concorrência" com os EUA fique mais acirrada.

 

Fora da realidade - "O número do USDA está totalmente fora da realidade", afirma Renato Sayeg, da Tetras Corretora, com sede em São Paulo. Ele lembra que aconteceu algo parecido na safra 2005/06, quando o USDA manteve o Brasil à frente dos EUA nas exportações por dois meses, até corrigir sua previsão. As estimativas da indústria brasileira corroboram a expectativa de que isso aconteça novamente. Ainda que preveja colheita de 74,6 milhões de toneladas em 2011/12 - um pouco menos que o USDA, mas bem mais que a Conab -, ante 74,3 milhões em 2010/11, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) projeta a exportação do grão em 33 milhões de toneladas, 600 mil acima do ciclo passado.

 

Receita - Para a receita proveniente dos embarques do grão, a entidade calcula receita de US$ 15,85 bilhões em 2012, 6,5% menos que neste ano, o que deixa claro que as empresas exportadoras, como a maior parte dos analistas, também acreditam em retração dos preços médios internacionais. Para todo o complexo soja (grão, farelo e óleo), a Abiove estima que a receita das exportações será de US$ 21,835 bilhões em 2012, 7% que o recorde previsto para 2011. (Valor Econômico)

COMÉRCIO EXTERNO: Governo decidiu questionar a UE na OMC por causa da carne

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É "decisão unânime" do governo brasileiro abrir na Organização Mundial do Comércio (OMC) um processo contencioso contra a União Europeia, por restrições à importação de carne, informou ontem ao Valor o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto. A decisão, discutida pelos técnicos dos ministérios da Câmara de Comércio Exterior há cerca de seis meses, dependia apenas da decisão do setor privado de arcar com os custos da disputa na OMC. Não depende mais: a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) assumirá a conta.

 

Engenharia financeira - Os executivos da Abiec informaram ao governo que já concluíram a engenharia financeira para custear o processo, que nesses casos pode chegar às centenas de milhares de dólares e será financiado com contribuição dos exportadores segundo um percentual de suas vendas ao exterior. Segundo Porto, a Abiec quer formar um "colchão", até o começo do próximo ano, antes de abrir formalmente o contencioso, em decisão a ser oficializada pela Camex.

 

Resolução 61 - O caso contra a União Europeia - que a Camex também ameaça processar na OMC por barreiras à carne de frango - será baseado na contestação das exigências de uma decisão comunitária conhecida como resolução 61, que cria credenciamento individual de fazendas brasileiras por veterinários europeus, além da obrigação de rastreamento dos bovinos desde o desmame. Segundo um técnico que acompanha o assunto, a exigência, que não é feita a outros países, foi criada com base nas demandas de controle da doença da vaca louca, inexistente no Brasil.

 

Flexibilização - Enquanto não oficializa a decisão, o governo segue negociando a flexibilização das exigências da União Europeia, sem sucesso até agora - e com poucas chances de êxito, tratando-se de um interlocutor imerso em profunda crise econômica e política. Na primeira quinzena de outubro, em Bruxelas, o chefe do departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias do Ministério da Agricultura, Otávio Cansado, chefiou uma missão de negociações com as autoridades europeias, em que os técnicos deixaram claro que só o alto escalão político da União Europeia tem poder sobre a questão.

 

Sinais - Em contatos mais recentes com Brasília, os europeus deram sinais de que poderia haver boa vontade da Comissão Europeia, mas o governo brasileiro está cético em relação à possibilidade de resolver o caso antes da abertura do contencioso na OMC. As exigências contra a carne brasileira têm o aval do conselho de ministros da Europa, onde representantes de países como a Irlanda são ativos na defesa de barreiras à carne brasileira. Com as restrições na compra de carne, as vendas aos europeus reduziram-se a quase um quinto do que eram há seis anos, e os exportadores brasileiros não conseguem volume suficiente de gado dentro das especificações europeias para cumprir a chamada cota Hilton, de cortes bovinos de maior qualidade e melhor preço.

 

Encontro com líderes - O tema chegou a fazer parte dos pontos a serem levados pela presidente Dilma Rousseff aos encontros com líderes europeus na viagem presidencial a Bruxelas em outubro. Mas o governo preferiu evitar esse tipo de assunto e concentrar a discussão na crise europeia e na agenda positiva entre o Brasil e o bloco. Há outro problema entre Brasil e Europa em relação às exportações de carnes, com a proibição europeia de entrada de carne suína contendo a substância raptomanina. Essa discussão, porém, está em discussão em outra instância, o Codex Alimentarius, que registra substâncias aprovadas para consumo humano, no âmbito das Nações Unidas e da Organização Mundial da Saúde.

 

Espaço - A abertura de processo contra a União Europeia pelas restrições à venda de carne bovina é vista no governo como uma forma de abrir espaço na agenda política europeia para remoção das barreiras que prejudicam o Brasil, admite Célio Porto. O momento exato da oficialização do contencioso está nas mãos do setor privado. "O Itamaraty está pronto para iniciar o contencioso, tão logo haja fundos", garante. Fontes do Itamaraty confirmaram a disposição oficial. (Valor Econômico)

AGENDA: Dois mil cooperativistas vão se reunir em Curitiba no dia 02 de dezembro

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Dois mil representantes das cooperativas de todo o Estado são esperados em Curitiba, no dia 02 de dezembro, para comemorar as conquistas obtidas ao longo de 2011, no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. A programação contempla um painel com autoridades, coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e que terá a presença do governador Beto Richa, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, presidentes de entidades representativas e diretores da organização.

 

Palestras - Também serão apresentadas duas palestras: “Acelerando resultados para conquistar a liderança”, ministrada pelo consultor técnico da Ferrari, Clovis Tavares de Melo Filho, e “A música venceu”, com o maestro João Carlos Martins. No Encontro, haverá ainda a apresentação de talentos culturais do cooperativismo paranaense e homenagens.

 

Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Cooperativistas Paranaenses

 

Agentes vão avaliar atividades e planejar ações para 2012

Reunir os agentes de Desenvolvimento Humano (DH), de Cooperativismo e de Autogestão (DA), com o propósito de avaliar os resultados do ano e planejar as ações para 2012, buscando a melhoria contínua e a integração entre as áreas de DH e DA no Sescoop/PR e nas cooperativas. É com essa finalidade que será realizado, nos dias 17 e 18 de novembro, o Encontro Estadual dos Agentes de DA e DH, no Hotel Estância Betânia, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba. O evento deverá reunir 70 participantes. 

 

Programação – A palestra de abertura será ministrada pelo doutor em Comunicação, Dado Schneider, que vai falar sobre relacionamento entre diferentes gerações dentro de uma organização. Uma equipe da consultoria empresarial El-Kouba vai realizar atividades de integração vivencial. Haverá ainda uma apresentação da cantora paranaense Maria Eliane Bastos, seguida da entrega do Prêmio Cooperjovem de Redação.

 

Informações - Mais informações com a analista de Desenvolvimento Humano, Fabianne Ratzke, (41 3200-1126 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) ou com a assistente de treinamento Stella S.Tonatto, (41 3200-1129 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

 

Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Agentes de DH e DA

FÓRUM DAS FIAÇÕES: Evento acontece nesta quinta-feira, em Campo Mourão

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Representantes da área comercial, industrial e técnica das fiações das cooperativas do Paraná e da Copasul, do Mato Grosso do Sul, participam, nesta quinta-feira (10/11), às 9h, do Fórum das Fiações, promovido pela Ocepar na indústria da Coamo, em Campo Mourão, Centro-Oeste do Estado. O gerente de logística da Cooperativa Lar, Ademir da Silva, vai tratar do tema “Logística unificada no setor de exportação”. Também estarão em debate temas relacionados ao mercado de algodão e de fios, como preço, qualidade e disponibilidade; índice de rotatividade e absenteísmo; energia elétrica, entre outros. Os participantes devem confirmar presença até o dia 08 de novembro, com Aline Bernardo pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Mais informações podem ser obtidas com Robson Mafioletti ou Silvio Krinski pelo fone: (41) 3200-1100.

 

Clique aqui e confira a programação completa do Fórum das Fiações 

IMPLANTAÇÃO DE FLORESTAS: Cafelândia sedia curso sobre cultivo comercial de eucaliptos

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O Sistema Ocepar promove o curso “Implantação de florestas de eucalipto”, nesta quinta e sexta-feira (10 e 11/11), na sede da Cooperativa Copacol, em Cafelândia, Oeste do Estado. Além de tratar sobre o cultivo, a ideia é preparar e promover a atualização dos participantes também para questões ligadas ao financiamento e manejo de florestas comerciais de eucalipto. O curso é destinado a profissionais de assistência técnica das cooperativas do Paraná Mais informações com Leandro Macioski ( Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1128) ou com Gilson Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1113).

 

Clique aqui e confira a programação completa da capacitação Implantação de Florestas de Eucalipto