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O Dia Mundial da Água também está sendo comemorado pela Coamo, de Campo Mourão. Em mensagem divulgada nesta quinta-feira (22/03), a cooperativa destaca a importância da água como um recurso natural relacionado a todos da sociedade. Ressalta ainda a preocupação em adotar práticas sustentáveis para preservação do ecossistema e lembra ainda que é necessário a contribuição de cada indivíduo para evitar o desperdício e assegurar que não falte água para essa e para as gerações futuras.
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A inauguração do novo armazém da Cotriguaçu Cooperativa Central no Terminal Portuário de Paranaguá, na manhã da última segunda-feira (19/03), marca o início de uma aliança estratégica para o futuro que pretende facilitar e baratear os custos de transportes da produção agrícola do Oeste Paraná.
Meta - A ampliação da capacidade de armazenamento, novos sistemas rodoviário e ferroviário, além das melhorias feitas na área administrativa portuária da Cotriguaçu, exigiram investimentos de R$ 30 milhões. Até 2020, a meta é investir R$ 200 milhões para melhorar a logística de transporte, com ênfase no setor ferroviário.
Custos - O diretor-presidente do Conselho Administrativo da Cotriguaçu, Dilvo Grolli, lembrou que o agronegócio brasileiro sempre esteve em vantagem competitiva com os demais produtores mundiais, mas que está perdendo essa condição em virtude ao alto custo logístico e da pesada carga tributária sobre a produção. “Hoje o custo do transporte por rodovia de uma tonelada de grãos do Oeste do Paraná até o Porto de Paranaguá fica entre 80 a 90 reais. Essa mesma tonelada custa de 40 a 50 reais quando é transportada por ferrovia”, afirma Grolli. A proposta da aliança estratégica é uma Parceria Público Privada (PPP) para investir no setor ferroviário com a aquisição de novos vagões já a partir de 2013.
Importância - O governador Beto Richa esteve presente na cerimônia em Paranaguá e destacou a importância da aliança entre o governo e a iniciativa privada para o desenvolvimento do Estado. “Essa aliança certamente vai se encaminhar para outros setores e quem ganha com isso é o Paraná”, disse. Richa destacou ainda que com a modernização do transporte ferroviário o Paraná terá um desenvolvimento mais acentuado.
Terminal - A ampliação do Terminal Portuário da Cotriguaçu vai ampliar a capacidade de armazenagem de 150 mil para 210 mil toneladas. No ano passado, o terminal embarcou 2,4 milhões de toneladas de grãos e para 2012 a previsão é de que sejam embarcadas 3,5 milhões de toneladas. O volume exportado no ano passado representa 17% dos embarques de grãos através do Porto de Paranaguá.
Cooperativas - A Cotriguaçu Cooperativa Central reúne as cooperativas Coopavel, C.Vale, Copacol e Lar. Juntas, elas possuem 29,5 mil associados, geram 24 mil empregos diretos e faturam R$ 7,2 bilhões anualmente. Também são responsáveis por 3,5% da produção agrícola brasileira de grãos; 4,5% da produção de frango e 2,5% de carne suína. (Imprensa Cotriguaçu)
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O gestor de Tecnologia da Informação (TI), José Roberto de Souza, trabalha na Unimed Londrina desde os 15 anos. Em 1987, quando foi contratado como office-boy, a empresa contava com apenas 15 colaboradores e ele nem imaginava que galgaria tantos degraus dentro dela. Hoje, após 24 anos, Souza comenta que as oportunidades foram aparecendo naturalmente. ""Como a cooperativa estava crescendo demais, percebi que tinha um amplo caminho para percorrer por aqui"", relata. Depois do cargo de office-boy, ele passou a digitador, operador, programador e analista, antes de se tornar gestor. Formou-se em processamento de dados em 1999 e já realizou uma especialização em administração de banco de dados e dois MBAs em gestão empresarial. ""A Unimed sempre me ajudou com bolsas de estudos parciais e flexibilidade de horários"".
Possibilidades de capacitação - A gestora de Desenvolvimento Humano da Unimed Londrina, Lúcia Maria Almeida Baum, considera que as possibilidades de capacitação profissional são a principal vantagem de se trabalhar numa cooperativa. A empresa apoia os colaboradores com bolsas de estudo em graduação e pós-graduação, com subsídio entre 30% e 60% dos valores das mensalidades. ""Já formamos mais de 300 pessoas por meio deste programa"", afirma. De acordo com ela, 70% do quadro funcional da Cooperativa tem curso superior.
Vagas - A organização ainda abre vagas para funcionários em cursos de MBAs voltados aos cooperados e seus familiares. Mais de 60 já foram formados, sendo que a cooperativa arca com 70% do custo desses cursos. (Folha de Londrina)
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O site da Câmara dos Deputados está realizando uma pesquisa sobre o Projeto de Lei 3067/11, do Senado, que autoriza o acesso dos bancos cooperativos, confederações e centrais de cooperativas de crédito ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Até o momento, a enquete teve um total de 1.661 votantes, sendo que 1.643 pessoas votaram favoravelmente ao projeto (98,92%).
Beneficiados - Além das cooperativas de crédito, todas as instituições financeiras oficiais, agências de desenvolvimento e bancos de desenvolvimento oficiais serão beneficiadas com a aprovação da proposta. O projeto, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), e modificado por substitutivo do senador Casildo Maldaner (PMDB-SC), prevê que os recursos poderão ser utilizados em empréstimos ao setor rural e às micro e pequenas empresas. Atualmente, a prerrogativa desse acesso é apenas do Banco do Brasil e do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Desenvolvimento socioeconômico - Para o diretor de Desenvolvimento Organizacional do Sicoob Confederação, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, a aprovação do projeto de lei irá beneficiar o cooperativismo de crédito e o desenvolvimento socioeconômico do país. “A liberação dos recursos do FAT por meio das instituições cooperativistas de crédito vai ampliar a capacidade de atendimento e auxiliar no processo de estímulo de emprego e renda. O sistema cooperativista de crédito tem o potencial para maximizar o uso do fundo dentro de suas especificidades, gerando investimentos e recursos que irão incrementar a economia das comunidades locais”.
Frencoop - Em 2011, com o apoio da Frencoop nacional, o projeto foi aprovado no Senado Federal. Agora depende da aprovação na Câmara dos Deputados. A matéria ainda será distribuída às comissões técnicas da Casa. A enquete ficará disponível por tempo indeterminado no site da Câmara dos Deputados.
Sobre o Sicoob - O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui mais de 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é composto por 552 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob (Sicoob Confederação). Compõe ainda o Sistema o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), um banco comercial privado, sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário pertence às entidades filiadas ao Sicoob, e que opera como provedor de produtos e serviços financeiros para as cooperativas. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com aproximadamente 2 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem um amplo portfólio de produtos e serviços para seus associados e possibilita acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo, investimento e capital de giro, com taxas e juros mais acessíveis. (Assessoria de Imprensa Sicoob)
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Tendo como preocupação a recorrente redução da oferta de linhas de crédito rural para capital de giro, o Sistema OCB trabalha junto aos órgãos competentes do governo para criar alternativas, driblar a situação e garantir o fornecimento de recursos ao setor agroindustrial. O assunto foi pauta de um encontro ocorrido na tarde desta quarta-feira (21/03), em Brasília, entre o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o Diretor Superintendente da Cooperativa dos Suinocultores de Encantado (Cosuel), Carlos Alberto de Figueiredo.
Capital de giro - “As agroindústrias cooperativas têm uma necessidade grande de capital de giro para viabilizar seus estoques na área de leite e suínos, por exemplo. A falta de linhas nesta modalidade pode comprometer, futuramente, o desempenho, acarretando num custo de produção muito elevado”, explicou o representante da Cosuel. “É necessária uma intervenção urgente do governo para contornarmos esta situação”, complementou.
Demanda - Para o presidente Freitas, a demanda apresentada pela Cosuel, além de legítima, demonstra uma percepção, um anseio, de todo o movimento cooperativista. “Estamos trabalhando para reverter este quadro, levando em consideração a representatividade do setor para a economia brasileira. Hoje, cerca de 40% de tudo que é produzido no país passa, de alguma forma, por uma cooperativa”, comprometeu-se o dirigente. “A Cosuel é uma referência para o sistema por sua gestão profissionalizada e moderna”, finalizou. (Informe OCB)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) deu início nesta quarta-feira (21/03) a mais uma etapa do projeto de implantação da Diretriz Nacional de Monitoramento. Constituído em março de 2011, por ocasião do I Encontro de Monitoramento, o Comitê de Gestão se reuniu pela primeira vez, na sede da instituição, em Brasília (DF). O grupo formado por representantes das unidades estaduais do Sescoop no Pará, Amazonas, Pernambuco, Distrito Federal, São Paulo e Rio Grande do Sul tem como objetivo a construção da metodologia para o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), previsto na Diretriz.
Consultoria - Neste primeiro encontro, o Comitê contou com a consultoria da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). De acordo com a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela, a intenção é unir o conhecimento dos técnicos do Sescoop sobre cooperativismo com o know how da fundação sobre excelência da gestão, “unindo as experiências para desenvolver um programa que atenda às cooperativas, respeitando suas características e necessidades”.
Finalização - O prazo para finalização da metodologia é junho deste ano. Daqui até lá, estão previstas mais cinco reuniões do Comitê para dar seguimento ao trabalho. Susan explica que, após a consolidação da metodologia, a FNQ auxiliará, também, na construção da ferramenta de acompanhamento para aplicação do programa a ser utilizada pelas cooperativas. E complementa: “No segundo semestre, promoveremos uma capacitação para todos os técnicos das unidades estaduais sobre o programa para que eles estejam aptos a orientar corretamente as cooperativas”. Segundo a gestora, o empenho e participação das unidades estaduais neste processo será fundamental para sensibilizar as cooperativas sobre os benefícios do programa. (Informe OCB)
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Partidos da base aliada e da oposição favoráveis à votação do projeto de reforma do Código Florestal conseguiram, pelo segundo dia consecutivo, inviabilizar a apreciação da proposta da Lei Geral da Copa (PL 2330/11), único item previsto para sessões extraordinárias do Plenário nesta quarta-feira (21/03).
Obstrução - O adiamento aconteceu depois que PMDB, PPS, PSD, DEM, PR, PTB, PDT e PSC anunciaram obstrução em Plenário até que o governo concorde em votar o texto do Senado para o Código Florestal (PL 1876/99). Os deputados favoráveis ao novo código esvaziaram a sessão, que foi encerrada pelo presidente da Câmara, Marco Maia, por falta de quórum.
Próxima semana - O projeto da Lei Geral da Copa só deverá voltar à pauta na próxima semana. Nesta quinta-feira (22), haverá sessão plenária às 9h30 para votar propostas que criam varas no Judiciário (PLs 1828, 1832 e 1835, de 2011).
Requerimento - A manobra política para adiar a votação da Lei Geral da Copa começou com a apresentação, pelo DEM, de um requerimento de retirada de pauta da matéria. O líder do partido, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), disse que só concordaria em votar a proposta após a definição de uma data de apreciação do novo Código Florestal. Essa reivindicação recebeu apoio de outros líderes partidários. “O Código Florestal está sendo debatido pelo Parlamento há muito mais tempo do que a Lei Geral. Por que ela tem que ser aprovada de forma rápida, e pode se deixar em aberto o código?”, questionou Magalhães Neto.
Argumento - O líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO), usou um argumento em defesa do código que repercutiu entre os deputados. Na visão dele, “mais importante do que a atividade de um mês no Brasil [Copa do Mundo] é a atividade perene da agricultura”.
Vinculação - O líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), afirmou que deputados da oposição estavam chantageando o governo ao vincular a votação das duas propostas. “Não vamos cair no engodo dos predadores da agricultura. Vamos votar pelo Brasil, para cumprir o acordo feito [com a Fifa].” Jilmar Tatto disse que o governo não se recusa a discutir a proposta ambiental, mas pretende fazer isso apenas “na hora certa”. A crítica levou o líder do PDT, deputado André Figueiredo (CE), a anunciar a obstrução, alegando que faltava ao governo “tato para lidar com o assunto”.
Base liberada - Sem conseguir a unidade dos aliados, o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), liberou a base para a votação do requerimento, o que não aconteceu por falta de quórum. “O governo quer votar o código, está buscando, através da liderança, as aproximações possíveis. A única coisa que podemos oferecer é boa vontade e trabalho”, disse Chinaglia. (Agência Câmara)
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As exportações do agronegócio brasileiro em fevereiro totalizaram US$ 5,9 bilhões, 11,8% a mais na comparação com o mesmo mês de 2011. As importações alcançaram US$ 1,3 bilhão. Como resultado, a balança comercial do agronegócio registrou superávit de US$ 4,7 bilhões.
Complexo soja - O setor do agronegócio que mais contribuiu para o aumento das vendas externas foi o complexo soja (grão, farelo e óleo), que registrou crescimento de US$ 517 milhões para US$ 1,2 milhões no valor exportado. O acréscimo foi de US$ 671,2 milhões, valor que suplantou o aumento total das exportações de fevereiro e participa com quase 20% no valor total exportado. Este resultado faz parte da Balança Comercial do Agronegócio divulgado nesta quarta-feira (21/03), pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Outros setores - Outros segmentos exportadores com destaque nesse mês foram as carnes (US$ 1 bilhão), complexo sucroalcooleiro (US$ 865 milhões), produtos florestais (US$ US$ 746 milhões) e café (US$ 584 milhões). Os cinco principais setores mencionados respondem por 75% nas exportações de fevereiro deste ano.
Destino - Quanto ao destino das exportações do agronegócio, os valores exportados aumentaram muito para a Ásia (US$ 1,560 bilhão), União Europeia (US$ 1,797 bilhão) e África (US$ 695 milhões). Na análise por país, destaca-se o forte crescimento das exportações para a China (+171,5%). A elevação das vendas ao país possibilitou que a participação chinesa chegasse a 11% do total das exportações em fevereiro de 2012. (Mapa)
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Um dos compromissos mais importantes da viagem à Europa do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, na próxima semana, será a discussão dos últimos entraves para acabar com o embargo russo à carne brasileira. Mendes se reunirá com a ministra da Agricultura da Rússia, Yelena Skrynnik, no dia 30 de março, com o objetivo de apresentar o perfeito cumprimento das normas sanitárias exigidas pelas autoridades russas nos frigoríficos do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso para a retomada imediata da comercialização.
Liberação de mais uma planta - “Já recebi a confirmação da liberação de uma planta e da audiência com a ministra na próxima semana. Ação não vai faltar por parte do governo. Acredito que 2012 será o ano da suinocultura e do milho também”, declarou durante uma reunião com lideranças políticas e produtivas do Paraná, nessa quarta-feira (21/03), entre as quais, o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.
Primeiras reuniões - Para agilizar a negociação e tentar resolver as pendências técnicas que ainda barram o comércio de carnes dos três estados com a Rússia, o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Enio Marques, chegará à Moscou dois dias antes de Mendes. Ele realizará as primeiras reuniões com as autoridades daquele país e deverá definir os últimos detalhes da missão russa que visitará as plantas brasileiras em breve.
Expansão comercial - Segundo Mendes, a viagem à Europa reforçará as políticas de expansão comercial que o Ministério vem adotando nos últimos tempos. Além da recente autorização de venda de carne suína para o mercado norte-americano, as tratativas de ampliação com a China e de abertura do Japão, afirma ele, estão bastante avançadas. Antes de cumprir agenda na Rússia, o ministro participará de encontros na Albânia, Hungria e Inglaterra. (Com informações do Mapa)
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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural reinstalou na tarde dessa quarta-feira (21/03) a subcomissão criada para acompanhar, fiscalizar, avaliar e propor medidas sobre o endividamento do setor agropecuário brasileiro. Foram eleitos para presidente, o deputado Josias Gomes (PT-BA), e para vice-presidente, o deputado Junji Abe (PSD-SP). O relator será o deputado Nelson Padovani (PSC-PR). A subcomissão marcou reunião para dar continuidade ao plano de trabalho na próxima terça-feira (27/03), às 14 horas, no Plenário 16. (Agência Câmara de Notícias)
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As operações de crédito da carteira total do Sistema Financeiro Nacional (SFN) deverão crescer 16,6% em 2012 e 16% em 2013, segundo a mediana das expectativas de 31 instituições consultadas entre os dias 15 e 20 de março na Pesquisa de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado, realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Na pesquisa anterior, divulgada em janeiro, a previsão era de uma expansão de 16,5% no volume de concessões neste ano e de 15,8% em 2013. Para as operações com recursos direcionados, a pesquisa atual aponta para um crescimento de 17,9% neste ano e de 17% em 2013. As operações de crédito com recursos livres devem fechar 2012 com expansão de 15,6% e 2013 com alta de 15%. (Agência Estado)
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O Ministério da Saúde quer criar ainda este ano, em seis Estados brasileiros, um sistema de monitoramento da saúde das pessoas que ficam expostas aos agrotóxicos, e ampliar o projeto aos demais Estados até 2015. A informação foi dada pela coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental do Ministério da Saúde, Daniela Buosi, em audiência nesta quinta-feira (22/03) no Senado. O Brasil ainda não possui, de acordo com Daniela, laboratórios aptos a analisar o impacto da contaminação do manejo dos agrotóxicos. A audiência pública foi realizada pela Comissão de Agricultura do Senado para discutir o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). (Valor Econômico)
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Professores que vão participar pela primeira vez do programa Cooperjovem passaram por um treinamento nos dias 20 e 21 de março. Eles irão atuar em 52 escolas de oito municípios da área de atuação da C.Vale no oeste e noroeste do Paraná. A cooperativa promove o programa em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) e Basf. As professoras multiplicadoras Márcia Kruger, Ivanir Missio e Salete Vescovi orientaram o grupo, formado também por funcionários da C.Vale.
Regulamento - O regulamento do programa já foi apresentado aos professores, diretores e secretarias municipais de Educação pela assessora de cooperativismo Mirna Klein Fúrio e pelo gerente de Qualidade e Comunicação, Jonis Centenaro. Até a próxima semana as escolas receberão o material didático que será usado pelos alunos de 4º ano e pelos professores. Ao longo do ano, os estudantes serão orientados sobre a forma de funcionamento e os benefícios que o cooperativismo é capaz de proporcionar.
Cooperação - Para o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, o programa ajuda a desenvolver o senso de cooperação nas crianças. "A gente precisa manter vivo o espírito do cooperativismo. Essas crianças serão os futuros dirigentes, associados e funcionários da C.Vale." (Imprensa C.Vale)
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O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, recebeu na tarde desta terça-feira (20/03) o assessor especial do ministro do Desenvolvimento Agrário, Marco Antonio Viana Leite. A visita representou, de acordo com Nobile, a retomada do diálogo construtivo já existente entre as instituições, com o objetivo de avançar em políticas que beneficiem o cooperativismo.
Primeira - Esta foi a primeira reunião entre as instituições após a posse do ministro Pepe Vargas, que assumiu o cargo anteriormente ocupado por Afonso Florense. Viana Leite fez uma apresentação à OCB dos diversos programas e projetos em desenvolvimento pelo ministério e de interesse do segmento. Como resultado, os participantes agendaram uma visita de técnicos da OCB à sede do MDA para analisar as ações em detalhes. “Nosso encontro foi extremamente positivo. Em duas semanas, nossa equipe se reunirá com outros membros do ministério para conhecer melhor os programas e prospectar ações entre as instituições, defendendo o melhor para o cooperativismo brasileiro”, afirmou Nobile.
Cooperativismo - Quando empossado pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 14, o ministro Pepe Vargas ressaltou a importância do cooperativismo para a sociedade, citando, inclusive, as comemorações alusivas ao Ano Internacional das Cooperativas, proclamado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Na visão do Sistema OCB, a gestão de Vargas deverá dar continuidade à caminhada conjunta, contemplando o cooperativismo como uma de suas prioridades. (Informe OCB)
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Foi lançado, nesta terça-feira (20/03), pela presidente Dilma Rousseff o Programa Nacional de Educação do Campo (Pronacampo), que tem por objetivo impulsionar a qualidade da educação rural no Brasil. "A situação de uma parte do pequeno agricultor, ou aqueles assentados da reforma agrária, tem me preocupado muito. Segundo as estatísticas que possuímos, uma parte muito significativa do que é a extrema pobreza nesse país está basicamente nas zonas rurais", afirmou a presidente durante a cerimônia de lançamento realizada na manhã desta terça-feira, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF).
Qualidade - Com o objetivo de equalizar as diferenças e oportunizar ao morador do campo o acesso à educação de qualidade, estão previstas no programa ações de construção e reformas em escolas, qualificação de professores, além da criação de grades curriculares com disciplinas específicas voltadas à realidade dos estudantes que moram na área rural. A produção de material didático específico para as escolas rurais, que abordem os temas da realidade do campo, também será contemplada no programa. “Até este ano, os estudantes recebiam os mesmos livros que eram enviados ao restante do país”, pontuou a presidente.
Investimentos - O Pronacampo também prevê a construção de novas escolas, cursos de formação continuada para professores e melhoria na infraestrutura das unidades – cerca de 11 mil escolas do campo ainda não contam com luz elétrica, número que representa 15% do total. Segundo relatório do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a maioria também não tem laboratório, biblioteca ou espaços de lazer. “As escolas localizadas em áreas rurais respondem por 12% das matrículas de educação básica no país. Os indicadores educacionais do campo são bastante inferiores aos verificados nas áreas urbanas. Enquanto a taxa de analfabetismo no país - na população com mais de 15 anos - é 9,6%, na zona rural o índice sobe para 23,2%. Apenas 15% dos jovens de 15 a 17 anos do campo estão no ensino médio e só 6% das crianças até 3 anos têm acesso à creche”, destacou Dilma.
Precariedade - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou do lançamento e destacou números que revelam a precariedade vivida nas comunidades rurais, ressaltando que o país vem sofrendo, nos últimos anos, com o fechamento acelerado de escolas rurais. “Somente nos últimos 5 anos, 13.691 unidades foram fechadas”, pontuou Mercadante. E complementou: “Às vezes o problema é evasão, devido à urbanização da cidade, mas muitas vezes é para minimizar custos, o que acaba penalizando jovens, que têm que percorrer caminhos mais longos para chegar a escola. Porém, é muito mais inteligente preservar essas 30 milhões de pessoas no campo do que essa urbanização acelerada que muitas vezes prejudica as cidades".
Metas ousadas - O gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Maurício Alves, esteve presente à cerimônia de lançamento do Pronacampo. Ele afirma que trata-se de um projeto bastante ousado e que não poderia ser de outra forma. “A educação na área rural foi subjugada durante décadas. As metas do Pronacampo são ousadas, prevendo a melhoria desde o nível básico até a especialização. Trata-se de uma ação mais que necessária, demonstrando respeito às pessoas que moram no campo e são responsáveis pela produção de 40% do PIB nacional”, declarou o gestor.
Demandas do setor - Segundo Alves, cabe agora ao Sistema OCB analisar a fundo as características do programa, levantar as demandas e carências do público cooperativista e pleitear junto ao governo que as ações do Pronacampo alcancem, também, os cooperados do campo e suas famílias. (Informe OCB, com informações portal G1)