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PESQUISA I: Encontro em Londrina debate perspectivas do desenvolvimento de cultivares

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O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) sediará, nos dias 16 e 17 de outubro, o 2º Encontro Paranaense de Melhoramento de Plantas, evento dirigido a pesquisadores, profissionais do setor público e privado, docentes e alunos de graduação e pós-graduação envolvidos com melhoramento genético vegetal e biotecnologia aplicada. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo endereço www.iapar.br. O número de vagas é limitado.

 

Tema central - Tendo “A Ciência do Desenvolvimento de Cultivares no Século XXI” como tema condutor das palestras e debates, o encontro pretende discutir aplicações teóricas e práticas de diferentes metodologias na rotina dos programas de melhoramento de plantas e, ainda, as perspectivas dessa área do conhecimento, explica Deoclécio Domingos Garbuglio, pesquisador do Iapar e integrante da comissão organizadora,

 

Promoção - O 2º Encontro Paranaense de Melhoramento de Plantas é uma promoção do Iapar e da Associação Brasileira de Melhoramento de Plantas-Regional Paraná, contando com o apoio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab) e da Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec).

 

Serviço - 2º Encontro Paranaense de Melhoramento de Plantas / Data: 16 e 17 de outubro / Local: Sede do Iapar, em Londrina (rodovia Celso Garcia Cid, km 375) / Inscrições: pela internet, no endereço www.iapar.br. (Assessoria de Imprensa do Iapar)

PESQUISA II: Cultivo de plantas de cobertura é boa opção para o inverno, sugere Iapar

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Com o momento desfavorável ao cultivo do trigo, fica a dúvida para o produtor que já está plantando a safra de inverno ou que está esperando a colheita do milho safrinha para apostar em outra cultura. Para os especialistas do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), existem opções que podem trazer muitos benefícios ao campo, culturas tradicionalmente fora do circuito comercial, mas fundamentais para o equilíbrio do solo e da produção agrícola.

 

Problemas com solo - O pesquisador Ademir Calegari afirma que os problemas com o solo estão aumentando por falta de manejo adequado, baixa diversificação de cultivos e, em alguns casos, uso excessivo de produtos químicos. Isso deixa a lavoura mais suscetível, a produtividade baixa quando o solo não está em boas condições de nutrir bem as plantas. “Não é muito fácil mensurar os efeitos positivos da rotação de cultura a médio e longo prazo, tendo em vista que estamos lidando com fatores biológicos, ambientais, mas num curto espaço de tempo o produtor vai perceber um aumento de produtividade”. Segundo Calegari, a produção pode ser de 5 a até 30% maior na safra de verão.

 

Área descoberta - Ainda de acordo com o pesquisador, existe uma área muito grande, de aproximadamente 2,8 milhões de hectares no Paraná, que fica descoberta no outono/inverno. “Neste local só vai crescer mato. Isso é um pecado”, lamenta Calegari. Mesmo do ponto de vista do custo, não vale a pena deixar a terra em pousio. Conforme ele, o produtor pode produzir a própria semente de planta de cobertura de forma que o valor não passe de R$ 0,50 o quilo.

 

Diagnóstico - Calegari lembra, porém, que antes de tomar uma medida, o ideal é fazer um diagnóstico da área. “Depois disso, dá pra saber se a melhor opção é aveia, nabo forrageiro, ervilhaca, tremoço, azevém, ervilha forrageira ou mesmo uma associação de diferentes espécies. São opções consolidadas, com resultados consistentes de pesquisa”, salienta.

 

Aveia – Para o pesquisador Luiz Antônio Odenath, investir na aveia é uma boa opção no inverno. Se o agricultor escolher utilizar a espécie como planta de cobertura, Odenath recomenda a aveia preta IAPAR 61, que é rústica, tem grande produtividade e faz sucesso há muitos anos no mercado. “Nos ensaios conduzidos em quatro estados (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo) a cultivar produziu 8,5 toneladas de matéria seca por hectare. Isso faz dela uma unanimidade no setor”.

 

Ressalva - Odenath faz uma ressalva, porém. “O preço da semente da Iapar 61 é alto, em torno de R$ 1,60 o quilo. Isso ocorre porque o produtor de semente tem a produção da safra de verão prejudicada em virtude de seu ciclo longo”. Ele lembra que este é o último ano para plantio de variedades de aveia sem origem, que custam em torno de R$ 0,20 o quilo. “Com isso, o agricultor terá que optar por uma semente registrada e, nesse sentido, a Iapar 61 é imbatível”, afirma.

 

Forrageira - Caso a ideia seja o uso como forrageira, o pesquisador recomenda a variedade de aveia branca IPR 126, também um material de elevada produtividade, que se sobressai como opção de alimentação para o gado no inverno. “Ela é mais suscetível a doenças que a IAPAR 61, mas como o produtor vai cortar a parte da planta onde há maior incidência, ela dificilmente vai apresentar problemas”, explica.

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Cortes - Ainda de acordo com Odenath, o longo ciclo da cultivar permite fazer de dois a cinco cortes, dependendo do local, o que assegura o fornecimento ao longo dos meses de inverno, período crítico para alimentação do rebanho em virtude da escassez de forragem. “Se o produtor preferir, ele pode fazer silagem e guardar o produto”, acrescenta. (Imprensa Iapar)

SANIDADE: Sistema federal de inspeção é tema de evento

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Considerado uma das prioridades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) dentro do Plano Plurianual 2012-2015 (PPA), o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) será um dos temas debatidos durante a III Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária (CNDA), que ocorrerá a partir desta segunda-feira (23/04) até sexta-feira (27/04), em Salvador (BA).

 

Painel - O assunto será discutido amplamente durante o painel “Suasa: Responsabilidade Compartilhada”, no dia 24 de abril, que contará com a participação do diretor de Programas, Ricardo Cavalcanti; do diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Luiz Carlos de Oliveira; e do coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins, Luis Eduardo Rangel. Eles falarão sobre defensivos, Sistema Brasileiro de Inspeção de Produto de Origem Animal (Sisbi-Poa) e os desafios para a agropecuária brasileira.  “Queremos que o Suasa permita uma produção confiável em todos os âmbitos e que o Brasil se torne uma referência mundial em qualidade de produtos, mas para isso precisamos da participação e da responsabilidade de todos”, salienta Cavalcanti.  

 

Finalidade - O Sistema foi criado em 2006, por meio do Decreto no. 5.741, e a sua finalidade é garantir a saúde dos animais e a sanidade dos vegetais, a idoneidade dos insumos e dos serviços agropecuários e a oferta de produtos agropecuários seguros e em conformidade com os padrões mundiais de segurança.

 

Subssitemas - Dentro do Suasa existem vários subssistemas, como por exemplo, o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-Poa). Estados e municípios incluídos nesse sistema – e consequentemente no Suasa – têm os seus serviços de inspeção equivalentes ao Serviço de Inspeção Federal (SIF) e podem comercializar os seus produtos em todo o país.

 

Iniciativas - Dentro do Plano Plurianual 2012-2015 (PPA) está programada uma série de iniciativas para efetivar o Suasa, como a estruturação dos serviços de defesa agropecuária nos estados e municípios, a implementação dos mecanismos de governança e estabelecimentos dos critérios de auditoria e a revisão e codificação das legislações das diferentes especialidades da defesa agropecuária. No planejamento também estão previstas a criação de um centro de formação e de inteligência da defesa agropecuária, a introdução dos conceitos de educação sanitária nas normas de defesa agropecuária e a execução da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), além de ações de combate a clandestinidade. A meta do governo é aumentar a adesão dos municípios gradativamente até 2015, quando se espera que 1.100 cidades estejam participando do programa.

 

Ingresso voluntário - O ingresso no Suasa é voluntário e pode ser solicitado nas Superintendências Federais de Agricultura (SFAs). Atualmente, quatro estados (Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul), sete serviços municipais (Alegrete/RS, Cascavel/PR, Erechim/RS, Rosário do Sul/RS, Santa Cruz do Sul/RS, São Pedro do Butiá/RS e Uberlândia/MG) e um consórcio de municípios (Consad – São Miguel do Oeste/SC) já aderiram ao Sistema. Em processo de adesão encontram-se 14 estados (ES, SP, SC, GO, TO, MT, MS, AC, RN, PB, PE, PA,CE, AM) e o Distrito Federal, 60 municípios e mais cinco consórcios municipais.

 

Participantes - A CNDA reunirá cerca de quatro mil participantes – entre representantes de instituições públicas, órgãos executores de defesa agropecuária e instituições de ensino e pesquisa – durante os cinco dias de programação. O evento, que conta com apoio do Mapa, será realizado no Centro de Convenções da Bahia e discutirá a responsabilidade compartilhada da defesa agropecuária e o papel da vigilância agropecuária na Copa de 2014.

 

Temas - Ao longo da conferência, inúmeros assuntos de importância para a área – como trânsito agropecuário nacional e internacional, modernização da gestão em defesa agropecuária, vigilância agropecuária internacional em aeroportos no Brasil e o Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC) – serão abordados por técnicos do Ministério em painéis e palestras. Mais informações no site www.defesaagropecuaria.com.br. (Mapa)

LEI AGRÍCOLA: Projeto para 'Farm Bill' dos EUA é recebido com cautela

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O Brasil recebeu com cautela o primeiro projeto de nova lei agrícola dos Estados Unidos ("Farm Bill") que o Senado americano divulgou na sexta-feira e que direciona bilhões de dólares de subsídios aos agricultores do país. "É a primeira vez que vemos um texto do que poderá ser os contornos da nova lei agrícola americana. É o começo de um processo e vamos examinar todos os detalhes", afirmou o embaixador brasileiro na Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevedo.

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Retaliação - A atual "Farm Bill" expira no fim de setembro e,dependendo do que sair da nova lei, o Brasil poderá reativar seu direito de retaliar produtos americanos por causa de subsídios concedidos ao segmento de algodão.

 

Eliminação de programas - O projeto do Senado elimina três programas: o de pagamentos diretos, que são os que menos distorcem o comércio internacional e representam US$ 600 milhões de ajuda para os produtores; o programa contracíclico, pelo qual atualmente não dá nenhum centavo aos agricultores em razão do preço alto dos produtos agrícolas; e um terceiro programa chamado "Acre".

 

Modificações - Já o programa de "marketing loan", que dá garantia de preço mínimo para os produtores americanos, sofre modificações, sobretudo nos gatilhos pelos quais o governo libera a ajuda. Além disso, o Senado quer criar o programa "Stax", que é uma garantia de receita ao produtor e considerado bem mais distorcivo, com o potencial de estimular enorme produção para que os agricultores recebam mais subsídios.

 

Versão diferente - A versão do Senado é ligeiramente diferente daquela defendida pelo Conselho Nacional do Algodão, que o Brasil acusara de aumentar ainda mais o tamanho dos subsídios americanos.

 

Garantia de crédito - O Senado quer também manter o programa de garantia de crédito a exportação, que representa grande parte da retaliação ao qual o Brasil tem direito a impor contra produtos americanos. Significa que se a versão do Senado for aprovada, o conflito tem ainda mais possibilidade de voltar a causar tensão bilateral. "São programas que têm muitos preços móveis e precisamos olhar para cada um dos lados com muito cuidado", disse o embaixador Roberto Azevedo.

 

Distorção maior - Azevedo esteve em Washington, na semana passada, discutindo o conflito do algodão com o Departamento do Comércio e o USTR, a representação comercial americana. E avisou, mais uma vez, que as ideias no Congresso apontam para subsídios ainda mais distorcivos do que na situação atual.

 

Solução negociável - Da conversa com presidente do Comitê de Finanças do Senado, Max Baucus, Azevedo saiu com a impressão de que alguns senadores querem desenhar uma "Farm Bill" "encontrando uma solução negociável" para o conflito do algodão com o Brasil. Atualmente, o Brasil recebe compensação paga pelos americanos por causa da manutenção de programas de subsídios para produtores de algodão. Mas não está claro se o pagamento será mantido depois de setembro, com ou sem nova lei agrícola.

 

Ataque - Em Doha, na conferência ministerial da Unctad, países em desenvolvimento continuaram o ataque contra os subsídios agrícolas dos países desenvolvidos. Um negociador disse que os ricos querem "o caminho do paraíso", quando pedem acordo sobre facilitação de comércio, mas esquecendo toda a agenda dos países pobres. (Valor Econômico)

BALANÇO: Ritmo do consumo no PIB repete o início de 2011

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O consumo das famílias garantiu à demanda interna neste início de ano um crescimento semelhante ao do começo de 2011. No primeiro trimestre daquele ano, o consumo das famílias e os investimentos aumentaram a um ritmo anual de 2,7%. Nos primeiros três meses de 2012, essa taxa ficou entre 2% e 2,5%, segundo cálculos da LCA Consultores, que projeta os resultados trimestrais do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para o período de um ano.

 

Composição diferente - O ritmo é semelhante, mas a composição do crescimento é muito diferente entre os dois anos. Enquanto nos primeiros três meses de 2011 o investimento aumentou mais que o dobro do consumo das famílias, no mesmo período deste ano, de acordo com a LCA, os gastos com máquinas, equipamentos e em construção recuou, enquanto a demanda das famílias ficou próxima ao 0,5% de alta registrado no início de 2011.

 

Expectativa - A expectativa da consultoria é de que o ritmo anual de expansão da demanda interna salte para algo entre 5% e 6% no segundo trimestre deste ano, se aproximando dos 6,7% registrados nos três últimos meses de 2010, época em que o governo começou a tomar medidas para esfriar a economia após ter constatado que havia estimulado demais o país para sair da crise financeira mundial de 2009.

 

Recuperação dos investimentos - Esse avanço brusco da demanda interna, porém, não preocupa o economista-chefe da LCA, Bráulio Borges. Segundo ele, no primeiro trimestre de 2012, o PIB ainda vai ser puxado pelo consumo das famílias, mas a partir do segundo trimestre haverá uma mudança na composição da demanda interna, com uma forte recuperação dos investimentos. A estimativa da LCA é que o investimento recue 0,7% no primeiro trimestre e depois cresça 3% no segundo, sempre considerando a comparação com o trimestre anterior e feito o ajuste sazonal. "Daí pra frente, o crescimento do Brasil vai ser puxado por investimentos. Consumo terá uma participação menor", diz Borges.

 

Crescimento sem inflação - Em sua avaliação, o consumo das famílias também continuará crescendo, mas em menor intensidade que a formação bruta de capital fixo. Ele projeta 0,6% no primeiro trimestre e 1% no segundo, sempre na comparação com os três meses anteriores. É devido a essa previsão de mudança na composição do crescimento do país que Borges não vê o risco de a economia passar por uma nova fase de aquecimento exagerado. "Temos uma ociosidade na economia que ainda não foi absorvida. Por isso é possível crescer sem gerar inflação", diz.

 

Pé no freio - Essa visão, porém, não é consenso. A Fundação Getulio Vargas (FGV) e a Tendências Consultoria estão entre as instituições que consideram possível um crescimento muito intenso da demanda interna ainda este ano. "O consumo das famílias está aumentando mais rápido do que deveria. Se continuar assim, o governo vai ser obrigado a novamente colocar o pé no freio lá na frente", afirma a economista da FGV, Silvia Matos.

 

Descompasso - O que preocupa a economista Alessandra Ribeiro, da Tendências, é o descompasso. "O ideal seria o governo tentar frear o consumo e aumentar o investimento, para ampliar a capacidade produtiva. Mas o que vem acontecendo é exatamente o contrário", destaca. Pelos seus cálculos, o consumo das famílias aumentou 0,8% entre o quarto trimestre de 2011 e o primeiro trimestre de 2012, período em que a formação bruta de capital fixo recuou 1,3%. "Deveremos ver uma melhora nos investimentos no segundo semestre, com os efeitos do afrouxamento monetário e a esperada saída do papel de projetos do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], mas o descasamento com o consumo permanecerá grande".

 

Sustentação - O crescimento da renda, a redução do desemprego, a expansão do crédito e o aumento da confiança do consumidor, enumera Alessandra, sustentam o vigor da demanda. O único fator que podem atenuar o avanço do consumo, em sua avaliação, é o alto nível de comprometimento da renda. "A inflação de serviços está desacelerando bastante, o que pode indicar que as dívidas estão limitando o consumo."

 

Oferta - O gargalo da expansão econômica brasileira, para o economista-chefe do BanifInvest, Mauro Schneider, não está na demanda interna, mas na oferta. "Com exceção dos serviços, as demais necessidades de consumo estão sendo atendidas pelos importados. Se quisermos continuar crescendo, precisamos aumentar nossa produtividade." Mas, até que os investimentos se transformem em melhor capacidade de produção, lembra Marcelo Kfoury, superintendente do departamento econômico do Citibank, eles permanecem como demanda e, portanto, também influenciam a inflação.

 

Mudança no quadro - O limite do crescimento da demanda, para a economista Fernanda Consorte, do Santander, será imposto pela inflação. Por enquanto, ela não espera uma repetição do superaquecimento do passado, mas também não descarta essa possibilidade. "O que tem permitido uma desaceleração da inflação é o menor reajuste em administrados e os preços comportados dos alimentos. Mas, ano que vem, esse quadro deve mudar", diz. Sua projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de alta de 6% em 2013. (Valor Econômico

AGENDA: Doutor em Economia traça cenário macroeconômico do Brasil

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O doutor em Economia pelo Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (IPE/USP) e professor convidado da Fundação Dom Cabral, Antônio Evaristo Teixeira Lanzana, vai falar sobre o cenário macroeconômico brasileiro durante o Fórum Financeiro, nesta quinta-feira (26/04), às 15h, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. A programação do evento contempla ainda uma palestra sobre a situação econômica e financeira das cooperativas agropecuárias paranaenses, apresentada pelo gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gerson José Lauermann, às 17h.

 

Público – O Fórum é destinado a diretores, gerentes e analistas da área financeira das cooperativas do Paraná e agentes financeiros convidados. As inscrições devem ser feitas esta segunda-feira (23/04) pelos agentes de Desenvolvimento Humano por meio do site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo./ 41 3200-1122) ou com Anderson Helpa (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1149). 

 

AUDITORES INTERNOS: Profissionais das cooperativas vão discutir monitoramento de riscos

Debater os processos de monitoramento de riscos empresariais no contexto atual dos negócios. É com esse propósito que o Sescoop/PR promove, nesta terça e quarta-feira (24 e 25/04), o Fórum dos Auditores Internos, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. O evento tem como público-alvo os profissionais da área que atuam nas cooperativas do Paraná. Informações podem ser obtidas com Emerson Barcik (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1137) ou com Cristina Moreira (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1186). 

 

Temas – Os instrutores José Reinaldo Theiss e Manfredo Krieck, da Learned Consultores Associados, vão tratar de temas como o futuro da auditoria interna; quem vai monitorar os riscos empresariais e quem será o auditor; a realidade dos profissionais de auditoria interna e visão dos negócios, incluindo ética e práticas auditoriais.  

CÓDIGO FLORESTAL: Relator retira definição de faixas de proteção de rios do projeto

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Apresentado nesta quinta-feira (19/04), o substitutivo do deputado Paulo Piau (PMDB-MG) ao novo Código Florestal (PL 1876/99) elimina a definição das faixas de áreas de preservação permanente (APPs) com atividades produtivas a serem recuperadas para todos os tamanhos de rios. Tanto o texto aprovado na Câmara quanto no Senado estipulam que, para cursos d’água com até 10 metros de largura, os produtores rurais devem recompor 15 metros de vegetação nativa.

 

Limitação regimental - Alegando limitações regimentais, Paulo Piau afirmou que a definição das faixas a serem recompostas será prevista em medida provisória ou projeto de lei posterior. "Como o regimento não permite alterar as faixas, a única alternativa foi retirá-las para, em um instrumento legislativo posterior, acertarmos uma faixa mínima, a máxima e as intermediárias, beneficiando o pequeno produtor e obviamente fazendo com que o grande produtor cumpra aquilo que veio do Senado."

 

Proteção - Piau destacou, no entanto, que aprovar o Código Florestal sem esses limites, não significa que as áreas ficarão sem proteção. “As faixas serão estipuladas por um técnico do Sisnama [Sistema Nacional de Meio Ambiente] até que seja aprovado o novo instrumento legislativo. Se não tiver faixa nenhuma vai ter proteção na beira dos rios de qualquer jeito."

 

Parâmetros - De acordo com Piau, não é possível definir parâmetros únicos para todo o Brasil a partir de Brasília. “Cada bioma deve ser tratado de maneira específica de acordo com as necessidades locais”, sustentou. Piau defende faixas distintas para as pequenas e grandes propriedades. Na opinião do relator, essas definições poderiam expulsar do campo pequenos e médios produtores.

 

Rios maiores - O substitutivo do Senado também previa que para os rios com leitos superiores a 10 metros a faixa de mata ciliar a ser recomposta deveria ter entre 30 e 100 metros de largura. O texto já aprovado na Câmara remete essa definição para os planos de regulamentação ambiental, a serem definidos pelos governos federal e estaduais.

 

Votação - Na entrevista coletiva em que explicou sua proposta, embora não tenha apresentado o texto, o relator garantiu mais uma vez que a votação começa na próxima terça-feira (24). No entanto, ele admite que o texto não é consensual e não conta com o apoio do Planalto. “O governo continua na mesma posição de dizer que seu projeto é o aprovado no Senado”, afirma.

 

Crédito agrícola - Dois dispositivos retirados do texto do Senado atendem aos ruralistas. O primeiro dividia os produtores rurais em categorias para receber incentivos; o segundo impedia o recebimento de crédito agrícola por produtores rurais que não promovessem a regularização ambiental em cinco anos.

 

Início - O deputado explicou que o programa de regularização vai começar efetivamente três anos após a publicação da lei, devido aos prazos que os governos terão para instituir os programas. “Nossa experiência com o governo não é boa, muita vezes ele não cumpre os prazos e o produtor poderia ser penalizado injustamente”, argumentou.

 

Outras alterações - Piau fez 21 alterações no texto vindo do Senado, sete delas de mérito. Como já havia anunciado anteriormente, o relator também suprimiu do projeto a definição de APPs nas cidades, incluídas pelo Senado. Pelo texto da Casa revisora, as áreas de expansão urbana deveriam prever 20 metros quadrados de vegetação por habitante. “Isso iria encarecer os terrenos, principalmente para os programas sociais”, justificou Piau. Regras de proteção para plantas em extinção também ficaram de fora.

 

Salgados e apicuns - O relator afirmou ainda que suprimiu da proposta o capítulo do Senado relativo ao uso de salgados e apicuns (biomas costeiros). Deste capítulo, ele manteve apenas os parágrafos relativos à regularização de atividades produtivas iniciadas até 22 de julho de 2008 e à ampliação da ocupação nesses biomas. Para esse caso, as regras deverão estar previstas no zoneamento ecológico-econômico (ZEE) realizado pelos estados.

 

Regimento - De acordo com o Regimento do Congresso, na atual fase do processo legislativo, o relator pode apenas optar pela redação da Câmara ou do Senado. Artigos ou trechos aprovados pelas duas casas, em princípio, não podem ser alterados, nem suprimidos. (Agência Câmara)

RECURSOS: Mapa propõe realocação de R$ 100 milhões para o seguro rural

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) quer remanejar R$ 100 milhões de seus próprios recursos para a subvenção ao prêmio do seguro rural. De acordo com o diretor do departamento de Gestão de Risco Rural do Mapa, Luiz Antônio Correa da Silva, a proposta foi encaminhada ao Ministério do Planejamento e aguarda uma resposta. Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, “a alocação desses recursos é um pleito do setor cooperativista que, através de diversas ações da Ocepar com a OCB, levou o assunto para conhecimento direto do ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro e também para assessores da Casa Civil”, afirmou. Se for autorizada, deverá elevar para R$ R$ 270 milhões o total destinado pelo governo federal ao seguro rural, já que no orçamento de 2012 da União já haviam sido aprovados R$ 170 milhões. O líder cooperativista também ressalta que o setor produtivo defende uma disponibilização de R$ 496 milhões, além do aprovado no orçamento, para atender à necessidade da agricultura brasileira, cuja demanda chega a R$ 670 milhões para a cobertura do seguro rural. O diretor do Mapa disse que a meta é chegar próximo a esse valor mas no momento o ministério têm condições de disponibilizar inicialmente R$ 100 milhões.

PESQUISA: Aberto prazo para envio de artigos para o II EBPC

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Centros, grupos e programas de pesquisa, bem como pesquisadores individuais terão a oportunidade de apresentar trabalhos no II Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo. O evento será promovido em Porto Alegre (RS), nos dias 30 e 31 de agosto, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em parceria com o Observatório do Cooperativismo. A chamada para trabalhos (call for papers) está aberta e os artigos deverão ser enviados até 11 de maio para o e-mail do Observatório do Cooperativismo (FEA-RP/USP), Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

 

Intercâmbio - O encontro tem como objetivo fomentar o intercâmbio de pesquisadores e a produção técnica e científica sobre cooperativismo, em diversas áreas do conhecimento. Cada linha de pesquisa ou artigo deverá ter no máximo 20 páginas e o resultado será divulgado no dia 4 de junho. O comitê científico do evento terá a participação do professor Sigismundo Bialoskorski Neto, titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP), entre outros pesquisadores de renome.

 

Ano Internacional - A segunda edição do EBPC traz como tema “Ano Internacional das Cooperativas: cooperativas constroem um mundo melhor”. De acordo com a coordenadora pelo Sescoop, Andréa Sayar, a novidade de realizar o encontro em dois dias tem por objetivo promover, além das apresentações dos trabalhos, palestras que provoquem debates à luz do ano comemorativo. “Estamos buscando pessoas que possam trazer reflexões sobre o papel das cooperativas no processo de desenvolvimento socioeconômico, que é a grande temática do ano internacional”, disse.

 

Expectativa - A expectativa da coordenação do II EBPC é suplantar os bons resultados alcançados na primeira edição do evento, realizada em 2010. Segundo Andréa, o número de participantes no primeiro encontro superou as expectativas e, para este ano, a perspectiva é que haja mais inscritos. “O primeiro EBPC foi uma surpresa muito feliz. Este ano, esperamos superar este número, tanto em termos de público ouvinte quanto de trabalhos apresentados, e também aprimorar o nível das discussões na rede brasileira de pesquisadores do cooperativismo (RBPC).”

 

Tematicas - Os interessados podem escolher entre oito temáticas para participar. Para conhecer os temas e também os detalhes para envio dos trabalhos e critérios para apresentação dos artigos, acesse o Call for papers. (Informe OCB)

FRANGO: Em 2011, cerca de 69,8% da produção foi vendida no mercado interno

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Apesar de o Brasil liderar as exportações mundiais de carne de frango, o setor avícola segue apostando firme no mercado interno. Apenas 30,2% foi exportado, o que mostra o grande potencial consumidor do brasileiro, que, de uns anos para cá, recebeu um incremento em sua renda", avalia o presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra.

 

Consumo per capta - Em volume, o consumo brasileiro per capta ficou em 47 quilos de carne de frango no ano passado, uma média de três quilos a mais que em 2010. "A carne de frango é um alimento barato, saudável, o que atrai o interesse da população, que vê a cada dia o preço da carne bovina subindo, se tornando mais cara e rara no mercado.

 

Argentina - E isso acontece não só no Brasil, mas na Argentina também, onde o rebanho bovino teve uma redução de 12 milhões de cabeças em 10 anos. Já na carne suína, apesar da elevação no consumo per capita para 15 quilos por habitante em média, ainda existem aqueles velhos e errados preconceitos que dificultam uma ampliação maior no consumo", compara. (Noticias Agrícolas)

INFORME PECUÁRIO: Boletim traz dados sobre o mercado de carnes e de leite

INFORME PECUÁRIO: Boletim traz dados sobre o mercado de carnes e de leite

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A Gerência Técnica e Econômica da Ocepar (Getec) publicou o Informe Pecuário nº 35, com dados de março sobre o mercado interno e externo de carnes e de leite, com base em levantamentos do Ministério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio (Mdic), Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – Esalq/USP (Cepea), Ubabef (União Brasileira de Avicultura), Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), entre outras fontes.

 

Mercado - Carne Bovina

 

Mercado Externo

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), no mês de março o Brasil exportou 69,8 mil toneladas de carne bovina in natura. No mês anterior as exportações foram de 55,0 mil toneladas, sendo assim, um aumento de 26,85% em março. Porém, na comparação com o mesmo período do ano passado houve redução de 12,36% no volume exportado, que alcançou 79,6 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Para o faturamento, de US$ 340,77 milhões, houve aumento de 25,84% na comparação mensal e queda de 13,30% em relação ao mesmo período de 2011. O preço médio da tonelada exportada ficou em US$ 4,8 mil, patamar muito próximo do observado tanto no mês passado como em março de 2011.

 

   Tabela 01. Resultados das exportações brasileiras de carne bovina in natura (2012/2011).

 

Valores

 

Périodo

 

Variação (%)

mar/fev      mar

 

Acumulado

jan - mar

Variação (%)

 

fev/12

mar/12

mar/11

 

2012

12/11

 

2012

2011

12/11

Volume

(mil ton)

 

55,0

69,8

79,6

 

26,85

-12,36

 

187,2

198,4

-5,65

Valor

(milhões US$)

 

270,8

340,8

393,1

 

25,84

-13,30

 

912,6

968,4

-5,77

US$/ton

 

4.926

4.884

4.937

 

-0,85

-1,07

 

4.876

4.882

-0,13

Fonte: MDIC, 2011. Elaboração: Ocepar/Getec, 2012.

 

Mercado Interno

No final de março início de abril, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista registrou valorização de 1,79%, sendo cotado a R$ 96,31 por arroba. O indicador a prazo foi cotado a R$ 97,16 por arroba. Em trinta dias, o indicador valorizou 1,41%, quando em foi cotado em R$94,97. Segundo informações do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Esalq/USP), frigoríficos continuaram alegando dificuldade para as vendas de carne, mas, diante da oferta reduzida de animais para abate, grande parte tende a reajustar os valores de compra para conseguir adquirir novos lotes. Ainda pode-se considerar que a seca que atinge algumas regiões do País tem prejudicado as pastagens. Com isso, parte dos pecuaristas tem elevado a oferta de animais de reposição e também de vacas.

 

No Paraná o mercado de reposição com pouca movimentação, devido, principalmente, à qualidade dos pastos aquém do esperado. Segundo levantamento feito pela Scot Consultoria, nos últimos treze meses, todas as categorias de reposição no estado tiveram desvalorização, assim como o boi gordo. A categoria cujo preço mais recuou no Paraná foi o boi magro, 6,6%, cotado em R$1.140,00/cabeça. E a que menos desvalorizou foi o bezerro desmamado, queda de 3,9%, cotado em R$790,00/cabeça. O preço do boi gordo caiu 6,9% no período, cotado em R$93,00 a arroba.

 

Mercado - Carne Suína

 

Mercado Externo

As exportações brasileiras de carne suína in natura totalizaram 40,6 mil toneladas em março, volume 31,66% superior ao de fevereiro e 8,70% maior que o de março do ano passado, quando 37,3 mil toneladas foram embarcadas, segundo dados da Mdic/Secex. Esse avanço nas vendas externas, porém, não impediu quedas acentuadas dos preços tanto do suíno vivo quanto da carne no mercado nacional.

 

Segundo dados da Abipecs (Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína) a Rússia continua como 3º destino, neste ano, atrás de Hong Kong e Ucrânia. As vendas para o mercado russo, em março, foram de 8.265 toneladas e US$ 25,83 milhões, na comparação com igual período de 2011, uma queda de 47,97% em volume e de 46,89% em valor. De janeiro a março deste ano, as exportações para a Rússia atingiram 16.379 toneladas e US$ 50,85 milhões, uma variação negativa de 64,38% em volume e 63,22% em faturamento, ante igual período do ano passado. Hong Kong se mantém como principal destino da carne suína brasileira, respondendo por 30% das exportações do ano. Já a Ucrânia foi responsável por 20%.

 

Tabela 02. Resultados das exportações brasileiras de carne suína in natura (2012/2011).

Valores

 

Périodo

 

Variação (%)

mar/fev      mar

 

Acumulado

jan - mar

Variação (%)

 

fev/12

mar/12

mar/11

 

2012

12/11

 

2012

2011

12/11

Volume

(mil ton)

 

30,8

40,6

37,3

 

31,66

8,70

 

102,1

99,1

2,97%

Valor

(milhões US$)

 

84,7

108,4

106,3

 

27,96

2,00

 

278,1

279,3

-0,44%

US$/ton

 

2.747

2.673

2.849

 

-2,69

-6,17

 

2.725

2.818

-3,31%

Fonte: MDIC, 2011. Elaboração: Ocepar/Getec, 2012.

 

Mercado Interno

No mês de março ocorreu uma desvalorização no mercado os valores no final do mês, tanto do animal vivo quanto da carne no atacado, foram os menores, em termos nominais, desde setembro de 2011. Segundo informações do Cepea, as quedas se devem ao ritmo mais fraco da demanda no mercado doméstico, o que poderia estar atrelado às baixas também da carne bovina. O Indicador do Suíno Cepea/Esalq chegou a recuar 20% no estado de São Paulo no acumulado do mês. Em Minas Gerais, houve queda de 18,4%. No Sul do País, as retrações nos preços foram de 14,6% no Paraná, de 14,2% no Rio Grande do Sul e de 12,1% em Santa Catarina. Quanto à carcaça comum suína comercializada no atacado de SP, a desvalorização no correr de março foi de 9,5% e a da carcaça especial, de 13,9%. No Paraná o preço médio por kg de animal vivo ficou em R$ 2,27.

 

Mercado - Carne de Frango

 

Mercado Externo

O preço da carne de frango exportada pelo Brasil em março caiu em relação ao mesmo mês de 2011. Os preços praticados recuaram 1,80%, para US$ 1,89 mil a tonelada. Os embarques totalizaram 335,9 mil toneladas, alta de 7,54% ante as 312,3 mil toneladas vendidas em março de 2011. A receita cambial aumentou 5,6%, passando de US$ 601,2 milhões para US$ 634,9 milhões.

 

Segundo dados, da Ubabef (União Brasileira de Avicultura), o maior mercado para o setor avícola brasileiro, o Oriente Médio importou 315,9 mil toneladas nos três primeiros meses deste ano, resultado 12,7% menor em relação ao primeiro trimestre de 2011. Já a Ásia, segundo maior cliente dos exportadores de frangos do Brasil, foi responsável pelo embarque de 294,1 mil toneladas, número 16,8% maior em relação ao ano anterior. Em terceiro lugar e com o maior crescimento entre todos os mercados (com 40,8% de alta), a África importou 158,7 mil toneladas. Quarto maior destino, para a União Europeia foram embarcadas 112,5 mil toneladas de frangos, resultado 2,2% menor que o obtido entre janeiro e março de 2011. No quinto posto, os países das Américas importaram 63,3 mil toneladas, com alta de 2,6%.

 

O Paraná fechou o primeiro bimestre de 2012 liderando as exportações de carne de frango brasileiras, tanto no volume quanto no faturamento. Ao todo, em janeiro e fevereiro, os embarques paranaenses do produto atingiram 166,15 mil toneladas, o que gerou um faturamento de US$ 298,01 milhões. Santa Catarina figura logo atrás, com um volume de 145,62 mil toneladas e receita de US$ 295,06 milhões. Na terceira posição está o Rio Grande do Sul, com embarques de 106,32 mil toneladas e divisas de US$ 184,29 milhões.

 

Tabela 03. Resultados das exportações brasileiras de carne de frango in natura (2012/2011).

Valores

 

Périodo

 

Variação (%)

mar/fev      mar

 

Acumulado

jan - mar

Variação (%)

 

fev/12

mar/12

mar/11

 

2012

12/11

 

2012

2011

12/11

Volume

(mil ton)

 

257,0

335,9

312,3

 

30,69

7,54

 

886,6

848,7

4,46

Valor

(milhões US$)

 

469,1

634,9

601,2

 

35,35

5,61

 

1.637,0

1.608,3

1,79

US$/ton

 

1.825

1.890

1.925

 

3,57

-1,80

 

1.846

1.895

-2,56

Fonte: MDIC, 2011. Elaboração: Ocepar/Getec, 2012.

 

Mercado Interno

Após valorização de mais de 20% em fevereiro, o frango vivo entrou em março (dia 1º) com nova alta que elevou seu preço para R$1,80/kg. Contudo, as cotações do frango vivo pararam de subir no final do mês de março. Esse comportamento reflete as quedas que têm sido verificadas para a carne de frango. De acordo com informações do Cepea, essa desvalorização, por sua vez, pode decorrer da conclusão das cargas para o mercado externo e/ou do enfraquecimento da demanda interna. Quanto à produção de carne, é comum que haja aumento em março, mas as exportações tendem a corresponder.

 

Mercado – Leite

 

Mercado Externo

A balança comercial de lácteos em março apresentou um déficit de 15.500 toneladas, 42% mais alto quando comparado com o mês passado. Considerando o dado em valor, o déficit foi de 46 milhões de dólares. Dados apresentados pelo MilkPoint apontam que em relação ao mesmo período do ano anterior, as importações de produtos lácteos foram 111% superiores, com 10 mil toneladas importadas a mais do que em março de 2011.

 

Mercado Interno

Em março, o preço médio pago pelo leite ao produtor (referente à produção entregue em fevereiro) aumentou mais 2% (ou 1,7 centavos por litro), indo para R$ 0,8581/litro na média ponderada dos estados de RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA, conforme levantamentos do Cepea/Esalq/USP. Esse valor representa aumento real (descontando-se a inflação até fevereiro/12 medida pelo IPCA) de 7,7% se comparado ao mesmo período do ano passado. A elevação neste mês esteve atrelada à menor oferta do produto nas principais bacias leiteiras, o que aumenta a disputa pela matéria-prima entre os laticínios/cooperativas.

 

Tabela 4. Preços pagos pelos laticínios (brutos) e recebidos pelos produtores (líquidos) em Março referentes ao leite entregue em Fevereiro.

 

 

 

Fonte: Cepea-Esalq/USP

 

SANIDADE: Começa em maio primeira etapa da vacinação contra a febre aftosa

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A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento promove de 1º a 31 de maio a primeira etapa da campanha anual de vacinação contra febre aftosa. Deverão ser vacinados somente bovinos e bubalinos de até 24 meses de idade, inclusive os recém-nascidos. A expectativa é que sejam imunizadas cerca de 4,3 milhões de cabeças, o que corresponde a 45% do rebanho total de 9,5 milhões de animais. O produtor que não vacinar seus animais será multado em R$ 101,84 por cabeça. O Paraná é considerado área livre de febre aftosa com vacinação desde o ano 2000. A manutenção desse status e o alcance de novas conquistas dependem, entre outras medidas, de altos índices de vacinação nas campanhas de maio e novembro.

 

Comprovação – A vacinação dos animais deve ser comprovada pelos produtores, mediante entrega da nota fiscal de compra da vacina e do formulário do comprovante nas unidades veterinárias da Secretaria da Agricultura, até 31 de maio. As notas fiscais e comprovantes são fornecidos nas revendas de vacinas. No comprovante de vacinação deve ser relacionada corretamente a quantidade de animais existentes na propriedade e de animais vacinados, por sexo e por idade. A quantidade de animais informada no comprovante será cadastrada na secretaria e deve ser exatamente igual à quantidade existente.

 

Informações - Mesmo que não possua bovinos ou búfalos com até 24 meses de idade, o produtor deve prestar informações sobre o rebanho numa unidade veterinária da Secretaria da Agricultura. Os produtores que têm poucas cabeças de gado na propriedade podem se associar aos vizinhos para compra conjunta da vacina, mas a comprovação deve ser individual, conforme informou a Defesa Sanitária Animal da Secretaria.

 

Fronteiras – Com as recentes ocorrências da febre aftosa no Paraguai, a preocupação de evitar a entrada do vírus aumentou. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em parceria com a Secretaria da Agricultura, reforçou a vigilância nas fronteiras, com apoio do Exército. Durante a operação, realizada Em Foz do Iguaçu, Santa Helena e Guaira, todos os carros e caminhões passaram por inspeção e desinfecção.

 

Fiscalização volante - Paralelamente foi ampliada e reforçada a fiscalização volante nos municípios localizados ao longo da fronteira com o Paraguai e com a Argentina, com operações conjuntas do Exército, Polícia Federal e Polícia Militar. O Paraguai não registrou novos casos nos últimos meses, mas, de acordo com a Secretaria da Agricultura, é importante manter os cuidados para evitar a entrada do vírus no Brasil. A secretaria orienta produtores e a sociedade em geral a denunciar o ingresso clandestino de animais, para garantir a proteção dos rebanhos locais. (AEN)

GOVERNO: Agricultura complementa industrialização na promoção do desenvolvimento

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Em visita à região central do Estado nesta quinta-feira (19/04), o governador Beto Richa disse que o apoio à agricultura – e particularmente aos pequenos produtores – é prioridade de seu governo e essencial para a política de desenvolvimento estadual, que tem na industrialização outra de suas bases. Nos municípios de Candói e Laranjeiras do Sul, Richa liberou recursos para compra de calcário, insumo fundamental para a atividade agrícola e cuja distribuição foi retomada pelo governo no ano passado, depois de oito anos de paralisação.

 

Produtores beneficiados - O programa de aquisição de calcário do governo do Estado está beneficiando 23 mil pequenos produtores rurais do Paraná, com investimento de R$ 12 milhões. Em Candói, o governador liberou R$ 49 mil para compra do insumo. Segundo o prefeito Elias Farah Neto, serão beneficiadas 125 famílias de pequenos agricultores. “São produtores de milho, soja e feijão. É mais uma reivindicação do município atendida pelo governo estadual”, disse o prefeito.

 

Títulos de propriedade - Richa também entregou 104 títulos de propriedade de terra para 83 famílias e liberou R$ 184 mil para obras de recape asfáltico no município, com cerca de 15 mil habitantes. A entrega dos títulos de posse decorre de uma ação de usucapião que tramitou em tempo recorde. “É uma questão que afligia as famílias de Candói. Hoje elas poderão dormir tranquilas com os títulos em mãos”, disse o governador.

 

Fim da espera - Filho de um quilombola, Sebastião Rodrigues de Oliveira, de 79 anos, contou que esperou décadas pela posse do título. “Esperei toda a minha vida para ter esse documento e hoje estou feliz, pois finalmente consegui. Vou continuar cultivando milho, feijão e batata doce na propriedade”, disse.

 

Ação coletiva - Conforme o presidente do Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG), Amilcar Cavalcante Cabral, esta é a primeira ação coletiva de regularização fundiária do Brasil. “Essas ações geralmente demoram anos. Nesse caso, devido ao caráter social, demorou apenas 131 dias. Foi uma parceria entre o Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG), município de Candói e o Estado”, disse. Segundo Cabral, o título dá liberdade aos produtores rurais: “Sem o título de posse as famílias estavam privadas de acessos às políticas públicas. Agora, podem pleitear financiamentos e todos os outros de benefícios direcionados ao pequeno produtor”.

 

Laranjeiras – Em Laranjeiras do Sul, Centro-Oeste do Estado, o governador liberou recursos da ordem R$ 138 mil para o município. Desse total, R$ 89 mil serão utilizados na compra de óleo diesel para recuperar três mil quilômetros de estradas rurais no município. Os outros R$ 49 mil são destinados a aquisição de calcário, insumo que vai beneficiar cerca de 120 famílias de pequenos agricultores. Richa também inaugurou uma Biblioteca Cidadã e visitou as obras de ampliação de uma escola estadual.

 

Aplicação dos recursos - “Sei que todos os recursos do Estado serão bem aplicados em prol do povo de Laranjeiras do Sul. O programa do calcário estava desativado há oito anos. No nosso primeiro ano de mandato, ele foi reativado para ajudar o homem do campo. Já os recursos para aquisição de óleo diesel vão beneficiar alunos e produtores rurais, que terão acesso a estradas em ótimas condições de tráfego”, disse o governador.

 

Aumento da produtividade e competitividade - O prefeito de Laranjeiras do Sul, Berto Silva, afirmou que os recursos para insumos são importantes para o aumento da produtividade e competitividade dos pequenos agricultores. Ele também destacou que a ampliação da escola estadual, que terá seis novas salas de aula, vai beneficiar cerca de 540 alunos. A obra, já autorizada pelo governo, está orçada em R$ 516 mil.

 

Biblioteca - A Biblioteca Cidadã, construída com investimentos de R$ 326 mil, vai atender cerca de 35 mil habitantes e 6 mil estudantes do município. “As crianças necessitavam de mais material de leitura”, disse Sandra Mara Solano Todt, diretora da escola municipal Dr. Leocádio José Correia, que atende cerca de 400 alunos. “O governador está mudando a realidade dos municípios com esses espaços de cidadania. Ao todo, o Estado está investindo mais de R$ 30 milhões em obras na nossa cidade”, disse o prefeito. Com a unidade de Laranjeiras do Sul, já são 270 bibliotecas instaladas em todo o Paraná. Outras 33 estão prontas e serão inauguradas ainda neste ano.

 

Deputados –Também participaram do evento o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni, e os deputados estaduais Nereu Moura, Artagão Junior, Bernardo Carli, Cesar Silvestri Filho e Leonardo Paranhos. (AEN)

IPEA: Rodovias e tarifas de pedágio são tema de estudo

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O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta quinta-feira (19/04), o Comunicado nº 144 – Rodovias brasileiras: investimentos, concessões e tarifas de pedágio. O estudo foi apresentado por Carlos Campos, coordenador de Infraestrutura Econômica do Instituto. A mediação foi feita por Lucas Ferraz Vasconcelos, diretor adjunto de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura (Diset), e André Calixtre, assessor técnico da Presidência do Ipea, na sede do Instituto, em Brasília (auditório do Ipea - SBS, Qd 1, Bl J. Edifício BNDES/Ipea, subsolo). O estudo traz dados sobre o valor investido nas rodovias públicas e nas concedidas, e também a respeito dos valores cobrados em pedágios nas estradas federais e estaduais geridas por empresas privadas. (Ipea)

 

Leia a íntegra do Comunicado 144 - Rodovias brasileiras: Investimentos, concessões e tarifas de pedágio

TRANSPORTE MARÍTIMO: Porto de Antonina retoma atividade após 58 dias

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Depois de 58 dias, o Porto de Antonina voltou a movimentar cargas. Desde o dia 20 de fevereiro, a autarquia não recebia embarcações em função de uma portaria da Capitania dos Portos do Paraná que reduziu o calado (parte submersa do navio) do berço de atracação de 7,1 metros para 6 me­tros. A medida restringiu a entrada de embarcações de médio e grande porte. Com a reversão da portaria, na última quarta-feira, um navio de bandeira da Lituânia atracou em Antonina com 22 mil toneladas de fertilizantes. Outras sete embarcações estão previstas para descarregar nos próximos 10 dias.

 

Dragagem emergencial - A retomada das atividades foi possível em função do trabalho de dragagem emergencial realizado pelo terminal privado da Ponta do Félix. A empresa possui uma draga de pequeno porte, que retirou sedimentos do berço de atracação nos últimos 10 dias. Informações levantadas pela reportagem dão conta de que pressão política também contribui para reabertura, já que a restrição aos navios estava trazendo prejuízos para o município.

 

Alívio - Para o presidente do Sindicato dos Estivadores de Antonina, Jean Rodrigues da Veiga, a reabertura do Porto trouxe alívio para os trabalhadores e a população local. No período de paralisação, muitos estivadores estavam vivendo de “bicos”. “Se não houvesse solução agora o pessoal seria demitido”, diz o dirigente da entidade, de 150 associados.

 

Prejuízo - O período sem navios que levou a movimentação de cargas a zero deve prejudicar os bons índices que o Porto obteve recentemente. No ano passado, Antonina registrou média de 10 navios por mês, fazendo com que a carga movimentada em importações e exportações fosse a maior desde 2007. O principal produto que passa pelos terminais da autarquia é o fertilizante, sempre importado em grandes quantidades.

 

Dragagem - Apesar da retomada do fluxo de navios, segundo as empresas e entidades que operam na autarquia, ainda é necessário realizar a dragagem emergencial nos pontos críticos do Canal da Galheta para evitar novo rebaixamento. O último serviço do gênero em Antonina foi em 2002, quando o calada alcançava 15 metros na maré alta.

 

Contratação - A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) anunciou que contratou a empresa DTA Engenharia, vencedora da licitação, para o serviço. A empresa tem 45 dias para mobilizar o equipamento e iniciar o trabalho. O serviço vai custar cerca de R$ 37 milhões e tem duração prevista de seis meses. A Gazeta do Povo tentou ouvir a Capitania dos Portos de Paraná. O supervisor em serviço, que não quis se identificar, disse que o responsável só estaria à disposição hoje. A reportagem também deixou recado com o terminal privado da Ponta do Félix, já que o porta-voz estava em reunião, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição. A empresa Paranaguá Pilots, responsável pelos de serviços de praticagem no Porto de Antonina, não atendeu as ligações.

 

Pressão política contribuiu para reabertura - Diante das queixas dos trabalhadores e da população de Antonina com a paralisação das atividades do Porto nos últimos dois meses, representantes políticos do município se mobilizaram para tentar reabrir a autarquia. Uma fonte confirmou a reportagem que a pressão política exercida nos últimas semanas, inclusive junto ao governo federal, contribui para revogação da portaria pela Capitania dos Portos.

 

Brasília - Na última sexta-feira (13/04), o prefeito da cidade, Carlos Augusto Machado, conhecido como Canduca, e o vereador Luis Carlos de Souza, que também é supervisor portuário da empresa Ponta do Félix, estiveram em Brasília. Além de reuniões com políticos do Paraná e com executivos da Secretaria Especial dos Portos, os dois tiveram uma audiência com a Ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. De acordo com Souza, a viagem a capital federal não envolveu o assunto paralisação do Porto.

 

Licença ambiental - Ainda segundo o vereador, os encontros em Brasília tinham como objetivo acelerar o processo de liberação da licença ambiental da autarquia junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), necessária para que o serviço de dragagem seja realizado. Os políticos voltaram ao litoral com a promessa de que em 15 dias a situação estará resolvida. (Gazeta do Povo)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.

AGENDA: Doutor em Economia traça cenário macroeconômico do Brasil

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O doutor em Economia pelo Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (IPE/USP) e professor convidado da Fundação Dom Cabral, Antônio Evaristo Teixeira Lanzana, vai falar sobre o cenário macroeconômico brasileiro durante o Fórum Financeiro, no dia 26 abril, às 15h, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. A programação do evento contempla ainda uma palestra sobre a situação econômica e financeira das cooperativas agropecuárias paranaenses, apresentada pelo gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gerson José Lauermann, às 17h. 

 

Público – O Fórum é destinado a diretores, gerentes e analistas da área financeira das cooperativas do Paraná e agentes financeiros convidados. As inscrições devem ser feitas até o dia 23 de abril pelos agentes de Desenvolvimento Humano por meio do site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo./ 41 3200-1122) ou com Anderson Helpa (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1149). 

 

AUDITORES INTERNOS: 

Profissionais das cooperativas vão discutir monitoramento de riscos

 

Debater os processos de monitoramento de riscos empresariais no contexto atual dos negócios. É com esse propósito que o Sescoop/PR promove, nos dias 24 e 25 de abril, o Fórum dos Auditores Internos, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. O evento tem como público-alvo os profissionais da área que atuam nas cooperativas do Paraná. As inscrições devem ser feitas até o dia 20 de abril pelos agentes de Desenvolvimento Humano por meio do site www.ocepar.org.br. Informações podem ser obtidas com Emerson Barcik (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1137) ou com Cristina Moreira (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1186).

 

Temas – Os instrutores José Reinaldo Theiss e Manfredo Krieck, da Learned Consultores Associados, vão tratar de temas como o futuro da auditoria interna; quem vai monitorar os riscos empresariais e quem será o auditor; a realidade dos profissionais de auditoria interna e visão dos negócios, incluindo ética e práticas auditoriais.