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O embaixador do Nepal no Brasil, Pradhumma Bikram Shah, obteve informações sobre o sistema produtivo da Frimesa nesta quinta-feira (05/05), na sede da cooperativa, em Medianeira. Acompanhado pelo superintendente Federal do Ministério da Agricultura (Mapa) no Paraná, Daniel Gonçalves Filho, o diplomata se reuniu com o presidente Valter Vanzella e equipe gerencial para conhecer a estrutura da Frimesa com interesse principalmente nas atividades de controle de qualidade, sanitário e segurança alimentar adotado nas cadeias produtivas de suínos e de lácteos.
Consumo - Bikram Shah expôs que em seu país, o frango depois a carne suína, estão entre as carnes mais consumidas, o que possibilita uma conexão comercial entre os dois países. O embaixador, que estava acompanhado da esposa, Peuro Sahh mostrou bastante interesse em conhecer a cultura gastronômica da região.
Aproximação - A visita foi organizada pelo Mapa Paraná com objetivo de estreitar relacionamento entre os dois países e promover o agronegócio do estado. Fizeram parte da comitiva, o Adido Civil do Nepal, Yagya Riy Poudyal e a analista de mercado internacional do Mapa, Gleciani Alberton. Da Frimesa, o gerente comercial, Mauro Kramer, o gerente de lácteos, Gilson Pedro de Oliveira e o gerente de carnes, Vitor Frosi.
Sobre o Nepal - Conhecido por abrigar cordilheira do Himalaia, o monte Everest (pico mais alto do planeta com 8.848 metros) e uma das mais místicas e exóticas regiões do mundo. O Nepal faz divisa com a China (ao norte) e a Índia (ao sul). A capital do país é Katmandu e na região de Pokhara Lumbini nasceu Sidarta Gautama, o Buda, há 2,5 mil anos. No país convivem 36 grupos étnicos, são faladas 75 línguas e coexistem o budismo e o hinduísmo. (Imprensa Frimesa)
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Estudantes do 3º ano do curso de Agronomia da UTFPR de Pato Branco estiveram na propriedade da família do cooperado da Coasul Cooperativa Agroindustrial, Almir Roque Dariva, em Itapejara D'Oeste, para aprender mais sobre a cultura do feijão. O engenheiro agrônomo da unidade, Marcelo Lucini, acompanhou o grupo e explicou sobre o manejo e as características do grão. De acordo com o professor e orientador dos alunos, Michelangelo Muzell Trezzi, o objetivo foi vivenciar a realidade no campo. "Visitando propriedades de diferentes municípios da região sudoeste do Paraná temos a união da teoria e a prática. Este é um complemento para o futuro profissional deles", afirma Marcelo Lucini. (Imprensa Coasul)
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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.
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Diversas entidades que integram o Fórum de Entidades para Boas Práticas de Segurança e Saúde no Trabalho - Federações Laborais, Patronais, órgãos da sociedade civil e entidades parceiras, entre elas a Fecoopar - Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, participaram no dia 28 de abril, em Curitiba, de uma série de atividades alusivas ao Dia Nacional em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças de Trabalho, promovida pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Paraná. Segundo o assessor contábil da Fecoopar, Carlos Roberto Gonçalves, "durante todo o dia aconteceram palestras sobre o tema no auditório do Teatro HSBC e no calçadão da Rua XV foi montado uma tenda aonde aconteceu exposições de fotografias sobre prevenção de acidentes de trabalho, distribuição de material gráfico, projeção de filmes e vídeos", lembrou.
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Os Alimentos Coamo participam, entre os dias 9 e 12 de maio, com a linha de produtos Coamo, Primê, Anniela e Sollus, do 27º Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados. Dentre os objetivos estão o estreitamento do relacionamento com os clientes antigos, a prospecção de novos clientes e o acompanhamento das tendências do mercado. O evento é uma iniciativa da Associação Paulista de Supermercados (Apas) e acontece no Expo Center Norte, em São Paulo.
Novidades - De acordo com o Gerente Comercial de Alimentos, Domingos Miguel Marzulli, a Coamo tem como novidade para este ano, a extensão de suas linhas alimentícias que são a margarina sem sal com embalagem de 10kg, com 80% de lipídios, voltada ao Food Service, o café em grão Coamo Premium desenvolvido para máquinas de café expresso, a farinha Anniela para biscoitos e as novas embalagens da margarina Coamo Cremosa e do creme vegetal Primê.
Estande - Os Alimentos Coamo participarão com um estande que contará com uma estrutura de 190 metros quadrados, divididos em salas de atendimento individual dos clientes e espaços para exposição e degustação dos produtos da linha alimentícia da cooperativa.
Equipe especializada - Um outro aspecto de destaque para a Coamo é o fato de contar com uma equipe especializada de colaboradores da Gerência Comercial de Alimentos, das áreas comercial, de indústria, marketing e crédito, e representantes comerciais do interior e da grande São Paulo, para o atendimento dos visitantes. O Superintendente Comercial, Alcir José Goldoni, ainda destaca que existe uma preocupação em buscar o fortalecimento das marcas junto ao consumidor e agradecer pela confiança depositada nos Alimentos Coamo e a feira é uma oportunidade para reafirmar e valorizar as parcerias com os clientes.
APAS- A cada ano a Apas, que é a maior feira supermercadista da América Latina, vem crescendo. No ano passado, por exemplo, houve recorde de participação, onde segundo a associação foram 70,5 mil pessoas, entre empresários e executivos do setor que visitaram a feira. Para este ano, a expectativa é de que se tenha mais de 550 expositores e 75mil empresários e executivos do varejo, onde dentre eles se destaca a Coamo com sua linha de produtos. Também, estima-se a geração de negócios acima dos 5 bilhões.
Alimentos Coamo - A linha de alimentos da Coamo conta com mais de 65 variações de produtos processados e distribuídos para as linhas de varejo e indústria. No ano passado houve um crescimento de 10% nas vendas, na comparação com o ano anterior. Para este ano, existe a previsão de um novo incremento nas vendas comparada na ampliação da capacidade de refino na indústria de óleo de soja. Os alimentos também contam com a inauguração de uma nova linha de envase de óleo refinado de soja em embalagens PET.
A Coamo - A Coamo é considera a maior cooperativa da América Latina, com sede em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, reúne mais de 22 mil agricultores em seu quadro social. Além disso, conta com mais de cinco mil funcionários, sendo mais de 220 agrônomos e veterinários que assistem diretamente as propriedades dos cooperados. Os produtos da linha de Alimentos Coamo recebem como matéria - prima o que é produzido pelos cooperados Coamo, o que proporciona à cooperativa total controle de qualidade das matérias-primas utilizadas para a produção dos Alimentos Coamo (Imprensa Coamo)
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Bebidas quentes à base de soja, café torrado e moído e capuccinos estão entre as novidades que serão apresentadas pela Cocamar na APAS 2011, a maior feira supermercadista do país e uma das mais importantes do mundo, que começa na próxima segunda-feira (09/05) em São Paulo. O evento vai até quinta-feira (12/05) na Expo Center Norte. A Cocamar pretende, com isso, oferecer produtos de alta qualidade direcionados principalmente ao período de inverno e garantir uma dimensão maior à comercialização de seus cafés, segundo informa a gerente de Marketing da cooperativa, Rosana Diniz. A estratégia, afirma, será resgatar as próprias raízes da Cocamar, que surgiu em função da cafeicultura. "Vamos explorar conceitos inovadores, mostra a força do homem do campo", destaca a gerente.
Consumo em expansão - Com produtos diferenciados, o objetivo é explorar, também, o potencial de um mercado em forte crescimento. Para se ter ideia, cada brasileiro acrescentou 210 gramas de café à sua dieta no ano passado. Esse aumento elevou o consumo per capita do produto para 6,02 quilos em 2010, o maior patamar já registrado no país. O consumo individual fez com que a demanda chegasse a 19,13 milhões de sacas. Foi o sétimo ano consecutivo de crescimento. (Imprensa Cocamar)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas de Santa Catarina (Ocesc), promove nos municípios de Florianópolis, Araranguá e Joaçaba, o curso para conselheiros fiscais das cooperativas. O objetivo é proporcionar aos participantes noções sobre as principais atribuições da autogestão, esclarecendo as responsabilidades pertinentes ao cargo. Em Florianópolis, o evento será no Hotel Porto da Ilha, no período de 9 a 11 de maio; em Araranguá será no Cetrar, de 10 a 12 de maio, e no município de Blumenau, o curso será no Hotel Himmelblau, no período de 16 a 18.
Temas - Serão abordados temas como a construção de valores morais, sociais e culturais; a cooperação na família, na comunidade e na cooperativa; histórico e evolução do cooperativismo; princípios do cooperativismo; legislação cooperativista; gestão e controle; direitos e deveres dos associados; autogestão; estatuto social; aspectos contábeis; demonstrações contábeis; análise de balanço; indicadores de balanço; indicadores para análise de gestão; plano de trabalho; organização de reuniões; lavratura de atas do conselho fiscal e elaboração do parecer do conselho fiscal.
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Obrigatoriedade - A capacitação dos Conselheiros Fiscais é uma obrigatoriedade do Programa de Autogestão, que está previsto na Resolução OCB Nº 005/2002. O coordenador de treinamento, Ramiro Hensel, lembra que as inscrições podem ser feitas através do site www.ocesc.org.br. A taxa de participação é de R$ 100. Informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3878 8800. (Assessoria de Imprensa Ocesc/Sescoop-SC)
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As chuvas que dificultam o plantio da safra de milho e soja 2011/12 nos Estados Unidos começam a causar alvoroço no mercado internacional de commodities agrícolas. As cotações da oleaginosa e do cereal seguem em sentidos opostos na Bolsa de Chicago, referência mundial na formação de preços. O pregão de fechamento desta quarta-feira (04/05) foi marcado por novas perdas para a soja e por ganhos para o milho. O contrato de primeira posição da oleaginosa (maio/11) encerrou o dia com baixa de 8 pontos e valor de US$ 13,50 por bushel (27,2 quilos).O principal vencimento do cereal subiu 7,5 pontos passou a US$ 7,26 o bushel (25,4 quilos).
Milho - O milho ganha valor porque corre o risco de perder área para a soja, cujo plantio pode ser feito até junho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) informa que o plantio atual é o terceiro mais lento da história do país.
Clima - Com a tecnologia de que dispõem, os produtores norte-americanos podem recuperar o atraso no plantio rapidamente, se o clima colaborar. "Eles (EUA) precisam de uma semana e meia de trégua das chuvas para conseguir ‘encostar' nas médias históricas", prevê Stefan Tomkiw, consultor de commodities agrícolas brasileiro. Ele acrescenta que o Brasil pode ter as exportações favorecidas numa eventual redução da produção de milho nos EUA. A China mostra interesse em ampliar suas importações.
Chuvas - As previsões meteorológicas são de que as chuvas continuarão atrapalhando a vida dos produtores norte-americanos. Mesmo assim, o USDA espera que o plantio do milho alcance de 20% a 22% da área reservada à cultura até o próximo domingo. Nesta mesma época do ano passado, o índice já estava em 70%. O plantio da soja ainda não atingiu área expressiva.
Potencial produtivo - Segundo Jack Scoville, analista da Price Futures, de Chicago (EUA), o potencial produtivo ainda não foi afetado pelo excesso de umidade, mas, "se o tempo não melhorar, perdas poderão ocorrer ainda em maio". Para Tomkiw, os norte-americanos têm até o final deste mês para decidir em qual cultura investir. "Se perceberem que não vão conseguir plantar o milho, migrarão para a soja", frisa.
Planos - A mudança de última hora, no entanto, frustraria os planos dos agricultores dos Estados Unidos, que demonstraram intenção de ampliar em 4,5% o tamanho da área com milho nesta temporada e reduzir a de soja em 1% em relação à safra passada, conforme o USDA. A aposta sobre o cereal está associada à promessa de melhor rentabilidade do produto em relação à soja. Dessa forma, a previsão é que os norte-americanos continuem plantando milho até o último momento possível, considera Tomkiw. Levantamento realizado pela Price Futures aponta rentabilidade de US$ 2,4 mil por hectare para o milho, contra US$ 2 mil por hectare previstos para a oleaginosa.
Estimativa - Em seu primeiro relatório de acompanhamento de safra, divulgado mês passado, o USDA estimou a área da oleaginosa em 31 milhões de hectares nos Estados Unidos, contra 31,3 milhões registrados na temporada anterior. Já o terreno destinado ao cereal foi projetado em 37,3 milhões de hectares, contra 35,7 milhões do ciclo passado. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O estande da Cocamar na 39ª edição da Expoingá, que começa nesta quinta-feira (05/05) no Parque Internacional de Exposições de Maringá, terá inovação e modernidade, segundo explica o gerente de Relações Humanas da cooperativa, Marçal Siqueira. "Com quatro entradas para ruas de intenso movimento, ele é um convite para que o público o visite", afirma Siqueira. Com design ousado, o estande vai apresentar uma síntese do atual momento da Cocamar, em que o público poderá conhecer, inclusive, as novidades da linha de varejo. Na parte externa, várias empresas parceiras fazem a apresentação de seus produtos.
Café - Além das atividades em seu estande, a Cocamar vai desenvolver uma ação na chamada "Fazendinha", um dos espaços mais visitados da feira, em que o público vai poder experimentar, entre outros produtos, o recente lançamento da linha de varejo, a bebida a base de soja com café, para ser apreciado quente ou gelado.
Palestra - A Cocamar é também uma das apoiadoras do Ciclo de Palestras Gazeta do Povo, programada para a manhã deste sábado (07/05), no recinto do Parque, quando será abordado o tema "integração lavoura, pecuária e floresta" com o pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, de Goiás, João Klushoski.
Lideranças - No dia 13, a realização do Encontro Nacional de Agronegócio tem a cooperativa entre suas realizadoras. Durante o dia, várias palestras e debates serão promovidos com autoridades e lideranças do Paraná e do Ministério da Agricultura. (Imprensa Cocamar)
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A comunidade suábia de Entre Rios, na região Centro-Sul paranaense, relembrou mais uma vez, neste domingo (01/05), a tradição da Árvore de Maio. Realizada desde o ano passado como evento promovido pela Fundação Cultural Suábio-Brasileira, a Festa do Maibaum aconteceu na Praça Nova Pátria. Entre as principais atrações estiveram apresentações de danças e músicas típicas, além de pratos da culinária tradicional dos suábios do Danúbio.
Costume - De origem alemã, os imigrantes que fundaram a cooperativa Agrária e cinco comunidades no distrito de Entre Rios trouxeram este costume ao local nos anos 50. A Árvore de Maio está presente em várias culturas do norte da Europa e significa alegria com a chegada da primavera, com a fertilidade da terra e ao mesmo tempo integração com os ciclos da natureza. (Imprensa Agrária)
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Mesmo com preços em alta, o trigo deve ter redução significativa de área no Paraná, mostram os números do setor. Levantamento junto a oito cooperativas do estado, que é o maior produtor do cereal no país, indica recuo de 7,7% no plantio. Isso limita o cultivo a 1,08 milhão de hectares nos campos paranaenses. Os números contrastam com o que ocorre no Rio Grande do Sul, onde as projeções técnicas apontam avanço de ao menos 10% na área cultivada, para perto de 870 mil hectares.
Semeadura - Os números se consolidam com o avanço do plantio, que chega perto de 50% na região de Londrina. Em todo o Paraná, perto de 20% das lavouras já foram semeadas. Como a previsão é de queda na produtividade de 2,9 mil para 2,8 mil quilos por hectare, a produção pode despencar 15%, para 2,9 milhões de toneladas. Os preços internos - que não têm acompanhado as altas internacionais - e os riscos de produção - num inverno com previsão de seca -, empurram os produtores para outras culturas, analisa o assessor técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Robson Mafioletti.
Falta de incentivo - O milho de inverno se mostra vantajoso neste momento e não há incentivo para a produção de trigo, acrescenta. "O governo reduziu os preços mínimos em 10% e, até poucos dias atrás, não havia prorrogado as novas exigências de padrão (que entram em vigor em 2011)", aponta. "As cotações do trigo no mercado internacional subiram 60%, mas no mercado interno tiveram reajuste de apenas 15%", compara.
RS - Essa tendência do mercado internacional tem sido suficiente para estimular os agricultores do Rio Grande do Sul, que não plantam milho de inverno por causa do clima desfavorável, observa o especialista em grãos da Emater gaúcha, Ataídes Jacobsen. As estimativas oficiais sobre o plantio do estado saem nos próximos dias. A alta de 10% é considerada conservadora. Os fornecedores de sementes projetam elevação de área de até 25%, ou seja, para mais de 1 milhão de hectares, praticamente igualando a área gaúcha à paranaense.
Reajuste - Essa expansão ocorre mesmo sem reajuste no preço da saca de 60 quilos pago ao produtor gaúcho, hoje em R$ 24 - R$ 2 a menos do que o oferecido ao produtor no Paraná. A cotação está R$ 4 abaixo da média histórica do Rio Grande do Sul. Os paranaenses mostram-se desestimulados mesmo tendo alcançado produtividade de 2,9 mil quilos por hectare na safra passada, 400 quilos a mais do que nas lavouras gaúchas. A Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento (Seab) projeta recuo de 11% no cultivo, três pontos acima do previsto pelas cooperativas.
Previsão - Em âmbito nacional, ainda não há previsão sobre o tamanho da safra. Pelos números do Paraná e do Rio Grande do Sul, que concentram 90% da produção do país, área tende a se estagnar na faixa de 2,2 milhões de hectares. Em 2009, foram dedicados ao cereal 300 mil hectares a mais.
Dependência - A situação mantém a dependência do trigo importado. Como a produção não acompanha o consumo, os estoques podem cair pelo terceiro ano consecutivo. Em 2010, foram consumidas 500 mil toneladas das reservas, sobrando 1,5 milhão de toneladas, o suficiente para um mês e meio de consumo interno. O setor já vinha de uma redução de 680 mil toneladas registrada em 2009, conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em âmbito internacional, os estoques também estão em queda. No último ano, passaram de 198 milhões para 183 milhões de toneladas, conforme o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o USDA. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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As chuvas que atingem as lavouras americanas estão atrapalhando o desenvolvimento do plantio da safra de grãos e prejudicando as condições de culturas já semeadas. Dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) já sinalizam atrasos em comparação a 2010. O relatório mostra que apenas 6% da área de trigo de primavera foi plantada até o último domingo (24/04). No mesmo período do ano passado, o plantio já estava concluído em 39% da área, enquanto na média dos últimos cinco anos o percentual alcançou 25%. Para o trigo de inverno, a preocupação é com as condições das lavouras, que pioraram na última semana. O USDA estima que 40% das lavouras são considerados pobre ou muito pobres. Na semana passada, 38% da área estava enquadrada nessas condições. No ano passado, para o mesmo período, eram apenas 6%. Segundo o USDA, apenas 9% da área de milho foi semeada até domingo. Em uma semana, a semeadura avançou só dois pontos percentuais, o que deixa o desempenho muito abaixo de 2010 (46%) e da média dos últimos cinco anos (23%). (Valor Econômico)
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A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) quer ampliar o controle e prevenção de doenças que prejudicam os animais de produção no Paraná. Para isso está promovendo uma Webcast, que será realizada nesta terça-feira (26/04) na sede da Celepar, das 14 às 17h, em Curitiba, com a participação de médicos veterinários da iniciativa privada, das entidades ligadas ao agronegócio que tem algum tipo de vínculo com o serviço estadual de defesa sanitária animal.
Sistema de notificação - Será anunciada a implantação do sistema on-line para notificação de enfermidades dos animais de produção, com um novo aplicativo do Sistema de Defesa Sanitária Animal que deverá facilitar as informações e comunicados que devem ser feitas ao serviço oficial. Será detalhada a importância da notificação das enfermidades e haverá orientação de como acessar o sistema on-line para que os profissionais da iniciativa privada possam fazer parte da rede de notificações da Seab.
Planejamento - Segundo a médica veterinária Maria do Carmo Pessôa Silva, responsável pela área de Epidemiologia na Secretaria,a informação precisa e oportuna tornou-se uma ferramenta poderosa para planejar programas sanitários e até mesmo, detectar a necessidade de mudanças nas estratégias dos referidos programas, de forma a atender as demandas da produção e dos novos mercados.
Acesso - A webcast pode ser assistida ao vivo ou baixada depois de sua exibição, no site da Secretaria da Agricultura. Todos poderão assistir a este evento e enviar suas mensagens via chat e serão respondidas. Para acessar a webcast, digite o endereço abaixo: www.seab.pr.gov.br. (Imprensa Seab)
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Instituição reconhecida internacionalmente pelos avanços tecnológicos na agricultura tropical e pelo desenvolvimento contínuo da agricultura brasileira, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) completa 38 anos nesta terça-feira (26/04). A programação começou com uma entrevista coletiva, quando foram apresentados o Balanço Social da Pesquisa Agropecuária e os resultados do PAC Embrapa, além de anunciadas 22 novas tecnologias. O evento ocorreu às 10h30, na sede da empresa, em Brasília. Também para marcar a comemoração da data, será realizada uma solenidade, às 19h, no mesmo local.
Prêmio - Na ocasião, será entregue o Prêmio Frederico de Menezes Veiga, instituído pela Embrapa em 1974. A distinção é concedida anualmente àqueles que, no campo da pesquisa agropecuária, tenham se destacado pela realização de obra científica ou tecnológica de reconhecido valor ou se dedicado a produzir trabalho que signifique efetiva e marcante contribuição ao desenvolvimento agropecuário nacional. Sob o tema florestal, os vencedores de 2011 são Dario Grattapaglia, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e José Roberto Soares Scolforo, professor da Universidade Federal de Lavras.
Cooperação técnica - Na mesma data, a empresa assinará um termo de cooperação técnica com a Vale S/A, para estabelecer parcerias e viabilizar projetos de pesquisas científica, tecnológica, desenvolvimento e transferência de tecnologias de interesse comum. (Mapa, com informações da Embrapa)
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Representantes de cooperativas, da Emater e de empresas de planejamento vão apontar os principais problemas ocorridos com a cultura da soja na safra 2010/11, as estratégias utilizadas para controlá-los e os resultados obtidos. Será durante a 42ª Reunião do grupo Treino & Visita promovida pela Embrapa Soja, em parceria com o Sistema Ocepar, Emater e Iapar, em Londrina, nesta quarta e quinta-feira (27 e 28/04). Os pesquisadores das áreas de fertilidade, manejo da cultura, plantas daninhas, ecofisiologia, entomologia, fitopatologia, sementes e genética e melhoramento vão fazer suas considerações sobre os temas levantados, esclarecendo as possíveis causas e soluções para os obstáculos enfrentados durante o ciclo das lavouras. Na reunião, o pesquisador do Iapar, Rodolfo Bianco, também vai falar sobre a ocorrência de percevejo e pulgão em lavouras de milho. Já o extensionista da Emater, Nelson Harger, discutirá as previsões climáticas. O analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti, e profissionais de 10 cooperativas agropecuárias participam do evento.
Clique aqui e confira a programação da 42ª Reunião Treino e Visita
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O produtor Pedro Garcia, que cultiva 35 alqueires com lavouras de grãos no município de Doutor Camargo, região de Maringá, constatou no ano passado que a aplicação de fungicida no milho da safrinha resultou em maior produtividade. Neste ano a pulverização será feita em 28 alqueires. "Vinha observando um grande número de folhas amarelas e requeimadas na lavoura. No ano passado ficou tudo verde, bonito, mesmo no período mais seco", diz Garcia.
Produtividade - A exemplo de Garcia, muitos agricultores têm feito uso da aplicação de fungicida para controlar doenças do milho, tentando conduzir a lavoura com o máximo possível de folhas sadias até o final da safra. Esta condição é fundamental para uma boa produtividade, segundo especialistas. Doenças causadas por fungos podem reduzir consideravelmente o rendimento da cultura. Em alguns casos onde a severidade é maior, as perdas podem ser superiores a 50% da produção, segundo comenta o engenheiro agrônomo da unidade de Doutor Camargo, Evandro Cesar Borghi. "É crescente o número de produtores que fazem uso dessa tecnologia diante dos bons resultados obtidos e também para garantir mais segurança quanto a possíveis perdas por doenças", diz. (Imprensa Cocamar)
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A produção mundial de grãos deverá aumentar 78 milhões de toneladas nesta temporada na comparação com 2010/11, mas como os estoques estão magros e o consumo também deverá crescer, a tendência é que a relação entre oferta e demanda continue justa no novo ciclo. Essa é a principal conclusão do primeiro relatório do Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) sobre esses fundamentos na safra 2011/12, cuja semeadura ganhará força no Hemisfério Norte em maio.
Recuperação - Conforme a entidade, a produção global de grãos se recuperará dos problemas provocados pelo clima no ciclo passado e chegará a 1,808 bilhão de toneladas em 2011/12, 4,5% mais que em 2010/11. Já o consumo deverá atingir 1,818 bilhão de toneladas, incremento de 1,5%. Apesar da desaceleração do ritmo de aumento do consumo (em 2010/11 a demanda foi 1,7% superior a de 2009/10), o fato de a projeção de demanda permanecer acima da estimativa de oferta deverá levar, conforme o IGC, à nova queda dos estoques de passagem - de 6,7%, para 111 milhões de toneladas.
Culturas - O levantamento inclui trigo e grãos forrageiros como milho e sorgo, mas não inclui a soja, por exemplo. Segundo o IGC, a produção global de milho chegará a 847 milhões de toneladas em 2011/12, 4,7% mais que em 2010/11, ante um consumo 1,3% maior (854 milhões). A produção de trigo será de 672 milhões de toneladas, alta de 3,4%, e o consumo subirá 1,5% e empatará. (Valor Econômico)
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