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COMMODITIES: Mercado perde confiança nas estimativas de safra do USDA

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Os relatórios do governo americano sobre a safra de milho do país têm se tornado cada vez menos confiáveis, contribuindo para que os preços da commodity oscilem fortemente, como mostra uma análise feita pelo The Wall Street Journal.

 

Erro - Nos últimos dois anos, as previsões mensais do Departamento de Agricultura sobre quanto os produtores vão colher erraram o alvo mais do que em qualquer outro período de dois anos consecutivos nos últimos 15 anos, conforme a análise dos dados do governo feita pelo WSJ. As primeiras previsões para a safra deste ano também parecem ter sido equivocadas. O próximo relatório mensal deve ser divulgado sexta-feira (09/12).

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Surpresas - Ao mesmo tempo, os relatórios periódicos sobre os estoques - projeções feitas pelo governo sobre a quantidade de milho estocada em silos e outros armazéns - também já trouxeram grandes surpresas. As mudanças médias mensais em estimativas de estoque entre maio e outubro, período crucial da temporada de produção, foram mais pronunciadas este ano do que em qualquer outro desde 1996, de acordo com a análise do WSJ.

 

Impacto - Os relatórios de estoque têm tido grande impacto sobre os mercados. No dia 30 de setembro, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o USDA, na sigla em inglês, informou que o levantamento trimestral mostrava que os estoques de milho estavam 23% acima da estimativa prévia feita no mesmo mês. Os preços do milho caíram 6,3% no mercado futuro naquele dia, reduzindo em US$ 5 bilhões o valor do milho nos campos. "Há hoje uma falta de confiança entre os produtores" nos dados do governo, diz Bill Christ, que colhe aproximadamente 2.500 toneladas de milho por ano em Matamora, no Estado americano de Illinois. "Será que eles não conseguem acertar?"

 

Clima - Representantes do USDA culpam a imprevisilidade do clima pelos recentes erros nas previsões. Eles dizem que os dados refletem o que está acontecendo num determinado momento e que mudam com base nas novas informações, por exemplo danos causados por ondas de calor ou mudanças no padrão de consumo. "Quem vai participar desses mercados de commodities tem que entender que essas coisas estão sujeitas a mudanças", diz Gerald Bange, presidente do conselho do grupo do USDA que participa da elaboração dos dados.

 

Produção - Os EUA foram responsáveis por 38% da produção de milho no mundo em 2010, quando a safra doméstica estava avaliada em US$ 67 bilhões. A forte demanda dos compradores estrangeiros e a crescente indústria do etanol tornaram o mercado mais volátil. Jerry Norton, que faz o acompanhamento do milho para o USDA, diz que, como os estoques de milho estão apertados, "o mercado está muito mais sensível" a mudanças nos relatórios do ministério.

 

Limites - A Bolsa de Chicago já há muito tempo estabelece limites à volatilidade diária do preço do milho e de outras commodities no mercado futuro. Os preços do milho atingiram o limite diário básico 20 vezes desde o início de 2009, sendo que em oito dessas vezes, ou 40% do total, a volatilidade ocorreu no dia da divulgação do relatório do USDA, como mostra a análise de preços feita pelo WSJ. Entre 1996 e 2008, só 20% das oscilações fora do limite coincidiram com a divulgação de relatórios.

 

Acompanhamento - Como muitos produtores, Mike Yost, um ex-representante do USDA que hoje é sócio de um laticínio, acompanha os relatórios de perto. Em janeiro de 2010, o USDA previu uma safra recorde, provocando uma despencada nos preços. Yost concluiu que a safra recorde manteria baixos os preços do milho, então ele não se preocupou em fechar antecipadamente o preço da ração animal. Seis meses depois, o ministério informou que os estoques de milho estavam menores do que ele e muitos outros tinham antecipado, apesar da safra generosa. Os preços dispararam e o laticínio de Yost acabou tendo que pagar US$ 200.000 a mais pela ração animal. "Relaxamos com base nos números do governo", ele diz. "Existe algum erro na fórmula deles."

 

Dados equivocados - Críticos dos relatórios sustentam que o só clima não explica os dados equivocados, especialmente nos relatórios de estoque. Darrel Good, professor da Universidade de Illinois, que já escreveu muito sobre os dados do USDA, diz que os dados do último relatório trimestral de estoque estavam incorretos - os números têm estado acima ou abaixo do volume total em estoque. "As coisas se tornaram caóticas em junho e setembro", diz ele. "Os dados acumulados simplesmente não fazem sentido."

 

Manutenção dos números - Um porta-voz do USDA diz que a agência mantém os números. Os dados do USDA definem as mais diversas decisões na economia agrícola e fora dela. Os produtores usam os números para avaliar quanto vale o milho deles e quando devem vendê-lo. Fazendeiros, produtores de etanol e empresas de alimentos prestam atenção aos dados quando fazem suas próprias compras de milho.

 

Melhor estimativa - Muitos outros países também dependem do milho para ração animal, e alguns compradores internacionais seguem os relatórios. Apesar de todas as deficiências, os números de produção do USDA são considerados a melhor estimativa disponível sobre a agricultura americana. Compradores e vendedores de milho dizem que a tarefa do ministério se tornou mais difícil nos últimos anos, devido à alta da demanda e da área plantada de milho nos EUA.

 

Acima do esperado - Este ano, os dados de estoques divulgados em 30 de junho vieram acima do esperado pelos analistas. Os preços do milho, que estavam em quase US$ 7 por bushel (24,4 quilos), despencaram para US$ 6,29 num só dia. "O USDA superestimou a colheita, e nós acreditamos que foi por isso que vimos uma correção deste então", disse aos investidores Bill Lovette, presidente da Pilgrim's Pride, uma das maiores empresas de aves e compradora de ração animal do país, controlada pela JBS SA, que tem sede em São Paulo. Yost, o produtor de Minnesota, que dirigiu o serviço de agricultura internacional do USDA de 2006 a 2009, diz que, se os dados do departamento fossem mais confiáveis. "eles serviriam melhor a toda à cadeia alimentar." (The Wall Street Journal / Valor Econômico)

CASTROLANDA: Projeto educacional favorecerá mais de 30 escolas em Castro (PR)

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COCAMAR: Futebol e solidariedade devem reunir 12 mil pessoas

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COMMODITIES: Cotações do milho caíram em Chicago na sexta

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As especulações de que a maior safra de milho na China vai reduzir a demanda pela commodity produzida nos EUA, maior exportador mundial, derrubaram os preços do milho na bolsa de Chicago na sexta-feira (02/12). Os contratos futuros com vencimento em março encerraram a US$ 5,9525 por bushel, queda de US$ 0,625. Segundo dados do Bureau de Nacional de Estatística da China, o país deve colher 192 milhões de toneladas de milho neste ano, crescimento de 8,2% sobre 2010. “Uma grande safra na China pode reduzir a demanda pelo milho americano”, afirmou à Bloomberg Don Roose, presidente da U.S. Commodities. No mercado doméstico, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o grão fechou o dia valendo R$ 27,45 a saca de 60 quilos, desvalorização de 1,37%.

 

Trigo - O clima seco na Ucrânia, um importante produtor de trigo, funcionou como gatilho para a alta das cotações do cereal na sexta-feira. Na bolsa de Chicago, o contrato março fechou a US$ 6,2550 o bushel, alta de 11,25 centavos. O mesmo contrato em Kansas, onde se negocia o cereal de melhor qualidade, fechou a US$ 6,815, alta de 12,50 centavos de dólar. Segundo a Bloomberg, o Ministério da Agricultura da Ucrânia informou que 32% das culturas de inverno e 43% da cevada estão em “fracas”condições. Segundo especialistas ouvidos pela Bloomberg, a preocupação de que possa haver pouca chuva nas secas áreas das Grandes Planícies americanas também deu suporte aos preços. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq do trigo para o Paraná fechou em alta de 0,06% a R$ 454,04 a tonelada. (Valor Econômico)

ESTUDO: Área de transgênicos deve crescer 21% no país

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A área cultivada com sementes geneticamente modificadas no Brasil deve chegar a 31,8 milhões de hectares na safra 2011/12, que começa a ser colhida em janeiro. Trata-se de um aumento de 20,9% em relação à safra passada. O número consta de levantamento realizado pela consultoria Céleres, com empresas de biotecnologia. Esse é o segundo levantamento feito pela Céleres neste ano. Em agosto, a consultoria havia previsto uma área de 30,4 milhões de hectares.

 

Soja - A soja ainda é, de longe, a cultura na qual a tecnologia está mais difundida. Ao todo, serão 21,4 milhões de hectares cultivados com sementes transgênicas, um aumento de 16,7% em relação ao plantio do ano passado. A extensão corresponde ainda a 85,3% de toda a área dedicada à cultura - um recorde. No ano passado, essa participação foi de 76%. A soja é a cultura pela qual a transgenia foi introduzida no Brasil, ainda em meados dos anos 1990 e de maneira ilegal, com o contrabando de sementes da Argentina. A liberação pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) ocorreu em 2005.

 

Milho - Mas o milho é a cultura em que o avanço dos transgênicos mais impressiona. Apenas quatro anos depois de as variedades geneticamente modificadas terem sido aprovadas no Brasil, estas deverão responder por mais de dois terços (67,3%) da produção total (somando-se as áreas de verão e inverno) da safra 2011/12. De acordo com a Céleres, elas serão cultivadas em 9,9 milhões de hectares, uma expansão de 32% em relação à temporada anterior.

 

Algodão - No algodão, as lavouras convencionais ainda são a maioria. Apenas 469 mil hectares (33% de um total de 1,45 milhão) serão ocupados com transgênicos. Trata-se de um aumento nada desprezível de 26,1% em relação à safra passada, mas ainda considerado aquém do potencial. Segundo a Céleres, o avanço dos transgênicos no segmento ainda esbarra na disponibilidade de variedades adaptadas às diferentes regiões produtoras do país e na falta de um transgênico que ajude no controle do bicudo, a principal praga do algodão.

 

Brasil - O Brasil é o segundo maior produtor mundial de transgênicos, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo o Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (Isaaa, na sigla em inglês). A maioria das variedades usadas no país garante às lavouras tolerância ao glifosato, um agrotóxico usado para combater plantas invasoras nas lavouras. Nas lavouras de milho e algodão, também é grande a participação de plantas tolerantes a insetos. (Valor Econômico)

ENCONTRO ESTADUAL XII: Maestro emociona a plateia

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ENCONTRO ESTADUAL XIII: Talentos culturais do cooperativismo dão show de música e teatro

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COMÉRCIO EXTERIOR: Curitiba recebe o Encomex Mercosul

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Curitiba será sede do 3.º Encontro de Comércio Exterior do Mercosul (Encomex Mercosul), durante os dias 1º e 2 de dezembro, no Teatro Positivo. O evento tem como objetivo incentivar a cultura exportadora, principalmente das micros, pequenas e médias empresas. No Paraná, apenas 8% do valor total exportado é desse grupo, contra 92% das empresas de grande porte. No primeiro dia da Encomex está programado o painel “Agronegócio e o Cooperativismo no Mercosul”, com participação dos palestrantes dos Ministérios da Agricultura brasileiro e argentino e da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). As inscrições para os dois dias de palestras, oficinas e showrooms são gratuitas. Informações: www.encomex.mdic.gov.br. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

SANIDADE I: Prazo para vacinar contra febre aftosa termina nesta quarta-feira

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A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) alerta os produtores e criadores de bovídeos (bovinos e bubalinos) que termina nesta quarta-feira (30/11) o prazo para vacinar os animais contra a febre aftosa e comprovar a vacinação. Até agora, foram apresentados comprovantes relativos a pouco mais de 50% do rebanho estimado no Estado, de 9,3 milhões de cabeças, conforme lançamento no Sistema de Defesa Sanitária Animal.

 

Expectativa - O coordenador da Área de Febre Aftosa na Secretaria da Agricultura, Walter Ribeirete, acredita que a vacinação supera esse índice. Conforme explicou, o clima colaborou e a venda de vacinas no comércio foi normal, o que permite supor que muitos produtores vacinaram os animais, mas ainda não apresentaram os comprovantes.

 

Vistoria - Encerrado o período de vacinação, os médicos veterinários da Secretaria da Agricultura irão até as propriedades que não apresentaram a comprovação. Os responsáveis pelo gado poderão ser autuados e multados em R$ 96,09 por cabeça não vacinada. Além disso, os proprietários serão impedidos de transportar seus animais para qualquer finalidade. Não serão emitidas guias de trânsito animal (GTAs) para proprietários que não apresentarem a comprovação de vacinação do rebanho.

 

Dificuldade - Segundo Ribeirete, a secretaria, em parceria com a iniciativa privada e prefeituras, tem realizado a vacinação em locais onde existe muita dificuldade de aplicação da vacina. É o caso de áreas indígenas e nas periferias das cidades, onde o gado fica solto e mal se sabe quem são seus proprietários. Para atender a esse tipo de situação, a Secretaria da Agricultura distribuiu cerca de 10 mil doses de vacinas em todo o Estado. “A vacinação é interesse de todos e a responsabilidade deve ser compartilhada com um objetivo comum. Queremos reunir todos os parceiros para atingir o maior índice de vacinação”, explicou Ribeirete.

 

Segunda etapa - Esta é a segunda etapa anual da campanha de vacinação contra a aftosa. Devem ser vacinados os animais de todas as idades, inclusive os bezerros com poucos dias de vida. Para comprovar a vacinação, o produtor deve ir até uma unidade veterinária da Secretaria da Agricultura, levando a nota fiscal da compra da vacina e duas vias do comprovante de vacinação, emitidas no ato da compra nas casas agropecuárias.

 

Exigência - A comprovação é uma exigência da Defesa Sanitária Animal, com o objetivo de manter atualizado o cadastro do rebanho de bovinos e bubalinos. Na quinta-feira (1º/12), técnicos da Secretaria da Agricultura começam a tabular os dados sobre comprovação da vacinação. O balanço final da campanha será divulgado após a conclusão desse trabalho. (AEN)

TRIGO: Instituições de pesquisa promovem ciclo de palestras técnicas e comerciais

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A Fundação Meridional, a Embrapa Soja, a Embrapa Transferência de Tecnologia e o Iapar promovem um ciclo de palestras técnicas e comerciais sobre a cultura do trigo, entre os dias 29 de novembro e 02 de dezembro, nos municípios de Palotina, Pato Branco, Ponta Grossa e Cornélio Procópio. A ideia é possibilitar a troca de informações, atualização técnica e um adequado posicionamento comercial das cultivares de trigo, geradas por meio da parceria entre as instituições de pesquisa. O analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti, será um dos palestrantes e vai falar sobre os fatores políticos e comerciais que interferem na cultura em Palotina e Pato Branco. Nos outros municípios, esse tema será tratado por Eugênio Stefanelo, da Conab.   Os eventos são destinados a profissionais das empresas colaboradoras envolvidos com a assistência técnica, área comercial, responsáveis técnicos pela produção de sementes, representante legal, marketing e comunicação.

 

Clique aqui e confira a programação do ciclo de palestras

 

DATA

ESTADO/REGIÃO

COLABORADOR/LOCAL

HORÁRIO

29/11/2011 

PR (Oeste) e MS (Sul)

C.Vale / Palotina PR

08h30 – 12h

30/11/2011

PR (Sudoeste) e SC

Lavoura S/A / Pato Branco PR 

08h30 – 12:h

01/12/2011

PR (Sul), SC e SP

Embrapa SNT / Ponta Grossa PR 

08h30 – 12h

02/12/2011

PR (Norte)

Vilela / Cornélio Procópio PR

08h30 – 12h

TRABALHO DECENTE: Conferência Paranaense é realizada em Curitiba

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A I Conferência Paranaense do Trabalho Decente acontecerá em Curitiba nesta sexta-feira (25/11) e sábado (26/11) e irá reunir instituições governamentais e representantes dos trabalhadores e dos empregadores. Entre os objetivos da conferência está o fortalecimento das discussões e a promoção do trabalho decente, que é aquele adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, equidade e segurança.

 

Programação - Na programação da conferência está a elaboração da Agenda do Trabalho Decente do Paraná, de acordo com o compromisso assumido com a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O Paraná é o primeiro estado a se tornar signatário da agenda.

 

Realização - O evento é uma realização da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, em parceria com o Grupo Executivo do Trabalho Decente e a Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego. Já foram realizadas seis conferências regionais no Paraná, nas cidades de Pato Branco, Cascavel, Maringá, Londrina, Curitiba e Ponta Grossa. Cerca de duas mil pessoas participaram dos eventos, que serviram como preparação para a I Conferência Paranaense do Trabalho Decente. Representantes do Sistema Ocepar acompanharam os debates e estarão presentes também na Conferência Estadual.

 

Serviço - I Conferência Paranaense do Trabalho Decente / Dia: 25/11/11 - sexta-feira / Horário: das 17h às 21 horas / Local: Urca União Recreativa Cultural Ahú. Rua Albano Reis, 170, Ahu / Dia: 26/11/11 – sábado /

Horário: das 8h às 15h30 /Local: Expo Unimed, na Universidade Positivo. Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza 5300, Campo Comprido. (Com informações da AEN)

EMPREENDEDOR RURAL: Sistema Faep promove encerramento das atividades de 2011

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Na próxima segunda-feira (28/11) o Sistema Faep promove o encerramento do Programa Empreendedor Rural 2011, no Expotrade, em Pinhais, com anúncio dos três finalistas da etapa estadual que participarão de uma viagem técnica internacional. São esperados cerca de quatro mil produtores e trabalhadores rurais de todo o Paraná, que participaram, ao longo do ano, do Programa Empreendedor Rural (PER) e outros cursos oferecidos pelo Senar-PR. O presidente do Sistema Faep, Ágide Meneguette, fará a abertura do evento que terá palestra do Cientista Político, Alberto Carlos Almeida falará sobre “Políticas Públicas para o Setor do Agronegócio”.

 

Modelo - Criado pelo Senar-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Paraná), em 2003, em parceria com o Sebrae-PR, e posteriormente com a adesão da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), o PER é um modelo para o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Programa Empreendedor Rural oferece ao agricultor as ferramentas do empreendedorismo no agronegócio, ampliando sua capacidade de enxergar e analisar as oportunidades do mercado. Assim o produtor pode administrar melhor sua propriedade obtendo melhores resultados.

 

17 mil participantes - Em nove anos de programa,  mais de 17 mil participaram do curso. Em 2011 foram 97 turmas onde 1.192 trabalhadores e produtores rurais concluíram o programa. A elaboração e implantação de projetos individuais, desenvolvidos ao longo do ano, funcionam como elemento motivador no processo de desenvolvimento do produtor rural.

 

Informações - Durante os 17 encontros semanais, o participante recebe várias informações nas  áreas de planejamento estratégico, estudo de mercado, engenharia de projetos, avaliações (econômica, financeira, ambiental e politica social) para tornar o projeto  confiável, sustentando as decisões para investimentos de capital próprio ou de terceiros, com rentabilidade.  “O programa busca dar ferramentas para um diagnóstico que retrate o que está acontecendo na propriedade. O diagnóstico responde ao questionamento sobre a sobrevivência econômica e financeira da empresa ao longo prazo. O que deverá acontecer com ela se os processos produtivos forem mantidos como estão”, explica a coordenadora do Programa, Adriana Terezinha Salvadori.

 

Monografias - Os projetos acabam se tornando verdadeiras monografias com detalhamento de informações sobre a propriedade, sua situação atual, projeção de cenários e estratégias incentivando o produtor rural a colocar em prática sua criatividade, buscar novas oportunidades de trabalho e renda em sua propriedade, seja ela pequena, média ou grande. (Imprensa Faep)

MAPA I: Reunião internacional discute Proteção de Cultivares

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuária e Cooperativismo (SDC) e em cooperação com a União Internacional para Proteção das Obtenções Vegetais (UPOV), realiza nesta semana a 13ª. Reunião do Grupo de Trabalho de Técnicas Bioquímicas e Moleculares da UPOV. O evento acontece em Brasília e conta com cerca de 50 participantes de aproximadamente 20 países. O objetivo principal do encontro é reunir os países membros da União para um debate sobre a harmonização dos documentos, normas e assuntos relativos à proteção de cultivares. Membros da UPOV e convidados locais poderão participar. A Associação Brasileira de Obtentores Vegetais apoia o evento.

 

Saiba mais - A Lei de Proteção de Cultivares existe no Brasil desde 1997. A norma estimula investimentos para obtenção de novas variedades, ao conceder a exclusividade de exploração da cultivar ao pesquisador. A medida visa a  impedir a produção e comercialização por terceiros sem autorização. O Brasil é referência mundial na execução da regra e conta com recursos modernos que garantem a agilidade do processo, como o programa  CultivarWeb. O sistema permite o preenchimento dos pedidos de proteção de novas cultivares via internet, bem como o acompanhamento em tempo real da tramitação do processo em cada etapa de análise pelos técnicos do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC). (Mapa)

MAPA II: Mendes Ribeiro Filho abre reunião de ministros em Brasília

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, atual presidente pro tempore do Conselho Agropecuário do Sul (CAS), recebeu colegas de pasta e representantes da Bolívia, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai na abertura da 21ª Reunião Ordinária do CAS, em Brasília, no início da tarde desta terça-feira (22/11).

 

Alerta - Mendes Ribeiro Filho enfatizou a oportunidade do evento que transcende o Cone Sul, devido à importância dos países membro no cenário internacional diante da questão do abastecimento mundial de alimentos. “Estamos passando por um ciclo de alta dos preços das commodities agrícolas em função, principalmente, da demanda mundial e das quebras de safras provocadas pelas mudanças climáticas globais”, alertou o ministro. “Neste cenário, nossa região se consolida como grande produtora de alimentos, responsável por cerca de 13% de toda produção mundial de grãos e de proteínas de origem animal, contribuindo de forma efetiva para a segurança alimentar do planeta”, concluiu.

 

Aftosa - Na programação deste terça (22/11), o representante do ministro paraguaio, Pánfilo Alberto Ortiz, apresentou um relatório sobre a situação da febre aftosa naquele país. Ele discorreu sobre as causas e consequências do surto da doença no Paraguai, no último mês de setembro.

 

Entrevista coletiva - Nesta quarta-feira (23/11), às 12h, os ministros concederam entrevista coletiva à imprensa. Participam do encontro os ministros da Agricultura do Brasil, Mendes Ribeiro Filho; da Argentina, Julián Domínguez; da Bolívia, Nemesia Achacollo; do Chile, José Antonio Galilea; e representam os ministros do Paraguai e do Uruguai, o diretor geral de Planejamento do ministério paraguaio, Pánfilo Alberto Ortiz, e o vice-ministro uruguaio, Daniel Garín.

 

O CAS - O Conselho Agropecuário do Sul (CAS), fundado em 2003, é o foro regional de coordenação e consulta dos ministros da Agricultura da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. O Conselho tem como objetivo promover a articulação do sistema agropecuário desses países, debater e desenvolver ações e políticas públicas para o setor. (Mapa)

COAMO I: Cooperativa recebe dois prêmios em Toledo

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COAMO II: Dia de Mobilização contra a Dengue reúne mais de 300 pessoas

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AGRONEGÓCIO BRASIL: Quatro eventos fazem parte da programação técnica

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Será realizada, de 23 a 26 de novembro, a quarta edição do Agronegócio Brasil (AnB) - Fóruns, Discussões, Dia de Campo e Feira de Negócios. O evento é uma promoção conjunta do setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Associação de Engenheiros Agrônomos do Paraná – Curitiba (Aeapr/Curitiba). Durante os três dias serão realizados quatro eventos simultâneos: II Simpósio Internacional de Produção Integrada de Sistemas Agropecuários - PISA; IV Simpósio Nacional sobre Agronegócio e Segurança Alimentar; Dia de Campo de Olericultura Orgânica e o Encontro Estadual de Engenheiros Agrônomos.

As atividades acontecem no Centro de Estações Experimentais da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Fazenda Canguiri, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba

 

Abertura - A abertura oficial contará com a presença de autoridades e profissionais do setor. Entre os convidados estão o governador do Paraná Beto Richa; o prefeito de Curitiba Luciano Ducci; o reitor da UFPR, Zaki Ackel Sobrinho; o secretário nacional de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, do Ministério da Agricultura, Erikson Camargo Chandoha; o superintendente federal de Agricultura no Estado do Paraná, Daniel Gonçalves Filho; o secretário de Estado da Agricultura do Paraná, Norberto Anacleto Ortigara; o ex-presidente do Crea/PR, Alvaro José Cabrini, entre outros.

 

Clique aqui e confira a programação completa do IV AnB

FAO: Fatura de importação de alimentos bate recorde este ano

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A fatura global de importação de alimentos vai bater o recorde de US$ 1,29 trilhão este ano, representando US$ 250 bilhões a mais do que no ano passado. A informação foi detalhada nesta sexta-feira (18/11) pela Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) no Comitê de Agricultura de Organização Mundial do Comercio (OMC).

 

Vegetais e frutas - As importações de países desenvolvidos com produtos agropecuários atingem US$ 813 bilhões este ano, dos quais o gasto maior foi com a compra de vegetais e frutas no exterior no total de US$ 163,5 bilhões.

 

Cereais - Nos países em desenvolvimento, a fatura de importação de alimentos alcançar US$ 479,1 bilhões e o gasto maior tem sido com cereais, totalizando US$ 111,8 bilhões.

 

Preços - Os preços de grãos e óleos vegetais foram os que mais subiram este ano. A queda do dólar, a moeda de cotação internacional do comércio, durante a maior parte do ano ajudou a elevar a fatura.

 

Volume - Em termos de volume, praticamente não houve aumento globalmente, e o mercado mundial de açúcar em volume chegou mesmo a diminuir.

 

Transações menores - A combinação de maior produção doméstica e queda no crescimento econômico em vários países resultaram em menos transações no comércio mundial de alimentos este ano. Os preços não subiram mais graças aos custos estáveis e baixos dos fretes nos primeiros oito meses do ano. (Valor Econômico)

COCAMAR I: Apresentações e exposições finalizam projeto 'Fazendo arte com amor'

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Com número recorde de arrecadação, o projeto “Fazendo Arte com Sabor” encerrou as atividades de 2011 na quarta-feira (16/11), no anfiteatro Dona Etelvina, no Centro Universitário de Maringá (Cesumar). Pais, professores, convidados e alunos conferiram no palco apresentações das oficinas de artes cênicas e o resultado das oficinas de artes plásticas, expostos em painéis nos corredores de acesso ao anfiteatro.

 

Abertura - Na abertura do evento, o superintendente de Negócios da Cocamar, José Cícero Aderaldo, destacou a importância do projeto que incentiva a consciência ambiental como um hábito na vida das crianças. “Isso vem ao encontro dos valores da Cocamar. É um projeto que por meio da cooperação entre a cooperativa, Secretaria de Educação e Cesumar, envolve as pessoas para promover a sustentabilidade.”

 

Alcance social - O presidente da mantenedora Cesumar, Claudio Ferdinandi, parabenizou a cooperativa pela iniciativa que, segundo ele, tem um alcance social profundo, pois resgata atitudes fundamentais para a sobrevivência da humanidade.  O projeto, desenvolvido em parceria com a Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Educação, e o Cesumar, promoveu uma gincana de arrecadação de embalagens entre alunos das escolas municipais. Este ano, aproximadamente um milhão de unidades foram recolhidas, número 20 vezes superior ao recolhido com o projeto piloto em 2010.  Ao todo o projeto “Fazendo Arte com Sabor” contou com a participação de cerca de quatro mil crianças de 14 escolas da rede municipal de Maringá.

 

Vencedora - A Escola Municipal Professora Piveni Piassi Moraes foi a vencedora e recebeu como prêmio o “Passaporte para a Arte”, com oficinas de artes plásticas (dedoches, artes com embalagens, scrapbook, EVA, desenho, brinquedos e pintura) e de palco (artes cênicas, street dance e teatro de fantoche). Também foram premiadas com oficinas de arte a segunda e terceira colocadas. Já os três alunos que mais arrecadaram levaram para casa um netbook. (Imprensa Cocamar

AGROEX: Ministério promove 43ª edição do evento em Maringá

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A cidade paranaense de Maringá recebe, nesta quinta-feira (17/11), a 43ª edição do seminário do Agronegócio para Exportação (Agroex). O encontro, que será realizado na Sociedade Rural de Maringá, busca orientar produtores locais no sentido de atingir novos mercados para exportações agrícolas. O Agroex acontece desde 2006 nas principais cidades brasileiras e mais de 12 mil pessoas já participaram desde a sua primeira edição. O evento é promovido pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os interessados em participar do seminário podem fazer a sua inscrição gratuitamente.

 

Serviço - 43º Agroex – Seminário do Agronegócio para Exportação / Data: 17 de novembro de 2011, às 8h Local: Sociedade Rural de Maringá/ Endereço: Av. Colombo, 2186. Parque Internacional de Francisco Feio Ribeiro, Maringá (PR). (Mapa)