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"Em segurança, imprudência não combina com inteligência". Esse foi o tema da 10ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) realizada pela cooperativa Integrada nas Unidades Industriais de Milho de Andirá e Cambará (UIM 1 e 2). O evento também marcou a comemoração dos 10 anos de funcionamento da indústria e reuniu colaboradores das duas unidades. "Esta é a primeira vez que a Sipat é realizada de forma unificada. É uma alegria muito grande, pois a UIM está completando uma década de funcionamento com excelentes perspectivas de futuro", destacou Aldo Alves.
Capacitação - A Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) é realizada em todas as grandes empresas e organizações do país. Na Integrada não é diferente. O objetivo da Sipat é capacitar os colaboradores para evitar acidentes e promover a discussão sobre qualidade de vida no ambiente de trabalho. Pela manhã, com o acompanhamento de Eva Silva, enfermeira do trabalho na cooperativa, 120 colaboradores fizeram testes de diabetes e exames para medir a pressão arterial. Além disso, 40 colaboradores da UIM em Cambará participaram da doação de sangue.
Palestras - No período da tarde, mais de 200 funcionários assistiram a palestras sobre motivação pessoal, meio ambiente, qualidade de vida e também sobre adoção de medidas seguras para prevenção de acidentes. Durante o dia, os participantes ainda participaram de um coquetel e de sorteios de diversos presentes. "O objetivo principal da Sipat é prevenir acidentes de trabalho. Mas, aproveitamos esse momento para trabalhar com outros temas do cotidiano e que também contribuem para evitar acidentes", lembra Rogério Amâncio, técnico em segurança no trabalho na UIM.
Unidade Industrial de Milho - A Unidade Industrial de Milho, em Andirá, processa 12 mil toneladas de milho por mês. Os produtos da UIM são utilizados em diversos setores da indústria de alimentos e bebidas, como cereal matinal, biscoitos, cervejaria e panificação e massas. A UIM também possui uma unidade de extração de óleo em Cambará, responsável pela produção mensal de cinco mil toneladas de óleo bruto de milho. Uma nova unidade industrial também está em construção, com previsão de aumentar a capacidade de produção para 20 mil toneladas mensais. (Imprensa Integrada)
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As precipitações ocorridas em julho ficaram acima da média em todo o Paraná, porém, continuaram seguindo o mesmo padrão irregular dos últimos meses. As chuvas concentraram-se mais no início e final do mês. O maior volume de precipitação ocorreu no final de julho e início de agosto, devido à presença de uma frente fria que ficou estacionária sobre a Região Sul do Brasil durante alguns dias. Neste período, os acumulados passaram dos 200 mm na região central do estado e dos 100 mm nas demais regiões do Paraná.
Temperaturas - As temperaturas observadas também apresentaram valores um pouco acima da média em todo o estado. Durante o mês de julho observamos os extremos de temperatura se acentuando, períodos de temperatura acima da média para época do ano, intercalados com períodos de temperaturas muito baixas. Os dez primeiros do mês foram marcados por temperaturas muito baixas, devido à presença de massas de ar frio, que predominaram sobre a Região Sul do Brasil, registrando mínimas abaixo de zero e formação de geadas, principalmente no centro-sul e sudoeste do Paraná. Após a passagem das massas de ar de origem polar, a massa de ar mais quente e seca da região central do Brasil passou a influenciar o clima no estado, elevando as temperaturas e deixando o clima mais seco. A chegada de uma nova frente fria, no final do mês, provocou outra queda acentuada nas temperaturas.
Clima no mundo - As condições climáticas globais seguem mostrando que o comportamento das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial encontram-se dentro da normalidade nas regiões central e oeste do Oceano, configurando, assim, uma situação de neutralidade dos fenômenos climáticos, conforme podemos observar na figura 01. Os prognósticos climáticos de longo prazo continuam indicando para os próximos meses que a evolução das anomalias das temperaturas superficiais do oceano tendem a uma condição de normalidade ou muito próxima a esta. Sendo assim, a tendência para os próximos meses é de continuidade desta situação de neutralidade (nem El Niño e nem La Niña).
Longo prazo - Segundo os prognósticos de mais longo prazo, observados na figura 02, alguns Centros de Previsão Climática já admitem a volta de uma "La Niña" fraca, no início do próximo ano. Com isto, a previsão climática para a estação inverno/primavera continua mantendo chuvas dentro da média para o mês de agosto, mas com distribuição ainda muito irregular. A partir da primavera, as chuvas devem ocorrer de forma mais constantes e abundantes, devendo ficar acima da média. Vale salientar que o mês de agosto, no Paraná, é um dos meses menos chuvosos e que nossa primavera é uma estação muito chuvosa, sendo que nesta, as chuvas devem ficar acima da média. A ocorrência de queda de granizo é maior em anos como este, em que estamos numa situação de neutralidade climática.
Extremos - As temperaturas devem continuar apresentando os extremos observados nos últimos meses, intercalando períodos um pouco mais quentes para a época do ano com quedas acentuadas de temperaturas, devido à entrada de massas de ar frio muito intensas. Durante os meses de agosto e setembro devem ser observadas formação de geadas nas áreas mais altas do estado. (Luiz Renato Lazinski/ Meteorologista / INMET/Mapa)
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As rachaduras nas contas americana e europeia e os danos que elas podem provocar em uma economia global ainda convalescente após a crise financeira de 2008 derrubaram as cotações da maior parte das commodities agrícolas na quinta-feira (04/08) no mercado internacional. Afora as incertezas sobre o futuro da demanda, pesou para a queda de preços nas bolsas de Chicago e Nova York, principais referências para o comércio de matérias-primas, a valorização do dólar diante de outras moedas, já que o movimento corrói a competitividade das exportações dos EUA.Quedas - Negociados em Chicago, milho, trigo e soja, as commodities agrícolas de maior liquidez, registraram quedas entre 2% e mais de 3% em seus contratos futuros mais negociados. A maior baixa foi a do trigo, único componente do trio que acumula variação negativa em seus contratos de segunda posição de entrega em 12 meses na bolsa. Diante do cenário sombrio para a demanda imaginado pelos analistas, as previsões de melhora do clima nas principais regiões produtoras americanas colaboraram para as retrações do milho e da soja e formaram a "tempestade perfeita" que arrastou também o trigo.
Fatores negativos - E outros fatores negativos para os preços de cereais e oleaginosas também emergiram. Na Rússia, por exemplo, a colheita de grãos ganhou ritmo na última semana e já supera 37 milhões de toneladas; na França, a produção de trigo, cevada e canola deverá ser maior do que a esperada. Apesar da conjunção, o banco de investimentos Goldman Sachs elevou ontem suas estimativas para as cotações de milho, trigo e soja nos próximos três, seis e 12 meses, principalmente porque a produtividade da atual safra americana de milho deverá ser menor do que a prevista. (Valor Econômico, com Reuters e Dow Jones Newswires)
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Nesta sexta-feira (dia 05), começa a 7ª Expolapa, um verdadeiro festival cultural de inverno no estádio do Esporte Clube Avaí, na Lapa/PR, e que reúne grandes nomes do sertanejo regional. Nesta edição, as cooperativas Bom Jesus e Sicredi Planalto das Araucárias PR/SC, participam com um estande conjunto, divulgando os principais produtos e serviços que movimentam a economia da região.
Satisfação - Para o presidente das duas cooperativas, Luiz Roberto Baggio, é uma satisfação participar desta grande festa na Lapa, uma vez que a cidade foi considerada a capital brasileira da cultura em 2011. "Tanto a Bom Jesus, como o Sicredi, são empreendimentos cooperativos que atuam em prol do desenvolvimento da comunidade, seguindo fielmente os princípios cooperativistas", declara.
Força Premiada - Baggio reforça ainda que no evento a Sicredi estará reforçando aos visitantes os benefícios da campanha Força Premiada. "Na principal campanha do cooperativismo de crédito deste ano, quanto mais o cooperado utiliza os serviços, mais chances ele tem de ganhar prêmios incríveis; lembrando que as chances aumentam, pois os associados recebem vales-brindes para concorrer a diferentes prêmios na hora, além de cupons para os grandes prêmios", afirma.
Participação - Para participar, o associado deve utilizar os produtos e serviços que incluem o Poupedi Sicredi, fundos de investimento, cartões de débito e crédito, seguros, previdência, consórcios, entre outros. Cada valor específico em operações financeiras realizadas por meio desses produtos gera um cupom para concorrer. Com duração até dezembro, a Promoção Força Premiada Sicredi realizará um total de 473 sorteios e distribuirá cerca de 900 prêmios, entre eles, 5 picapes Toyota Hilux no final da promoção. As operações também garantem ao associado tentar a sorte com vale-brindes, que dão direito a prêmios como camisetas, bolas de vôlei, canecas, bonés, bolsas térmicas, pen-drives e até iPods, totalizando mais de 100 mil itens. Mais informações sobre a campanha no site: sicredi.com.br
Sobre o Sicredi - O Sicredi é um conjunto de 120 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.100 unidades de atendimento), distribuídas em 10 Estados* - 881 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em quatro Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br.
Sobre a Bom Jesus - A Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus possui 3.900 associados e tem unidades em 12 municípios com 20 estruturas para recebimento de cereais e repasse de insumos, além da sede administrativa, nas seguintes cidades: Lapa, Balsa Nova, Contenda, São Mateus do Sul, São João do Triunfo, Antônio Olinto, Quitandinha, Paulo Frontin, Mallet, Irati, Palmeira e Rebouças. (Imprensa Sicredi / Bom Jesus)
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Geada amplia riscoEnxurrada dá novo tombo na produçãoApesar das chuvas excessivas registradas nos últimos dias, para a meteorologia, o período é de neutralidade climática. Conforme o agrometeorologista da Somar Marco Antonio dos Santos, esse comportamento deve seguir até o final de setembro. "Estamos passando por uma transição climática. Isso mantém as condições normais para todas as regiões do país", diz.
Fortes indícios - Após analisar os radares meteorológicos, Santos diz que há fortes indícios de que o fenômeno La Niña volte a influenciar o clima no Brasil durante a safra de verão 2011/12. O fenômeno costuma deixar o clima mais seco na região Sul do país e, segundo Santos, pode causar problemas aos produtores durante o desenvolvimento da próxima safra. "A previsão indica, contudo, que a La Niña vai chegar apenas no final do ano. Com isso, as chuvas para o plantio estão garantidas", ameniza. Já a região Centro-Oeste deve ter chuvas dentro da normalidade ao longo da primavera. No ciclo 2010/11 o clima no Brasil mais contribuiu do que prejudicou os resultados da safra, que rendeu mais de 175 milhões de toneladas de grãos, conforme estatísticas oficiais. (Gazeta do Povo)
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A análise sobre os baixos estoques internacionais de grãos foi um dos destaques da 14ª edição do Diálogo Internacional de Produtores de Oleaginosas (IOPD - sigla em inglês), realizado no Canadá. As reservas disponíveis atualmente atendem apenas a 20% da necessidade mundial. "Isso coloca o país dentro de um cenário de oportunidades e responsabilidades", avalia o diretor executivo da Aprosoja, Marcelo Duarte, que participou das discussões.
Biocombustível - O grande risco apontado por Duarte são os reflexos que isso poderá provocar no programa brasileiro de biocombustível. Outro fator também que poderá incidir sobre a oferta de grãos são as barreiras impostas pela União Europeia dentro da Diretiva de Energias Renováveis (Red, em inglês).
Cotações em alta - Nesse ritmo mundial de baixa produtividade, as cotações da soja no Brasil seguem em alta e as negociações estiveram mais aquecidas nos últimos dias, apesar de vendedores brasileiros ainda estarem cautelosos após as retrações de preços. Entre os fatores apontados como determinantes para este cenário mundial da agricultura estão o crescimento acelerado da renda de países em desenvolvimento, como China, o processo de urbanização acelerado e a combinação do uso de produtos agrícolas para a produção de biodiesel.
Estoques apertados - De acordo com o diretor executivo da Aprosoja, não há perspectiva de que os estoques aumentem, pois a produção não segue o mesmo ritmo do aumento da demanda. "Vamos conviver com os estoques apertados por muito tempo ainda", avalia.
Demanda mundial - A demanda mundial de biodiesel no ano de 2010 foi de 18 milhões de toneladas métricas. A produção utiliza 11% do volume mundial de óleos vegetais. Em termos mundiais, ainda há especulação quanto ao tamanho da safra norte-americana e ao ritmo de compras da China - posicionados hoje como os responsáveis pela grande demanda mundial, consumindo algo em torno de 5 milhões de toneladas por ano de grãos.
Novos eventos - Além da análise sobre os estoques internacionais de soja, a edição deste ano do Diálogo Internacional de Produtores de Oleaginosas discutiu alternativas de soluções técnicas a favor da aprovação de novos eventos de biotecnologia. O evento tratou também das perspectivas para a safra 2011/12, traçou uma avaliação sobre a Rodada de Doha e debateu ainda a Política Agrícola Comum (Cap, na sigla em inglês), o programa agrícola de subsídios do bloco europeu.
Delegação - A delegação da Aprosoja que participou no Canadá do evento contou com a presença do presidente da entidade, Glauber Silveira, e com o diretor do Fundo de Apoio à Cultura da Soja (Facs), Ricardo Tomczyk. (Aprosoja)
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Cerca de 200 pessoas participaram do 2º Fórum de Liderança Cooperativista, promovido pela Coasul Cooperativa Agroindustrial no último dia 30 de julho. O evento foi realizado em São João (PR), com a presença de coordenadores dos Comitês regionais e dos Grupos Cooperativistas de Jovens e Feminino, Diretoria, Conselho Fiscal, Jovens Líderes e colaboradores. Para o diretor presidente da cooperativa, Paulino Capelin Fachin, o objetivo, além de reunir as lideranças da cooperativa, foi também demonstrar a importância que elas têm para o futuro da Coasul.
Palestras - Na ocasião, foram ministradas duas palestras: uma sobre Desafios da Industrialização com o diretor presidente da Coopavel, de Cascavel (PR), Dilvo Grolli; e a outra sobre Sucessão familiar no Agronegócio com o professor Éber Silva Junior. "O aperfeiçoamento e a aquisição de conhecimento por parte dos nossos líderes só tem a contribuir com o desenvolvimento da Coasul. As palestras que oportunizamos para eles nesse dia com certeza trarão frutos para o sucesso deles e de toda a comunidade no dia-a-dia na propriedade. Planejarmos a próxima safra sabendo como será o clima ou o que esperar dele e também do mercado de grãos sem duvida dá mais subsídios na hora de plantar", completa Fachin.
Industrialização - "A industrialização é o grande desafio das cooperativas Paranaenses". Esta é a afirmação do diretor presidente da Coopavel, Sr. Dilvo Grolli. Para ele nos últimos 30 anos as cooperativas ficaram especialistas em grãos. "A produtividade no Estado é alta e isto se deve a assistência técnica oferecida pelas cooperativas e pelo esforço que o cooperativismo fez para alavancar esses números", destaca. Na região sudoeste do Paraná a agricultura vem de pequenas propriedades e conforme Grolli enfatiza o modelo de subsistência e rentabilidade baseada em grãos não é mais suficiente, "é preciso então agregar valor a essas matérias primas". Fazendo isso, Grolli acredita que a cooperativa faz com que haja a fixação do homem no campo.
Primeiro passo - O presidente da Coopavel falou também do momento pelo qual a Coasul está passando: "primeiro você tem que mudar o modelo de propriedade para criação de frangos, criar um modelo de profissional que trabalha dentro do frigorifico, abrir um mercado para colocar o teu produto, criar uma logística e etc. Tudo isso vai se consolidar com o tempo, cinco, 10 anos". Para ele esta é uma fase "muito bonita" e que vai dar sustentabilidade ao agronegócio na região Sudoeste. "Á Coasul é um exemplo para as demais cooperativas numa região que não tinha uma indústria de frango do cooperativismo. Por determinação dela e vontade própria implantou o projeto", completa.
Sucessão no agronegócio - Na segunda palestra do fórum, o professor Éber Silva Junior, destacou que o produtor tem um negócio familiar. "A propriedade tem que ser administrada como um negócio e não como a maioria faz como administra a família e acaba misturando, por exemplo, as contas. Por isso não estão preparados em termos de gestão dessa propriedade e por consequência não preparam os sucessores, seja a esposa ou os filhos", explica Silva. Para o professor o principal problema é que os pais não preparam e nem incentivam os filhos para a atividade. "Como o pai muitas vezes não explicou, não acompanhou, não ensinou, sempre reclamou da atividade, o filho acaba querendo seguir uma carreira diferente", afirma. (Imprensa Coasul)
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Apesar das perdas com a geada, o milho continua sendo uma boa opção de plantio no norte pioneiro, seja no verão como no inverno. E quanto maior a tecnologia empregada, melhor será a produtividade. Esse foi o foco do Dia de Campo de milho realizado pela Cooperativa Integrada em Bandeirantes e que apresentou as novidades de oito empresas de híbridos. "Quanto mais conhecimento, maior será a chance de sucesso. O grande objetivo da assistência técnica da cooperativa é difundir novas tecnologias para que nossos associados aumentem a produtividade", comenta o engenheiro agrônomo da Integrada, Vauller Furtado.
Adubação - Todos os materiais foram plantados em começo de março, utilizando adubo com formulação 10/15/15, no volume de 800kg por alqueire, mais duas adubações de cobertura. "Esse é um manejo adequado para a região e queremos mostrar que, investindo em adubação, a cultura responde com produtividade", afirma Furtado.
Participantes - Mais de 130 pessoas participaram do evento. Entre eles estava o produtor Luiz Ronqui, de Andirá. Ele plantou mais de 190 hectares de milho nesta safra. Apesar da perda de 20% da área com geada, ele não desanima e vai continuar investindo na cultura. "Sempre invisto na safrinha, pois nosso clima é favorável e investir em tecnologia dá retorno. É melhor você diminuir a área plantada do que retirar tecnologia", comenta Ronqui. Para ele, é importante participar de eventos como os dias de campo da Integrada. "Aqui podemos observar os materiais plantados em condições de clima e solo parecidos com o nosso. Isso é importante para tomarmos a melhor decisão na hora de plantar", acredita Luiz Ronqui.
Evento também aborda tecnologia de aplicação - Além da difusão de tecnologia, o Dia de Campo da Integrada também reforçou a importância do uso correto dos bicos aplicadores na hora da pulverização. Através do Programa Interação, a Integrada levou o técnico da Emater de Maringá, Allain Zola, para explicar a importância da manutenção dessas peças para o bom funcionamento dos pulverizadores. "O custo de um bico de aplicação é de R$ 0,01 por alqueire, muito mais baixo que o prejuízo causado por uma má aplicação", explica Zola.
Prejuízo ecológico - Além do prejuízo econômico, há também o prejuízo ecológico já que uma aplicação mal conduzida pode trazer sérios danos às lavouras vizinhas e à natureza. "Temos sérios problemas causados pela deriva, principalmente no uso do 2,4 D. Por isso o governo do Paraná lançou a campanha Acerte o Alvo para conscientizar os produtores sobre os cuidados na aplicação através da capacitação dos profissionais técnicos", explica o técnico da Emater. (Imprensa Integrada)
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Nesta quarta e quinta-feira (03 e 04/08), a Cocari realizará o Dia de Campo - Culturas de Inverno, no Centro Tecnológico Cocari, BR 376 - Km 395, em Mandaguari. Na oportunidade serão apresentados novos híbridos de milho, cultivares de trigo, controle químico de pragas e doenças, informações sobre as forrageiras de inverno (aveia, nabo, ervilha, ervilhaca, tremoço, centeio, triticale, entre outros). Haverá também mostra de tecnologias de produção, as novas cultivares e novos materiais transgênicos em milho. O Departamento Técnico da Cocari explanará sobre o desenvolvimento e assistência técnica das novas cultivares. Durante o evento, o produtor poderá conhecer as novidades em máquinas e implementos agrícolas e haverá também uma interessante palestra para o público feminino.
Serviço - Dia de Campo - Culturas de Inverno / Data: Dias 3 e 4 de agosto de 2011/ Horário: Das 8 às 17 horas / Local: Centro Tecnológico Cocari - BR 376 - km 395, em Mandaguari (PR). (Imprensa Cocari)
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Com cerca de 23 mil associados e o título de maior cooperativa da América Latina, a gigante Coamo, de Campo Mourão (Centro-Oeste), pretende dar um salto de R$ 500 milhões e fechar 2011 com um faturamento de R$ 5,2 bilhões. O único obstáculo para o cumprimento dessa meta é a safrinha de milho, que foi castigada pelo clima neste inverno, conta José Haroldo Gallasini, presidente da cooperativa. "O primeiro semestre já nos deu indicação de que passaremos dos R$ 5 bilhões, mas ainda não sabemos o tamanho do estrago na produção de milho", diz.
Expansão horizontal - Para manter o crescimento, a Coamo tem investido fortemente na busca por novos cooperados e também em especialização de produto. "A nossa grande expansão é horizontal, em ganho de área. A partir disso, trabalhamos com soja convencional e transgênica, trigo e milho", enumera. Embora faça investimentos constantes em novas fábricas, o presidente da Coamo revela que nem sempre a industrialização rende mais do que a matéria-prima. "Os alimentos estão no limite. Além disso, os estudos de viabilidade para implantação de indústrias são muito complexos", reclama. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Especialistas de 30 centros nacionais e internacionais de pesquisa vão discutir, esta semana, métodos de diferentes países contra os impactos das mudanças climáticas na agricultura. A primeira reunião regional do Projeto de Intercomparação e Aprimoramento dos Modelos Agrícolas (AgMIP) começou nesta segunda-feira (01/08), em Campinas (SP), e segue até sexta-feira (05/08). O encontro é promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, junto com a Universidade de Campinas (Unicamp) e o Ministério do Meio Ambiente. O workshop será na sede da Embrapa Informática Agropecuária.
Especialistas - Cerca de 70 especialistas das áreas de modelagem de culturas, clima e economia vão discutir e fazer a comparação entre modelos agrícolas. Diversos países, cada um com seu método e proposta, apresentarão resultados de estudos sobre os impactos das mudanças climáticas na agricultura local.
Agenda técnica - A agenda técnica do evento em Campinas prevê uma visita à área do experimento tipo Free Air Carbon Dioxide Enrichment-FACE, instalado na Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna (SP). A visita vai avaliar os efeitos do aumento da concentração do dióxido de carbono atmosférico na produtividade agrícola. O encontro reunirá especialistas da Argentina, Estados Unidos, da África do Sul e Gana. (Mapa, com informações da Embrapa)
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"Quando a gente faz o que gosta, mesmo enfrentando dificuldades a gente se sente bem. A agricultura é a minha vida e me sinto bem é aqui na lavoura". A declaração do cooperado da Integrada, Pedro Chinaglia, de Cambé, traduz o sentimento dos produtores rurais de todo o Brasil que, neste dia 28 de julho, celebram o Dia do Agricultor.
Produção - Em uma área de 35 hectares, Pedro Chinaglia produz soja e milho, além de laranja, café e frangos de corte. Ele diz que buscou a diversificação como forma de agregar mais valor à sua atividade. Com o apoio da Integrada, Seo Pedro buscou tecnologia e conhecimento para conseguir bons resultados. Aos 72 anos de idade, continua à frente de toda a produção, com muito capricho e simplicidade.
Valorizado - Ele lembra que o agricultor precisa ser mais valorizado. "Essa pressão sobre a questão do meio ambiente entristece o agricultor. Parece que somos vilões. Mas não nada disso. O pessoal da cidade deveria tirar o chapéu para os agricultores", diz. "Nós produzimos alimento para todos e cuidamos, sim, do nosso ambiente. Mantemos as matas ciliares, adotamos o sistema de plantio direto na palha, curvas de nível e várias outras ações que garantem a alta produtividade dos alimentos, respeitando a natureza", destaca.
Indústria a céu aberto - A agricultura é uma indústria a céu aberto, sempre regida pelo clima. Ora chove de mais, ora de menos. E um só dia de geada pode comprometer toda a safra. Seo Pedro sabe bem disso. Somente com as geadas neste inverno ele diz que perdeu cerca de 50% da lavoura de milho. "E o que não queimou ainda pode perder em qualidade", completa.
Política agrícola séria e responsável - Não bastasse o clima, ainda existem muitas outras coisas que dentro da porteira são eficientes, mas do lado de fora da propriedade a história é outra. "O produtor acaba plantando no escuro. O que sempre reivindicamos é uma política agrícola séria e responsável. Falta garantia de preço, faltam linhas de crédito e seguro adequados às nossas necessidades, boas estradas, impostos mais justos e por ai vai", lamenta. Sempre de olho no clima, nas cotações e nas novidades em tecnologia, Seo Pedro Chinaglia não desanima. "Usei toda a tecnologia disponível para o milho acabei perdendo. Mas, agora, é olhar pra frente", diz ele, que já está se preparando para a próxima safra de verão. "Otimismo é o que faz o produtor ficar de pé, senão ele deitava", brinca.
Hora de parabenizar e de reflexão - Para o presidente da Integrada, apesar do momento delicado em função das geadas, "é hora de parabenizar àqueles que todos os dias levam alimento para a mesa de milhões de pessoas. Mas, nesse dia, também é hora de refletir um pouco sobre todos os problemas e desafios que os agricultores brasileiros enfrentam", ressalta Murate. (Imprensa Integrada)
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Mesmo após estiagem e geada, a produtividade das primeiras lavouras de milho que estão sendo colhidas na região da Cocamar (parte do noroeste e norte do Estado) é considerada razoável pelos técnicos. Em Ivatuba, a 40 quilômetros de Maringá, a média é de 230 sacas por hectare, segundo informa o gerente da unidade local da cooperativa, Roberto Zucolli. No entanto, acrescenta, isto vale apenas para os cultivos que foram semeados mais cedo: "As áreas mais novas não devem produzir bem". A primeira etapa de semeadura aconteceu em fevereiro, tendo uma boa arrancada inicial por causa do clima favorável na época.
Maringá - A situação é a mesma na região de Maringá. O gerente da unidade, João Carlos de Souza, diz que apenas 30% do total plantado são de lavouras mais antigas, onde a média deve ser boa. Em algumas colheitas já realizadas, a produtividade variou entre 180 e 280 sacas por alqueire. "Quanto mais a colheita avançar, a queda de produtividade e também da qualidade dos grãos será visível", afirma. A falta de chuva e o frio intenso atingiram a maior parte das lavouras, respectivamente, em fase de desenvolvimento e enchimento de grãos. No geral, a Cocamar estima que a quebra de produtividade pode ter ficado, na média, entre 30 e 35%. (Imprensa Cocamar)
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A Cooperativa Agroindustrial Nova Produtiva comemorou 12 anos no último dia 23 de julho com uma grande festa de confraternização que reuniu mais de cinco mil pessoas, entre membros da diretoria, conselheiros, cooperados e familiares. A programação das festividades incluiu Torneio de Futebol Suíço, Torneio de Truco e Show de Prêmios.
Atrações - No decorrer do dia foram apresentadas várias atrações artísticas e circenses. O Grupo Sou Arte, de Campo Mourão, realizou apresentações variadas, com o apoio do Sescoop/PR, por meio de oficinas de teatro, leitura e atividades lúdicas fizeram a alegria de milhares de crianças, jovens e adultos. Oficinas do Sesi e atividades recreativas propiciaram um dia divertido aos participantes. A dupla Elder e Grazieli interpretou suas canções durante o almoço.
Show de Cooperação - Cerca de 200 funcionários da Nova Produtiva prestaram atendimento aos participantes e também nos tradicionais serviços das barracas beneficentes da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Sociedade São Vicente de Paulo e Projeto Piá, de Astorga.
Sinergia - Na avaliação do presidente da Nova Produtiva, Tácito Júnior, o evento proporciona uma enorme sinergia entre cooperados, colaboradores, familiares e comunidade em geral. "Para nós, é um momento de confraternização e união a força no nosso cooperativismo. É um dos princípios do cooperativismo a preocupação com a qualidade de vida e o bem estar social das pessoas que nele estão inseridos e este objetivo com certeza foi atingido. Agradecemos, principalmente a Deus, por nos motivar a cada dia, cooperados e colaboradores nesses 12 anos de muito trabalho e dedicação a fazer com que a Nova Produtiva deixe de ser um sonho do passado e se transforme nessa grande cooperativa que é hoje", afirmou ele.
Tradição - Para o vice presidente da Nova Produtiva, Waldenir Romani, o torneio de cooperados já se tornou tradição e tem sido esperado com muita expectativa por todos os cooperados e seus familiares. "A comemoração do aniversário é um momento único de confraternização da família Nova Produtiva, que reúne os cooperados de todas as unidades, de diferentes regiões da área de ação da cooperativa, numa grande festa de confraternização", ressaltou. (Nova Produtiva)
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O Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras (SNCUA), coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, promove, nesta quarta e quinta-feira (27 e 28/07), na sede da Embrapa Soja, em Londrina (PR), dois eventos com o objetivo de alinhar procedimentos sobre a nova legislação para certificação de armazéns. A programação começa com a 16ª Reunião Ordinária da Comissão Técnica Consultiva do SNCUA. Na quinta-feira (28/07), haverá encontro com a participação de representantes do setor armazenador, Organismos de Certificação de Produtos (OCP's) e universidades credenciadas à formação de auditores do sistema. Apenas esse evento será aberto ao público.
Esclarecimento - Os eventos destinam-se a esclarecer os requisitos técnicos obrigatórios ou recomendados para certificação de unidades armazenadoras em ambiente natural. Buscam, ainda, estabelecer estratégias de conscientização e incentivo aos armazenadores na adesão ao sistema de certificação. Também será uma oportunidade para apresentar o regulamento de avaliação da conformidade das unidades Armazenadoras - publicadas na Instrução Normativa nº 29, de 9 de junho de 2011.
Interpretação - "Queremos uniformizar a interpretação e aplicação da norma, bem como agilizar o processo de implantação para a qualificação do setor de armazenagem, a visibilidade e competitividade dos produtos agrícolas e a redução das perdas que ocorrem nas etapas do pós-colheita", ressalta o coordenador de Serviços de Infraestrutura, Logística e Aviação Agrícola do Ministério da Agricultura, Carlos Alberto Nunes Batista.
IN 29 - A IN nº 29 consolida todas as normas e procedimentos a serem adotados na implantação do SNCUA. Os itens foram atualizados em conformidade com a IN nº 41, de 14 de dezembro de 2010, que prorrogou os prazos para as empresas adequarem as suas estruturas às regras do sistema nacional e revisou os requisitos técnicos a serem cumpridos no processo de certificação.
Escalonamento - O escalonamento determinado pelo Ministério da Agricultura na IN nº 41, que compreende o período de 2012 a 2017 e estabelece percentuais de implantação em seis etapas (sendo 15% das unidades nas cinco primeiras e 25% na sexta etapa), ainda está em vigor. O Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras define regras e procedimentos de gestão para qualificação de armazéns para a guarda e conservação de produtos agropecuários dentro de padrões internacionalmente reconhecidos. O Organismo de Certificação de Produto (OCP) é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), responsável pelo controle e acompanhamento da concessão da licença e uso da identificação da certificação. (Mapa)