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SOJA: China deve ampliar compras do grão

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A China, país que mais importa soja em grão no mundo, deverá continuar ampliando suas compras nesta safra 2011/12 para atender sua crescente demanda doméstica. Ainda que os chineses possam liberar parte dos estoques oficiais para tentar limitar o aumento das importações, traders não acreditam que a tendência de alta será evitada. Fei Zhonghai, executivo da área de comercialização da estatal chinesa Cofco, estima que as importações de soja em grão do gigante asiático chegarão a 58,5 milhões de toneladas na temporada em curso, ante o recorde de 52,3 milhões de toneladas registrado em 2010/11. Segundo ele, o salto deverá ser puxado pela demanda para a produção de farelo destinado a rações animais.

 

Projeção - Zhou Xuejun, operador da subsidiária local da múlti americana Cargill, também projeta as importações da China em torno de 58 milhões de toneladas, em linha com o aumento da capacidade de processamento do grão da indústria chinesa. Já Li Chaoyang, gerente de soja do Noble Group no país, estima 61 milhões de toneladas. Esses traders ressalvam que os volumes de importação previstos podem ser um pouco menores em virtude dos estoques chineses. Estima-se que desde 2008 as reservas acumuladas de soja em grão do país tenham alcançado 5 milhões de toneladas.

 

USDA - Em parte por causa delas, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) projeta as importações chinesas de soja em grão em 56,5 milhões de toneladas em 2011/12, contra as 52,34 milhões do ciclo 2010/11. O USDA calcula os estoques iniciais totais de soja em grão da China em 2011/12 em 14,56 milhões de toneladas, acima das 13,26 de 2010/11.

 

Estratégia - Em uma estratégia recorrente, Pequim tem liberado parte de seus estoques em uma tentativa de conter a inflação dos alimentos em tempos de cotações elevadas das commodities agrícolas no mercado internacional. Desde o fim do ano passado, saíram das reservas chinesas 2,6 milhões de toneladas de soja em grão, 100 mil toneladas de óleo de soja e quase 2 milhões de toneladas de óleo de canola.

 

Chicago - A expectativa de demanda aquecida fez com que os preços da soja se recuperassem nos últimos dias. Nesta terça-feira (15/11), na Bolsa de Chicago, os contratos para entrega em janeiro registraram sua terceira alta consecutiva e encerraram o pregão cotados a US$ 12,1025 por bushel, uma valorização de 2,71% sobre o pregão anterior. O valor de fechamento foi o maior desde o dia 4. (Reuters / Valor Econômico)

CAFÉ: Paraná sedia o Cup of Excellence, competição internacional de qualidade

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O Paraná vai sediar pela primeira vez a fase internacional do 12º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil, o Cup of Excellence 2011. Os julgamentos acontecem entre os dias 14 e 15 na sede do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), em Londrina. “Será uma semana de orgulho para nós, já que interessados em cafés especiais do mundo inteiro voltarão sua atenção para o Norte do Paraná”, destaca o presidente do Iapar, Florindo Dalberto.

 

Ficafé 2011 - Os vencedores serão conhecidos e premiados no dia 18, durante uma cerimônia na Feira Internacional de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (Ficafé 2011), em Jacarezinho. O prêmio é a venda dos lotes campeões no exclusivo leilão Cup of Excellence, disputado, via internet, por torrefadoras e casas de café sediadas na América do Norte, Europa e Ásia. O pregão está agendado para o dia 18 de janeiro de 2012. Para se ter uma ideia, já houve café vencedor deste certame vendido por R$ 15 mil a saca.

 

Arábica - A participação no 12º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil foi aberta a todos os produtores brasileiros da variedade arábica. O certame é dividido em três etapas. Na primeira, as amostras inscritas são transformadas em número por uma empresa de auditoria e passam por uma pré-seleção para assegurar que cumprem padrões mínimos de qualidade.

 

Júri nacional - No segundo estágio, os lotes classificados são provados sem identificação por um júri nacional. Essa etapa aconteceu na semana passada, na sala de provas do Centro de Excelência do Café do Sul de Minas (CEC-Sul de Minas), em Machado (MG). Concorreram 123 lotes, que tiveram julgados os quesitos tipo, cor, aspecto, umidade, defeitos e principalmente qualidade de bebida. Os selecionados foram conhecidos no sábado (12/11).

 

Internacional - Por fim, os melhores cafés seguem para a avaliação – este ano realizada no Iapar, em Londrina – de uma comissão julgadora internacional de 21 provadores, sob coordenação do renomado juiz Eduardo Ambrocio, da Guatemala.

 

Comissão julgadora - Integram a comissão julgadora os especialistas Eduardo Ambrocio (Guatemala); Silvio Luiz Leite (Brasil); Susie Spindler, Jared Rennie, John Moore e Robert Benck (Estados Unidos); Andreas Hertzberg e Synøve Nesøen (Noruega); Glen Gregory (Polônia), Jose Aguilar (Reino Unido); Gerrit Krueger (Alemanha); Hisashi Yamamoto, Masahisa Asano, Motonobu Nishino, Shinya Sakaguchi, Yoshihito Kato, Yumi Kosaka e Keishin Haneda (Japão); Jennifer Murray e Ross Quail (Austrália) e Yun Son Lee (Coreia do Sul).

 

Paraná – A realização da etapa internacional do Cup of Excellence no Paraná faz parte de um esforço para estimular os produtores do Estado a participar desse tipo de competição. “Produzimos cafés de excelente qualidade, capazes de competir em certames de alto nível, mas nossos cafeicultores ainda não se habituaram em participar desses eventos”, explica Paulo Franzini, da Câmara Setorial do Café, entidade organizadora do Concurso Café Qualidade Paraná, que, neste ano, em sua nona edição, premiou cafés de Mandaguari e Congonhinhas.

 

Melhoria - O pesquisador Armando Androcioli, diretor técnico-científico do Iapar, lembra que os esforços para melhoria da qualidade de bebida paranaense começaram em 1998, com uma simples campanha direcionada aos produtores – que agora chega à maturidade e gera inclusive esforços para demarcação de regiões de origem. Para o especialista, a realização de uma etapa do Cup of Excellence no Paraná também é uma oportunidade para os técnicos e provadores locais, que se beneficiarão do contato com a dinâmica de um evento dessa magnitude e do contato com juízes internacionais.

Área no Paraná - Há cerca de 90 mil hectares plantados com café no Paraná. Desse total, cerca de 76 mil hectares são constituídos de lavouras em plena produção, sendo mais de 60% delas conduzidas no sistema adensado. A produção familiar é predominante: das 13 mil propriedades que se dedicam à cafeicultura, 85% têm menos de 50 hectares. Neste ano, o Estado deve colher em torno de 1,8 milhão de sacas beneficiadas, com produtividade média de 24 sacas por hectare.

 

Concurso – O Concurso de Qualidade Cafés do Brasil é realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês), em parceria com Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Alliance for Coffee Excellence (ACE) e Agricoffee Consultoria em Café. A edição 2011 conta ainda com o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), CEC–Sul de Minas, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Conselho Nacional do Café (CNC) e Iapar, que patrocina o certame junto com a Associação de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (Aennpp), Café Brasil, Monte Alegre Coffees e Fazenda Ambiental Fortaleza. O certame é auditado pela IMO Control do Brasil. (Assessoria de Imprensa do Iapar)

COCAMAR II: Oscilação do clima atrapalha soja, mas ainda não preocupa

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Nos últimos dias, a população da região noroeste do Paraná tem sido surpreendida por oscilações radicais de temperatura que, em questão de horas, levam os termômetros a uma variação entre 14 graus durante a madrugada e quase 30 à tarde. Há poucos dias, o clima chegou a lembrar o inverno, com 12 graus em pleno sol da manhã, obrigando muita gente a tirar os agasalhos do armário.

 

No campo, esse “sobe e desce” atrapalha o desenvolvimento da lavoura de soja que foi semeada recentemente. O engenheiro agrônomo João Carlos de Souza, gerente da Unidade Maringá da Cocamar, comenta que tal situação é indesejável e chega a retardar o desenvolvimento da planta. Mas, assegura, ainda não há motivos para preocupação, pois a soja normalmente consegue recuperar-se durante o ciclo. Ele cita que os produtores estão conduzindo suas lavouras com tecnologia apropriada “e isto faz a diferença”. O grande exemplo da eficácia do pacote tecnológico, segundo ele, foi a recente safrinha de milho. Embora enfrentando sérias adversidades climáticas, que sugeriam projeções pessimistas, a cultura acabou apresentando produtividade surpreendente.

 

La Niña – A explicação do meteorologista Renato Lazinski, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), para essa mudança brusca da temperatura, está no fato de que o fenômeno climático “La Niña” já se encontra em atividade. Uma das características da presença do “La Niña”, que pode trazer menos chuva no final deste ano e início de 2012, seria, justamente, os altos e baixos nos termômetros em questão de horas. 

 

Transgênica – A safra de soja do ciclo 2011/12 é a primeira, na região, em que quase toda a área – pelo menos 98% - foi cultivada com variedades geneticamente modificadas. Conforme explica o agrônomo João Carlos de Souza, da Cocamar, os produtores se renderam a essa tecnologia, principalmente, pelas facilidades que oferece, em especial, no controle de ervas daninhas. “Eles também estão animados com a média crescente de produtividade que vêm alcançando nos últimos anos”, completa. (Imprensa Cocamar

FEIJÃO: Iapar promove curso de atualização sobre a cultura

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O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) promove até esta quinta-feira (10/11) o curso de atualização sobre a cultura do feijão. Cerca de 80 produtores de sementes, agrônomos e estudantes de nível superior participam, nesta semana, do curso, que terá 20 palestras de pesquisadores do Iapar, da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e da Embrapa Arroz e Feijão.

 

Participantes - A maioria dos participantes é do Norte do Estado, mas há muitas pessoas de outras regiões do Estado. O agrônomo Pedro Saito é o responsável técnico pela Sementes Stocker, empresa sediada em Corbélia, a 30 quilômetros de Cascavel, parceira do Iapar naquela área do Oeste. Segundo Saito, a participação no curso é necessária para repassar o conhecimento aos cooperados e corpo técnico da companhia. “Os pesquisadores nos recomendam as técnicas corretas e nós vamos tentar colocá-las em prática”. “A leguminosa faz parte do nosso sistema de produção como rotação de cultura e opção de renda para o agricultor em determinadas épocas do ano, como agora, em dezembro e janeiro, com a safra das águas”, explica ele.

 

Livro - Segundo a organizadora do curso, a pesquisadora do Iapar Vânia Cirino, as discussões técnicas do evento vão se transformar na segunda edição do livro “O feijão no Paraná”, que provavelmente será lançado no aniversário de 40 anos do instituto no ano que vem. “Cada palestra vai se transformar em um capítulo deste livro, que teve a primeira edição lançada em 1988, quando foi realizado o último curso de atualização do feijão promovido pelo Iapar”, diz a pesquisadora. (Assessoria de Imprensa do Iapar)

EXPEDIÇÃO SAFRA II: Soja ainda tem área cinco vezes maior

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A crescente produtividade da soja, verificada mesmo com a adoção de variedades precoces (que encurtam o ciclo de 135 para 120 dias), tem garantido competitividade à cultura numa época de bons preços para praticamente todas as commodities agrícolas. A área dedicada à oleaginosa (4,66 milhões de hectares) ainda é cinco vezes maior que a do milho no Paraná, conforme o Indicador da Expedição Safra.

 

Vantagens - Com o avanço do plantio as estimativas da área do cereal foram ampliadas. Porém, as vantagens da oleaginosa vão além das cotações e mostram-se imbatíveis na maior parte das regiões, relataram o gerente e o supervisor da área técnica da Coamo, Nei Cesconetto e Luiz Carlos de Castro. Entre essas vantagens, estão a liquidez, que facilita inclusive as vendas antecipadas, e o ciclo curto, que permite aos produtores plantar a segunda safra de milho a partir de janeiro.

 

Área da Coamo - Na área de abrangência da Coamo, o milho avançou 17,1%, para 196 mil hectares, e a soja recuou 2,2%, para 1,62 milhão de hectares. Entre os cooperados que buscam assistência técnica, a produtividade da oleaginosa deve atingir média de 3,4 mil quilos/ha e a do milho pode alcançar o recorde de 10,4 mil quilos/ha do verão passado, avaliam os técnicos.

 

Coopertradição - Houve regiões em que a expansão da área do milho passou de 30%. É o caso da área de abrangência da Coopertradição, de Pato Branco (Sudoeste). Os cooperados reduziram a área da soja de 230 mil para 210 mil e ampliaram a do milho de 60 mil para 80 mil hectares, relata Alberto Santin, gerente comercial. A região vem registrando ataques severos de insetos, que tendem a ser reduzidos com a rotação de culturas. A expectativa é de produtividade igual à do ano passado (3,6 mil kg/ha de soja e 10,8 mil kg/ha de milho). “Para o plantio, tivemos clima excelente. Começamos bem”, disse Santin.

 

Indicador - O Indicador Paraná da Expedição Safra considera os dados das principais cooperativas agrícolas do estado, oito delas visitadas durante a pesquisa de campo. Os técnicos e jornalistas entrevistaram também produtores e agrônomos de todas as regiões, com apoio da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

EUA: Soja deve ganhar estoque

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O mercado internacional começou a semana de olho no novo relatório de oferta e demanda mundial de grãos, que será divulgado nesta quarta-feira (09/11) pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A expectativa dos investidores é de que os estoques norte-americanos da oleaginosa sejam revisados para cima, de 4,3 milhões de toneladas anunciados no mês passado para 5 milhões de toneladas. Os traders trabalham ainda com a possibilidade de novo aperto nos rendimentos da safra 2011/12 no país. A estimativa de produção norte-americana de soja, contudo, tende a ficar estável em relação à estimativa divulgada em outubro e atingir 83,2 milhões de toneladas. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

INTEGRADA II: Cooperativa é destaque no aniversário de Ubiratã

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A Integrada foi um dos destaques do desfile cívico, realizado na semana passada, em homenagem ao aniversário de cinquenta anos de Ubiratã. Mais de dez mil pessoas acompanharam o evento, que contou com apresentações das principais empresas e instituições da cidade. Proposta do desfile foi mostrar o progresso da agricultura no município. “Desde que foi fundada, a Integrada atua em Ubiratã. A regional tem mais de 750 cooperados e é uma das responsáveis pelo desenvolvimento agrícola do município e região”, destaca Amauri Orlando, gerente da Regional Ubiratã. Ele também destacou o empenho dos colaboradores para a realização das homenagens.

 

Apresentação dos produtos - A Integrada preparou um caminhão para apresentar os produtos da cooperativa durante o evento. Mais de 40 colaboradores da regional e seus filhos participaram do desfile, que esse ano deu destaque para a Unidade Industrial de Milho (UIM) e a Unidade Industrial de Fios de Algodão da cooperativa.

 

Algodão - “O algodão já foi muito forte e fez parte da historia de Ubiratã, por isso, fizemos um enredo para apresentar a produção de fios de algodão na Integrada. Mostramos a colheita do algodão, o processo de industrialização e transformação da matéria prima em fios e tecidos usados por confecções de todo o país”, conta a colaboradora Maristela Macagnann, que produziu e coordenou toda a montagem dos materiais do desfile.

Milho - Outro destaque foi o milho, que ao lado da soja é hoje uma das principais culturas da região. “Para mostrar a importância da cultura para nossos cooperados, decoramos um caminhão com materiais da Unidade Industrial de Milho (UIM) e diversos outros produtos da Integrada”, conta. (Imprensa Integrada)

CLIMA II: Lazinski analisa condições climáticas e apresenta próximas tendências

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RAMO SAÚDE: Unimed Londrina leva sete troféus da 41ª Convenção Nacional da Unimed

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A Unimed Londrina saiu da 41ª Convenção Nacional da Unimed, encerrada no último dia 28 de outubro, com sete prêmios, três de marketing, um de comunicação, um de intercâmbio, um de responsabilidade social e um de desenvolvimento humano – os dois últimos já haviam sido divulgados neste ano, mas a entrega dos troféus aconteceu durante o evento.

 

Memória - O prêmio Alberto Urquiza Wanderley, de Comunicação, contemplou a cooperativa na categoria “Memória”, pelo desenvolvimento de um conjunto de ações de comunicação que promoveram o resgate histórico dos 40 anos da Unimed Londrina e reavivaram a busca pelas metas, objetivos e sonhos da Cooperativa e de seus públicos em suas quatro décadas de atuação.

 

Marketing - No prêmio Nilo Marciano de Oliveira, de Marketing, a Unimed Londrina conquistou o primeiro lugar nas categorias “Ações de Relacionamento com Cooperado/Cliente”, voltada para clientes que completaram 40 anos no mês de março; “Ação Promocional”, com a campanha promocional 20%; e “Estratégias de efetivação de patrocínio”, com o patrocínio da Unimed Odonto no FILO – Festival Internacional de Londrina.

 

Intercâmbio Eletrônico - A cooperativa também ficou entre as 10 melhores singulares de seu porte no “Ranking do Intercâmbio Eletrônico 2011”, que premiou o esforço das singulares na adequação à nova versão do intercâmbio eletrônico, em vigor desde junho deste ano. O premiado serviço de intercâmbio da Cooperativa foi um trabalho conjunto das gestões de Tecnologia da Informação e Atendimento ao Cliente.

 

Outros troféus - Os outros dois troféus recebidos durante o evento foram o Prêmio Djalma Chastinet Contreiras, que concedeu à Unimed Londrina o nível 4 do Selo de Responsabilidade Social, e o Prêmio Unimed – Práticas em Gestão de Pessoas, que colocou a Cooperativa no primeiro lugar da categoria Desenvolvimento Técnico e Comportamental, com o trabalho “Gestão por Competências”.

 

Capacidade e profissionalismo - Para o presidente da Unimed Londrina, Issao Udihara, as conquistas refletem a capacidade e o profissionalismo de toda a equipe. “Parabenizo a todos os colaboradores que se dedicaram na realização dos trabalhos e aos cooperados que, com seu profissionalismo, ajudaram a Cooperativa a chegar com sucesso aos seus 40 anos e se tornar referência no sistema Unimed.” (Imprensa Unimed Londrina)

RAMO SAÚDE: Com foco na família, Unimed Maringá vence prêmio de marketing

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PROGRAMA ABC II: Mapa promove seminário de sensibilização em Curitiba

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, juntamente com os grupos gestores estaduais, promove mais um seminário estadual de sensibilização sobre o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), nesta quinta-feira (27/10), a partir das 14 horas em Curitiba. O encontro apresentará os benefícios do programa e procura sensibilizar e mobilizar técnicos e produtores ligados ao setor produtivo agropecuário paranaense, bem como todas as instituições que tenham interface com este segmento, a aderirem à agricultura de baixa emissão de carbono. O objetivo da reunião é estabelecer no Estado o Grupo Gestor Estadual do Plano ABC, para a elaboração do Plano do Paraná, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional sobe Mudanças do Clima.

 

Palestras - O seminário terá palestras como “O Cenário das Mudanças Climáticas e o Papel Mitigador das Atividades Agrosilvipastoris” e “A Inserção do Programa ABC no Ambiente Produtivo do Paraná”, com Derli Dossa, da Secretaria de Assuntos Estratégicos do ministério da Agricultura.

 

Abertura - Participam da abertura do seminário os secretários do Ministério da Agricultura, Erikson Camargo Chandoha, de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo e Caio Rocha, de Política Agrícola e o secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara. (Mapa)

COCARI: Cooperados concorrem nas três categorias do Concurso Café Qualidade PR

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Quatro cooperados da Cocari estão entre os concorrentes do Concurso Café Qualidade Paraná 2011, sendo na categoria Micro Lote, Olívia Fustinoni da Silva, da regional Maringá e Patrick Rodrigues de Souza, da regional Apucarana. Na categoria Natural, Ademir Antonio Rosseto, da regional Maringá, e, na categoria Cereja Descascado, Carlos Roberto Massa, vencedor da regional Apucarana.

 

Nome forte - Um dos nomes mais fortes nessa competição é o de dona Olívia Fustinoni da Silva. Em 2009 ela foi a campeã estadual e nacional na categoria Natural.  Nesta edição, dona Olívia concorre na categoria Micro Lote, tendo alcançado na fase regional a nota 95 - classificação Especial Rara, de acordo com a tabela da Associação Internacional dos Provadores de Café, o que a torna uma concorrente de peso na sua categoria.

Seguindo exemplos - Patrick Rodrigues de Souza, embora participe pela primeira vez do concurso, traz uma bagagem familiar respeitável. Seu pai, Valdir Rodrigues de Souza, foi o campeão no Concurso Café Qualidade Paraná 2010 e ficou em 4º lugar no Concurso Nacional Abic de Qualidade do Café. O jovem produtor foi o primeiro colocado na categoria Micro Lote da regional Apucarana, dando mostras de que segue o caminho do pai na busca de qualidade.

 

Tradição - A família Rosseto, de Mandaguari, também é muito tradicional na cafeicultura da região e uma das que mais investem na modernização dos tratos culturais, visando maior qualidade do café. É a primeira vez que Ademir Antonio Rosseto chega à final, mas o histórico familiar faz com que seu nome seja bastante cotado para a conquista do prêmio.

Já o produtor Carlos Roberto Massa não é a primeira vez que chega à etapa estadual do concurso. Nas últimas edições, o café de sua propriedade esteve sempre entre os melhores.

 

Assistência - Todos os concorrentes têm bagagem histórica no concurso. Isso porque estão sempre em busca de melhorar a qualidade de seus cafezais, seja por meio da frequência nos eventos realizados pela Cocari dirigidos à cafeicultura, seja por meio da rotineira assistência técnica recebida dos profissionais da cooperativa que, com orientações e o uso de tecnologias, auxiliam os produtores na implantação das novas técnicas, no gerenciamento de suas propriedades e, consequentemente, no progresso das lavouras.

 

Serviço - Final do Concurso Café Qualidade Paraná 2011/ Local: ACEA - Associação Cultural e Esportiva de Apucarana / Horário: 9 horas. (Imprensa Cocari)

COCAMAR II: Variação do clima pode trazer doenças ao café

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A variação do clima pode originar enfermidades ao café. O pesquisador do Ministério da Agricultura, José Braz Matiello, afirma que uma das doenças que exigem mais atenção é a ferrugem, que pode reduzir de 20% a 50% a produtividade se não tratada de acordo. Esse mal ataca mais em anos de carga alta, principalmente quando há bastante incidência de chuva.

 

Ferrugem - A ferrugem também é mais comum no sistema adensado e superadensado, em que a umidade é maior que em plantios normais. O controle da doença deve ser efetuado via foliar com fungicidas, podendo também ocorrer via solo, que é mais eficiente. “Os prejuízos causados pela ferrugem são a desfolha prematura, bem como a seca dos ramos laterais e a floração. A produção é mais afetada no ano seguinte”, explica Matiello, acrescentando que a variedade Icatu tem apresentado mais resistência.

 

Cercóspora - Segundo o pesquisador, a cercosporiose é o principal problema dos cafezais paranaenses. Está diretamente relacionada ao calor, nutrição das plantas (falta de nitrogênio), excesso de insolação, falta de água e queda na temperatura. A doença provoca a queda prematura dos frutos e maturação acelerada, que aumenta o número de grãos chochos e mal formados. O controle também é feito com fungicidas via foliar. A doença apresenta manchas circulares de coloração marrom escura, com uma lesão cinza claro no centro e anel amarelado ou roxo em volta. (Imprensa Cocamar)

GLOBO RURAL II: C.Vale é vencedora no segmento Produção de Soja

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GRÃOS 2011/12: Argentina e Paraguai ampliam produção mais do que o Brasil

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O acréscimo na área de plantio de verão no Paraguai e na Argentina é maior do que o verificado no Brasil na temporada 2011/12. No milho o cultivo deve se manter, mas na soja a expansão nos campos argentinos está sendo projetada em 1 milhão de hectares (5,5%) e nos paraguaios em 160 mil hectares (5,6%). O Brasil avança entre 3% e 4%, com variação positiva de 600 mil a 800 mil hectares. Os números partem das primeiras projeções internas dos três países e vêm sendo compilados pelo departamento de agricultura dos Estados Unidos, o Usda.

 

Ânimo menor - Apesar de deter metade dos 50 milhões de hectares de soja cultivados na América do Sul – e de possuir a maior área livre ou subaproveitada, avaliada em 70 milhões de hectares –, o Brasil mostra-se menos animado a elevar a produção a partir do cenário internacional de demanda crescente. Argentina e Paraguai estão não só ocupando áreas novas, como também concentrando a pecuária em espaços menores, indicam as estatísticas.

 

Exportações - Com o segundo lugar entre os maiores produtores de soja do continente, a Argentina deve dedicar 19,3 milhões de hectares à oleaginosa, na expectativa de ampliar as exportações de 8,5 milhões (2010/11) para 11,8 milhões de toneladas (2011/12). O Paraguai, por sua vez, deve plantar 3 milhões de hectares e exportar perto de 6 milhões de toneladas, apesar da expansão das agroindústrias locais.

 

Valorização do dólar - A recente valorização do dólar em relação ao real favorece as exportações brasileiras. No entanto, para ampliar substancialmente suas vendas, que de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) atingiram 33,8 milhões de toneladas em 2010/11, o país terá de destinar menor parcela da colheita para produção de óleo e farelo. O Usda projeta os embarques brasileiros de 2011/12 em 36 milhões de toneladas.

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In natura - Se o Brasil abocanha parcela significativa do mercado de soja in natura, a Argentina avança no mercado do milho. Deve se distanciar dos concorrentes sul-americanos com embarques que somarão 19,5 milhões de toneladas, o dobro das vendas externas brasileiras projetadas para a temporada que segue até meados de 2012 (8,5 milhões de toneladas, conforme a Conab e o Usda). O avanço do país vizinho é de 30%.

 

Avanço - O avanço da participação da Argentina no abastecimento mundial de grãos deve-se, em boa medida, à previsão de que o clima deste ano será melhor que o do ciclo passado, quando faltaram chuvas no início da temporada. O Paraguai, que não registrou problemas climáticos, espera chuvas bem distribuídas, apesar de a região agrícola, concentrada ao Leste do país, numa faixa próxima à divisa com o Brasil, estar sujeita à influência do fenômeno La Niña, que ameaça reduzir as precipitações na região a partir de dezembro.

 

Plantio de soja chega à reta final nos campos paraguaios - Com a ajuda do clima, as plantadeiras paraguaias estão entrando na fase final do plantio da safra de verão 2011/12. Agricultores do país vizinho entrevistados pela reportagem revelaram que a semeadura da oleaginosa já alcança 90% da área reservada para o cultivo. Nesta mesma época do ano passado, o plantio chegava a cerca de 70%.

 

Antecipação - A antecipação dos trabalhos de campo é resultado de um bom regime de chuvas registrado no Paraguai. Além disso, o risco anunciado de seca na virada do ano – durante o desenvolvimento da safra – também contribui para que as máquinas cheguem mais cedo às lavouras.

 

Seca - A pressa dos paraguaios está associada ao mesmo motivo que levou os agricultores paranaenses a correr com a largada da safra nas regiões Sudoeste e Oeste: o risco de seca previsto para dezembro, por influência do fenômeno La Niña. “Até agora está correndo tudo bem, com boas chuvas. Não tivemos nenhum problema de germinação e tomara que siga assim”, disse Maximino Lazarato, de Santa Rita (Alto Paraná, departamento que faz divisa com o Brasil).

 

Final de outubro - Diferentemente da temporada passada, quando o plantio começou no final de setembro e foi encerrado em novembro na maior parte do Paraguai, as plantadeiras devem concluir a semeadura até o final de outubro. Dono de 3,8 mil hectares com soja e 150 hectares de milho, Lazaroto espera encerrar a tarefa no próximo sábado. “O clima está perfeito. Melhor que o do ano passado”, resume Sérgio Luis Senn, da Cooperativa de Produção Agropecuária Naranjal (Copronar), também de Alto Paraná.

 

Entre os dez maiores - Embora detenha uma área pequena na comparação com a extensão das lavouras brasileiras, por exemplo, o Paraguai tem a terceira maior produção de soja da América do Sul e está entre os dez maiores exportadores. Como no ano passado, a tendência é de crescimento na produção no Cone Sul, atesta Adriano Machado, analista da consultoria Safras e Mercado.

 

Fevereiro de 2012 - A Expedição Safra Gazeta do Povo deve percorrer o Paraguai e a Argentina na época da colheita de milho e soja, a partir de fevereiro do ano que vem. Técnicos e jornalistas monitoram a região há duas safras e vêm registrando tendência de expansão da área de grãos e, nos campos paraguaios, de avanço expressivo na produtividade da soja. Com participação de produtores brasiguaios, o país vizinho vem se especializando na cultura. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

PARANÁ: Liderança sem segredos

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Campeão nacional em produtividade de milho e soja, o Paraná possui redutos com médias elevadas que parecem metas distantes inclusive para as demais regiões agrícolas do estado. As marcas do milho atingidas em Guarapuava e as da soja alcançadas em Campo Mourão, no entanto, não se devem apenas às condições climáticas e ao solo. A Expedição Safra Gazeta do Povo conferiu que sementes adaptadas, assistência técnica e manejo rigoroso são responsáveis pelos recordes de rendimento.

 

Produtividade - Os números da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deram a liderança ao Paraná no ciclo 2010/11. O estado alcançou média de 7,87 mil quilos de milho por hectare (volume 70% maior do que a média nacional) e de 3,36 mil quilos de soja (7,8% superior à marca do país) no verão do ano passado. A Expedição projetou marcas de 7,35 mil kg/ha e 3,12 mil kg/ha, respectivamente, atestando o rendimento elevado das lavouras paranaenses.

 

Agrária - Os produtores de milho associados à cooperativa Agrária, de Entre Rios (Guarapuava, Centro do estado), têm produtividade maior que a obtida nos Estados Unidos. A vantagem é de 11,2 mil quilos para 9,5 mil quilos por hectare. E não se trata de picos de produção, mas de médias, atingidas em anos de clima normal. “Estamos na região que mais colhe milho do Brasil”, resume o agrônomo Leandro Bren, coordenador da assistência técnica na Agrária. Nesta temporada, os 384 cooperados dedicam 36 mil hectares ao cereal – 20% a mais do que no verão passado.

Diferença - Sementes adaptadas que chegaram à região há dez anos fizeram a diferença, conta Bren. Ele enfatiza, no entanto, que o fato, por si só, não elevaria a produtividade dos campos. “Nossas pesquisas são permanentes e os produtores seguem à risca às orientações técnicas, que permitem aproveitar as tecnologias disponíveis ao máximo.” O lucro líquido chega a R$ 3 mil por hectare do cereal.

 

Coamo - Pequeno, médio ou grande produtor pode atingir produtividade de 4 mil quilos de soja por hectare, afirma o supervisor da gerência técnica da cooperativa Coamo (Campo Mourão, Centro-Oeste do estado), Luiz Carlos de Castro. Os agrônomos da empresa tomam os melhores casos como exemplos e tentam aplicar as tecnologias que estão dando certo em todas as propriedades. A média de 3,22 mil quilos de soja alcançada na safra passada tende a ser superada a partir dessa estratégia.

 

Produtores líderes - Entre os cinco produtores líderes, segundo o ranking interno da Coamo, a produtividade é de 5,3 mil quilos de soja por hectare. Entre os 20, a marca é de 4,99 mil quilos. Entre os 50, se mantém em 4,8 mil quilos. “Essas produtividades não são mais exceção. Podem ser atingidas com orientação especializada”, afirma o gerente técnico da cooperativa, Nei Cesconetto.

 

Acima da média nacional - Em todas as cooperativas visitadas pela Expedição Safra, as marcas alcançadas tanto no milho como na soja estão acima da média estadual. Os agrônomos orientam os produtores da escolha à aplicação dos insumos, em esquema de plantão, visitas às propriedades e em dias de campo.

 

Clima e genética são determinantes - Alguns fatores contribuem diretamente para que a região de Guarapuava obtenha a maior produtividade de milho do país. De acordo com o coordenador de assistência técnica e de pesquisa da cooperativa Agrária, Leandro Bren, o clima do local é bastante favorável para o crescimento do cereal. Mesmo no verão, a temperatura cai a menos de 20 graus à noite. “A região é propícia para a cultura. Os dias são quentes e as noites, como as lavouras estão 1.100 metros acima do nível do mar, são frias, o que diminui a evapotranspiração do milho”, explica.

 

Sementes adaptadas - Outro fator determinante para o alto rendimento por hectare são as sementes adaptadas. As variedades usadas na região são plantadas em praticamente todo o estado. Porém, sua genética rende mais sob o clima de Guarapuava. Isso significa que outras regiões podem atingir as mesmas marcas com outras variedades. A seleção dessa sementes, porém, depende de novas pesquisas.

 

Fidelidade - Um fator que não faz parte do receituário agronômico também é citado por Bren: a fidelidade dos cooperados da Agrária. Ele conta que os produtores demonstram confiança irrestrita às orientações técnicas. A empresa foi fundada em 1951 por imigrantes de cultura germânica e, até hoje, tem poucos cooperados de outras origens.

 

Clima - As melhores produtividades de soja são alcançadas mais ao Norte justamente pelo clima. As variedades disponíveis rendem mais em regiões com boa luminosidade e gostam de calor. Por outro lado, a assistência técnica torna-se um desafio pela diversidade de perfis das unidades produtivas, relata o agrônomo da Coamo Roberto Bueno. Ele conta que cada profissional trabalha com um grupo de produtores de uma mesma região ou com sistemas de produção similares. Dessa forma, consegue monitorar extensões que variam de 6 mil a 10 mil hectares. “A orientação é que o diferencia uma área de alta produtividade das que ficam abaixo da média. Diante das mais variadas tecnologias disponíveis, o agrônomo é um assessor do agricultor”, observa. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

RAMO SAÚDE III: Unimed Cascavel realiza RH Saúde Corporativa 2011

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A Unimed de Cascavel realizou, no dia 14 de outubro, no hotel Bourbon, a segunda edição do encontro RH Saúde, direcionado aos profissionais de RH de empresas parceiras e clientes. Este ano, as atividades tiveram início com uma aula laboral ministrada pelos preparadores físicos da Unimed e, logo em seguida, uma apresentação do serviço de Medicina Preventiva, realizada pela enfermeira Celenir. O coordenador da área de Mercado Marco Aurélio falou sobre planos coorporativos e, logo após, o palestrante João Carlos de Oliveira falou sobre bem- estar e tirou largas risadas da plateia com suas brincadeiras. Com isso, a descontração tomou conta do evento, que também contou com um delicioso café da manhã na chegada dos participantes.

 

Sorteio de brindes - Para completar, houve ainda sorteio de brindes, entre eles um netbook. Os ganhadores foram Cristiane de Oliveira, da empresa Corretora Unificado (netbook), Tabata Cristiny Chimit Souza, do Laboratório Anatom (celular smartphone) e Tatiane Cardoso dos Santos, da Imobiliária Cidade (smartphone). Este é mais um evento de sucesso que permanecerá no calendário anual da Cooperativa. (Imprensa Unimed Cascavel)

RAMO SAÚDE: Unimed Londrina lança campanha de combate à infecção hospitalar

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Índices alarmantes de infecção hospitalar nos últimos anos têm colocado Londrina como uma referência negativa no cenário nacional e até mesmo internacional.  Para reverter este quadro, a Unimed Londrina lançou oficialmente, no dia 14 de outubro, a campanha “Água, Sabão e Consciência – Unidos Contra a Infecção Hospitalar”. A campanha envolve toda rede de prestadores da cooperativa, bem como a rede pública estadual e municipal, instituições de ensino da cidade e entidades de classe.

 

Lançamento - O lançamento reuniu profissionais de saúde de diversas áreas, representando diferentes órgãos, no auditório do Blue Tree Premium Hotel de Londrina. Durante o evento, os participantes receberam a edição revisada do Manual de Antibioticoterapia e assistiram à palestra “Uso Racional de Antibióticos no Hospital – Visão do Infectologista”, apresentada pelo médico infectologista, Clóvis Arns da Cunha, professor de doenças infecciosas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e médico do Serviço de Infectologia e Transplante de Medula Óssea no Hospital de Clínicas da UFPR.

 

Prevenção e terapêutica - O médico infectologista Clóvis Arns disse que o controle da infecção hospitalar tem que estar focado em duas frentes: a prevenção e a terapêutica. Na primeira, ele ressaltou a importância da higienização correta das mãos, tanto dos profissionais de saúde como da população em geral.  “Para as pessoas que vão ao hospital visitar seus parentes, a recomendação é que se lave as mãos com água e sabão, e para os profissionais de saúde, que precisam fazer isso a toda hora, o mais prático e eficaz é o uso do álcool 70º, comenta.

 

Uso correto de antibióticos - Quanto ao foco terapêutico, o infectologista observa que o controle das infecções hospitalares se dá no uso correto dos antibióticos. “É preciso seguir os protocolos corretamente e trabalhar de acordo com o que chamamos de Medicina Baseada em Evidência”, comentou.

 

Parceria - O secretário Municipal de Saúde, Márcio Nishida, que estava presente no lançamento da campanha, destacou a importância da parceira entre o município e a Unimed Londrina para o controle da infecção hospitalar.  “A campanha vai ser levada, além das 52 unidades da nossa rede municipal, para mais de 40 municípios da região, atingindo uma população de mais de 1,8 milhão de pessoas”, comenta.

 

Perspectiva positiva - O médico e gestor em Regulação da Unimed Londrina, Ivan Pozzi, que coordenou o desenvolvimento da campanha, observa que a iniciativa da cooperativa traz uma perspectiva positiva para o problema da infecção hospitalar em Londrina. “O envolvimento de todos os setores aqui presentes dá força para a campanha, e a ação conjunta para a solução deste problema é algo inédito. Mas, o trabalho não para por aí. Vamos dar continuidade ao processo e buscar o monitoramento dos resultados, que deve ser um compromisso de todos os envolvidos”. (Imprensa Unimed Londrina)

CVALE: Sipat 2011 é realizado em parceria com a Cotriguaçu

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AGROSAFRA: Problemas com clima reduzem safra grãos nos Estados Unidos

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A safra de grãos dos Estados Unidos sofre fortemente os impactos do clima na temporada 2011/12, com excesso de chuvas na época do plantio e estiagem na fase de desenvolvimento reprodutivo. Segundo o último levantamento do Departamento de Agricultura norte-americano (Usda), isso deve provocar uma redução de 38,7 milhões de toneladas no comparativo da safra entre maio e outubro de 2011. “A previsão inicial era de produção de 492,4 milhões de toneladas de grãos e atualmente é de 453,7 milhões de toneladas”, destaca o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti.

 

Quadro 01 – Estimativas de safra de trigo, soja e milho nos Estados Unidos, realizadas pelo USDA (em milhões de t.)

Culturas

Estimativa
maio/2011

Estimativa
agosto/2011

Estimativa
setembro/2011

Estimativa
outubro/2011

Var – mai/out
(absoluta)

Trigo

60,0

56,5

56,5

54,6

-5,4

Soja

89,4

83,2

84,0

83,3

-6,1

Milho

343,0

328,0

317,4

315,8

-27,2

Total

492,4

467,7

457,9

453,7

-38,7

Fonte: http://www.usda.gov/oce/commodity/wasde/  Elaboração: Ocepar/Getec – outubro/11

 

Cotações na Cbot - Nos últimos 30 dias, as cotações da soja, milho e trigo na Bolsa de Chigago (Cbot) variaram cerca de -8,5%, -6,5% e -6,5%, respectivamente em relação ao mês anterior. As cotações médias dos contratos negociados na Cbot nesta quinta-feira (20/10) foram de: US$ 12,38/bushel = US$ 27,30/saca de 60 kg para a soja; US$ 6,53/bushel = US$ 15,42/saca de 60 kg para o milho e US$ 6,79/bushel = US$ 14,97/saca de 60 kg para o trigo.

 

Quadro 02 - Cotações da soja na CBOT – Chicago Board of Trade em 20 de outubro (fechamento)

SOJA

20 de outubro

Cotações
(cents US$/bushel)

Cotações
(US$/saca)

Variação - dia ant.
(cents US$/bu)

Variação
(US$/Sc)

nov/11

1225,00

27,00

0,00

0,00

jan/12

1230,50

27,12

-0,75

-0,02

mar/12

1237,75

27,28

-0,75

-0,02

mai/12

1243,50

27,41

-0,25

-0,01

jul/12

1250,00

27,55

0,00

0,00

ago/12

1243,00

27,40

1,00

0,02

Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec – outubro/11 – 1 bushel de soja = 27,216 kg.

 

Quadro 03 - Cotações do milho na CBOT – Chicago Board of Trade em 20 de outubro (fechamento)

MILHO

20 de outubro

Cotações
(cents US$/bushel)

Cotações
(US$/saca)

Variação - dia ant.
(cents US$/bu)

Variação
(US$/Sc)

dez/11

649,50

15,34

11,00

0,26

mar/12

659,25

15,57

10,75

0,25

mai/12

664,50

15,70

10,25

0,24

jul/12

668,75

15,80

10,50

0,25

set/12

624,50

14,75

8,00

0,19

Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec – outubro/11 – 1 bushel de milho = 25,400 kg.

 

Quadro 04 - Cotações do trigo na CBOT – Chicago Board of Trade em 20 de outubro (fechamento)

TRIGO

20 de outubro

Cotações
(cents US$/bushel)

Cotações
(US$/saca)

Variação - dia ant.
(cents US$/bu)

Variação
(US$/Sc)

dez/11

630,75

13,90

11,25

0,25

mar/12

663,00

14,61

11,25

0,25

mai/12

684,25

15,08

13,25

0,29

jul/12

700,75

15,44

9,25

0,20

set/12

718,00

15,82

9,00

0,20

Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec – outubro/11 – 1 bushel de trigo = 27,216 kg.

 

Paraná - Os preços médios recebidos pelos produtores paranaenses levantados nesta quinta-feira (20/10), pela Seab/Deral, foram de R$ 43,34/saca de 60 kg para a soja, de R$ 22,14/saca de 60 kg para o milho e de 25,05/saca de 60 kg para o trigo.

 

Quadro 05 – Evolução dos preços da soja, milho e trigo (em R$ por saca de 60 kg)

Culturas

Preços 20/10/2011

Preços médios

setembro/2011

Preços médios

setembro/2010

Soja

43,34

44,02

37,96

Milho

22,14

23,03

16,60

Trigo

25,05

25,40

24,78

Fonte: Seab/Deral, elaboração: Ocepar/Getec – outubro/11.