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Enquanto os veranistas esperam céu limpo com sol forte para aproveitar a temporada nas praias do Litoral, os agricultores paranaenses torcem para que o clima seja chuvoso. Nuvens carregadas vão representar a salvação das lavouras de grãos nas duas primeiras semanas de 2012. Caso o tempo fique seco, as perdas podem alcançar 30% na soja e no milho.
La Niña - A irregularidade e a escassez das chuvas estão relacionadas ao La Niña, teoricamente mais fraco que o do último verão. Os problemas começaram a ser sentidos no início de dezembro e foram atenuados nos últimos dias, com o tempo nublado e as precipitações isoladas. O temor geral é que já tenham ocorrido danos irreversíveis, uma vez que dois terços das lavouras estão em períodos decisivos, como floração e frutificação.
A queda no volume das precipitações verificada em novembro e dezembro provocou uma diminuição significativa da umidade no solo. O sinal de alerta foi acesso na maior parte do estado, principalmente na Região Oeste, uma das principais produtoras de grãos.
Quadro previsto - “O solo está muito seco e chuvas que não superem 30 milímetros não vão umedecê-lo”, conta o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos, da Somar Meteorologia. O quadro era previsto desde setembro, quando o plantio foi antecipado, estratégia que não poupou as lavouras da falta d’água.
Milho - A situação mais grave é a do milho, pela maior dificuldade que essa cultura tem de se recuperar de períodos de estiagem, na comparação com a soja. Cerca de 40% das lavouras do cereal estão frutificação e podem apresentar espigas malformadas.As dificuldades climáticas identificadas no Paraná afetam também Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Paraguai e da Argentina. Os primeiros relatórios com números sobre os efeitos da estiagem devem sair nos próximos dias.
Déficit - As condições meteorológicas do Paraná devem mudar nos próximos dias. De acordo com Marco Antônio dos Santos, agrometeorologista da Somar Meteorologia, vai chover mais no estado em janeiro do que nos meses de novembro e dezembro. Porém não serão períodos longos de precipitações. E pode faltar umidade em algumas regiões produtoras do estado. “Se for assim, pode haver perdas pontuais”, aponta Santos.
Recomposição - Mesmo esparsas e em dose limitada, as chuvas prometem contribuir para aumentar a umidade do solo. O ideal seria a reposição do déficit hídrico acumulado desde novembro, mas mesmo que isso não ocorra totalmente, um pouco de umidade faria a diferença para as lavouras de soja e de milho.
Necessidade - “O solo está com déficit hídrico de 30%. Para que a situação volte ao normal, são necessários 60 milímetros de chuva de boa qualidade, bem distribuídas”, diz. A situação mais crítica para a soja vem sendo registrada na faixa entre Maringá e Palotina – do Noroeste ao Oeste. Quanto ao milho, todas as lavouras do estado estariam em risco. Para o especialista, se chover apenas na segunda quinzena de janeiro, as perdas são inevitáveis. “Daí não salva mais. O potencial produtivo já terá sido afetado e a produtividade não vai alcançar o teto estipulado”, afirma. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O fenômeno La Niña deve continuar afetando a distribuição das chuvas, em especial no centro-sul da América do Sul, incluindo o Paraná. Isso significa que o clima tende a ser mais seco, com chuvas irregulares e risco de granizo, afirma o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) Luiz Renato Lazinski. “Os volumes das precipitações ficarão abaixo da média, o que deve provocar impacto negativo na agricultura”, prevê Lazinski. “Em anos como este, com variações bruscas nas temperaturas, a ocorrência de granizo é maior”, aponta.
Insuficiente - Ele relata que a passagem de frentes frias de fraca intensidade pelo Paraná não é suficiente para conter a redução nas chuvas. A temperatura cai mas não chove o suficiente para a produção agrícola. A umidade que percorre o mapa a partir da região amazônica não atinge o Sul do país. Quanto às temperaturas, o cenário das últimas semanas tende a se prolongar: períodos um pouco mais quentes que o considerado normal para esta época do ano com intervalos de quedas acentuadas de temperaturas. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A conquista de resultados expressivos após um ano de muito trabalho foi comemorada pela equipe da Uniodonto Curitiba, no dia 09 de dezembro, em uma grande festa no restaurante Madalosso, um dos mais tradicionais da capital, no bairro de Santa Felicidade. Aos poucos os convidados lotaram o salão Firenze e o clima de confraternização e animação tomou conta do ambiente. O gerente administrativo financeiro da cooperativa, Jeferson Squioquet, realizou a abertura do evento, agradeceu a presença dos colaboradores e os convidou para a exibição de um vídeo que retrata metas traçadas e resultados obtidos nos últimos anos.
Números - O material mostrou significativos números alcançados pela equipe, a expansão da Uniodonto Curitiba na capital e interior do estado por meio de inaugurações, reformas, modernização e aumento da frota, ações da Odontomóvel, atividades em prol à valorização dos funcionários, entre outras iniciativas que resultam em grandes conquistas. “Este vídeo retrata uma série de ações que tivemos neste ano. Passa um filme em nossas cabeças após tanta dedicação, nos traz muita alegria. Há 19 anos estou na Uniodonto e amo o que faço. Agradeço muito a vocês por tudo isso que juntos conseguimos”, disse. Jeferson repassou o recado do presidente da cooperativa, Luiz Humberto de Souza Daniel, que precisou se ausentar na ocasião, mas deixou um grande abraço a todos.
Cartão Natal - A cerimônia teve sequência com a entrega do Cartão Natal Alimentação Visa Vale, no valor de R$ 120,00. A colaboradora Beatriz Aparecida Horze recebeu, simbolicamente, em nome de todos os colaboradores. No dia 12, todos foram presenteados com o cartão. Em seguida, a festa seguiu com a entrega dos cheques quinquênio, aos colaboradores com 5 e 15 anos de dedicação. Receberam os cheques das mãos do Paulo Henrique Cariani, vice-presidente, Leandro Pimentel, Cristiane Correa Lemos Morais, Valquíria Couto Cardoso, Rosimeri da Luz Veiga Batista, e Marcos Aurélio Carvalho Martins, todos com 5 anos de empresa. Ivana Regina Perondi recebeu a premiação por seus 15 anos de Uniodonto Curitiba.
Agradecimento - Cariani também falou e agradeceu aos participantes. “A exemplo do Jeferson também me emociono neste momento. Em 2012 completo 20 anos de Uniodonto. Quando vejo esse salão repleto de pessoas que fizeram tudo acontecer fico muito emocionado. O nosso resultado tem três pilares: clientes, colaboradores e cirurgiões-dentistas. Estes três pilares são responsáveis pelas nossas conquistas”, declarou o vice-presidente.
Jantar - Ainda em tempo, Jeferson agradeceu também aos colaboradores que precisaram se ausentar por estarem no trabalho ou de licença, e afirmou ter a certeza de um 2012 de muito sucesso. Após esta primeira etapa, todos foram convidados para o jantar. O clima era de muita descontração, e a animação foi ainda maior no momento em que se iniciou o sorteio de uma série de prêmios para a equipe da Uniodonto Curitiba. (Imprensa Uniodonto Curitiba)
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O clima desfavorável na América do Sul continua impactando positivamente no mercado internacional de grãos. A soja fechou o pregão noturno desta quinta-feira (22/12) na Bolsa de Chicago no azul e abriu a sessão regular também em alta, registrando mais de 12 pontos de alta nos principais vencimentos. O milho e o trigo também operavam com ganhos significativos. Após sucessivos pregões de baixas severas por conta da turbulência no mercado financeiro, o mercado de grãos parece ter se descolado da questão macroeconômica e agora negocia os fundamentos climáticos.
Preocupação - A falta de chuvas em importantes países produtores, principalmente Argentina e Brasil, preocupa o mercado, uma vez que ainda não é possível saber a extensão das perdas na safra sulamericana. No entanto, qualquer problema com a colheita na América do Sul poderia significar uma maior demanda pela soja norte-americana, fato que dá suporte aos preços da oleaginosa em Chicago.
Milho - Para o milho, as cotações também encontram sustentação no clima seco na América do Sul e também nas exportações semanais dos Estados Unidos, que, esta semana, tiveram um desempenho melhor do que o registrado na anterior. Compras técnicas também contribuem para o tom positivo dos negócios.
Trigo - Os futuros do trigo negociados em Chicago avançam de carona nas altas da soja e do milho. O bom momento do mercados vizinhos acabam dando suporte ao grão, que se depara com a falta de novidades entre os fundamentos e também no cenário macroeconômico.
Vendas - Além disso, as vendas semanais norte-americanas também aumentaram em uma semana e os dados do USDA, do relatório de registro de exportações divulgado nesta quinta-feira, acabaram agindo como catalisadores das altas. (Só Notícias)
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As precipitações ocorridas no mês de dezembro seguiram o mesmo comportamento observado em novembro, ou seja, chuvas abaixo da média e com distribuição muito irregular em todo o Paraná. As poucas chuvas ocorridas no Estado ao longo de dezembro foram provocadas pela passagem das frentes frias que se deslocaram pela Região Sul do Brasil, porém com fraca atividade. O menor volume de precipitação observado nestes últimos dois meses, provocou uma diminuição significativa da umidade no solo na maior parte do Estado, principalmente nas áreas produtoras de grãos. Esta deficiência hídrica no solo já começa a comprometer o bom desenvolvimento de algumas lavouras, principalmente nas áreas mais ao norte e oeste do Paraná. Além do Paraná, as lavouras do sul do Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, parte do Paraguai e Argentina, vem sofrendo com as consequências da estiagem.
Temperaturas - As temperaturas observadas ficaram um pouco acima da média em todo o estado, porém apresentaram dois períodos distintos. Os primeiros dez dias do mês do mês foram marcados por temperaturas abaixo da média, devido a presença de massas de ar frio, que predominaram sobre a Região Sul do Brasil. Após a passagem das massas de ar mais frias, uma massa de ar mais quente e seca passou a influenciar o clima no estado, elevando as temperaturas, com máximas observadas próximo aos 40°C em algumas áreas do estado e deixando o clima mais seco a partir de meados de dezembro.
Condições globais - As condições climáticas globais seguem mostrando que as águas superficiais na área oceânica do Pacífico Equatorial, continuam mais frias que o normal (anomalias negativas de até 2°C). Estas anomalias negativas mostram que o fenômeno climático “La Ninã” segue em atividade, conforme observamos nos meses anteriores. A maioria dos prognósticos climáticos de longo prazo segue indicando a continuidade do “La Niña”, com atividade moderada durante todo o verão 2011/2012 e outono no Hemisfério Sul.
Chuvas - Esta configuração de “La Nina” deve continuar afetando a distribuição do regime de chuvas, em especial no centro-sul da América do Sul, incluindo o Paraná. Continua a previsão climática para a estação verão/outono, de um clima mais seco, com precipitações apresentando uma distribuição muito irregular e volumes abaixo da média, que devem provocar um impacto na agricultura. As frentes frias devem continuar passando pelo Sul do Brasil com fraca atividade, e consequentemente deveremos observar volumes menores de precipitação. Vale salientar que em anos como este, que observamos variações bruscas nas temperaturas, a ocorrência de queda de granizo é maior.
Extremos - As temperaturas devem continuar apresentando os extremos observados nos últimos meses, intercalando períodos um pouco mais quentes para a época do ano com quedas acentuadas de temperaturas. (Luiz Renato Lazinski / meteorologista INMET/MAPA)
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Os cooperados da Uniodonto Curitiba irão receber neste mês de dezembro a quinta edição do UnioNews, boletim informativo com notícias da Cooperativa. O tema desta edição é o III Workshop, evento realizado no mês de agosto e que já virou sinônimo de sucesso e reuniu mais de 400 cooperados. Nas páginas 4 e 5 o boletim traz informações completas de como foi o evento, que teve como tema “Transformando ideias, vencendo desafios”. O III Workshop foi realizado no Hotel Four Points by Sheraton, em Curitiba. Outro enfoque ainda é sobre o jantar de encerramento, que distribuiu uma série de prêmios.
Planejamento - O Unionews aborda nesta edição também o Planejamento 2012 da Uniodonto Curitiba, que terá diversas novidades, que serão divulgadas em breve. Outros temas em destaque são a participação da cooperativa na Convenção Nacional na Bahia, o novo site – que tem se transformado em um grande diferencial – e o novo sistema da Uniodonto Curitiba. A participação na 19.ª edição do Simpósio das Unimeds do Estado do Paraná (Suespar), realizada em Foz do Iguaçu, e também no XI Congresso Internacional de Odontologia do Paraná (Ciopar), além do XII Congresso Paranaense de Recursos Humanos (Comparh), ambos em Curitiba, são notícia no Unionews.
Vídeo - Ao receber o boletim, o cooperado encontrará também informações sobre o novo vídeo institucional da Uniodonto Curitiba e ações de responsabilidade social, praticadas não só pela cooperativa, mas por seus colaboradores também. (Imprensa Uniodonto Curitiba)
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Os mercados de commodities sentiram neste ano o impacto do fenômeno meteorológico La Niña, o mais forte nos últimos 60 anos. Os preços subiram por todos os lados - desde o café na América do Sul e o milho nos EUA até o carvão na Austrália -, uma vez que os eventos climáticos extremos provocados pela "menina" afetaram produtores de todo o mundo. Os preços se estabilizaram, mas os mercados agora se deparam com outro "La Niña", que vem se desenvolvendo desde setembro.
Influência - Apesar da expectativa de que o novo "La Niña" seja mais fraco, as más condições climáticas continuarão sendo um fator a afetar os preços das commodities.Os problemas na oferta serão "mais frequentes devido aos padrões de mudanças climáticas e ao número e magnitude cada vez maiores de eventos climáticos extremos que eles provocarão", afirma John Drzik, executivo-chefe da consultoria Oliver Wyman Group. "Projeta-se aumento nas enchentes, secas, furacões e muitos outros tipos de eventos climáticos extremos na próxima década", alerta.
El Niño - Os dois anos consecutivos de "La Niña" - que provoca temperaturas mais frias no Oceano Pacífico e, em consequência, mais chuvas no Sudeste Asiático e norte e leste da Austrália e falta de chuva no sul dos EUA - seguem-se a um ano com o "El Niño", o fenômeno climático oposto. O que, então, os investidores em commodities devem fazer para suavizar os riscos climáticos? "Encontrar operações que compensem seus riscos", diz Matt Rogers, presidente do Weather Group, outra empresa de consultoria.
Macro - A noção de mudanças climáticas pode atrair a atenção de investidores, mas é algo "muito macro" como base para estratégias de hedge, afirma Rogers. "As mudanças climáticas significam que tanto enchentes como secas são mais comuns", diz. A lista de interrupções na oferta causadas pelo clima que afetaram recentemente as commodities comprova sua afirmação.
Austrália - Em Queensland, Austrália, grupos mineradores declararam problemas de "força maior" depois das extensas enchentes provocadas por chuvas no fim de 2010, que foram exacerbadas pelo ciclone tropical Yasi. Quase todos os grandes grupos mineradores foram afetados.
Colômbia - Na Colômbia, enchentes generalizadas no fim de 2010 afetaram a colheita de seu café arábica de melhor qualidade, enquanto a produtividade das lavouras nos EUA, Brasil e Argentina foi afetada por secas. No Sul da África, colheitas foram atingidas por inundações, enquanto fortes chuvas no Sri Lanka afetaram os preços da borracha e chá.
Tailândia - Mais recentemente, os preços sentiram os efeitos de uma enchente na Tailândia - a pior em meio século -, que provocou perdas generalizadas na produção agrícola e industrial. O país é um elo importante na cadeia de abastecimento de fabricantes mundiais. As inundações afetaram a produção de autopeças e o impacto também foi sentido na demanda por aço - e, portanto, na de minério de ferro, usado para produzi-lo, uma vez as montadoras de carros adiaram entregas.
Destruída - A produção de arroz - o país é responsável por cerca de 30% das exportações mundiais - foi destruída, e os preços referenciais subiram para o maior patamar em três anos, de US$ 650 por tonelada. A volta da Índia ao mercado mundial de arroz ajudou a diminuir as preocupações, já que Nova Déli acabou com sua proibição, que já durava quatro anos, às exportações de arroz não basmati e preencheu o vácuo deixado por Bangcoc.
Positivo - Nem todo o impacto climático foi negativo. Algumas áreas se beneficiaram, segundo Matt Huddleston, da UK Met Office. O cacau, por exemplo, teve um ótimo ano, já que o "La Niña" trouxe mais chuvas à África Ocidental. A boa colheita, no entanto, derrubou os preços, que estão em seu menor nível em três anos.
Preços - Embora se espere que o novo "La Niña" seja mais fraco, ainda poderia afetar os preços, já que muitas empresas e agricultores ainda se recuperam dos danos sofridos há alguns meses. "Será importante monitorar o aumento da aridez na região do Mar Negro, que afetou a colheita de trigo de inverno 2012/13", disseram analistas do Rabobank. (Financial Times / Valor Econômico)
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Oficialmente, o verão tem início nesta quinta_feira (22/12) e promete a manutenção do calor, com a ocorrência de poucas chuvas em uma comparação com o ano passado. Embora seja conhecido pelas pancadas de chuva, o Paraná deve ter uma frequência menor de precipitações na estação. “Teremos dias que vão permanecer secos pela influência direta do La Niña. Com chuvas mais irregulares, a expectativa é que os índices pluviométricos sejam menores do que no ano passado”, afirma o meteorologista do Instituto Tecnológico Simepar Lizandro Jacobsen.
Transporte de umidade - A explicação para a possível diminuição dos índices pluviométricos é o fenômeno La Niña, que tende a diminuir o transporte de umidade da Floresta Amazônica. “O fenômeno consiste no resfriamento das águas do pacífico, que muda a interação entre oceano e atmosfera, alterando o padrão das correntes de ar”, explica Jacobsen. Apesar disso, regiões mais próximas do Litoral tendem a ser mais chuvosas do que o restante do estado. “Vai ser mais bem aproveitado por quem está em férias. Para a agricultura, não será muito bom”, afirma o meteorologista. (Gazeta do Povo)
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Foi lançado nesta quarta-feira (14/12) o Ano Internacional das Cooperativas, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), que será celebrado em 2012. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, diz que a prioridade no ano que vem será mostrar à população a importância das cooperativas. O objetivo "é mostrar que os alimentos e os serviços financeiros podem vir de uma cooperativa", disse Freitas.
Tendência - A tendência para o futuro, de acordo com Freitas, será aumentar o número de cooperados, estimulando o surgimento de novas cooperativas, expansão das atuais ou realização de fusões das existentes.
"Queremos aproveitar para engrossar nossa agenda no Congresso, no Ministério da Agricultura, no Ministério do Desenvolvimento Agrário, no ministério do Esporte. Queremos que todos se envolvam", diz Freitas.
Compromisso reiterado - O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz, reiterou o compromisso da Pasta com o setor. "Queremos continuar trabalhando com o setor no plano de safra, na política agrícola e no planejamento de médio e longo prazo", disse Vaz.
Brasil - No Brasil, o setor mobiliza 30 milhões de pessoas, além de 300 mil empregados em 6.652 cooperativas. De janeiro a outubro deste ano, o setor já registrou US$ 5,1 bilhões em exportações. A expectativa é encerrar 2011 com US$ 6 bilhões em vendas para outros países. (Informe OCB)
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O Brasil quer se tornar um dos membros diretivos do Fundo Mundial para a Sanidade e o Bem-Estar dos Animais da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês). Com isso, o país pretende conseguir mais recursos para erradicar a febre aftosa na América do Sul até 2020. Esse é o principal objetivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na 6ª Reunião do Comitê Consultivo do grupo. O encontro acontece nesta terça e quarta-feira (13 e 14/12), em Paris, na França. O diretor do Departamento de Sanidade Animal do Mapa, Guilherme Marques, que participa da reunião explica que o Brasil vai buscar a erradicação da febre aftosa em todo o continente com mais recursos financeiros e humanos nos países da América do Sul por meio da OIE.
Fundo - O Fundo Mundial para a Sanidade e o Bem-Estar dos Animais da OIE direciona verbas para apoiar ações previstas no plano estratégico de redução dos riscos das doenças infecciosas da OIE. Além disso, tem como finalidade prestar apoio aos serviços veterinários dos países para atender os padrões internacionais de qualidade da entidade.
Foco no Paraguai - Durante o evento, Marques – que preside a Comissão Sul-Americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa) e o Comitê Veterinário Permanente do Mercosul (CVP) – apresentará o trabalho que está sendo desenvolvido pela região para o enfrentamento da crise sanitária recente, devido ao foco de febre aftosa no Paraguai.
Treinamentos - O Brasil vai tentar verificar a possibilidade de três fiscais federais agropecuários brasileiros participarem de treinamentos nas sedes da organização em Buenos Aires e Paris. O encontro servirá, ainda, para reforçar o pedido brasileiro de reconhecimento da Estação Quarentenária de Cananeia (EQC), localizada no estado de São Paulo, como centro de referência internacional para quarentena animal.
Classificação de risco - Outro tema que deverá ser tratado na ocasião é o pedido de alteração na classificação de risco de Encefalopatia Espongiforme Bovina (doença da Vaca Louca) de risco desprezível para negligenciável. A solicitação foi encaminhada pelo Mapa no dia 28 de outubro e deverá ser avaliada pela comissão científica da OIE em fevereiro de 2012. A resposta definitiva poderá ocorrer em maio, depois da aprovação dos 187 países-membros da entidade. (Mapa)
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Foi considerada um grande sucesso a realização da maratona esportiva iniciada na quinta e sexta-feira (08 E 09/12) com o Solidariedade Futebol Clube e finalizada no sábado com a 27ª Copa Cocamar de Futebol Suíço. Os eventos fecharam festivamente o ano de 2011 na Cocamar. Nos dois primeiros dias, a seleção brasileira de masters fez jogos, respectivamente, nos estádios municipais de Rolândia e Maringá, enfrentando combinados de cooperados locais. O primeiro deles foi visto por cerca de 3,2 mil pessoas e arrecadou mais de 1,5 mil quilos de alimentos. O segundo, por 4,5 mil torcedores, que doaram quatro mil quilos.
Os jogos - Em Rolândia, a seleção – formada por craques aposentados do futebol nacional – venceu por 8 a 0. Em Maringá, o placar foi de 5 a 1. O público vibrou com gols e o futebol arte de ex-jogadores como Careca (ex-São Paulo e Nápoli), Edu e Paulo Isidoro (ex-Santos), Zé Maria, Amaral, Biro-Biro, Zenon, Ezequiel e Dinei (ex-Corínthians) e outros.
Sorteio - No intervalo dos jogos, foram sorteadas camisas autografadas do Santos e do Corinthians. Ainda no estádio de Maringá, foram sorteados 2 veículos Gol, 2 motocicletas e 5 aparelhos de TV, da Campanha Solidária Cocamar Purity, que teve o apoio da Sicredi União. A edição deste ano registrou a doação de R$ 1,5 milhão para mais de 240 entidades assistenciais da cidade e região. Na preliminar do jogo da seleção, a equipe da escolinha da cooperativa venceu a Copa Sub-14 disputada em Maringá, com a participação de meninos de até 14 anos. Eles venceram a Escola Coxa, do Coritiba F.C., por 1 a 0.
A Copa - No sábado, na Associação Cocamar, a seleção fez a abertura da 27ª Copa Cocamar e voltou a vencer fácil: 4 a 1 contra um time de cooperados. A competição reuniu mais de 2 mil associados para competições de futebol suíço nas categorias principal e veteranos, truco e bocha. No futebol principal, o campeão foi São Jorge do Ivaí; entre os veteranos, Maringá; São Jorge do Ivaí ganhou também no bocha, com Luizin Antenor Camilo e Hermenegildo Bernardi; Floraí venceu no truco, com os irmãos Moacir e Alcir Quintino Borges. E Maringá ganhou o campeonato da solidariedade, com a doação de 3.074 litros de leite, seguida de Tapira (2.540) e São Jorge do Ivaí (1.524). No total, foram 13.636 litros de leite, a serem distribuídos para entidades. Além de troféus e medalhas, os dois times campeões do futebol ganharam um uniforme completo do Bayer Leverkusen, oferecido pela Bayer, uma das empresas apoiadoras. A maratona esportiva contou com o apoio da Sicredi União, das empresas Bayer, Basf e Syngenta, dos Supermercados São Francisco, da RPC TV, Grupo Maringá de Comunicação, jornal O Diário e Rádio Cultura AM.
Expectativa superada - Opinião geral. A edição 2011 da Copa Cocamar foi a melhor da história. Antonio Spanhol, cooperado de São Jorge do Patrocínio, que participou como jogador de todas as competições anteriores, conta que o ônibus saiu às 4 da manhã e ele não via a hora de chegar a Maringá. “A gente perdeu, mas não faz mal. O importante foi a festa, a melhor e mais bonita até agora”. Jorge Pedro Frare, de Doutor Camargo, diz que o evento “superou”, a começar pela quantidade de carros na entrada da Associação. “Foi tudo tranquilo, confortável e bem organizado”, acrescentou.
Elogios - O prefeito de Rolândia, Johnny Lehman, elogiou a promoção em sua cidade e disse fazer votos de repeti-la em 2012. Em Maringá, o secretário municipal de Esportes, Walter Guerlles, elogiou o envolvimento criado pelo Solidariedade Futebol Clube e, principalmente, os seus resultados: “Foi um sucesso”, resumiu.
Chave de ouro - Para o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, “A festa fecha com chave de ouro um ano muito importante para a cooperativa. Os cooperados fizeram um evento de integração e fortalecimento de amizades. Todos estão de parabéns”. (Imprensa Cocamar)
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Foi um momento histórico, celebravam os diplomatas à saída do centro de conferências de Durban, na África do Sul, na manhã de domingo (11/12). O pacote de decisões aprovado na mais longa reunião sobre mudança climática da História deu fôlego ao sistema multilateral e é um sinal positivo para equacionar o problema, mas está longe de salvar o clima. Os resultados da 17ª CoP das Nações Unidas não levam o mundo a um aumento da temperatura menor que 2 ºC, como a ciência considera prudente, mas a algo entre 3 ºC e 4 ºC, um horizonte de intensos desastres naturais.
Mensagem política - O lado bom do que se aprovou na chamada "Plataforma de Durban" é a mensagem política. De prático, delegados de 194 países conseguiram decidir pela continuidade do Protocolo de Kyoto, o único tratado internacional com metas obrigatórias que o mundo tem hoje. Outro ponto fundamental foi concordar em negociar um novo marco legal - um outro protocolo que inclua todos os países, fique pronto em 2015 e entre em vigor, no máximo, em 2020. A estrutura do fundo climático verde também foi resolvida - a esperança de países insulares que temem o aumento do nível do mar, e das nações mais pobres do mundo, que já sofrem com secas e inundações. Este é o lado animador de Durban.
Avanços - O lado B dos resultados da conferência mostra que o esforço de negociação produz pequenos avanços. O segundo período do Protocolo de Kyoto, por exemplo, ficou sendo um compromisso restrito à União Europeia (UE), que responde por 11% das emissões globais. O período desta segunda fase de Kyoto não foi decidido e acabou postergado para a próxima CoP, no Qatar, no ano que vem. Esta fase poderá ser de 2012 a 2017 (como querem europeus e pequenas ilhas) ou até 2020, como prefere o Brasil. O pior: as novas metas de redução não foram definidas pelos europeus, que colocaram apenas promessas. A decisão virá em maio de 2012 e deve repetir sugestões antigas. A Europa deve cortar 20% de suas emissões em relação aos níveis de 1990. Ambientalistas criticaram o baixo "nível de ambição" do acordo de Durban.
Drama - Decidir sobre a necessidade de se fazer outro protocolo, com todos os países cortando emissões, foi outro drama das duas semanas em Durban. A comissária europeia Connie Hedegaard repetia que sua proposta era continuar com Kyoto desde que os outros grandes emissores - China, EUA, Índia e Brasil, principalmente - "prometessem se comprometer", em Durban, com outro instrumento legalmente vinculante que fique pronto em 2015, para entrar em vigor em 2017 ou 2018. No final, a UE conseguiu o que pedia. Mas a data ficou em aberto (com prazo em 2020) e o formato jurídico, bastante vago.
Fundo - O terceiro pé do resultado de Durban é melancólico. O Fundo Climático, tão esperado pelos países mais pobres do mundo e pelas ilhas, será um canal de recursos para redução de gases-estufa e adaptação aos efeitos da mudança climática. Tem agora seu conselho estruturado, com 24 membros divididos entre países ricos e pobres, e fará as duas primeiras reuniões na Suíça e na Coreia do Sul. Terá gestão híbrida, ligada ao Banco Mundial (como queriam os EUA) e à Convenção do Clima da ONU (como queria o mundo em desenvolvimento).
Recursos - Mas não tem dinheiro. Nos últimos dias, a Alemanha prometeu € 40 milhões (US$ 53,5 milhões) e a Dinamarca, €15 milhões (US$ 20 milhões. Mas estima-se que será preciso US$ 100 bilhões anuais, até 2020, para que enfrentar o problema. A esperança de ter o GCF (Green Climate Fund) montado e fluindo fez com que muitos países carentes apoiassem a proposta europeia e fizessem o processo caminhar. Mas não há nenhuma perspectiva de dinheiro a longo prazo. "Este é o novo futuro possível", comemorava a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, ao final das plenárias. "Esta é uma reunião histórica, um marco para uma nova era na cooperação", dizia o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, chefe dos negociadores brasileiros.
Sinal - Às 7h da manhã de domingo, quando a conferência finalmente terminava, Chris Huhne, ministro britânico de energia e mudança climática, dizia aos repórteres que estavam "dando um sinal muito claro e de segurança aos investidores", referindo-se aos negócios em tecnologias verdes. Todd Stern, o enviado especial em mudança climática dos EUA, dizia que a negociação tinha sido bem sucedida porque trazia todos para o mesmo barco - ou seja, os EUA na mesma situação que a China, as economias emergentes e a Europa, em relação aos sacrifícios que a mudança do clima irá impor.
Desapontamento - "Estamos muito desapontados", dizia Samantha Smith, chefe da iniciativa de clima e energia do WWF Internacional. "Este é um acordo político que salva o multilateralismo, mas para o clima é muito pouco." Ela lembrava que não há metas no Protocolo de Kyoto, que o novo acordo tem formato legal vago, que os negociadores não avançaram na busca de novas fontes para financiar as demandas do futuro. "É um processo fraco. Mas o perigo é que, sem ele, caímos em uma forma de G-20 onde os pequenos não têm voz."
Processo político - "Antes os cientistas tinham um peso muito grande nesse processo, mas depois perderam espaço para o processo político", diz Suzana Kahn Ribeiro, subsecretária de Economia Verde da Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro. Suzana, uma das cientistas brasileiras do IPCC, o braço científico das Nações Unidas, diz que depois da conferência de Copenhague, em 2009, "a coisa começou a descolar completamente da ciência."
Relatório - Ela é uma das coordenadoras do relatório "Bridging the Emissions Gap", do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (UNEP), estudo-referência para indicar o enorme espaço que existe entre o que os cientistas dizem que deve ser feito e o que as negociações internacionais conseguem fazer. O estudo mostra que, para conter o aumento da temperatura em 2 ºC, as emissões, em 2020, teriam que ser de 44 gigatoneladas de CO2 equivalente por ano.
Estudo - Um estudo feito pela organização Climate Action Tracker, que reúne cientistas que estudam o que acontece com as emissões de gases-estufa de acordo com o andamento das negociações, estima emissões de mais de 55 gigatoneladas de CO2 equivalente por ano em 2020. Isto significaria um aumento na temperatura de 3,5 ºC ou até de 4 ºC com grande impacto na Amazônia e nos recifes de corais, mais secas e enchentes em países africanos e do sudeste asiático, derretimentos de geleiras.
Necessidade - "Não precisamos de mais relatórios e estudos", disse o economista Nicholas Stern, autor do célebre relatório que mostrou que, quanto mais se adiar a redução de emissões globais, mais caro será o processo de adaptação à mudança do clima. "Precisamos de vontade política", completou, em um dos eventos mais concorridos da CoP-17. (Valor Econômico)
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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.
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Mais de 320 alunos de 4º ano de escolas de Carambeí (PR) participaram, na última terça-feira (06/12), das atividades recreativas e culturais de encerramento do Programa Cooperjovem 2011 no município. Na abertura do evento, realizado na sede da Associação dos Funcionários da Cooperativa Batavo, o secretário da Educação de Carambeí, professor Ângelo Carneiro, agradeceu o importante apoio da Batavo junto à Secretaria, favorecendo projetos que interagem escola e comunidade de entorno, transformando a vida das pessoas envolvidas no programa de forma acertiva.
Importância - “Sabemos da importância que a cooperativa tem no desenvolvimento do município e no interesse pela comunidade. Esta parceria valoriza também os professores, que garantem o sucesso do programa, contribuindo numa educação estruturada, formando cidadãos civilmente preocupados com o próximo”, define o secretário, que durante o evento já firmou a continuidade do Cooperjovem para novas turmas de 2012.
Atividades - O agente do Cooperjovem da Batavo, Luciano Tonon Silva, apresentou as atividades desenvolvidas com as escolas em 2011, como as visitas ao Iapar, à cooperativa e ao Parque Histórico de Carambeí, juntamente com as capacitações e encontros do Cooperjovem com as professoras, mostrando como o programa fornece formação e ferramentas para sua aplicabilidade.
Premiações - O evento revelou talentos nas escolas. Foram premiados 14 alunos no Concurso de Redação, que receberam um kit escolar. A vencedora, Anna Paula Musial, da escola José Pedro Novaes Rosas, ganhou uma bicicleta. Na categoria projetos cooperativos, venceu o projeto que trabalhou temas como regras e valores que norteiam o Desenvolvimento Social, Econômico e Ambiental de uma Sociedade, desenvolvido pela professora Sintia Mara dos Santos, com sua turma da escola Fátima Augusta Bosa. Para Sintia, que ganhou um i-pod, o projeto resgatou nos alunos atitudes pelas quais regras e valores são elementos essenciais para o sucesso e o progresso da sociedade. As demais professoras, orientadoras e diretoras foram homenageadas com buquê de rosas.
Projetos - Os projetos desenvolvidos nas escolas mostraram a capacidade de mobilização das professoras junto a comunidade. No tema Biodiversidade, foi trabalhada a preservação da mata das araucárias através do plantio de pinheiros, e um estudo sobre a gralha-azul, uma ave em extinção responsável pela perpetuidade da espécie nativa. Outro projeto interessante trabalhou a criação do primeiro negócio, onde os alunos locavam dvd´s durante os intervalos das aulas, formando noções de empreendedorismo e de constituição de uma cooperativa, com assembléias para definir novas compras e aplicações do valor arrecadado.
Recreações - Após as premiações, os alunos aproveitaram a manhã para fazer um lanche nos bosques da associação, aproveitando para se divertiram com diversos brinquedos e atividades, como forma de retribuição pelo comportamento positivo proporcionado pela cooperação trabalhada durante o ano.
Objetivo cumprido - Para o coordenador do programa, Luciano Tonon Silva, mais uma vez o Cooperjovem atingiu seus objetivos, incitando nos pais, alunos, professores e escola a vontade de contribuir para uma sociedade melhor, pautada em valores que beneficiarão a futura geração. “Esta parceria entre cooperativa, Sescoop e Secretaria da Educação fortalece o programa, e cria ações nas escolas que favorecem a solidariedade, surgindo soluções inovadoras através do entrosamento entre professor, aluno e familiares”, finaliza, enaltecendo os professores pelos brilhantes trabalhos apresentados. (Imprensa Batavo)
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O verão chega no dia 22 deste mês, mas o clima mais ameno das últimas semanas na região de Curitiba parece que vai continuar por toda a temporada no Paraná. Segundo institutos meteorológicos, as temperaturas não devem oscilar muito entre dezembro e fevereiro de 2012. Além disso, o fenômeno La Niña, que voltou no fim de novembro, deve ditar o clima dessa estação.
Média - O Instituto Tecnológico Simepar ainda não divulgou as previsões climáticas para o verão, mas afirma que as temperaturas devem ficar dentro da média, sendo um pouco mais amenas pela manhã. A tendência com a La Niña, segundo o Simepar, é que diminuam um pouco as chuvas.
Chuvas - Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a Região Sul do país tem 75% de probabilidade de ter chuvas entre as categorias normal e abaixo do normal, com total de precipitação de aproximadamente 450 mm no Paraná. O meteorologista Felipe Farias, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), diz que as precipitações no período de dezembro a fevereiro devem ficar entre 400 e 700 mm, em média, no estado.
Primeira quinzena - De acordo com o Instituto Climatempo, a primeira quinzena do mês de dezembro na Região Sul do país deve ter chuvas irregulares e calor na maioria das cidades, por causa do La Niña. Com o fenômeno, ocorrem mais eventos de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), maior causador de chuva forte nos longos períodos de verão.
Momentos diferentes - O Instituto Climatempo também prevê dois momentos diferentes para a temporada de verão. Em janeiro, o calor deve dar a lugar a chuvas um pouco acima da média e Curitiba fica sujeita a temporais. No mês seguinte, o Sul do estado deve ter um acumulado total de chuvas abaixo do normal e o Leste deve receber a passagem de uma frente fria. (Gazeta do Povo)
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