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COODETEC II: Sementes de soja CD são destaque em várias regiões

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ÁGUAS DO AMANHÃ: O Rio Iguaçu na ótica do setor produtivo

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Discutir o real engajamento do setor produtivo na utilização racional e na preservação dos recursos hídricos da bacia do Alto Iguaçu é o principal objetivo do segundo Fórum Águas do Amanhã, que acontece na próxima terça-feira (22/02), a partir das 8h30, no Teatro HSBC, em Curitiba. Na ocasião, representantes da indústria, agropecuária, comércio e serviços vão discutir problemas e soluções comuns para a questão da água.

Cases - "Será feita uma apresentação sobre o uso dos recursos hídricos pelo setor produtivo e de cases e ações bem-sucedidas. Com isso, pretendemos abrir um debate para identificar medidas que devam ser prioridades em relação ao tema", explica Fábio Guimarães Costa, gerente corporativo de Marketing - Promoções e Projetos do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom). O evento, voltado apenas para convidados, é o segundo de quatro encontros técnico-temáticos que estão programados. Além deste e do fórum do poder público, realizado em 2010, haverá um terceiro, no dia 22 de março, reunindo a sociedade civil. O último fórum, com todos os setores juntos, será em maio.

 

Debate - Antonio Ostrensky, coordenador técnico do Águas do Amanhã, ressalta que a água faz parte de todos os processos da sociedade, inclusive da produção de bens. "Para fazer uma roupa, um carro, para que o boi cresça no pasto, para fazer o plástico, o ferro, o papel ou o álcool combustível. As pessoas não enxergam que a água está em todos esses processos", enumera.

 

Responsabilidade - Responsável pela maior parte do consumo de água doce no planeta - quase 70% é gasto apenas com a agricultura, segundo a ONU -, o setor produtivo tem uma cota elevada de responsabilidade na preservação de rios, nascentes e mananciais, sobretudo se levarmos em conta o impacto ambiental gerado pelos efluentes industriais e agrotóxicos, por exemplo.

Compreensão - De acordo com Ostrensky, além de trazer o setor produtivo para o debate, o fórum vai permitir compreender o que realmente está sendo feito por nossos recursos hídricos. Ele alerta para o fato de a água ser um produto cada vez mais caro - inclusive como insumo para o setor agrícola e industrial. "Em alguns países já existe uma limitação do processo de produção em função da disponibilidade local de água. É o que vai acontecer mais cedo ou mais tarde aqui no Brasil e no Paraná. Será que essa indústria já reconhece isso como um problema?", questiona.

 

Coopavel - Laercio Boschini, engenheiro agrônomo da Coopavel Cooperativa Agroindustrial, de Cascavel - que vai apresentar no fórum um projeto da companhia para preservar nascentes -, concorda que a conservação do meio ambiente virou uma preocupação das empresas. "Não tem produção, no campo ou na indústria, sem água de qualidade", resume. Como se não bastasse, os custos para obter o recurso em boas condições tendem a aumentar. Daí a necessidade, segundo Boschini, de mostrar soluções que aliem produtividade e conservação. "Quando você leva isso para o debate, muita gente fica sabendo. É uma maneira de proliferar as ações que são feitas em uma empresa ou comunidade", conclui. (Gazeta do Povo)

AGRICULTURA: Conab antecipa propostas de preços mínimos

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A Conab está antecipando a elaboração dos estudos de preços mínimos de produtos da safra de inverno e regionais, como trigo, aveia, centeio, girassol, guaraná, castanha de caju, café  e outros.  A intenção é fechar as propostas dos preços mínimos até o fim deste mês.  O objetivo do trabalho é atender orientações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de antecipação do lançamento do Plano Safra 2011/2012 para o primeiro semestre deste ano.

Conjuntura - Para desenvolver o trabalho, os técnicos da Superintendência de Gestão da Oferta (Sugof) levam em consideração aspectos relacionados à conjuntura do mercado interno e externo, a oferta e demanda nacional e mundial, a evolução dos preços e os custos de produção, além da paridade de importação e exportação.

 

Influência - Segundo o superintendente da Sugof, Carlos Eduardo Tavares, o cenário atual do comportamento do mercado sofre  influência de fatores externos e internos, tais como o clima, com secas prolongadas e invernos rigorosos, a crescente demanda puxada principalmente pela China e especulações observadas nas bolsas de commodities mundiais. (Conab)

COMMODITIES AGRÍCOLAS: Cotação de milho tem reversão de tendência

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A retomada das exportações e as especulações de que a China considera aliviar os impostos sobre importações animaram o pregão do milho na quinta-feira (17/02), fazendo com que os papéis encerrassem em alta e revertessem as perdas dos dias anteriores. "Além disso, muitos traders esperavam que a correção [de preços] continuasse, mas os fundamentos de oferta e demanda são impossíveis de ignorar agora", disse Frank Cholly, analista-sênior da Lind-Waldock, em entrevista à Dow Jones. Em Chicago, os contratos para maio fecharam a US$ 7,23 por bushel, alta de 22 centavos. No mercado doméstico, o indicador Cepea/ BMF&Bovespa para a saca de 60 quilos fechou a R$ 31,45, com queda de 0,94%. No mês, a commodity acumula desvalorização de 2,05%.

Trigo -  Os contratos futuros do trigo fecharam em alta, no pregão de quinta-feira, com a retomada da demanda internacional e preocupações renovadas com o clima em regiões produtoras no Hemisfério Norte. Na bolsa de Chicago, os papéis com entrega em maio fecharam o dia a US$ 8,8350 por bushel, com alta diária de 14 centavos de dólar. Em Kansas, que comercializa o trigo americano de melhor qualidade, contratos com o mesmo vencimento fecharam a US$ 9,64, alta de 23,25 centavos de dólar. "O período de realização de lucros dos últimos dias já passou", afirmou Jerry Gidel, analista da North America Risk Management Services, à Dow Jones. No mercado doméstico, o preço médio da saca de 60 quilos do trigo ficou em R$ 25,75, com variação positiva de 0,23%, segundo informou o Deral. (Valor Econômico)

FUNDAÇÃO ABC: Show Tecnológico traz novidades em grãos e alimentação animal

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EXPEDIÇÃO SAFRA III: Imprevistos do clima adiam colheita e desafiam produtor

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As colheitadeiras deveriam estar varrendo as plantações de soja milho, mas permanecem nos galpões ou embaixo de lonas. O clima chuvoso alterou a rotina da colheita de verão e mantém os produtores em alerta, à espera de qualquer brecha para voltar ao trabalho. Esse foi o cenário encontrado pela Expedição Safra Gazeta do Povo nas regiões Oeste e Centro-Oeste do Paraná, que têm as lavouras mais adiantas do estado. Em muitos casos, o atraso chega a três semanas.

Final do mês - O produtor Ari Marcolin, de Catanduvas (Oeste), só deve iniciar a colheita no final deste mês. Apesar disso, prevê produtividade acima da registrada na temporada 2009/10, também por causa do clima. Como a previsão era de seca, plantou mais sementes por hectare. E com a chuva extra, quase todas germinaram. A produção de soja tende a passar de 3,3 mil para 3,6 mil quilos por hectare, relata.

 

Mais que o normal - A superpopulação de soja cresceu mais que o normal, conta Marcolin, com 220 hectares dedicados à cultura na propriedade. "A lavoura acamou um pouco e podemos ter perdas. Vamos ver em que proporção na colheita." Com lavoura de milho para 10 mil quilos por hectare - produtividade 40% acima da média estadual - ele torce para que o rendimento de 2010/11 se confirme. Os 130 hectares plantados com o cereal também esperam mais sol.

 

Áreas marginais - A colheita começou em áreas marginais e, na última semana, teve de ser interrompida, conta o agrônomo Rudimar Soares, que atende um grupo de produtores que planta 3,8 mil hectares no Oeste do estado, tudo com soja. Eles atuam em conjunto desde 1999 pelo Cooatol, um sistema de condomínio.

 

Frio imprevisto - Houve frio imprevisto e isso atrasou o desenvolvimento da cultura, explica o agrônomo. As áreas que já estão prontas não podem ser colhidas porque vêm sendo molhadas por aguaceiros diários, relata o produtor Leandro Leonardi, integrante do Cooatol. Se esse quadro persistir, a produtividade pode cair de 3,9 mil quilos (2009/10) para 3,5 mil quilos por falta de luz e excesso de umidade, estima Soares. A pressa não está só relacionada à colheita, mas também ao plantio do milho de 2ª safra, que deve cobrir 2,7 mil hectares, área 12% maior que a de um ano atrás.

 

Frequência - "O que preocupa é a frequência das chuvas", afirma Gilberto Guarido, técnico da cooperativa Coamo, com sede em Campo Mourão (Centro-Oeste). Mesmo quando em volume pequeno, as precipitações não dão trégua. Isoladas ou não, acabam inviabilizando a colheita em de áreas extensas.

 

La Niña - Num ano de La Niña, com previsão de seca para o Sul do país, as chuvas estão acima das registradas na temporada passada desde o início de 2011, mostra monitoramento da Embrapa Soja. Até dezembro, ficaram pouco abaixo das verificadas em 2010, ano de El Niño. "Em janeiro do ano passado, tivemos 216 milímetros. Neste ano, chegamos a 233 milímetros no mesmo período. E fevereiro promete ser assim também", afirma Adeney Bueno, pesquisador da Embrapa. A medição foi feita na sede da instituição, em Londrina (Norte do estado). (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

EXPEDIÇÃO SAFRA V: Equipe segue viagem pelo PR e MG

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Uma equipe da Expedição Safra Gazeta do Povo percorre o Sudoeste do Paraná e outra o Noroeste de Minas Gerais nesta semana. O roteiro da colheita inclui 12 viagens e segue até o final de março, com o objetivo de registrar a maior safra de soja da história e a produtividade do milho.Na última semana, foram ouvidos produtores e especialistas do Paraná (Oeste, Centro-Oeste, Sul, Norte), Piauí e Bahia. O percurso permitiu aos técnicos e jornalistas conferirem as interferências do clima em cada estágio da colheita.Na próxima semana, uma equipe continuará registrando o avanço dos trabalhos de campo no Brasil enquanto outra segue para os Estados Unidos, onde participará do Agricultural Outlook Forum. Os seguidores da Expedição terão em primeira mão as informações dos EUA sobre 2011/12. Estão agendadas viagens ainda pela Argentina, Paraguai, Alemanha, França e Holanda. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

COPAGRIL: Primeiro dia de campo do ano recebe mais de 100 visitantes

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No sábado (12/02), a Copagril promoveu o Dia do Campo da unidade Bela Vista e região atuante da cooperativa. Apesar do tempo nublado e das chuvas que caíram na noite anterior, os produtores comparecerem ao evento. Foram mais de 100 visitantes que puderam conferir as novidades em cultivares de soja e adubos. Com a presença dos técnicos e representantes das unidades de Guaíra, Mercedes, Oliveira Castro, além da filial de Bela Vista, os produtores destas regiões estiveram atentos às palestras dos profissionais da cooperativa e das empresas parceiras.

Evento - Houve ainda demonstrações de empresas como Syngenta, Coodetec, Minorgan e Nidera. O campo experimental apresentou cultivares de soja plantadas no final de setembro e início de outubro, possibilitando verificar quais delas se adaptaram melhor a cada região e clima. Além das sementes, outros temas apresentados foram adubação, dessecação e cuidados desde a manutenção da lavoura até a colheita. Segundo o gerente das unidades da região, Mauro José Vanin, as chuvas das últimas semanas estão sendo muito boas, apesar de um certo excesso de precipitações registrado mais recentemente. "O produtor poder estar certo que teremos uma ótima colheita da safra 2010/11, mas é preciso estar atento à chuva que começa a cair em demasia. Por outro lado, com as precauções corretas, não haverá problemas".

 

Participantes - Os produtores mostraram bastante interesse em todo o percurso demonstrativo no campo experimental. Questionaram sobre as novidades e sementes que podem ser atrativas para as áreas de produção da unidade da Copagril. O produtor João Francisco Sanchez Filho visitou o evento e saiu satisfeito com o que viu. "Foi muito didático, os profissionais deram uma excelente palestra sobre as cultivares e adubos necessários para uma boa manutenção até a colheita, o que há aqui já havia visto, porém, é sempre bom estar se atualizando, afinal, todo ano são desenvolvidas e apresentadas novas variedades e composição de material".

 

Família - O Dia de Campo de Bela Vista também foi um programa de família. No evento estiveram presentes pais e filhos. A família Wogatsuma, por exemplo, fez questão de comparecer em peso. "Muito bom o evento, afinal, existem algumas variedades que ainda não tínhamos conhecimento e é sempre bom termos a ideia de como é o funcionamento destas novidades", comentou o produtor Flávio Wogatsuma, que estava acompanhado dos filhos Victor, Kaoro, Cristiano e Eder Wogatsuma. (Imprensa Copagril)

COODETEC: Novas tecnologias devem reduzir custos, mantendo a produtividade

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Durante o Show Rural Coopavel 2011, evento realizado de 07 a 11 de fevereiro, em Cascavel, a Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec apresentou diversas novidades em milho e soja. Entre as tecnologias destacadas está a Intacta RR2 PROTM, que promete revolucionar as lavouras de soja de todo o Brasil. A novidade foi demonstrada pela Coodetec no estande da Monsanto, que está desenvolvendo a tecnologia.

Soluções - A Intacta RR2 PROTM reúne três soluções em um só produto: produtividade, proteção contra as principais pragas e tolerância ao glifosato. As sementes de soja CD, com essa tecnologia, devem ser lançadas no mercado na safra 2012/2013. Um dos responsáveis pela área de desenvolvimento de mercado da Coodetec, Leandro Melo, afirma que a Cooperativa está sempre preocupada em atender os pedidos e necessidades dos agricultores, por isso, está junto com a Monsanto no lançamento da nova tecnologia. "O sojicultor que optar pelas sementes CD com a tecnologia Intacta RR2 PROTM terá rentabilidade, maior produtividade e mais segurança. Além disso, estará causando menos prejuízos ao meio ambiente." A nova tecnologia dispensa a aplicação de inseticida para as principais lagartas da cultura da soja, por isso, ao reduzir o uso destes produtos químicos, ajuda a preservar os recursos naturais, ao mesmo tempo que melhora a qualidade de vida dos agricultores.

 

Milho Bt - A Coodetec também busca renovação do portfólio de milho e, para isso, investe em novas tecnologias e pesquisa. "Somente em 2010 foram aprovados sete novos híbridos para diferentes ambientes de safra e safrinha. Estes materiais já estarão disponíveis em volumes comerciais em 2011 e 2012, com tecnologia Bt." O objetivo da Coodetec é auxiliar o produtor, disponibilizando as melhores sementes. "As pesquisas continuam, para que, em um futuro próximo, tenhamos cultivares e híbridos que mantenham e até aumentem a produtividade, ao mesmo tempo que reduzem os custos na lavoura. Também estamos preocupados com o meio ambiente, por isso, a pesquisa busca, sobretudo, a preservação", explicou Carraro.

 

Sobre a Coodetec - A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec é uma empresa que pertence a 185 mil agricultores filiados a 34 cooperativas no Brasil, que juntas somam um faturamento anual de R$ 25 bilhões. Os produtores, além de contar com um fluxo contínuo de produtos e tecnologias de ponta, têm a oportunidade de apontar suas demandas para definição das linhas de pesquisa.O aumento do potencial produtivo das cultivares de trigo e soja, e dos híbridos de milho da Coodetec, safra após safra, se deve aos trabalhos de pesquisa e melhoramento genético, desenvolvidos para cada região produtora do Brasil e Paraguai, de forma específica. A sede da Coodetec fica na cidade de Cascavel, no Oeste paranaense, onde funciona uma rede complexa de ensaios e um departamento de pesquisa estruturado, com modernos laboratórios de melhoramento genético, biotecnologia, fitopatologia, qualidade de sementes e solos. Outros Centros de Pesquisa da Coodetec estão localizados em Palotina/PR, Goioerê/PR, Rio Verde/GO e Primavera do Leste/MT. (Imprensa Coodetec)

ÁGUAS DO AMANHÃ IV: Fórum vai debater o setor produtivo

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No próximo dia 22 de fevereiro acontece, em Curitiba, o segundo Fórum Águas do Amanhã, cujo foco é o setor produtivo. Representantes da indústria, agricultura, comércio e serviços vão se reunir no Teatro HSBC para discutir problemas em comum e soluções conjuntas para as questões ambientais. "Para 2011, o objetivo do projeto Águas do Amanhã, além de criar uma sinergia e buscar o envolvimento do setor produtivo, que também tem sua responsabilidade no processo, é se aproximar da sociedade e criar uma grande mobilização em torno de um problema que é de todos nós", explica Milena Seabra, diretora de Marketing Corporativo do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom).

Desenvolvimento - Na opinião do oceanólogo e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Antonio Ostrensky Neto, coordenador-técnico do Águas do Amanhã, o desenvolvimento sempre é feito às custas de recursos naturais. "Só vai funcionar (a preservação ambiental) quando as empresas enxergarem uma grande oportunidade de negócios. Se conseguirem ser mais produtivas utilizando menos recursos, é óbvio que vão querer continuar fazendo isso. Na área ambiental, temos que ser mais práticos do que ideológicos", arremata.

 

Série - O fórum do setor produtivo é o segundo de uma série de quatro encontros técnico-temáticos com setores diferentes da sociedade. Ano passado, foram os representantes do poder público que abriram os debates. Este ano, além das indústrias e empresas, haverá um encontro com a sociedade civil organizada, em março, e o quarto fórum, em maio, envolvendo todos os setores. (Gazeta do Povo)

SESCOOP: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.

COOPERATIVISMO: Representantes do sistema se encontram com ministro Rossi

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wagner Rossi, recebeu na manhã desta terça-feira (08/12), acompanhado do diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural do Mapa, Ricardo Saud, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, o presidente da OCB/GO, Antônio Chavalia, e o superintendente da OCB, Renato Nobile.

Feira - A audiência atendeu a uma solicitação do presidente da OCB/GO, que entregou pessoalmente ao ministro o convite para a feira agropecuária anual realizada pela cooperativa Comigo, a Tecnoshow Comigo, que acontece de 12 a 16 de abril deste ano, em Rio Verde (GO). Ao entregar o convite, Chavalia solicitou ao ministro Wagner Rossi a inclusão da feira no calendário oficial de eventos do Mapa.

 

Avaliação - Aproveitando o encontro, Márcio Lopes de Freitas fez uma avaliação sobre questões gerais relacionadas às políticas agrícolas, destacando e reconhecendo o empenho do ministro Rossi nas questões de interesse do cooperativismo.Em especial, Freitas solicitou apoio de Rossi nas articulações junto à Presidência da República para tratar das questões referentes ao Ano Internacional das Cooperativas, que será comemorado em 2012. Alinhamentos sobre o Programa de Agricultura de Baixo Carbono (Programa ABC) também foram pontuados durante o encontro. "O ministro Wagner Rossi sempre se mostrou muito atencioso e respeitoso em relação ao sistema cooperativista. Ele se prontificou muito positivamente a atender as demandas que levamos até ele", disse o presidente da OCB. (Informe OCB)

EXPEDIÇÃO SAFRA: Sobrecarga no campo

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Otimistas em relação à produtividade, os agricultores do Paraná preveem pressão fora do comum no escoamento da safra de grãos. Além de maior, a colheita deve ser concentrada, porque o plantio começou tarde e se abreviou em três semanas. Nas regiões Oeste e Centro-Oeste do Paraná, percorridas pela Expedição Safra Gazeta do Povo nesta semana, há preocupação com falta de colheitadeiras, de secadores e de caminhões, o que significa aumento no preço do frete.

Noites frias - Depois da falta de chuva registrada em setembro, o clima favorável ao desenvolvimento das plantas e ao enchimento dos grãos trouxe noites frias à região de Campo Mourão (Centro-Oeste). Esse fator contribuiu para a concentração da colheita, por atrasar o ciclo de parte das lavouras. Agora, as chuvas diárias não deixam o sol secar áreas que já poderiam estar sendo percorridas pelas colheitadeiras.

 

Aluguel - "A colheita vai ser concentrada e vou ter que alugar máquina, mas como todo mundo por aqui está na mesma, não sei se vou achar colheitadeira em algum vizinho", afirma o produtor Jaime Neitzke, de Campo Mourão. Ele cultiva 82 hectares de soja e 40 de milho. Poderia usar apenas a colheitadeira que possui se tivesse conseguido escalonar o plantio. Neitzke pode colher 3,6 mil quilos de soja por hectare - 700 quilos a mais do que a média do estado.

 

Secadores - Para Gilberto Guarido, técnico da Coamo, o problema será a falta de secadores. Se a umidade não cair, a produção tende a sair mais úmida do que nos últimos anos do campo. E se a colheita concentrada se confirmar, a demanda deve ir além da capacidade da estrutura de secagem do estado. Em Ponta Grossa (Campos Gerais), a Cargill ampliou o pátio, para que os caminhões não se acumulem a ponto de ocuparem as margens da BR 376. Conforme Cláudio Rizzato, um dos diretores da Coamo, em 9 de janeiro do ano passado, a cooperativa já tinha recebido 4,6 milhões de sacas de milho e soja. Neste ano, até essa mesma data, só chegaram 140 mil sacas.

 

Produção maior - Com tanta chuva e cotação em alta, o agrônomo Rudimar Soares confirma aposta 12% maior no milho safrinha. Ele assiste produtores que plantam 3,8 mil hectares na região de Toledo (Oeste). Basta que a chuva dê trégua para destravar a colheita da soja e liberar os 2,7 mil hectares que o cereal deve ocupar.  (Gazeta do Povo)

EXPEDIÇÃO SAFRA I: Lavoura carregada

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No rastro das colheitadeiras, a Expedição Safra Gazeta do Povo começou nesta segunda-feira (07/02) a registrar a maior safra de soja do Brasil num clima de confiança no aumento da produção, que pode atingir 70 milhões de toneladas em âmbito nacional e 14 milhões de toneladas no Paraná. A partir da região de Cascavel (Oeste do estado), técnicos e jornalistas conferem os resultados de uma safra de risco climático, mas de boas surpresas no campo e nas cotações. Mesmo no caso do milho, que teve redução de área, o rendimento das lavouras tende a surpreender, passando de 31 milhões de toneladas no país e de 5,2 milhões no estado.

Monitoramento - "Estamos monitorando a safra desde o plantio e o que temos percebido é que não houve quebra por falta de chuva, como se temia principalmente nos estados do Sul. As estiagens provocadas pelo La Niña foram isoladas", observa o coordenador da Expedição, Giovani Ferreira. "A produtividade das lavouras de grãos será uma das melhores já registradas", afirma o agrônomo Robson Mafioletti, da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), que acompanha a equipe que voltou à estrada nesta semana.

Colheita - A Expedição vai acompanhar a colheita em 12 estados brasileiros, bem como na Argentina e no Paraguai. É justamente para a América do Sul que se voltam os olhos do mercado internacional de commodities neste momento. As cotações oscilaram a cada previsão de quebra. Agora, com o plantio da Argentina concluído e a previsão de bons resultados no Brasil, se sustentam acima das de 2010 pelo fôlego da demanda internacional.

EUA e Europa - Além de tirar a prova sobre as condições das lavouras sul-americanas, a Expedição vai participar do Agricultural Outlook Forum 2011, realizado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Arlington, Virgínia. Depois, segue para a Europa, percorrendo regiões agrícolas, indústrias e bases logísticas da Alemanha, França e Holanda. Serão dois meses de sondagem e reportagens sobre produção, logística e mercado.

Repercussão - O trabalho da Expedição, que exige o percurso de 62 mil quilômetros de estradas nesta temporada, ganha repercussão nacional e internacional. Nas próximas duas semanas, soma-se ao grupo de técnicos e jornalistas brasileiros o editor Mike McGinnis, do Agriculture.com, um dos principais canais de informação consultados pelos produtores norte-americanos na internet.

Soja e milho - A colheita da soja chega à casa de 5% da área plantada em Mato Grosso e no Paraná nos próximos dias, mas com resultados definidos. O estado do Centro-Oeste espera 3 mil quilos por hectare e os produtores paranaenses devem alcançar perto de 2,9 mil kg/ha. A estimativa da Expedição é de que tenham sido plantados 6,22 milhões e 4,67 milhões de hectares respectivamente, num quadro de expansão de 3% em âmbito nacional, para 23,8 milhões de hectares. No milho, houve recuo em importantes estados produtores, como o Paraná, que plantou 767 mil hectares (18,4% a menos que no verão passado). Em todo o país, manteve-se 7,8 milhões de hectares (-3,46%) e a produtividade média deve chegar a 4,2 mil quilos por hectare. As duas culturas tendem a render 102 milhões de toneladas, e podem sustentar safra recorde próxima de 150 milhões de toneladas de grãos. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

COCAMAR: UDT permanece aberta para visitação

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NOVA PRODUTIVA: 2º Encontro de Cooperados acontece nesta sexta

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A Cooperativa Agroindustrial Nova Produtiva está promovendo, nesta sexta-feira (04/02), em Astorga, Noroeste do Estado, a 2ª edição do Encontro de Cooperados. O evento iniciou às 12h30, na Associação Esportiva do Paranaguá, com a exposição de híbridos de milho, cultivares de soja, orientações sobre nutrição vegetal, manejo de pragas, manejo de doenças, manejo de plantas daninhas e sobre tecnologia de aplicação. O Encontro conta com a parceria da Agroceres, Agroeste Sementes, Agropecuária Ipê LTDA, Basf, Bayer, Coodetec, Dekalb, Forquímica, Sementes Balú e Syngenta Brasil. (Nova Produtiva)

COCARI: Dia de Campo reúne cerca de 600 pessoas no CTC

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AGRIANUAL: Artigo da Ocepar é publicado no Anuário da AgraFNP

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COAGRU: Dia de Campo reúne cerca de mil produtores em Ubiratã

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Foi realizada, no dia 28 de janeiro, mais uma edição do tradicional Dia de Campo da Coagru, na Unidade Experimental da cooperativa, em Ubiratã. O principal objetivo foi levar ao produtor as mais recentes tecnologias aplicadas nas culturas de soja e milho que predominam na região. A cerimônia de abertura oficial do evento contou com a presença de autoridades e da diretoria da Coagru. A seguir, os produtores, divididos em grupos monitorados por agrônomos e técnicos da cooperativa, visitaram as parcelas demonstrativas. Participaram do evento aproximadamente 1.000 produtores.

Novidades - Empresas de pesquisa de soja e milho e de defensivos agrícolas abordaram as novidades em suas estações. Também houve a participação de empresas do ramo de fertilizantes e orientações sobre reflorestamento. Representantes da BFC falaram sobre a atividade avícola e a respeito do andamento das obras do abatedouro. No final do dia os participantes foram recepcionados na Arcapu Urbana, onde foi realizado um grande jantar de confraternização. (Imprensa Coagru)

DIA DE CAMPO: Ocepar participa de eventos da Cocamar e da Cocari

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