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PIB AGRÍCOLA REAGE

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O Produto Interno Bruto da Agricultura, que mede os resultados obtidos exclusivamente dentro das unidades produtivas, reagiu em julho, em relação aos outros meses desse ano, com o crescimento de 1%. Com isso, a projeção do PIB Agrícola chega a R$ 45,68 bilhões em 2001, com crescimento geral de 0,41% no acumulado deste ano. Já o PIB da Pecuária teve crescimento de apenas 0,05% em julho, embora o acumulado no ano atinja 2,12%, o que projeta para 2001 o resultado de R$ 41,37 bilhões.

O AGRONEGÓCIO PODE SER BENEFICIADO PELO ATUAL CENÁRIO

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O professor José Roberto Mendonça de Barros transmitiu, durante o Fórum dos Dirigentes de Cooperativas realizado hoje na Ocepar, um clima de otimismo sobre as tendências do agronegócio, apesar do delicado quadro político mundial após os atentados contra os Estados Unidos. Mendonça de Barros, falando a mais de cinquenta dirigentes e técnicos, afirmou que depois do setor petrolífero, o agronegócio é que reúne as melhores condições para crescer economicamente nos próximos anos. Alertou, no entanto, que as empresas que desejam fazer investimentos no setor, não devem basear seus projetos de viabilidade econômica numa cotação do dólar em valor superior a R$ 2,30, pela possibilidade de, a longo prazo, haver uma redução na cotação da moeda. No entanto, deixou bem claro que com essa afirmação não quis dizer que a cotação do dólar venha baixar a esse patamar num período muito cuto. Explicou que a alta cotação do dólar é causada pela pressão em busca da moeda, incertezas políticas, problemas energéticos internos, crise da Argentina e atentato terrorista, fatores que podem ser resolvidos a curto ou médio prazo.

Um segundo trimestre melhor em 2002 ? Mendonça de Barros acredita que a atual crise econômica deve melhorar a partir do segundo trimestre do próximo ano, a menos que novos fatos venham a ser acrescentados à atual conjuntura. A manutenção dos preços do petróleo, apesar do clima de guerra com a reação americana aos atentados terroristas, é um dos sinalizadores de que a economia mundial pode se recuperar a partir do próximo ano. A agropecuária, ?a mais competitiva do mundo? segundo Mendonça de Barros, apesar do protecionismo dos EUA e da Europa, pode se beneficiar desse crescimento.

KOSLOVSKI PARTICIPA DE SESSÃO QUE APROVOU NOVO CÓDIGO SANITÁRIO

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski esteve na manhã desta quinta-feira (11), na Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, quando acompanhou a sessão plenária que aprovou através do voto das lideranças a Lei 737/97, que trata sobre o novo Código Sanitário, que regulamentará diversas atividades do agronegócio, em especial a suinocultura. Esta lei deverá ser encaminhada para sanção do governador na próxima segunda-feira, dia 15, segundo informou o presidente da Assembléia Legislativa.

Contato com Hermas - Aproveitando sua presença naquela Casa de Leis, o presidente da Ocepar conversou com o presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual, Hermas Brandão, sobre o Projeto de Lei do deputado Valdir Rossoni, que reduz a incidência do ICMS a diversos produtos alimentares, como leite, a energia elétrica e óleo combustível utilizados no processo industrial, a margarina, maionese, creme vegetal, gordura vegetal hidrogenada e óleos vegetais. Hermas garantiu que o projeto deverá ser votado em regime de urgência na próxima semana.

Cosesp - Koslovski também pediu o apoio do presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, para que seja enviado um ofício ao presidente da República para que seja feito o pagamento das pendências de mais de um ano dos seguros da Cosesp por perdas na safra de inverno do ano passado. Hermas Brandão demonstrou toda sua indignação com o assunto e disse que o que depender da Assembléia Legislativa os produtores paranaenses podem ficar tranqüilos. Este mesmo pedido foi feito na última terça-feira, ao governado Jaime Lerner pelo presidente da Ocepar, durante um café da manhã no Chapéu Pensador com lideranças do agronegócio. O governador afirmou que iria falar pessoalmente com FHC sobre esta pendência. A demora de quase um ano na obtenção dos recursos e de mais de um ano sem viabilizar o pagamento do seguro aos produtores mostra extrema debilidade do sistema, quando o agricultor precisa desses recursos para recompor sua situação financeira nos agentes financeiros e plantar a nova safra.

Regime Especial - Outro ponto tratado com o presidente da AL, e que necessita do seu apoio, diz respeito ao parecer nº 426/2001 elaborado pela Inspetoria Geral de Tributação, da Coordenação da Receita do Estado, que acatou um pleito das cooperativas, favoravelmente à concessão de regime especial para recolhimento de ICMS em conta gráfica nas saídas de suínos vivos. Segundo João Paulo Koslovski, vários contatos foram mantidos junto a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefa), inclusive com o secretário Ingo Hubert na última terça-feira. Este parecer já está concluído e depende apenas de uma assinatura do secretário para que passe a ser aplicado junto as cooperativas interessadas. O deputado Hermas Brandão também se prontificou em auxiliar na agilização deste assunto junto à Sefa.

FÓRUM FINANCEIRO E DE MERCADO

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Foi realizado ontem, em Maringá, o Fórum Financeiro e de Mercado, que contou com 56 profissionais das áreas financeiras, de mercado e dirigentes de cooperativas agropecuárias, de crédito e saúde do Estado do Paraná. Durante o fórum foram discutidas as transformações do cenário econômico mundial em conseqüência dos últimos acontecimentos políticos e econômicos. Este tema foi abordado pelo Professor José A. A. Savasini, da Rosenberg & Associados, traçando possíveis cenários do ambiente macroeconômico, como taxas de câmbio, taxa de juros, inflação, nível de atividade, balanço de pagamentos, balanço de capitais, fluxo de investimentos estrangeiros no Brasil, entre outros indicadores macroeconômicos. Na parte da tarde ocorreu uma apresentação do sr. Alexandre P. Cintra, sobre o sistema brasileiro de pagamentos que entrará em funcionamento a partir de 22 de abril de 2002 e que implicará em mudanças na área financeira e comercial das cooperativas.

Programa para 2002 - Na ocasião ficou definido que em 2002 haverá quatro eventos nos moldes do realizado, a princípio ficou pré-agendado os meses de março, julho, setembro e novembro para a realização dos eventos nas seguintes regiões Oeste, Noroeste, Curitiba e Norte, ficando também estabelecido um representante de cada núcleo que será o contato direto com a Ocepar. Representando a Ocepar e Sescoop participaram o gerente de monitoramento e autogestão Gerson Lauermann e Robson Mafioletti analista técnico e econômico.

COOPERATIVAS INVESTIRÃO r$ 310 MILHÕES

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As cooperativas paranaenses estão investindo mais R$ 310 milhões em diversos setores da economia, especialmente no setor carnes e algodão, que ficarão com quase 1/3 do total dos investimentos previstos, segundo recente levantamento efetuado pela Ocepar. Parte desses investimentos foram feitos e outros serão efetivados nos próximos meses, dependendo do andamento da economia, afirmou o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. São os seguintes os valores que estão sendo investidos ou que serão nos próximos meses, de acordo com cada setor: carnes: R$ 73 milhões; algodão: R$ 25 milhões; soja: R$ 15 milhões; açúcar: R$ 11 milhões; laticínios: R$ 8 milhões; laranja R$ 8 milhões; construção de novos entrepostos e modernização da estrutura existente: R$ 110 milhões; outros projetos: R$ 60 milhões.

EXPANSÃO DAS COOPERATIVAS CHEGA A 14,4$

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, relatou ao governador a evolução positiva das exportações agropecuárias paranaenses e do faturamento das cooperativas neste ano, justificando que medidas como a defesa sanitária, implementada sob a coordenação do secretário Antonio Poloni, e a redução dos tributos através da aprovação da Lei Brandão, tiveram importância fundamental nessas conquistas. Koslovski afirmou ao governador que enquanto a participação do Paraná no conjunto das exportações brasileiras subiu de 7,94% para 9,09% nos primeiros oito meses deste ano em comparação a igual período do ano passado, as cooperativas agropecuárias apresentaram um crescimento de 14,4% no faturamento, nesse mesmo período.

LERNER GARANTE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO

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Durante Café da Manhã realizado hoje no Chapéu Pensador com lideranças do setor do agronegócio, do qual participou o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, o governador Jaime Lerner garantiu apoio para aprovação do projeto de lei apresentado pelo deputado Rossoni, que reduz a incidência do ICMS a diversos produtos alimentares, como leite, a energia elétrica e óleo combustível utilizados no processo industrial, a margarina, maionese, creme vegetal, gordura vegetal hidrogenada e óleos vegetais. Do Café da Manhã, com o governador participaram os secretários da Fazenda, Ingo Hübert, da Agricultura, Antonio Poloni, da Indústria e Comércio, Eduardo Sciarra, o diretor da Sudcoop, Elias Zydek, representando o setor industrial de suínos, além de representantes das indústrias de aves, de bovinos e do trigo. O objetivo do encontro do governador com secretários e representantes do agronegócio foi analisar o trabalho que vem sendo realizado pelo setor.

COMISSÃO MISTA DEBATERÁ ENDIVIDAMENTO RURAL

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A instalação no Congresso de comissão mista para analisar a Medida Provisória 2.196/01, que transfere ao Tesouro Nacional a administração das dívidas com o sistema financeiro, representa uma oportunidade para que se encontre uma solução definitiva em relação aos débitos do setor rural. A maior preocupação dos produtores é com o pagamento da parcela das dívidas securitizadas, que vence em 31 de outubro. Em 1999, o pagamento estipulado em lei era de 10% da parcela devida; em 2000, subiu para 15% e, este ano, será integral. "Se não houve aumento na renda agrícola é impossível ao produtor desembolsar 100% da parcela este ano", afirma o vice-presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), José Ramos Torres de Melo Filho.

CREDICOROL TEM ATIVOS DE R$ 32 MILHÕES

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"O crédito rural que dá certo" é o título da matéria sobre a Credicorol - Cooperativa de Crédito Rural Rolândia Ltda, publicada na edição Paraná do jornal Gazeta Mercantil de hoje. Segundo a matéria, a cooperativa encerrou o mês de agosto com ativos de R$ 32 milhões e PL de R$ 6,3 milhões. E deve, segundo o presidente Eliseu de Paula, fechar o ano com um lucro líquido de R$ 2 milhões. A Credicorol, que funciona junto à sede da cooperativa Corol, tem 1.717 associados, 22 funcionários e nove postos de atendimentos nos entrepostos das cooperativas agrícolas.

CUSTOS

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Segundo Pomini, a cadeia têxtil precisa ser discutida do início ao fim, da produção à confecção. "Precisamos nos mobilizar para reverter esta situação. Hoje está difícil de convencer o produtor a plantar algodão, afinal, o preço que está sendo praticado não cobre nem os custos de produção", lembra. Conforme cálculos do departamento técnico da cooperativa, o custo de produção gira em torno de R$ 7,00 arroba (sem os encargos financeiros) e o preço pago pelo mercado é de R$ 8,40, bem abaixo dos R$ 10,50 pagos na safra do ano passado. Hoje, o custo de produção de um alqueire de soja é de R$ 1.150,00, milho R$ 1.400,00 e algodão R$ 2.800,00.

FRIGORÍFICO LAR OBTÉM NOTA 98,5

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Na segunda auditoria do ano, realizada por técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Serviço de Inspeção Federal - SIF), em meados de setembro, envolvendo 33 estabelecimentos em todo o Brasil, a Unidade Industrial de Aves da cooperativa Lar aumentou seu conceito no padrão de qualidade, obtendo nota 98,50 contra 97,62 obtida na primeira auditoria do ano, segundo informações de seu gerente, Reinaldo Fiuza Sobrinho. Ele dedica esta conquista a todos os colaboradores envolvidos com esta atividade e também aos cooperados integrados ao fomento Lar. Os técnicos basearam sua auditoria em 60 itens, incluindo toda a cadeia produtiva. "Estamos a um passo da excelência no padrão de qualidade", assegurou Irineo da Costa Rodrigues, diretor presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar.

TERMINAL PORTUÁRIO

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Um exemplo é a participação da Copagra em um Pool com outras três cooperativas paranaenses que atuam com cana, num projeto liderado pela Usaçucar (Usinas de Álcool e Açúcar Santa Terezinha, de Maringá) na construção de um terminal de embarque de açúcar no Porto de Paranaguá, com investimento total de R$ 25 milhões, com previsão de entrar em funcionamento no mês de abril de 2002. "Nossa meta é forçarmos uma redução nas tarifas portuárias para exportação de açúcar e mesmo antes do nosso terminal começar a funcionar já baixaram de US$ 18 a tonelada para US$ 14. Irá baixar ainda mais, - garante Tranin - pois os custos reais hoje estão em torno de US$ 6 a US$ 8 a tonelada. Isto representará um maior ganho não só para cooperativa como também para nossos associados que poderão ter uma melhor remuneração pelo produto", lembra.

VEÍCULOS PARA A SANIDADE

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O governador Jaime Lerner entregou, na tarde desta quinta-feira, 88 veículos marca Fiat Uno para a Secretaria da Agricultura, para utilização nos serviços de defesa sanitária animal. Os veículos foram comprados com recursos do Ministério da Agricultura.

CONQUISTAS POSITIVAS

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, em seu pronunciamento destacou as conquistas positivas obtidas pelo Conesa (Conselho de Sanidade Agropecuária), que totaliza mais de 150 no Estado, em torno dos quais o poder público e a iniciativa particular se uniram para preservar a saúde animal, o que trará muitos benefícios para o Paraná em função do potencial de crescimento do setor pecuário. Koslovski lembrou que o Paraná, como grande produtor de grãos que são transformados em ração animal, pode aproveitar essa boa condição e o sério trabalho de prevenção de doenças para ampliar a produção de carne para exportação.

RASTREABILIDADE

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O fato da cooperativa beneficiar, com suas agroindústrias, basicamente os agricultores familiares é uma vantagem comercial entre muitos países consumidores. O presidente da cooperativa Lar afirma que os compradores preferem produtos que beneficiem os produtores rurais e os trabalhadores cujas empresas cumprem suas obrigações trabalhistas. A rastreabilidade, indicando a origem dos produtos, de quem os produz e os processa, inclusive a forma como são criados os animais, é uma exigência cada vez maior dos mercados. "Com a industrialização a cooperativa ficou mais completa, pois agrega mais valor e remunera melhor o cooperado. E permite oferecer um preço melhor aos cooperados na área de insumos e na entrega da produção. É uma forma de viabilizar a propriedade rural", conclui Irineo da Costa Rodrigues.

AGREGAR VALOR

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A decisão da antiga Cotrefal mudar seu perfil se deu em meados dos anos 90, quando levantamento indicou que a maioria dos associados da cooperativa, mini produtores, recebia cerca de um salário mínimo por mês como resultado da atividade agropecuária. Essa constatação levou a cooperativa a investir em atividades que propiciassem mais renda, como suinocultura, avicultura, mandioca e hortifruti, onde os produtores entrariam com a produção a ser processada nas indústrias. Hoje, 62% do faturamento da cooperativa tem origem na produção agroindustrial comercializada com o nome Lar. Isso que motivou a diretoria da cooperativa a apresentar à assembléia dos cooperados a sugestão de mudar também o nome da cooperativa de Cotrefal para Lar, o que foi aceito.