PRODUTOR DEPENDE MENOS DO CRÉDITO OFICIAL

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Entre janeiro e julho os negócios com venda antecipada da safra, as CPRs, cresceram 40%. O produtor rural está utilizando mais a venda antecipada da produção como forma de financiamento. É o que indicam os números do Banco do Brasil que, no período de janeiro a julho deste ano, aplicou R$ 503 milhões em negócios por meio de Cédulas de Produto Rural (CPRs). O valor é metade da estimativa do banco para este ano e representa um acréscimo de 40% sobre o mesmo período de 2001, quando foram negociados R$ 350 milhões em CPRs. A CPR é uma venda a termo, ou seja, o produtor emite um título para comercializar antecipadamente seus produtos, recebendo o valor negociado de forma antecipada. O pagamento do papel pode ser feito por meio da entrega da mercadoria (a CPR-Física) ou em dinheiro (CPR-Financeira). Existe ainda uma outra modalidade, a CPR-Exportação, específica para o comércio exterior. Nos primeiros sete meses deste ano, foram negociados R$ 19,2 milhões, em quatro operações, realizadas em Mato Grosso. (Fonte: Gazeta Mercantil)

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