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COAMO: Programa \"Na Ponta do Lápis\" é destaque no Canal Rural

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O Canal Rural exibiu uma reportagem sobre o projeto "Na Ponta do Lápis", desenvolvido pela Cooperativa Coamo, de Campo Mourão, que incentiva o controle de gastos na propriedade rural, já foi adotado por mais de dois mil associados e ganhou o Prêmio de Gestão Profissional, da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB). A matéria foi veiculada no programa Rural Meio Dia, na semana passada. Foram entrevistados os cooperados Aristides Fernandes, de Peabiru, e os irmãos André e Pedro Henrique Zawadzki, de Araruna, e o presidente da Coamo, Aroldo Gallassini. Clique no link abaixo e confira a reportagem na íntegra. (Com informações da Imprensa Coamo)

http://mediacenter.clicrbs.com.br/canal-rural-player/99/player/194252/rural-meio-dia-coamo-elabora-projeto-para-gerenciamento-rural/1/index.htm

COOPERATIVISMO I: Indústria deixa mercado mais competitivo

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Este ano, o sistema agroindustrial das cooperativas paranaenses deverá receber cerca de R$ 1,10 bi, R$ 90 mi a mais que em 2010.De acordo com um levantamento realizado pela Ocepar, entre os anos de 2001 e 2010, as cooperativas paranaenses movimentaram no sistema de agroindustrialização cerca de R$ 7,6 bilhões. Flávio Turra, gerente técnico e econômico da entidade, explica que esse remodelamento das cooperativas do Estado estão cada vez mais tornando-as competitivas no mercado de alimentos industrializados.

Negociação - ''Agora os produtores não ficam à mercê das indústrias que estipulam os preços. Hoje, as cooperativas têm o poder de negociação no mercado e também chega a pressionar preços'', destaca. E matéria-prima para crescer não falta, segundo Turra. No Paraná, 54% da produção de grãos sai das cooperativas. Turra comenta que esse elevado volume contribuiu para a implantação do processo de industrialização no início de 1980 e que foi intensificado em meados da década de 1990. E explica que o processo só ocorreu por meio de incentivos às cooperativas que entraram no Plano Safra daquela época.

Fomento - O gerente técnico da Ocepar reforça que antes disso, as cooperativas não tinham recursos financeiros suficientes para investir. ''Naquela época o governo estava trabalhando no processo de reaquecimento da economia. As cooperativas foram uma das estratégias para fomentar o mercado'', reforça. Com o apoio do Programa de Agregação de Valor à Produção das Cooperativas Agropecuárias (Prodecoop) o setor industrial das unidades foram crescendo.

Recursos - Só nesta safra, foram ofertados às cooperativas recursos na ordem de R$ 2 bilhões, a um juro de 6,75% ao ano, com um prazo de pagamento de doze anos.''Historicamente, o Paraná consome 40% de todos os recursos disponíveis. Cada unidade pode resgatar até R$ 60 milhões, dependendo do projeto apresentado'', comenta Turra. Segundo ele, um dos motivos do governo voltar seus investimentos para as cooperativas é porque elas não abandonam suas regiões de origem. ''Empresas privadas vão para onde é mais barato e viável produzir. Já as cooperativas não abandonam a área porque todos os sócios estão na região'', enfatiza.

Investimentos - Turra acrescenta que neste ano, o sistema agroindustrial das cooperativas paranaenses deverá receber investimentos de cerca de R$ 1,10 bilhão, R$ 90 milhões a mais do foi disponibilizado em 2010. ''Só o oeste paranaense concentra 36% dos investimentos neste ano'', aponta. Turra destaca que é por esse motivo que as cooperativas estão cada vez mais presentes nas gôndolas dos supermercados. ''Aos poucos, estão ganhando credibilidade e a confiança dos consumidores''.

Rações - Além de alimentos para consumo humano, algumas cooperativas estão apostando em outro nicho de mercado, que é o setor de rações. A cooperativa Integrada já aposta há algum tempo na indústria de ração para cachorro. A produção é de 300 toneladas por mês. O responsável pelo sistema industrial da cooperativa, Sérgio Otaguiri, afirma que a industrialização é o futuro do cooperativismo e que é preciso investir cada vez mais.

Outros produtos - A Integrada já produz farinha de milho, canjica, grits e fubá. Porém, ainda não os industrializa com a sua própria marca. Uma novidade é que a cooperativa já plantou dois mil hectares de laranja para a produção de suco. ''Ainda não temos um prazo para iniciarmos a produção da bebida, mesmo porque não temos ainda as instalações industriais, que deverão ficar na região de Uraí. Em função do atraso do plantio do pomar, não há uma data certa para implantação do sistema'', explica. (Folha Rural / Folha de Londrina)

COOPERATIVISMO II: Setor investe na verticalização

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Nos cinco primeiros meses de 2011, a Coamo Agroindustrial Cooperativa, com sede em Campo Mourão, conquistou o status de maior exportadora do Paraná e a 34 do Brasil. A cooperativa contabilizou, em receita, US$ 1 bilhão segundo o levantamento realizado pelo Ministério de Desenvolviumento, Indústria e Comércio Exterior, junto à Secretaria de Comércio Exterior (Mdic/Secex). Nos últimos anos, este ranking havia sido ocupado predominantemente por empresas do setor automobilístico e tradings internacionais.

Plano de desenvolvimento - O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, explica que esse resultado é devido ao empenho do cooperado e ao plano de desenvolvimento traçado pela cooperativa, principalmente na industrialização de seus produtos, modelo esse inspirado por muitas unidades do setor no Paraná.

Varejo - Hoje, boa parte das cooperativas do Estado tem produtos com as suas marcas nas gôndolas dos supermercados. Flávio Turra, gerente técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), explica que a necessidade das cooperativas em se industrializar surgiu na década de 1980, quando agregar valor à matéria-prima começou a remunerar mais do que a venda de um produto in natura, dependendo dos preços da commodity. ''Com a industrialização de produtos, é eliminado uma parte do processo produtivo, que é a indústria. Isso aumenta os ganhos da cooperativa e do produtor'', assinala. Entre os anos de 2001 e 2010, as cooperativas paranaenses movimentaram no sistema de agroindustrialização cerca de R$ 7,6 bilhões.

Agregação de valor - Gallassini reforça que a industrialização é o sonho de toda e qualquer cooperativa. Porém, segundo ele, agregar valor à produção por meio de produtos processados nem sempre é garantia de lucro. ''Tudo depende do mercado. Às vezes, vender in natura é mais lucrativo do que um produto industrial. Porém, se o preço do complexo soja, por exemplo, estiver baixo, o produto pronto ganha vantagem, garantindo o equilíbrio financeiro da cooperativa e do produtor'', assinala. De acordo com o presidente da Coamo, uma das vantagens de se ter uma alta produção é poder optar em vendê-la industrializada ou in natura. Tudo isso evita que a cooperativa e o produtor sofra com as constantes oscilações desses dois tipos de mercado.

Início - A industrialização da Coamo iniciou em 1975 com o moinho de trigo na região de Campo Mourão. Hoje, a cooperativa produz dois tipos de farinha de trigo (Coamo e Aniela), quatro tipos de margarina e óleo vegetal. Gallassini afirma que a cooperativa que investiu até agora na indústria está melhor do que aquelas que não investiram.

Diversificação - Ele reforça que parar de fomentar o setor agroindustrial é um erro. ''Não pode industrializar tudo porque tem que haver uma diversificação da produção. Mesmo assim, estamos sempre estudando a possibilidade de criar novos produtos'', sublinha o presidente da Coamo. Ele revela que tudo o que a Coamo produz é vendido. O foco da cooperativa com a industrialização, segundo ele, é o mercado interno. Isso porque muitos importadores como a China, por exemplo, só importam produtos in natura.

Principais produtos - Atualmente, a Coamo processa em seus dois principais produtos 660 toneladas por dia de óleo refinado e 180 toneladas de margarina, distribuídas no Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. ''Consolidar a marca é o nosso principal desafio, mas isso demanda estudo e estratégia'', aponta. O último lançamento da Coamo em produtos industrializados foi há dois anos com o café Coamo e Sollus.

Crescimento - O presidente da Coamo reforça que o investimento em capacitação da mão de obra, gestão de qualidade e fomento à produtividade das lavouras do cooperado, têm sido um dos motivos do crescimento da Coamo. Nesta safra, a cooperativa deverá receber 5,5 milhões de toneladas, mesmo índice registrado na safra anterior. ''Sempre tivemos o 'pé no chão' na administração da cooperativa, pois o nosso crescimento se baseou por meio de recursos próprios, apenas contamos com o apoio do produtor e sua matéria-prima'', assinala.

Social - Gallassini completa que as cooperativas são voltadas para o lado social, ou seja, se preocupam com o desenvolvimento do produtor, diferente, segundo ele, das empresas privadas que só visam o lucro. ''É um orgulho muito grande por parte do produtor ver o produto que processamos, que também é seu, no varejo''. (Folha Rural / Folha de Londrina)

INFRAESTRUTURA I: Investimento de R$ 11 mi visa reduzir filas em porto

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No último mês, a Ferroeste, a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar) - vinculada à Se­cretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento - e a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) se debruçaram em um projeto que pretende, com um investimento de R$ 11 milhões, criar seis centros logísticos (Cascavel, Maringá, Guarapuava, Araucária, Ponta Grossa e Paranaguá) para estacionar caminhões, armazenar e classificar a carga que vai para o Porto de Paranaguá.

Reaproveitamento - O projeto parte do reaproveitamento de estruturas das três entidades e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) já existentes - e ociosas em boa parte do tempo - para tentar diminuir a fila de caminhões na BR-277 e agilizar o trabalho do porto. Nem todo o setor produtivo teve acesso ao projeto ainda, mas as primeiras análises indicam que a proposta é paliativa e pode até aumentar os custos para transportadores e cooperativas.

Outras medidas -  "O projeto não exclui todas as outras medidas necessárias, como a ampliação da Ferroeste, mas dá sobrevida à ferrovia", explica o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro. O objetivo do projeto, segundo ele, é não só controlar melhor o tráfego de caminhões, mas dar um lugar seguro e adequado para os caminhoneiros esperarem, com restaurantes e banheiros, já na safra do ano que vem, e começar todo um trabalho de classificação que resultaria, daqui a dois ou três anos, em um programa de certificação de origem - um selo para os produtos agrícolas paranaenses, sob a responsabilidade da Empresa Paranaense de Classficação de Produtos (Claspar).

Prioridade - O montante estimado para o projeto consta das prioridades da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística para o orçamento de 2012, segundo o secretário José Richa Filho, e estaria sendo avaliado pelo secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral, Cassio Taniguchi. O projeto também teria sido apresentado ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird).

Piloto - O projeto começaria pelos centros de Cascavel e Guarapuava, em um piloto intermodal. O uso dos silos da Ferroeste, da Codapar e da Conab existentes no estado representaria um aumento de 50% na capacidade estática de armazenamento do Porto de Paranaguá (557.340 toneladas). Uma diferença grande ocorreria também na classificação de cargas. Hoje, o Porto de Paranaguá tem capacidade para avaliar, no máximo, a carga de 1,8 mil caminhões/dia. Se o trabalho ocorrer antes, nos seis centros logísticos, esse número saltaria para mais de 4 mil/dia.

Produtores - Para o assessor econômico e técnico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) Nilson Hanke Camargo, que teve acesso ao projeto há 20 dias, a ideia do governo estadual não resolve os problemas de escoamento da produção paranaense; apenas alivia, domesticamente, a situação. "É um esforço para se reaproveitar estruturas e órgãos um tanto ociosos e isso é válido, mas não resolve nosso principal gargalo: a velocidade de carregamento do Porto de Paranaguá", diz.

Entrada - Hanke afirma que a classificação anterior ao porto também não ajuda muito, porque o problema está mesmo na entrada no pátio de triagem por causa da demora no carregamento. "Em 1990, entravam e saíam 13 milhões de toneladas. Em 2010, 20 anos depois, esse número saltou para 38 milhões de toneladas e o porto é o mesmo, os equipamentos estão obsoletos", descreve. Ele alerta ainda que a armazenagem da carga nos silos dos centros logísticos pode acarretar em mais custos. "Você vai ter o custo do transbordo, do caminhão para o silo e vice-versa, e o custo do período em que a carga ficará ali. Se isso vier a representar um aumento nos gastos em relação ao que existe hoje, não vejo validade", argumenta.

Viável - Nos estudos prévios do governo estadual, o piloto intermodal nos centros de Cascavel e Guarapuava seria mais viável economicamente que o modelo exclusivamente rodoviário. No trecho entre Cascavel e Paranaguá, por exemplo, o custo com o novo centro - estacionando caminhões e armazenando a carga nos silos - ficaria entre R$ 55,30 e R$ 60,30 por tonelada transportada, contra R$ 58,06 a R$ 68,94 do transporte feito apenas pelos caminhões.

Discussão - A Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) informou que está com o projeto em mãos, mas que ainda vai discuti-lo com os 288 grupos de produtores que representa, nas próximas semanas, para formular uma avaliação. Uma delas, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial, com sede em Maringá (Noroeste), disse que não tem conhecimento do projeto. (Gazeta do Povo)

INFRAESTRUTURA II: Governo anuncia início das obras de recuperação das PRs 423 e 092

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O governador Beto Richa assina nesta segunda-feira (11/07) as ordens de serviço para o início da restauração de dois importantes trechos de rodovias estaduais na região metropolitana de Curitiba, entre Araucária e Campo Largo, e no Norte Pioneiro, entre Jaguariaíva e Wenceslau Braz. O investimento total nas duas obras será de R$ 28,4 milhões. Os documentos serão assinados às 14h30, em cerimônia no Auditório Mário Lobo, no Palácio das Araucárias, quando também serão anunciados novos investimentos da Sanepar.

PR 423 - A primeira ordem de serviço beneficia a PR-423, no trecho localizado entre o entroncamento da BR-476, em Araucária, e o município de Campo Largo. Serão executados serviços de recuperação no pavimento asfáltico e melhorias nas condições de acesso à Colônia Ipiranga, no entroncamento com a BR-277.

Recursos - O diretor geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Amauri Medeiros Cavalcanti, informa que a provisão de recursos para viabilizar a obra na PR-423 é de R$ 11.490.335,68, os quais serão destinados à restauração do asfalto numa extensão de 17,5 quilômetros. A empresa contratada, vencedora da concorrência 001/2010, foi a Tucumann Engenharia e Empreendimentos.

PR 092 - A segunda ordem de serviço corresponde à restauração da pista num trecho de 19,4 quilômetros da PR-092, entre Jaguariaíva e Wenceslau Braz, no Norte Pioneiro, que vai atender e melhorar o tráfego de veículos no trecho Calógeras-Wenceslau Braz. O investimento necessário para a restauração da rodovia estadual, na região Norte do Estado, é de R$ 16.976.594,74. A empresa contratada, vencedora da licitação 005/2010, é a Compasa do Brasil.(AEN)

ECONOMIA I: Analistas do mercado financeiro elevam projeção para inflação oficial e Selic

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Depois de nove semanas seguidas de expectativa de inflação em queda, a projeção de analistas do mercado financeiro para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), neste ano, subiu de 6,15% para 6,31%. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC), com base em estimativas de analistas do mercado financeiro para os principais indicadores da economia. Para 2012, também houve alta na estimativa, de 5,10% para 5,20%. As projeções ficaram ainda mais distantes do centro da meta de inflação para este e o próximo ano de 4,5%, mas ainda dentro do limite superior de 6,5%.

IBGE - Na última quinta-feira (0/077), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA fechou o primeiro semestre deste ano em 3,87%, a maior taxa para o período desde 2003 (6,64%). A inflação em 12 meses encerrados em junho chegou a 6,71%, a maior desde julho de 2005, que havia apresentado uma taxa anualizada de 7,27%.

Copom - Com o aumento da expectativa da inflação, os analistas também elevaram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic. Na avaliação dos analistas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC deve elevar a taxa básica da economia em 0,25 ponto percentual na reunião marcada para este mês.

Projeção - Ao final deste ano, a projeção é que a Selic esteja em 12,75% ao ano. A projeção anterior para o final de 2011 era 12,50% ao ano. Atualmente, a taxa está em 12,25% ao ano, após elevações de 0,50 ponto percentual em janeiro e em março e de 0,25 ponto percentual em abril e em junho. Para o final de 2012, foi mantida a projeção de 12,50% ao ano. O Copom eleva a Selic quando considera que a economia está muito aquecida, com trajetória de inflação em alta.

Outros índices - A pesquisa semanal do BC também traz projeções para outros índices de inflação. A expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), passou de 5,77% para 5,57%, neste ano, e de 4,79% para 4,80%, em 2012. A estimativa para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), neste ano, caiu de 5,91% para 5,76%. No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), neste ano, a estimativa também caiu, de 6,01% para 5,94%. Para 2012, a projeção para esses dois índices continua em 5%.

Preços administrados - A estimativa dos analistas para os preços administrados subiu de 5,10% para 5,20%, em 2011, e permaneceu em 4,50%, no próximo ano. Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento e transporte urbano coletivo. (Agência Brasil)

ECONOMIA II: Mercado mantém estimativa de crescimento em 2011 e 2012

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Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) mantiveram as projeções de crescimento da economia. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços finais produzidos pela economia, permanece em 3,94%, neste ano, e em 4,10%, em 2012. A expectativa para o crescimento da produção industrial, passou de 3,34% para 3,28%, neste ano, e de 4,50% para 4,38%, em 2012. A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 39,26%, neste ano, e em 38%, em 2012.

Dólar e superávit - A expectativa para a cotação do dólar ao final de 2011 continua em R$ 1,60, neste ano, e foi ajustada de R$ 1,69 para R$ 1,68, em 2012. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi alterada de US$ 20 bilhões para US$ 20,06 bilhões, neste ano, e de US$ 10,10 bilhões para US$ 10 bilhões, em 2012.

Transações correntes - Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 59,75 bilhões para US$ 60 bilhões, em 2011, e permanece em US$ 70 bilhões, no próximo ano.

Investimentos estrangeiros - A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi ajustada de US$ 52 bilhões para US$ 52,20 bilhões, neste ano, e de US$ 45 bilhões para US$ 47,50 bilhões, em 2012. (Agência Brasil)

C.VALE I: Balanço de desempenho é apresentado a associados

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SAFRA 2011/12 I: Mais cooperativas terão acesso aos recursos da agricultura familiar

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As cooperativas de agricultores familiares terão maior acesso aos recursos para a safra 2011/2012, e esses valores poderão ser acessados por um número maior de associados. Isto porque propostas apresentadas pelo sistema cooperativista ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) foram contempladas no novo Plano Safra da Agricultura Familiar.

Pronaf Cotas Partes - O destaque está na Linha de Crédito para Cotas-Partes de Agricultores familiares Cooperativados (Pronaf-Cotas-Partes). Houve flexibilização do enquadramento, ou seja, mais cooperativas serão beneficiadas, especificamente as que têm patrimônio líquido mínimo entre R$ 25 mil e R$ 100 milhões. Antes era de R$ 50 mil a R$ 70 milhões.

Limite individual - Além disso, ainda no Pronaf-Cotas-Partes, o limite individual por beneficiário passou de R$ 5 mil para R$ 10 mil e, para contratação da cooperativa, de R$ 5 milhões para R$ 10 milhões. E mais, no caso de financiamentos destinados a saneamento financeiro, elevou-se para R$ 20 milhões a limitação por cooperativa.

No que diz respeito à Linha de Crédito de Investimento para Agregação de Renda à Atividade Rural (Pronaf Agroindústria), outros avanços merecem destaque. Os limites individuais dos cooperados também cresceram, saindo de R$ 20 mil para R$ 30 mil. Houve ainda ampliação do prazo de reembolso de oito para dez anos.

A redução das taxas de juros do Plano Safra 2011/2012, de 4% para 2% ao ano, e o aumento para R$ 130 mil dos financiamentos de investimento também estão entre as principais alterações. O total de recursos foi mantido, fechando em R$ 16 bilhões.

Outros programas sofreram ajustes: Pronaf Mais Alimentos, Pronaf Floresta, Pronaf Agroecologia, Pronaf Eco, Microcrédito Produtivo Rural e Pronaf Semiárido e Jovem.

Segundo Paulo César Dias, analista de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a meta é intensificar os trabalhos para que nos próximos anos mais propostas relevantes para o setor sejam incorporadas ao plano.

Plano Safra - Seu objetivo é gerar condições especiais de financiamentos, ampliando a capacidade de investimento e fortalecendo a agricultura familiar. O Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012 foi anunciado no último dia 1º de julho.  (Informe OCB)

SAFRA 2011/12 II: BB reabilita 40 mil produtores para a obtenção de crédito rural

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O Banco do Brasil decidiu reabilitar 40 mil produtores até agora impedidos de contratar novos empréstimos de crédito rural em razão de haver renegociado dívidas antigas em programas de investimento.

Ao anunciar a destinação de R$ 45,7 bilhões ao setor na nova safra (2011/2012), o vice-presidente de Agronegócios do BB, Osmar Dias, informou ontem que a medida não seguiu nenhuma resolução oficial ou orientação do governo, mas foi uma decisão interna do banco. "Esses 40 mil não podiam contratar por ter renegociado investimentos. Tiramos esse impedimento e isso é uma forma de desburocratização", afirmou.

A barreira foi imposta pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) à época da última grande repactuação dos débitos. Mas os pagamentos antecipados de boa parte dessas dívidas, cujo volume aumentou de forma significativa nos últimos meses, deu segurança ao BB para ousar.

A decisão do banco cria um "potencial" de R$ 3 bilhões de negócios com esse grupo de produtores, informou o diretor de Agronegócios do BB, Ives Fülber. "Antes de decidir isso, fizemos avaliações das condições financeiras de cada um. Isso não implica em riscos. Haverá garantia real e limites de crédito em cada operação dessa", afirmou.

A medida ajudará o banco a ampliar sua carteira de crédito rural, cuja fatia nesse mercado somou 61,2% no primeiro trimestre deste ano. O volume de empréstimos rurais do banco chegou a R$ 78,3 bilhões. Desse total, 92,2% estavam classificados entre os níveis de risco "AA" e "C", considerados os mais seguros pelo mercado financeiro.

A nova safra terá um novo desenho para o BB. Alguns segmentos do setor rural foram escolhidos para reforçar a oferta de crédito, hoje abundante nos depósitos à vista e na poupança rural. O banco elegeu como foco a agricultura familiar, os médios produtores, as ações de redução das emissões de gases do efeitos estufa e as cooperativas agropecuárias.

O BB terá como uma de suas prioridades as ações de ampliação do atendimento aos produtores. E o Banco Postal, uma parceria com os Correios, ajudará na estratégia. O BB ampliará a oferta de seus serviços a 2.076 municípios onde atualmente não mantém uma agência bancária.

"Vamos dar força ao microcrédito, aos pequenos empreendedores e aos agricultores familiares dessas regiões mais distantes dos grandes centros", relatou Osmar Dias. Assim, o BB antecipará sua meta de chegar a todos 5.565 municípios brasileiros. "Isso estava previsto para janeiro de 2015. Agora, faremos em 2012", disse. Hoje, 880 agências do banco respondem po 80% de todo o crédito rural.

O BB também decidiu entrar firme para ajudar o governo a cumprir sua meta de redução das emissões de gases do efeito estufa. Até 2020, o país se comprometeu a reduzir entre 36% e 38% essas emissões. Para isso, o BB destinará R$ 850 milhões para financiar atividades do chamado "baixo carbono". O primeiro contrato foi assinado ontem com uma produtora de Ipameri (GO).

Em uma área de 900 hectares, o BB emprestou R$ 708 mil para recuperação de pastagens e da mata ciliar, além da plantação de eucalipto e adequação para o sistema de integração lavoura-pecuária-florestas. Esse valor é mais do que todo o volume emprestado pela linha Agricultura de Baixo Carbono (ABC) na safra 2010/2011. "O banco não operou antes porque precisávamos fazer adequações aos problemas estruturais", explicou Osmar Dias. Os recursos serão da fonte "poupança rural", cujas taxas de juros são subsidiadas pelo Tesouro Nacional. (Valor Econômico)

EXPOTÉCNICA: Iapar mostra equipamentos para pequena propriedade

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Nesta quinta-feira (7) e sexta-feira (8) acontece em Sabáudia a 18ª Expotécnica e, mais uma vez, o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) participa com um grande leque de tecnologias adequadas ao perfil da agricultura praticada na região, com destaque para a unidade de máquinas e equipamentos apropriados ao plantio direto em pequenas propriedades, adequados tanto para produtores que somente dispõem de tração animal quanto para aqueles que utilizam tração mecânica (trator) de baixa potência.

Ainda neste tema, serão apresentadas recomendações para reduzir o problema da compactação do solo em virtude de operações que envolvem o tráfego de máquinas no terreno.

Variedades - O Iapar também apresenta uma vitrine de variedades de café, onde os produtores poderão conhecer os avanços obtidos na área de melhoramento genético. São materiais desenvolvidos para um modelo de cafeicultura que busca aumentar a produtividade; melhorar a qualidade da bebida; promover a diversificação das atividades na propriedade; reduzir custos de produção, insumos e energia; aumentar a eficiência da mão-de-obra e infraestrutura disponível e, ainda, preservar o meio ambiente. Os pesquisadores também apostam na repercussão da unidade de variedades de mandioca, onde está prevista a distribuição de material propagativo aos produtores interessados.

Meteorologia - No estande do Iapar, um pesquisador estará à disposição dos produtores para discutir em detalhes as implicações das condições climáticas sobre as práticas agrícolas, especialmente no que diz respeito ao zoneamento de plantio. Com uma estação meteorológica montada especialmente para o evento, será possível conferir em tempo real informações sobre temperatura, umidade, velocidade do vento e condições gerais do tempo.

A 18ª Expotécnica é realizada no Sítio São José, de Cláudio Vicente D`Agostini, localizado no km 21 da rodovia que liga Arapongas a Astorga. Sua realização é fruto de parceria entre a Seab (e suas vinculadas Emater e Iapar), Embrapa, Prefeitura Municipal de Sabáudia, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Itaipu Binacional e Cocamar. Conta ainda com o apoio de cooperativas, empresas e entidades ligadas à agropecuária.

 

Serviço:

18a Expotécnica, em Sabáudia

Hora: 8h às 16h

Data: 7 e 8 de julho

Local: Sítio São José, do produtor Cláudio Vicente D¿Agostini, localizado no km 21 da rodovia que liga Arapongas a Astorga

RAMO SAÚDE: Uniodonto Curitiba lança novo vídeo institucional

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A Uniodonto Curitiba, maior cooperativa odontológica do Paraná e parte integrante do Sistema Uniodonto, com 129 singulares em todo o Brasil, lança um novo vídeo institucional. Com cerca de três minutos e meio de duração, o vídeo mostra de forma prévia as modernas estruturas administrativas e de serviços da cooperativa, que em 2011 completa 27 anos no Paraná. O novo vídeo enfatiza ainda os serviços de qualidade ofertados por colaboradores comprometidos e por seus mais de 850 cirurgiões-dentistas cooperados, que sempre estão em busca do bem-estar dos beneficiários. Além da infraestrutura da cooperativa, o vídeo mostra a Uniodonto Curitiba em atuação em outras áreas, como incentivando o esporte e apoiando iniciativas ligadas à responsabilidade social.

Diferenciais - Segundo o coordenador de Marketing da Uniodonto Curitiba, Michael Kubiski, o vídeo foi criado como ferramenta de comunicação para que empresas e clientes conheçam mais sobre a cooperativa. "Quem assistir ao vídeo verá os diferenciais que a Uniodonto Curitiba oferece e, quem sabe, possa se tornar nosso beneficiário e desfrutar dos benefícios oferecidos", explica.

 

Link - Assista ao vídeo institucional e saiba a força que tem um sorriso, acessando o link http://www.youtube.com/watch?v=8vfvP8meeh0. (Imprensa Uniodonto Curitiba)

BALANÇO: Geadas causam quebra de 35% na safra de milho e de 9% na de trigo

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As fortes quedas de temperatura que provocaram geadas no Paraná entre os dias 27 e 28 de junho atingiram as lavouras de milho, da segunda safra, e trigo, principalmente nas regiões Oeste e Norte do Estado, onde se concentram essas culturas nesta época do ano. Conforme levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) divulgado nesta quarta-feira (06/07) a produção de milho da segunda safra teve uma quebra de 35% e as lavouras de trigo perderam 9% da produção esperada para 2011.

Outros - Além da produção de grãos, as geadas atingiram as pastagens, café, hortaliças, frutas e manivas (mudas) de mandioca. De acordo com o Deral, com exceção das hortaliças as demais são culturas cujo dimensionamento de prejuízos é mais demorado, porque os efeitos das geadas costumam se manifestar na safra do ano seguinte. O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, lamentou os prejuízos aos produtores e disse que a quebra na produção de grãos terá impacto negativo sobre a cadeia produtiva de alimentos, principalmente carnes e leite, que têm o milho como insumo básico. "É uma pena essa perda provocada pelo clima nesta safra 2010/11, que vinha apresentando excelente desempenho, com produtividade e preços em elevação, e disseminando otimismo entre os produtores", afirmou.

Prejuízos - Com as geadas, a expectativa inicial do Deral para a produção de milho da segunda safra, que era de 8,12 milhões de toneladas no Estado, foi reduzida para 5,31 milhões de toneladas - uma queda de 34,6%, com perda de 2,81 milhões de toneladas do grão. Os prejuízos aos produtores estão estimados em R$ 1,11 bilhão, informou o economista Marcelo Garrido.

Milho safrinha - As lavouras de milho da segunda safra já haviam sofrido um impacto inicial com a estiagem que ocorreu no Paraná entre o fim de abril e o início de junho. Com as geadas, foi atingida uma área avaliada em 1,73 milhão de hectares que estava em fase suscetível, o que corresponde a cerca de 70% das lavouras instaladas no Estado. O último prejuízo com milho da segunda safra em decorrência de geadas aconteceu na safra 2007/08, quando houve quebra de produção 15,1% das lavouras e perda de 1,02 milhão de toneladas de grãos.

Trigo - Nas lavouras de trigo, a expectativa inicial de colher 2,86 milhões de toneladas no Paraná foi reduzida para 2,61 milhões de toneladas, uma queda de 8,7% e perda de 250 mil toneladas de grão. Para os produtores, os prejuízos estão avaliados em R$ 111 milhões.

Importação - Segundo Ortigara, com a queda na produção de trigo no Paraná, maior Estado produtor do grão, acentua-se a dependência do Brasil Da importação deste item, o que pode gerar evasão de divisas para comprar o produto no mercado internacional para suprir o consumo no mercado interno.

No caso do trigo, cerca de 40% das lavouras encontravam-se em fase de floração e frutificação quando aconteceram as geadas da semana passada e 57% da produção paranaense se concentram nas regiões Oeste e Norte, onde as geadas foram mais severas. Ao contrário do milho, essas perdas podem ser minimizadas porque ainda há trigo sendo plantado em outras regiões do Estado e parte da redução pode ser compensada pelo aumento da produtividade nas lavouras novas.

Pastagens - O prejuízo às pastagens está provocando um efeito dúbio. De um lado a produção leiteira tem uma queda imediata avaliada entre 20% a 30%. Por outro lado, caem os preços da carne momentaneamente porque os pecuaristas aceleram a desova de bois para os frigoríficos antes que o gado perca peso nas propriedades. Com isso, aumenta a oferta imediata de animais para abate. Porém em pouco tempo está prevista uma escassez de carne em virtude da falta de bois para abate no curto e médio prazo, informou o médico veterinário Fabio Mezzadri, técnico do Deral.

Hortaliças e frutas - Nas hortaliças, as geadas prejudicaram basicamente as folhosas. Outras culturas - como brócolis, couve-flor, repolho e beterraba - são mais resistentes ao frio e também podem ser recuperadas em pouco tempo porque têm ciclo curto de produção. Em relação às frutas, o engenheiro agrônomo do Deral, Paulo Andrade, afirmou que as geadas atingiram a produção de frutas tropicais no Sudoeste do Estado e frutas como banana, maracujá e abacaxi em outras regiões. Mas essas perdas deverão ser evidenciadas só na próxima safra. Por outro lado, o clima se mantém favorável ao desenvolvimento de frutas de clima temperado, como as frutas de caroço e uva. (AEN)

18º EXPOTÉCNICA: Show de Inovação Tecnológica será nesta quinta e sexta

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O tradicional Show de Inovação Tecnológica, que acontece nesta quinta e sexta-feira (07 e 08/07), no norte do Estado, com programação repetida para um total esperado de 3,2 mil participantes, será aberto oficialmente às 14h30 de quinta-feira pelo governador Beto Richa, tendo em sua comitiva o secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, e o presidente da Emater, Rubens Niederheitmann. Na programação das autoridades e lideranças, que começa na área da dinâmica de máquinas e equipamentos, está prevista a visita aos circuitos de oportunidades da mulher rural, da produção de grãos e da diversificação agrícola, em unidades didáticas expositivas da fruticultura, olericultura, produção animal, plantas medicinais, madeira, café, meio ambiente e nos stands das empresas de produtos e serviços destinados à agropecuária paranaense.

O maior - Reconhecido como o maior evento tecnológico nacional em uma propriedade rural, a de Claudio Vicente D`Agostini - Sítio São José, na Comunidade do Km 21, com entrada sinalizada na rodovia estadual entre Arapongas e Sabáudia, a Expotécnica é responsável por mudanças significativas na realidade produtiva da região, desde a sua criação. Concebida para contribuir no ajuste de máquinas e equipamentos de plantio direto, ela responde pela adoção de 100% desta tecnologia nas lavouras de grãos dos municípios circunvizinhos.   A 18ª Expotécnica é promoção do governo do Paraná, através da Seab, pelo Instituto Emater e tem na realização a participação da Prefeitura Municipal de Sabáudia, Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, Embrapa Soja e Floresta, Iapar, Itaipu Binacional e Cocamar. (Página Rural)

COMMODITIES: USDA rebate alta nas cotações

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A previsão de que os Estados Unidos terão menor área de soja e maior de milho esfriou as cotações nos últimos dias, inclusive no caso da oleaginosa, cujo estoque mostra-se além do esperado. A soja ocupa 30,43 milhões de hectares - 550 mil a menos do que a estimativa do trimestre passado - e o milho 37,35 milhões - 50 mil a mais -, mostra o relatório trimestral do Depar­tamento de Agricultura do país (USDA) divulgado na última semana. O mercado apostava que a área de milho fosse 600 mil hectares menor. No caso da soja, apesar da redução de área, os preços não subiram porque os estoques foram elevados a 16,8 milhões de toneladas em um relatório paralelo. O mercado previa 16,2 milhões de toneladas. No Paraná, as cotações sustentaram R$ 23,9 para o milho e R$ 39,8 para a soja (saca de 60 quilos) mesmo diante dos novos números.

(Gazeta do Povo)

MÍDIA: Revista A Granja publica entrevista com Koslovski

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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, é o entrevistado da última edição da revista A Granja, publicada pela Editora Centaurus, de Porto Alegre (RS). Na seção intitulada "O segredo de quem faz", Koslovski apresenta dados gerais do cooperativismo paranaense e ressalta: "Hoje, temos dez cooperativas com movimentação econômica superior a R$ 1 bilhão cada, promovendo a interiorização dos negócios e dinamizando toda a economia das regiões onde atuam". Ele também fala sobre a forte participação  do cooperativismo no recebimento de produtos primários e no processo agroindustrial do Estado. Também destaca o crescimento das exportações das cooperativas paranaenses e o total de investimentos do setor, que tem somado R$ 1 bilhão por ano. Questões de mercado, qualificação e as perspectivas para a safra 2011/12 também foram abordadas por Koslovski na entrevista à revista A Granja.  Clique aqui e confira na íntegra a entrevista de João Paulo Koslovski