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ÍNDICE: Crescimento do PIB do G20 desacelerou para 0,7% no 4º trimestre

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O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do grupo das 20 principais economias do mundo desacelerou nos últimos três meses de 2012 para 0,7 por cento, ante 0,9 por cento no trimestre anterior, informou nesta quarta-feira (14/03) a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A taxa de crescimento do quarto trimestre, a mais lenta desde o segundo trimestre de 2009, trouxe o crescimento das economias do G20 para 2,8 por cento no ano de 2011, uma forte queda em relação aos 5,0 por cento registrados em 2010, disse a OCDE, que é sediada em Paris.


Divergências - A OCDE notou grandes divergências entre os países do grupo, com a economia dos Estados Unidos registrando crescimento de 0,7 por cento no final de 2011, comparado com recuo de 0,3 por cento na zona do euro. A maioria das grandes economias tem mostrado sinais de ânimo desde o final de 2011, quando os temores de que a crise da dívida da zona do euro poderia sair de controle pesaram sobre as perspectivas. (Reuters / Gazeta do Povo)

ATER: 1ª Conferência Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural

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O secretário da Agricultura e do Abastecimento e presidente do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Cedraf) , Norberto Ortigara, participa da abertura oficial da 1ª Conferência Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), no dia 13 março, às 19:30 horas em Curitiba. A conferência é promovida pelo Cedraf e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e será realizada até o dia 15 de março.


Tema principal - O tema principal a ser debatido no encontro será a Assistência Técnica e a Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária e o Desenvolvimento Sustentável do Brasil Rural. Cerca 350 pessoas entre delegados representantes de 22 conferências territoriais e regionais, realizadas em todo o Estado do Paraná estarão participando do evento, que está sendo organizado pela Emater-PR. Entre os participantes, 2/3 integram a Sociedade Civil e 1/3 a Governamental (Estados e municípios).Os participantes da Sociedade Civil são agricultores familiares e assentados.


Palestra inaugural - Antes da abertura, às 18:00 horas haverá palestra inaugural que será proferida pelo professor Eros Marion Mussol, da Universidade Federal de Santa Catarina, que vai falar sobre Cenários e Desafios da Ater no Brasil. Mussol atuou a serviço da FAO-ONU em Moçambique, na África, entre 1985 a 1990, onde trabalhou com experiência com Desenvolvimento Rural, Extensão Rural e políticas públicas.


Eixos temáticos - Durante os dois dias de trabalho serão discutidos os seguintes eixos temáticos:  Ater para o Desenvolvimento Rural Sustentável; Ater para a Diversidade da Agricultura Familiar e a Redução das Desigualdades; Ater e as Políticas Públicas; Gestão, Financiamento, Demanda e Oferta dos Serviços de Ater e  Metodologia de Ater - Abordagens de Extensão Rural


Serviço - 1ª Conferência Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) / Dia: 13/03/2012 / Hora - 18:00 - palestra inaugural - 19:30horas - abertura oficial / Local - Clube Concórdia / Endereço - Rua Carlos Cavalcanti, 815 – Curitiba (PR). (Assessoria de Imprensa da Seab)

DESENVOLVIMENTO URBANO: Secretário apresenta a lideranças rurais programa de internet gratuita

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O secretário do Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, apresentou nesta segunda-feira (12/03) a lideranças da agricultura a proposta de oferecer internet banda larga gratuita nas áreas rurais, por meio de um programa de cidadania digital desenvolvido pela secretaria. Ele reuniu-se com a diretoria da Federação da Agricultura do Estado Paraná (Faep), presidentes de sindicatos rurais e outras lideranças do setor, 


Paraná Digital - O programa, que poderá ser denominado de Paraná Digital, pretende atender principalmente famílias que não têm acesso à internet. Inicialmente voltado para as áreas urbanas, o projeto foi estendido e compreenderá também o meio rural. De acordo com Silvestri, a ideia é que o programa seja um instrumento de redução da desigualdade. 


Tecnologia necessária - O secretário disse que o Estado já tem a tecnologia necessária para a implantação do programa por meio da Copel, que está presente em mais de 300 cidades. “A proposta do governador Beto Richa é interligar os 399 municípios do Paraná por meio de internet gratuita até 2014”, disse. 


Educação - O secretário defendeu a educação como prioridade e afirmou que a internet gratuita é um instrumento essencial para o acesso ao conhecimento. “Se oferecermos internet gratuitamente, o operário e o pequeno produtor rural poderão comprar de forma parcelada um computador para seus filhos e ter acesso facilitado à tecnologia”, disse Silvestri. (AEN)

COAMO: Convenção de Vendas define metas para 2012

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AGRICULTURA: Com novo recorde, Paraná leva o VBP da agropecuária a R$ 48 bi

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O Paraná deverá atingir novo recorde no Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), que expressa o faturamento do setor. A primeira estimativa divulgada pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná indica que o VBP de 2011 teve um crescimento de aproximadamente 8% sobre o do ano anterior. Os números apontam para um faturamento de quase R$ 48 bilhões, o melhor resultado dos últimos anos, superando o VBP de 2008 e de 2010, que foram recordes (R$ 41,4 e R$ 44,29 milhões respectivamente). 


Bom desempenho - O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, diz que o aumento do VPB de 2011 reflete o bom desempenho da agropecuária paranaense e os bons preços agrícolas praticados no ano passado. “É fruto do esforço do agricultor que aplicou tecnologia, aumentou a produtividade e teve a produção bem acolhida pelos mercados, que pagaram bem pelos produtos”, afirmou. 


Primeira estimativa - A primeira estimativa do VBP do ano civil 2011, referente à safra 2010/2011, demonstra que o faturamento da atividade agropecuária deverá superar em quase R$ 4 bilhões o resultado obtido no ano de 2010, que foi R$ 44,29 bilhões. Contribuíram para esse resultado a valorização de produtos como a soja e a carne de aves. 


Apresentação - Esta é a primeira estimativa, que deverá ser apresentada aos municípios até meados deste ano. O levantamento não abrange os impactos causados na safra 2011/2012 pela estiagem, que só deverão aparecer no VBP de 2012. A versão definitiva do VBP de 2011 será concluída até outubro deste ano. 


Agricultura – O setor que mais contribuiu com o VBP foi a agricultura, cujo faturamento deverá superar R$ 23 bilhões, resultantes do desempenho de 31 produtos do setor, informou Carlos Hugo Godinho, chefe da Divisão de Estatística Básica do Departamento de Economia Rural (Deral). Entre esses produtos, o que teve melhor desempenho foi a soja, cujo faturamento bruto deverá ficar próximo de R$ 11 bilhões. 


Soja - O VBP da soja reflete o aumento da produção do grão no ano passado e também o aumento no valor das commodities no mercado internacional. Enquanto a produção aumentou 10%, o faturamento poderá ser 35% maior. 


Milho - A produção de milho, grão em que o Paraná se destaca como maior produtor nacional, proporcionou aos agricultores um faturamento bruto de quase R$ 5 bilhões, um aumento em torno de 28% em relação ao VBP de 2010, que atingiu R$ 3,74 bilhões. O crescimento do VBP decorreu da valorização da commodity no mercado externo, uma vez que a produção da primeira e segunda safra de 2011 recuou em 9% em relação ao ano anterior. 


Cana-de-açúcar - A cana-de-açúcar é outro produto que teve a produção estável em 2011, mas o Valor Bruto da Produção deverá crescer cerca de 37%, passando de um total de R$ 1,78 bilhão, em 2010, para aproximadamente R$ 2,5 bilhões em 2011. Também houve aumento de preço do açúcar e do álcool no mercado externo, dando sustentação ao preço da matéria-prima, o que beneficiou os produtores. 


Pecuária - A atividade pecuária, somando os setores de avicultura, bovinocultura de corte e leite, suinocultura e ovos, deve proporcionar um faturamento bruto acima de R$ 13 bilhões em 2011. Desses, o setor que mais contribui deverá ser a avicultura cujo faturamento bruto aos produtores paranaenses deverá superar os de R$ 6 bilhões, um aumento acima de 20% em relação ao ano passado quando o VBP do setor atingiu R$ 5,19 bilhões. Além da valorização da comercialização, o VBP reflete também o aumento da produção, que foi de 7%. 


Leite - A produção de leite no Estado aumentou 2% e o Valor Bruto da Produção deverá crescer em torno de 17%, passando de R$ 2,55 bilhões, em 2010, para quase R$ 3 bilhões em 2011, segundo a responsável pela área de VBP da Secretaria da Agricultura, Fernanda Yonamini. (AEN)

INFRAESTRUTURA: Governo quer reduzir de 17 para 2 dias tempo gasto por navio em porto

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Para dar conta do rápido crescimento de demanda pelos serviços portuários, o governo federal tem apostado na desburocratização de diversos procedimentos. De acordo com a Secretaria de Portos, órgão ligado à Presidência da República, atualmente os navios podem levar até 17 dias entre a chegada aos portos, a descarga dos contêineres e a saída da embarcação.


Dois dias - “Mas acreditamos que, com os programas que já estão sendo implantados, vamos reduzir isso para dois dias, como fazem os grandes portos do mundo”, disse à Agência Brasil o diretor do Departamento de Sistemas e Informações Portuárias da Secretaria de Portos, Luís Cláudio Montenegro.


Crescimento da economia - Segundo ele, o crescimento da economia causa reflexos imediatos na movimentação portuária do país, o que torna necessário, além de investimentos, "um olhar cuidadoso" com a infraestrutura. “Sabemos que o crescimento do movimento nos portos é pelo menos duas vezes maior do que o crescimento do PIB [Produto Interno Bruto]. Portanto, se o PIB cresceu quase 3% em 2011, o movimento portuário cresceu aproximadamente 6%. E isso pode gerar congestionamento”, disse.


Esperado - “Felizmente esse congestionamento já era esperado, e temos trabalhado muito para lidar com a situação. E, por isso, não há situações emergenciais nos nossos portos”, acrescentou.


Porto sem Papel - Entre as ações que estão sendo implementadas pelo governo, Montenegro destaca o Porto sem Papel, programa que concentra, de forma eletrônica na internet, informações enviadas pelas agências marítimas para a liberação de atracação e operação dos navios. Com ele, são eliminados os trâmites de 112 documentos (em diversas vias) e 935 informações para seis órgãos diferentes.


Antecedência - “Os portos recebem informações dos navios com cerca de 15 dias de antecedência. Com isso, os navios já são liberados para atracar três dias antes de chegarem. Isso já está sendo feito nos portos de Santos, do Rio de Janeiro e de Vitória (ES) e está sendo implantado nos portos de Salvador e Ilhéus (BA), de Recife (PE) e de Fortaleza (CE), onde já demos treinamento e instalamos sistemas”, disse o diretor da Secretaria de Portos.


Implantação -  - Segundo ele, o programa será implantado até o final do mês nos portos baianos. “Muitas das taxas portuárias são pagas por diárias. Ao obtermos ganhos em capacidade e eficiência, reduziremos os custos com logística, tanto para produtos exportados como para importados”.


Gestão das cargas - A secretaria pretende melhorar, ainda, a gestão das cargas provenientes de acessos terrestres. “O projeto Cargas Inteligentes é similar ao Porto sem Papel. Nele, as informações das cargas vindas de rodovias, ferrovias e, em alguns casos, de hidrovias, serão repassadas com antecedência ao porto, também antes de chegarem para serem descarregadas”.


Análise - Atualmente, informa Montenegro, as autoridades começam a analisar a liberação de cargas seis dias após a chegada. “Com o Carga Inteligente, elas já estarão liberada antes mesmo de chegarem aos portos”.


Radares - A implantação de radares para tráfego marítimo também beneficiará os portos brasileiros. Esses radares ajudarão na chegada de navios nos períodos noturnos, nas tempestades, ou quando houver neblina. “É como ocorre no posicionamento de aviões por instrumentos. Eles permitem uma melhor organização dos portos, por sabermos com antecedência que embarcação chegará primeiro”, explica o diretor.


Licitação - Há, segundo a Secretaria de Portos, a previsão, para os próximos anos, de licitações para quase 100 arrendamentos portuários, entre operadores com prazos a serem vencidos e novas áreas a serem utilizadas. “Isso também nos ajudará a ampliar consideravelmente a atividade portuária brasileira”, prevê Montenegro. (Agência Brasil)

LEGISLAÇÃO: Receita Federal regula compensação de IOF sobre hedge para exportador

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A Receita Federal publicou nesta quinta-feira (08/03) a Instrução Normativa 1.256, que regulamenta a compensação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1% devido em operações de hedge contratadas com o objetivo de proteger o valor a receber em contratos de exportação.


Desconto - Segundo o advogado Marco  Antônio Chazaine Pereira, do Viseu Advogados, a nova norma permite que o exportador faça o “desconto” do IOF recolhido nos contratos de hedge do total do IOF devido nas demais operações. Se a empresa não conseguir efetuar o desconto total do valor, a compensação poderá ser feita com outros tributos federais ou até mesmo ser solicitada a restituição desses valores.


Compensação - Para Pereira, como a norma altera instrução anterior, as exportadoras que já recolhem o IOF sobre contratos de hedge lastreados em operações de exportação em janeiro e fevereiro poderão fazer a compensação dos valores já pagos com o imposto a recolher a partir de março.


Cobrança - A cobrança de IOF sobre hedge está vigente desde setembro, mas o primeiro recolhimento do tributo aconteceu somente em janeiro. A medida teve como objetivo coibir a especulação cambial e, por isso, a legislação que instituiu o imposto estabeleceu a possibilidade de o exportador fazer a compensação quando a operação financeira servir como proteção a contratos de venda ao exterior. Com a demora da regulametação, algumas empresas chegaram a ir ao Judiciário para solicitar a compensação. (Valor Econômico)

COPAGRIL: Presença feminina no cooperativismo

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GRÃOS: Preço do milho mantém tendência de valorização

GRÃOS: Preço do milho mantém tendência de valorização

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Nos últimos anos, os preços do milho registraram recuperação e vem se mantendo valorizados, atraindo o interesse dos agricultores paranaenses pelo plantio do grão, que deverá ser cultivado na safrinha em uma área 12% superior a do ciclo passado. Abaixo, a análise do assessor técnico e econômico da Ocepar, Gilson Martins, sobre o mercado e a produção do milho safrinha e do trigo.


Em pleno período de colheita da soja e milho da primeira safra, o interesse do mercado no Paraná se volta para o milho safrinha e ao trigo. No caso, as cotações tem demonstrado tendência favorável, principalmente para o milho. No Paraná, por exemplo, os preços do grão tem demonstrado uma tendência de recuperação, sobretudo nos últimos anos. Para se ter uma ideia, em 2007, uma saca de milho era comercializada em patamares médios de R$ 17,50 a saca. Em 2011, os valores médios foram de R$ 22,40 a saca. No caso do trigo, a saca do produto era comercializada a R$ 27,83, em 2007, passando para R$ 25,52 em 2011. Apesar de variações anuais das cotações das duas culturas, é notável que o milho tenha se mantido em patamares históricos mais favoráveis. 


Custos de produção  - O mercado indica tendência de manutenção de preços tanto para o milho quanto para o trigo. Os pregões da Bolsa de Chicago (Cbot) até a última sexta feira (02/03) indicavam cotações no patamar de R$26,90 a saca de milho e R$ 25,60 a saca de trigo. Esses níveis de preço, no entanto, tendem a ser mais favoráveis ao milho, do que para o trigo. Isso se deve, sobretudo, aos patamares diferentes de custos de produção das duas culturas. De acordo com as últimas estimativas da Ocepar, no Paraná, os agricultores contam com custos médios de produção de cerca R$ 20,02 a saca para o milho de segunda safra, e de R$ 35,29 a saca para o trigo (custos variáveis de R$ 15,97 e R$ 28,05, respectivamente). Ou seja, os custos de produção do trigo estão notadamente acima dos preços de venda do produto, enquanto o milho permite uma margem de lucro ao agricultor.


Estimativas - Não por acaso, as estimativas de safra do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura (Deral/Seab), divulgadas no último dia 27 de fevereiro, apontaram aumento de 12 % na área do milho safrinha, de 1,7 para 1,9 milhão de hectares. Regiões como Cascavel e Francisco Beltrão devem ter aumentos de área produtiva na ordem de 24 e 26%,  respectivamente, e vão cultivar 5,6 e 8,7 mil hectares. Um aumento considerável prevê-se também para Campo Mourão, com 42 mil hectares. No caso do trigo, a diminuição da área com a cultura é de cerca de 163 mil hectares, ou -15,4%. As dificuldades de comercialização contribuíram para essa redução. A região com maior diminuição é Cascavel, que deve reduzir para a metade a área com plantios de trigo.

 
 

MEIO AMBIENTE II: Paraná prepara lançamento do programa Bioclima

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A Secretaria do Meio Ambiente iniciou nesta semana uma série de seminários em órgãos públicos para apresentar o programa Bioclima Paraná. O projeto, a ser lançado em abril, vai estabelecer regras para a conservação e recuperação da biodiversidade no Estado. 


Primeiras apresentações - As primeiras apresentações aconteceram na segunda-feira (05/03), para técnicos da Secretaria da Agricultura, e nesta terça-feira (06/03), na Sanepar. Durante os seminários, o Bioclima Paraná é exposto e debatido pelos presentes, que encaminham sugestões aos coordenadores do programa. 

Ações - O projeto prevê ações nas áreas ambiental e agrícola, estendendo-se também para o meio urbano. O Bioclima Paraná regulamentará, entre outros aspectos, a composição da reserva legal conforme o texto final do Código Florestal, que deve ser votado na Câmara dos Deputados nos próximos dias. 


Cooperação - Segundo o secretário do Meio Ambiente, Jonel Iurk, a base de sustentação do programa está na cooperação entre os órgãos governamentais que lidam direta ou indiretamente com o meio ambiente. “Com esta sinergia entre os órgãos públicos, geramos economia de recursos financeiros e de recursos humanos, evitando que diferentes instituições realizem trabalhos similares”, diz Iurk. “Trabalhando em conjunto, conseguimos implantar as políticas de agricultura e de meio ambiente de forma equilibrada. Com isso, ganham o produtor rural e a questão ambiental”, completa. (AEN)

AGRONEGÓCIO: Safra recorde e preços altos impulsionaram o setor

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Uma boa safra associada a preços elevados no mercado mundial foram os fatores que impulsionaram o forte desempenho da agropecuária brasileira em 2011, avaliou o diretor técnico da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Antonio Pinazza. O Produto Interno Bruto (PIB) do setor cresceu 3,9% no ano passado, e foi o que mais contribuiu para a expansão de 2,7% da economia brasileira. 


Combinação feliz - ""Esse resultado foi fruto de uma combinação muito feliz, que é muito difícil de acontecer na agricultura. Nós tivemos uma safra recorde, combinada com uma conjuntura de preços extremamente elevados do ponto de vista histórico"", ressaltou Pinazza. Segundo o diretor, normalmente, as boas safras levam à redução dos preços dos alimentos, mas, no ano passado, houve quebra da safra de cereais em grandes produtores europeus, o que elevou os preços desses produtos. ""Você teve uma seca muito grande no Leste Europeu e, a partir dali, os preços entraram em alta"", comentou. 


Desempenho menor - Este ano, entretanto, Pinazza prevê que o setor não terá um desempenho tão bom. ""Certamente, a agricultura vai dar outra boa contribuição, mas não terá aquela mesma força que teve no ano passado"". De acordo com ele, provavelmente o País não conseguirá alcançar os mesmos patamares de produção verificados no ano passado. (Agência Brasil)

TRIGO: Produção australiana deve cair 18% na safra 2011/12

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GESTÃO I: Agricultura virtual

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AGRÁRIA: Dia de Campo de Verão será dias 7 e 8

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