Notícias economia

COAMO: Evolução aliada ao passado

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

COOPERATIVISMO: O gigante das Araucárias

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

As cooperativas do Paraná, que respondem por 55% do PIB agrícola do estado, faturaram, no ano passado, R$ 32 bilhões, um crescimento de 21% em relação a 2010. A informação é do presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski. O dirigente cooperativista revelou ainda que no ano safra 2012/2013, o setor irá investir R$ 1,15 bilhão em seu complexo agroindustrial e na infraestrutura de armazenagem. Ou seja, 28% a mais do que o sistema associativista investiu no período anterior. Os recursos, que serão destinados à industrialização e armazenagem, irão gerar 5 mil novos empregos diretos e representam 85% dos aportes programados pelas cooperativas neste ano safra (de junho de 2012 a junho de 2013), que será de R$ 1,32 bilhão.


Prioridade estratégica - Receber novos investimentos é uma das prioridades na estratégia de crescimento do sistema cooperativista paranaense. Segundo a Ocepar, de 2001 a 2011, os aportes do setor em industrialização, armazenagem, tecnologia e infraestrutura ultrapassaram R$ 9 bilhões. De acordo com a Ocepar, além de agregar renda à produção dos cooperados, os recursos destinados à ampliação do parque industrial das cooperativas agrícolas alavancaram a economia paranaense e geraram milhares de empregos. Hoje, o cooperativismo local emprega diretamente 65 mil pessoas. Desses trabalhadores, 36,2% são mulheres. No ano passado, o setor pagou em impostos e contribuições R$ 1,17 bilhão aos governos federal, estadual e municipal.


Meta - A previsão da Ocepar é de que, em 2015, o setor industrial das cooperativas deverá responder por 50% do seu faturamento, dando sequência ao projeto de transformação de matérias-primas em itens de maior valor agregado. "A agroindústria amplia a força e a competitividade das cooperativas que, com atuação verticalizada e presença em diferentes mercados, minimizam os efeitos das oscilações de preços que tanto afetam o setor de commodities", explica o presidente da Ocepar.


Os árabes - O balanço do ano passado da Ocepar mostra ainda que as cooperativas paranaenses estão expandindo suas exportações tanto em volume e receita como em número de países de destino. Em 2011, as vendas externas do sistema para 100 países geraram uma receita de US$ 2,2 bilhões, um crescimento de 34% em relação ao ano anterior. Os países árabes, por exemplo, são um mercado onde as cooperativas têm expandindo suas exportações.


Crescimento - Segundo Gilson Martins, assessor da Gerência Técnica e Econômica da Ocepar, no ano passado 12 dos 22 países árabes importaram US$ 161 milhões em produtos das cooperativas paranaenses. Um crescimento de 258% em relação a 2010. "Açúcar, carne e soja foram os produtos que mais exportamos para aquele mercado. No ano passado, vendemos também muito trigo, principalmente para a Arábia Saudita e Argélia", revela Martins acrescentando que, em 2011, a Argélia foi o país árabe que mais comprou das cooperativas paranaenses. Foram US$ 46 milhões. Ou seja, um salto de US$ 38 milhões em relação a 2010. (Agência de Notícias Brasil-Árabe)

EXPOLONDRINA I: Sicredi disponibiliza linhas especiais de crédito no evento

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

A Sicredi União PR vai disponibilizar linhas especiais de crédito durante a 52ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, que acontece de 5 a 15 de abril. A cooperativa de crédito, que tem histórica ligação com o setor rural, estará ofertando créditos diferenciados para aquisição de máquinas, equipamentos agrícolas e animais. As linhas disponibilizadas serão para crédito rural, crédito comercial, consórcio e financiamento. O volume de crédito à disposição dos interessados é ilimitado, afirma o superintendente da Sicredi, Rogério Machado. Para o presidente da Sicredi, Wellington Ferreira, a Expo Londrina é estratégica para fazer negócios e também para a divulgação dos produtos e serviços. “Um dos nossos desafios é tornar o Sicredi e o cooperativismo de crédito cada vez mais conhecidos”, explica Ferreira. “Participar de grandes exposições é uma maneira de avançar nesse sentido.” (Imprensa Sicredi)

CARNES I: Demanda aquecida para as cooperativas que atuam no setor

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

A estratégia de centenas de produtores de carnes nobres em se organizar por meio de cooperativas por todo o Paraná está fazendo a diferença na hora de comercializar a produção, aumentando a rentabilidade dos pecuaristas e a qualidade do produto que chega à mesa do consumidor. Dados do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) apontam que no Estado existem sete cooperativas de carne de novilho precoce, sendo que seis estão em plena atividade, crescendo a cada ano. São 360 produtores qualificados, que comercializaram por volta de 90 mil cabeças de gado de alta qualidade em 2011. 


Novilhos  - A grande maioria das cooperativas trabalha com novilhos precoces - abatidos até 24 meses - mas existem alguns casos, como a Cooperaliança, localizada em Guarapuava, que atua também com os chamados animais hiperprecoces, comercializados com idades inferiores a 14 meses. O zootecnista Luiz Fernando Brondani, coordenador estadual do projeto Carnes do Emater e também da pecuária de corte do Estado, comenta que em todos os casos as cooperativas iniciaram com alianças mercadológicas para atuar nos seus respectivos municípios: Umuarama, Cascavel, Toledo, Pato Branco, Guarapuava, Londrina e Paranavaí. ''Porém, para vender em todo o Estado é necessário uma formalização, e é daí que entra o cooperativismo'', relata ele. 


Cortes nobres - A formalização das cooperativas, portanto, está diretamente associada a demanda por cortes nobres, que vem crescendo substancialmente, principalmente nas maiores cidades do Paraná. ''O pessoal não está conseguindo atender a demanda do Estado. Este ano, a expectativa é de comercializar por volta de 130 mil cabeças. Por isso, existe todo um trabalho específico para aumentar a produção e agregar ainda mais valor através dos cortes especiais'', explica Brandoni. 


Atrativos - Os maiores atrativos para o produtor se tornar um cooperado, segundo o coordenador da Emater, são a certeza de que irá receber por sua produção, a comercialização dos animais machos e fêmeas com valor similiar e ainda a divisão do lucro da cooperativa no final do ano, inclusive com os subprodutos da carcaça, como o couro e as vísceras dos animais. ''Em média, eles recebem entre 8% e 12% a mais no valor da arroba, já que cada cooperativa vai comercializar a carne a preços bem interessantes. Quem se associa, geralmente já conhece todo o sistema de venda''. 


Déficit - O trabalho só não cresce em ritmo mais acelerado, ressalta Brondani, porque o Paraná está com um déficit de matrizes de qualidade. Ele explica que o Estado está trazendo de outras regiões pelo menos 500 mil bezerros. Mesmo assim, ele salienta que a qualidade destes animais das cooperativas é inimaginável para alguns conhecedores do setor. ''Para você ter uma ideia, hoje a média de abate no Paraná é de 37 meses e estamos discutindo um programa para abaixar este número para 30 meses. Abater com 14 meses é algo extraordinário'', completa. (Folha de Londrina)

EXPOLONDRINA II: BRDE oferta linhas de crédito no evento

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) marcará presença na 52.ª edição da Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, a ExpoLondrina 2012, que acontece de 5 a 15 de abril, no Parque de Exposições Ney Braga. A instituição financeira terá em seu estande uma equipe técnica capaz de orientar e analisar projetos de investimento no setor do agronegócio. O BRDE possui linhas de crédito para que o homem ligado ao campo compre máquinas e equipamentos, promova a modernização, faça benfeitorias e demais investimentos necessários em sua propriedade rural. E o grande diferencial do banco público de fomento são as baixas taxas de juros e os longos prazos de pagamento.


Contratos - Entre 2007 e 2011, o BRDE firmou mais de R$ 211 milhões em contratos de financiamento com Londrina e região. A participação na ExpoLondrina 2012 visa elevar o número e os valores das parcerias fechadas com empreendedores da cidade e dos municípios vizinhos. De acordo com os representantes do Paraná na diretoria do BRDE, Jorge Gomes Rosa Filho (diretor Financeiro) e Nivaldo Assis Pagliari (diretor de Acompanhamento e Recuperação de Créditos), a instituição tem capacidade financeira e técnica para atender toda a demanda gerada na feira. Os diretores irão prestigiar a abertura da exposição e estimam que o Banco faça cerca de R$ 100 milhões em novos negócios durante os dias do evento. 


Linhas de financiamento - As principais linhas de financiamento operadas pelo BRDE e que serão levadas à exposição de Londrina são voltadas para a compra de máquinas e equipamentos, com juros de 6,5% ao ano e prazo de pagamento de até 10 anos; para projetos sustentáveis e que incentivam a redução da emissão de gases de efeito estufa na atividade agropecuária, bem como reduzem o desmatamento e aumentam a produção, com taxa de juros de 5,5% ao ano e prazo de pagamento que pode chegar a até 15 anos; e, por fim, para a implantação, ampliação, reforma e adequação de sistemas de irrigação e armazenagem, também propiciando a construção de estruturas para proteger a fruticultura contra a incidência de granizo e de instalações destinadas à guarda de máquinas e implementos agrícolas e à estocagem de insumos agropecuários, com taxa de juros a de 6,75% ao ano e prazo de pagamento de até 12 anos.


Parceiro - Em seus mais de cinquenta anos de história, o BRDE se consolidou nos estados onde está presente (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul) como grande parceiro do produtor rural. Entre as 62 instituições financeiras credenciadas a operar com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em todo o País, o BRDE ocupou a segunda colocação em desembolsos dos programas agrícolas do governo federal. No Sul, entre 48 agentes, foi o quarto principal repassador de recursos para empreendimentos. Viabilizou investimentos totais de R$ 2,3 bilhões, gerando R$ 290 milhões em receita adicional de ICMS para os estados onde atua e criando ou mantendo 43.500 empregos. (Assessoria de Imprensa BRDE)


AGROSAFRA: Relatório do USDA surpreende mercado de commodities

AGROSAFRA: Relatório do USDA surpreende mercado de commodities

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

O relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos – UDSA, divulgado no último dia 30 de março sobre a intenção de plantio de soja, milho e trigo, surpreendeu o mercado mundial de commodities. “O mercado esperava manutenção da área de soja e pequenos aumentos para área de milho e trigo, no entanto, os números foram de redução de 450 mil ha de soja e aumentos expressivos de 1.600 mil ha de milho e de 600 mil ha de trigo”, afirma o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti. O balanço das culturas apontou aumento de 2% (1.750 mil hectares) na a área a ser plantada na safra 2012/13 nos EUA, que inicia em abril, com o milho, e, na sequência, entra o plantio da soja e trigo, que será finalizado até meados de junho. 


Chicago - A estimativa de área refletiu de imediato nos preços na Bolsa de Chicago – Cbot, que aumentaram fortemente para soja e reduziram-se para o trigo. No caso do milho, onde a tendência era de fortes baixas, pelo aumento de 1,6 milhão de hectares na atual safra, houve uma surpresa pois a cotação até aumentou um pouco nos pregões da Cbot de sexta (30/03) e de segunda-feira (02/04), motivado pelos baixíssimos estoques finais do cereal nos Estados Unidos.


Cotações – As cotações médias dos contratos na Bolsa de Chicago na segunda-feira foram:

• Soja – cotação de US$ 14,00/bushel ou US$ 30,86/saca de 60 kg

•  Milho – cotação de US$ 5,90/bushel ou US$ 13,94/saca de 60 kg

Trigo – cotação de US$ 6,90/bushel ou US$ 15,20/saca de 60 kg


Paraná – Já as cotações médias para os produtores paranaenses na segunda-feira foram:

Soja – R$ 50,73/saca de 60 kg - aumento de 23,8% em relação a abril/2011

Milho – R$ 22,28/saca de 60 kg - redução de 6,0% em relação a abril/2011

Trigo – R$ 24,87/saca de 60 kg – redução de 7,0% em relação a abril/2011


Evolução da área plantada com soja, milho e trigo nos EUA em milhões hectares

 

 

 

 

COPTRANS: Indicadores econômicos e financeiros mostram crescimento

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

A Cooperativa de Transporte 14 de Dezembro (Coptrans) promoveu, no último dia 30 de março, na sede da Associação dos Motoristas de Francisco Beltrão, no Sudoeste do Estado, a sua Assembleia Geral Ordinária (AGO). Na oportunidade, o coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, fez a apresentação dos indicadores econômicos e financeiros da cooperativa através de informações extraídas do Sistema Autogestão, a convite da diretoria. “Com base nessas informações, avaliamos como bom o crescimento da cooperativa, que alcançou evolução no faturamento na ordem de 37,7% e resultado nominal de R$ 250 mil, antes dos tributos. Esse quadro classifica a Coptrans como a segunda cooperativa de transporte do Estado, que conta atualmente com 146 associados e frota composta por 253 veículos”, disse Gogola.


Ações - O presidente da Coptrans, Ezidio Solmoria, destacou as ações realizadas em prol do crescimento da cooperativa, como abertura de filial em Rondonópolis e Paranaguá. Disse ainda que em no dia 01 de abril iniciaria as atividades na nova unidade em São João Paraná, que terá foco atender o frigorífico da Coasul. 


Profissionalização - Outro ponto muito frisado na assembleia foi a necessidade de profissionalização do quadro social e dos funcionários. Essa demanda deverá ser viabilizada por meio dos treinamentos oferecidos pelo Sescoop/PR, em Francisco Beltrão, que serão ministrados pelo Sest/Senat e contarão com o apoio do Instituto Qualitrans. O presidente aproveitou a ocasião para mencionar que a cooperativa recebeu em comodato um caminhão novo VM-260 Volvo para demonstração e treinamento dos associados.


Presenças – Também prestigiaram a AGO da Coptrans, o presidente da cooperativa de crédito Rodocrédito, Albio Stüpp, o presidente do Instituto Qualitrans, José Veronese, e demais diretores e conselheiros da cooperativa.

INDÚSTRIA: Medidas podem garantir alta de 4% no PIB, avalia governo

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

O governo anunciou novas medidas tributárias para estimular o crescimento da indústria no país. Foram anunciados cortes de tributos e, com todas as medidas juntas, a estimativa oficial é que o país deixe de arrecadar R$ 10 bilhões em impostos por ano. A redução de gastos com folha de pagamentos foi um dos destaques anunciados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta terça (3/04).  Empresas de 15 setores mais afetados pela crise econômica global vão deixar de pagar os 20% de contribuição patronal do INSS. Isso em tese deixa um trabalhador contratado mais barato para as companhias. Mas reduz os recursos da Previdência. O ministro disse que o governo vai bancar esse rombo, não estimado por ele. "O Tesouro Nacional vai cobrir eventual deficit da Previdência. Não haverá aumento do deficit da Previdência", afirmou.

Alíquota de impostos - O ministro declarou que, para compensar a renúncia fiscal do pacote de estímulo à indústria nacional anunciado nesta terça-feira, o governo está aumentando a alíquota de impostos de certas áreas, como bebidas e fumo. Também foram anunciadas outras medidas, como redução de até 30 pontos percentuais no IPI de carros que usarem peças nacionais ou da região do Mercosul e investirem em inovação, corte de impostos para investimentos em infraestrutura (portos e trens) e incentivo para instalação de banda larga de internet. Vão ser beneficiados com esse corte de imposto 15 setores. São eles: setor têxtil, confecções, couro e calçados, móveis, plásticos, material elétrico, autopeças, ônibus, naval, aéreo, mecânico, hotéis, tecnologia de informação, call center e chips.

Contribuição direta - A Previdência cuida da aposentadoria dos trabalhadores. É financiada com contribuição dos trabalhadores e das empresas. A nova medida elimina a contribuição direta das empresas. Mantega disse que haverá uma taxa cobrada conforme o faturamento da empresa, mas que será menor que a alíquota de 20% sobre o salário de cada trabalhador.  A alíquota será de 1% a 2,5% sobre o faturamento, conforme a área. As áreas têxtil e autopeças, por exemplo, pagarão 1%. Tecnologia da informação e call center pagarão 2%. "Vamos compensar parte dessa desoneração colocando uma alíquota sobre faturamento. Essa alíquota representa um valor muito menor do que aquele que está sendo reduzido na folha de pagamento", disse.

Competitividade - A alíquota não vai incidir sobre exportações. "Então, quem exporta terá mais competitividade", afirmou Mantega. A preocupação do governo é reduzir os custos dos produtos brasileiros no exterior, para que as companhias brasileiras sejam competitivas e possam vender. Os produtos importados, no entanto, pagarão essa taxa. A intenção é deixar os importados mais caros, para beneficiar os produtos nacionais. Mantega disse que os salários nos países desenvolvidos estão sendo reduzidos, o que prejudica a competição dos produtos brasileiros, porque o custo dos nossos salários pesaria no preço final dos produtos. Ao reduzir o impacto dos salários nos produtos brasileiros vendidos no exterior, esse equilíbrio seria mais justo, disse. A presidente da República, Dilma Rousseff, e Mantega se reuniram na segunda-feira(2) para preparar as  medidas, que fazem parte do programa Brasil Maior. Há dez dias, a presidente reuniu-se com 28 megaempresários brasileiros e prometeu oferecer novos incentivos, como a redução dos custos trabalhistas e dos juros sobre os créditos oficiais, para aumentar os investimentos privados. (UOL)


VEJA AS PRINCIPAIS MEDIDAS ANUNCIADAS

 

 Redução de até 30 pontos percentuais no IPI de carros de montadoras que comprarem peças nacionais ou do restante do Mercosul e investirem em pesquisa e inovação

- Empresas deixam de pagar 20% de contribuição ao INSS, e Tesouro Nacional banca eventual rombo da Previdência. No lugar dos 20%, as empresas pagarão de 1% a 2,5% sobre o faturamento. Essa taxa não será cobrada na exportação, mas incidirá na importação

- Redução de Imposto de Importação, IPI e PIS e Cofins em equipamentos e investimentos em portos e ferrovias

- Adiamento do pagamento de PIS e Cofins para cinco setores industriais com mais dificuldades: autopeças, têxtil, confecção, calçados e móveis. As empresas deixam de pagar os impostos em abril e maio e pagarão em novembro e dezembro. Isso deixa as empresas com um pouco mais de dinheiro em caixa por agora

- Incentivos no Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas que contribuam com entidades de pesquisa sobre o câncer

- Instalação de 19 câmaras de competitividade, tendo como conselheiros empresários e trabalhadores. Entre os setores estão: saúde, bens de capital, mineração etc

- Levar banda larga à metade das casas nas cidades até 2014 e 15% das casas na área rural. Atingir 60 milhões de acessos individuais à internet móvel e aumentar uma rede nacional de banda larga de 11 mil para 30 mil km até 2014

- Compras do governo darão prioridade a produtos nacionais, em áreas como remédios e retroescavadeiras

- Financiamento à exportação aumenta de R$ 1,24 bilhões para R$ 3,1 bilhões

- Redução de IPI e PIS/Cofins em equipamentos nacionais e obras de infraestrutura em telecomunicação e internet de banda larga

- Suspensão de IPI PIS/Pasep, Cofins e Cide de fabricantes de notebooks para o programa "Um computador por aluno" (para estudantes da rede pública)

- Criação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) para apoiar inovação, com validade até dezembro de 2013. Aporte de R$ 45 bilhões do Tesouro para o BNDES (banco oficial de financiamento de empresas)

- Criação da Agência Brasileira de Garantias (ABGF), do Fundo Garantidor de Infraestrutura e do Fundo Garantidor do Comércio Exterior, com recursos de até R$ 25 bilhões. A ABGF vai administrar fundos garantidores e prover garantias para investimentos, exportações, pequenas empresas, setor aeronáutico, habitação social e crédito educativo

INTEGRADA: Fórum do Trigo vai discutir futuro da cultura no Paraná

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

EXPOLONDRINA: O agronegócio sobe ao palco

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Mais que uma festa com shows artísticos e diversão, a ExpoLondrina vem se tornando palco central de discussões do agronegócio paranaense. Somado ao grande público que circula pela feira, um número expressivo de especialistas e representantes do setor produtivo do estado e do país confere debates e atividades técnicas.

 

Eventos técnicos - Durante dez dias – de 5 a 15 de abril – cerca de 40 eventos técnicos serão realizados dentro do Parque Governador Ney Braga, em Londrina. O campo, sozinho, deve participar com pelo menos 15 mil agricultores, além de palestrantes, técnicos, autoridades e lideranças do setor. Ao todo, meio milhão de pessoas deve visitar a exposição, o equivalente a toda a população de Londrina.

 

Agronegócio - A partir de discussões que abrangem a história de crises e transformações do agronegócio, a ExpoLondrina semeia e potencializa o futuro do setor que move a economia do Paraná. O café, que até a década de 1970 dominava as lavouras paranaenses, especialmente na Região Norte, pauta uma das principais discussões da feira. Apesar da perda de área e volume de produção após o marcante episódio da geada negra, a cafeicultura trilha novo caminho em meio às lavouras de soja e milho, da pecuária e da cana-de-açúcar. Para isso, o campo tem investido fortemente na cafeicultura com qualidade, por meio de técnicas modernas de cultivo, como o plantio adensado, de secagem e armazenagem.

 

Trigo - O trigo, um dos grãos mais importantes para a cadeia alimentar mundial, tanto animal como humana, ganha na ExpoLondrina seu primeiro fórum, que pretende aprofundar as discussões em torno da redução do plantio no estado, ainda maior produtor nacional.

 

Pecuária - Na pecuária, a ExpoLondrina também é referência para o Brasil. Apresenta um dos julgamentos de raça e genética mais rígidos e respeitados no mercado brasileiro. Só a comercialização em leilões da feira ultrapassa os R$ 20 milhões, praticamente o dobro do valor alcançado em outras feiras tradicionais.

 

Diversificação - Essa diversificação é o que tem dado força ao homem do campo paranaense. A tendência é que a integração das culturas seja cada vez mais presente no meio rural. Até grãos e gado – que na prática são caça e caçador, os maiores concorrentes do agronegócio em termos de rentabilidade – passam a conviver lado a lado. O desafio, segundo o presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Gustavo Lopes, é sustentar essa dinâmica com “políticas de incentivo, por parte do governo e das entidades de pesquisa”. 

 

Potencialização - “O segredo está em potencializar a integração de culturas. O Paraná tem tudo para fazer isso. Somos abençoados em clima, solo e povo. Também precisamos trabalhar para manter a rentabilidade do produtor e garantir a renovação da população do campo”, avalia Lopes.

 

Custo - Com um custo estimado em R$ 10 milhões, que vai da montagem de infraestrutura até o pagamento de cachês de artistas, a ExpoLondrina mostra que tem condições de superar a marca de faturamento de 2011, apesar de toda a frustração de safra que acometeu o Paraná nesta temporada, por causa da seca. “O crescimento da economia como um todo ajuda a manter as boas expectativas sobre o evento. Acredito que seja possível chegar aos R$ 340 milhões”, projeta o presidente da entidade organizadora do evento. O faturamento de 2011 representou um salto de 73,7% sobre o resultado de 2010, chegando a R$ 337,14 milhões.  (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

CARNES I: Abate de bovinos cai 17,5% no Paraná

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a produção pecuária do País aponta que os abates de bovinos caíram significativamente no Paraná no ano passado em comparativo a 2010. A queda foi de 17,5%, decréscimo de 1,5 milhão para 1,23 milhão de cabeças aproximadamente no período. Por outro lado, os abates de aves e suínos cresceram substancialmente no Estado: 5% e 22,2%, respectivamente. No caso da carne de porco, tal aumento no abate foi o maior entre todos os estados do País.

 

Fatores - O estudo mostra que diversos fatores influenciaram na queda brusca no abate de bovinos no Estado, entre eles o elevado preço do produto no mercado interno, a queda das exportações, a desaceleração da economia global e a necessidade de reposição do rebanho nacional. ''A arroba subiu, em contrapartida os preços da carne suína estavam bastante atrativos. Por isso, é natural que tenha acontecido uma migração do consumidor de um produto para o outro'', explica o técnico do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Deral/Seab), Fábio Mezzadri.

 

Seca - José Antonio Fontes, presidente da Associação Nacional dos Produtores de Bovino de Corte (ANPBC), discorda que tenha acontecido tal migração dos consumidores de carne bovina para outras carnes. Ele explica que a queda no abate esteve ligada ao problema da seca, a qual fez os produtores permanecerem com seus animais no pasto, e também um acréscimo de abate das fêmeas, o que acaba diminuindo a oferta de animais nos anos seguintes. ''O animal fêmea passou a ser uma ferramenta de liquidez para o produtor. Isso acontece porque ela atinge o peso para o abate mais rapidamente'', esclarece Fontes.

 

Fechamento de frigorífico - Outro fator que acabou influenciando foi o fechamento de um grande frigorífico que operava no Estado, na região de Maringá. Fontes ressalta que isso aconteceu porque a cadeia está desorganizada. ''Os pecuaristas acabam enviando os animais para serem abatidos em outros estados, como São Paulo. Em outros anos, os produtores vinham até o Paraná confinar seus animais e o abate acontecia por aqui''. Dados da Seab comprovam que houve uma diminuição do rebanho do Estado de pelo menos um milhão de cabeças desde 2004.

 

Abate de fêmeas - Alcides Torres, consultor da Scott Consultoria, também comenta que a participação das fêmeas no abate é um dos fatores mais importantes quando avaliado os números do IBGE. ''O preço do bezerro não subiu e o produtor acaba vendendo suas vacas. Outro fator é que o preço da carne sobe, automaticamente acontece uma retração de abates. Porém, no último levantamento varejista que realizamos, os preços mostraram retração'', complementa o especialista. (Folha de Londrina)

FÓRUM FUTURO 10 II: Obras do PAC 2 seguem a passos lentos

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

As obras do PAC 2 nas rodovias do Paraná avançam no mesmo ritmo que os caminhões obrigados a trafegar por elas. A segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento, lançado no final de 2010 e com previsão de ser concluído até 2014, selecionou investimentos em nove trechos da malha federal no estado. Até agora, porém, apenas três deles começaram a ser executados, conforme classificação do comitê gestor do programa. Em pelo menos dois deles o trabalho parou devido a problemas.

MILHO: Produção da segunda safra deve aumentar 50% este ano

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

A segunda safra do milho (milho safrinha), que está em campo, apresenta uma tendência de crescimento de 50% na produção em relação à de 2011. Parte dessa expansão se refere à recuperação da safra, que no ano passado recuou 22% em função das geadas. O feijão da segunda safra, outra cultura em campo, também apresenta tendência de expansão, podendo chegar a um volume 31% maior em relação ao mesmo período do ano passado. Por enquanto, as condições de clima estão regulares e as duas culturas apresentam bom desenvolvimento vegetativo.

SERASA: Atividade econômica deve acelerar no decorrer de 2012

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Atividade Econômica subiu 0,4% em janeiro na comparação com o último mês de 2011, para 98,5 pontos. Foi a sexta alta consecutiva do índice, que se propõe a antecipar os movimentos da economia com seis meses de antecedência. Para a Serasa, este resultado indica que a atividade da economia brasileira tende a acelerar no decorrer do ano de 2012, não apenas devido à sequência de avanços do indicador, mas também porque as altas recentes se mostram cada vez maiores.

FÓRUM FUTURO 10 I: Ministro garante verba para obras de infraestrutura no PR

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
 

A Estrada da Boiadeira, o Contorno de Maringá e o viaduto ferroviário de Paranaguá, obras de infraestrutura consideradas importantes para o Paraná e solicitadas pelo Fórum Permanente Futuro 10, devem começar a sair do papel ainda neste ano, informou o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, durante encontro com representantes da entidade, nesta quinta-feira (29/03), em Curitiba. O Fórum reúne 16 entidades de classe do estado e tem feito um trabalho intenso de articulação técnica e política para o alinhamento dos projetos dos governos federal e estadual com as necessidades do setor produtivo paranaense.

 

Licitação - A Estrada da Boiadeira, trecho da BR-487 entre Cruzeiro do Oeste e Tuneiras do Oeste cuja obra já dura quase 25 anos, deve ter um novo lote iniciado nos próximos 90 dias e toda a rodovia, até Mato Grosso do Sul, deve ser licitada até o fim do ano. A segunda etapa do Contorno de Maringá deve ter a ordem de serviço assinada em um "curto prazo"; e o viaduto ferroviário de Paranaguá, licitado em fevereiro, deve ser concluído até o fim do ano.

 

Boiadeira - Passos disse que o Paraná tem previsto para este ano um orçamento de R$ 609 milhões dentro da pasta federal de Transportes - a maior parte, R$ 491 milhões, oriunda do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2). O valor corresponde a pouco mais de 10% dos R$ 6 bilhões estimados pelo Fórum para eliminar os gargalos que comprometem a competitividade do estado. Ainda assim, o ministro frisou que, até 2022, o estado será alvo de investimentos bem maiores, de R$ 25,6 bilhões, dentro do Plano Nacional de Logística e Transportes. "O Fórum e o governo federal estão com uma pauta em sintonia e a reunião mostra que é possível articular empresários e governo em prol do crescimento", destacou o ministro.

 

Futuro próximo - No fim do ano passado, o Fórum conseguiu encaixar no Plano Plurianual do governo federal (PPA) a integração por ferrovia entre Guarapuava e Paranaguá, com investimento de R$ 1,5 bilhão, e a ligação ferroviária entre Cascavel e Maracaju (MS), no valor de R$ 2,5 bilhões. "Estamos olhando o corredor ferroviário como um todo e até o mês de abril um estudo de viabilidade técnica e econômica deve ser publicado. Isso vale para todas as obras de infraestrutura: elas precisam de um bom projeto", adiantou Passos.

 

Porto - O Porto de Paranaguá também tem garantidos, para este ano, R$ 42 milhões para obras de dragagem e o Aeroporto Internacional Afonso Pena, R$ 580 milhões para a construção de uma nova pista.

 

BR 101 - Outras propostas, como a implantação da BR-101 no estado, ainda dependem de análise pelo ministério. Mesmo assim, a avaliação do encontro com o ministro superou as expectativas do Fórum. "O governo federal veio para o diálogo, o ministro foi muito objetivo em sua apresentação e mostrou como o Fórum está alinhado com as necessidades do Paraná. Agora o que o estado precisa é se preparar para desenvolver projetos", disse o coordenador do conselho executivo do Fórum, Rogério Mainardes.

 

Banco de projetos - Um dos objetivos do Fórum neste ano é a criação de um banco de projetos. A forma de viabilizar legalmente a proposta está em estudo, com o auxílio da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Paraná (OAB-PR). (Gazeta do Povo)

FÓRUM FUTURO 10 II: Obras do PAC 2 seguem a passos lentos

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
 

As obras do PAC 2 nas rodovias do Paraná avançam no mesmo ritmo que os caminhões obrigados a trafegar por elas. A segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento, lançado no final de 2010 e com previsão de ser concluído até 2014, selecionou investimentos em nove trechos da malha federal no estado. Até agora, porém, apenas três deles começaram a ser executados, conforme classificação do comitê gestor do programa. Em pelo menos dois deles o trabalho parou devido a problemas.

 

Investimentos - Os investimentos em transportes no Paraná por meio do PAC 2 somam R$ 2,5 bilhões e se concentram principalmente em duas regiões. No Noroeste do estado, foi contemplada a construção e adequação do trecho da BR-487 entre Umuarama e o município de Icaraíma, divisa com Mato Grosso do Sul. Essa estrada, conhecida como Boiadeira, é importante por fazer parte do corredor exportador de soja, formado por corredores logísticos entre o Centro-Oeste do Brasil e o Porto de Paranaguá.

 

Trecho - "Faltam cerca de 40 quilômetros da Boiadeira a ser construídos, há muitos anos esperamos a conclusão desse trecho", lembra Nilson Hanke Camargo, assessor de logística da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). O Ministério dos Transportes informa que a obra foi iniciada no dia 10 de fevereiro em um dos lotes. As demais estão em "ação preparatória" (ver significado no quadro). Entre o Centro-Sul e os Campos Gerais, o PAC 2 prevê a construção de dois trechos da BR-153, entre Irati e Tibagi. A execução ainda não foi iniciada.

 

Outros modais - Além das rodovias, o PAC 2 também destina recursos para obras em ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos. As outras obras de transporte no Paraná são o rebaixamento da linha férrea em Maringá, que está em fase final de execução, e ampliações nos aeroportos de Curitiba e Foz do Iguaçu.

 

Desacordo - Segundo Camargo, a escolha dos setores a receber melhorias está em desacordo com as demandas do setor logístico do estado. "Existem necessidades mais urgentes, que estamos pleiteando no governo há muito tempo e que ainda não foram contempladas", comenta. Entre as prioridades, ele cita a duplicação da BR-476, entre Lapa e Curitiba, e a duplicação da BR-163, entre Cascavel e Barracão. "Por ali trafegam cargas vindas do Rio Grande do Sul e da Argentina rumo a Paranaguá", cita.

 

Causas - Mesmo após a verba ter sido empenhada, é comum a obra emperrar por causa de problemas burocráticos que variam desde problemas ambientais até embargo pelo Tribunal de Contas. "Os estados também costumam apresentar projetos subdimensionados, para depois verificar o que está em desacerto. Isso ocorreu com várias obras que hoje estão em estado crítico", aponta Edson Carillo, vice-presidente da Associação Brasileira de Logística (Abralog). "Precisamos de um plano maior", avalia.

 

Afonso Pena - O mesmo pacote de transportes do PAC 2 inclui três obras no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, e uma no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, na Região Oeste.

 

Infraero - De acordo com informações da Infraero, o projeto básico para a ampliação do terminal de passageiros está sendo executado, e a reforma tem previsão para ser concluída em dezembro de 2013, ao custo de R$ 41,3 milhões. A ampliação do pátio está prevista para ser encerrada em junho deste ano, ao custo de R$ 24,6 milhões, e a restauração da pista deve ser encerrada no mês que vem, custando R$ 17,8 milhões. Com isso, o Afonso Pena ampliará sua capacidade de atendimento de 7,8 milhões para 14,6 milhões de passageiros por ano.

 

Foz - Em Foz, a ampliação do terminal de passageiros teve a ordem de serviço assinada no dia 13 deste mês. O investimento é de cerca de R$ 65 milhões, e o prazo de conclusão é de dois anos.

 

Contornos rodoviários - Quatro meses passaram desde que foi assinado o contrato para a segunda fase de uma das obras públicas mais caras em andamento no Paraná: o Contorno Norte de Maringá - orçada em mais de R$ 300 milhões. No entanto, ainda não há sinais de máquinas na rodovia porque o Ministério dos Transportes não enviou a ordem de serviço à empreiteira. Enquanto isso, o abandono traz prejuízos aos cofres públicos. Em um trecho da rodovia, as erosões tomam conta dos paredões de terra, que deveriam ter muros de contenção - previstos para a segunda etapa que ainda não começou. O Contorno tem 17,5 quilômetros de extensão, desviando o tráfego rodoviário da BR-376 que hoje atravessa a área central da cidade. As obras foram iniciadas em janeiro de 2009.

 

Cascavel - As obras do Contorno Oeste, que liga as rodovias BRs-277, 163 e 467 em Cascavel, estão paradas há mais de um ano. A obra foi paralisada várias vezes, desde que a primeira empresa vencedora da licitação faliu e a segunda teve o contrato rompido por não entregar as obras no prazo. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Trans­porte, o novo prazo para a finalização das obras, que exigirão mais R$ 20,7 milhões, é de 180 dias. Faltam ser concluídos 24% dos 17,3 quilômetros da pavimentação. Enquanto as obras estão paralisadas, o local se transformou em pista para rachas. A Polícia Rodoviária Federal diz que não pode fiscalizar a rodovia porque oficialmente ela não existe. (Gazeta do Povo)