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Está clara a possibilidade de recomposição dos tributos praticados anteriormente ao Decreto 3774/01 para a maioria dos produtos que compõem a cesta básica, uma vez que não foram questionados pela Ação Direta de Inconstitucionalidade interposta pelo Governo de São Paulo, embora tenham sido incluídos no Decreto 3774/01, assinado pelo governador Jaime Lerner. O secretário Sciarra, da Indústria e Comércio, afirmou que é interesse do governo resolver os problemas decorrentes da Adin de São Paulo no menor prazo possível. Nos últimos dias, esse assunto tem tomado grande parte do tempo dos secretários da Agricultura e Indústria e Comércio e de técnicos da Secretaria da Fazenda, na busca de uma solução. Na tarde desta quinta-feira, nova reunião ocorrerá entre secretários de Estado, na busca de uma solução o mais breve possível.
Na manhã de hoje, na Ocepar, foi realizada mais uma reunião envolvendo o presidente João Paulo Koslovski, a Assessoria Jurídica e os representantes da Faep, do Sindileite e do Sindicarne, quando se avaliou o resultado das negociações conduzidas até aqui. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, enfatizou a disposição das instituições, dos secretários da Agricultura e da Indústria e Comércio e dos técnicos da Secretaria da Fazenda em busca de uma solução. Koslovski tem repassado à Secretaria da Fazenda e aos secretários de Estado a complexa situação atravessada pelas cooperativas, que estão sendo forçadas pelos compradores a emitirem notas fiscais com a tributação determinada pelo Decreto 3774/01. As cooperativas, frisa o presidente da Ocepar, só têm duas opções ruins diante dessa situação: ou vendem seus produtos com prejuízo ou perdem seu mercado para empresas de outros Estados, onde os tributos são menores.
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Depois de receber o documento e discutir a problemática com os dirigentes, o deputado Hermas Brandão depois de tentar contatar o secretário da Fazenda Ingo Hübert, conservou com o diretor daquela secretaria João Lucena, que garantiu que o assunto estará solucionado até o final do mês, prazo não aceito pela comitiva. Após ouvir a justificativa do presidente da Ocepar, que relatou as repercussões econômicas do decreto assinado por Jaime Lerner, o diretor da Sefa concordou em realizar uma reunião no final da tarde de hoje, com o secretário Francisco Sciarra e os representantes do setor produtivo de alimentos e da indústria.
Solução e problemas
A primeira reunião para buscar solução ao problema ocorreu no último dia 29, quando o presidente da Ocepar se encontrou com os secretários Antonio Poloni, Francisco Sciarra, Ingo Hübert e com o representante da Secretaria do Planejamento, Antoninho Caron. Naquela reunião, o presidente da Ocepar deixou clara a preocupação do setor produtivo com a as conseqüências do Decreto 3774. Ontem, diante da iminência da publicação do decreto, as assessorias jurídicas das entidades do setor produtivo reuniram-se na Ocepar para buscar alternativas de solução, traduzidas no documento entregue hoje ao presidente da Assembléia Legislativa.
Ainda na manhã de hoje, em conseqüência da publicação do decreto, as cooperativas sentiram as primeiras conseqüências econômicas, com vários distribuidores devolvendo as mercadorias que não estivessem de acordo com as novas normas, ou solicitando a troca das notas fiscais. Para o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, a falta de tomada de decisão por parte das autoridades estaduais escancarra o mercado paranaense a produtos de outros Estados, que entrarão aqui 10 % mais baratos que os das empresas do Paraná, ?inviabilizando nossas indústrias e causando grandes transtornos na economia, gerando milhares de desempregados?. Koslovski, que voltou ontem de viagem ao interior, afirmou que as agências de renda já estavam exigindo o enquadramento das empresas ao novo decreto.
Apoio da Assembléia Legislativa
O presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão, deu todo apoio às reivindicações das lideranças, afirmando que vai travar a votação de outros assuntos de interesse do governo enquanto não se buscar uma solução ao problema da tributação. Brandão reconheceu que, se mantidas as condições do Decreto 3774, as empresas serão inviabilizadas rapidamente, pois a margem atual da maioria delas é muito inferior ao reajuste dos tributos. ?O problema vai estourar no setor rural?, frisou Koslovski.
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Informações ? Maiores informações sobre estes eventos podem ser obtidas diretamente no Sescoop-PR, pelo fone (41) 352.2276, fax (41) 352.2080, com Rodolfo (
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