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OCEPAR CAMPO NA CASTROLANDA

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Técnicos da Ocepar estão hoje (11) na cidade de Castro, onde realizam um treinamento do software, ?Ocepar Campo?, para profissionais da Cooperativa Castrolanda.

MAIS UMA AGÊNCIA DO SICREDI PARANÁ

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A Sicredi Norte do Paraná, inaugura na noite de hoje (11) a sua nova sede na cidade de Cornélio Procópio, Rua Mato Grosso, esquina com Rua Parayba.

SESCOOP-PR REALIZA CURSO ?INFORMÁTICA NO CAMPO?

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Tem início nesta segunda-feira (14) na Coopavel, o curso ?Informática no Campo?, patrocinado pela Ocepar e Sescoop-PR e com o apoio do Senac local. O curso, com duração de uma semana para cada turma de 15 participantes, acontecerá até o final do ano, tendo como sala de aula uma carreta-furgão, contendo mesas, computadores com Internet, videocassete, antena parabólica, ar-condicionado e lousa, entre outros equipamentos. A carreta irá percorrer os 23 entrepostos da cooperativa e pretende treinar cerca de duas mil pessoas, entre associados e funcionários da Coopavel. Esta é uma iniciativa pioneira que visa melhorar a qualificação profissional de produtores e funcionários de cooperativas paranaenses.

ICMS: GOVERNO DISCUTE COM ENTIDADES A QUESTÃO DA CARNE

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O governador Jaime Lerner recebeu na última quarta-feira (9), no Palácio Iguaçu, diversas lideranças empresariais da indústria da carne. O setor levou ao governador sua preocupação com as dificuldades enfrentadas nos últimos dias em função da decisão do Supremo Tribunal Federal, que impediu o Estado de manter benefícios fiscais como o ICMS diferenciado para produtos primários e semi-manufaturados.

Mecanismos de apoio - No encontro, o governador lembrou que parte das dificuldades foi contornada, mas reconheceu que ainda são necessários outros mecanismos de apoio. Além do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski e do presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão, estavam presentes representantes do Sindicarne, Sindileite, Fiep, Faep, Avipar, Associação Paranaense dos Suinocultores, Indústrias e dirigentes cooperativistas.

Situação de desvantagem - As lideranças fizeram questão de salientar ao governador que a agroindústria do Paraná não pode ficar em situação de desvantagem com outros Estados, principalmente com aqueles que ainda mantêm créditos presumidos em suas operações tributárias. O governador informou que o Estado vai continuar estudando alternativas até que o STF julgue as Ações Diretas de Inconstitucionalidade ajuizadas contra São Paulo.

Solução em breve - Para o secretário da Indústria, Comércio e Turismo, Eduardo Sciarra, presente na reunião, disse que as negociações em defesa do Paraná já vêm sendo conduzidas há dois meses. "Resolvemos 95% das reivindicações do setor", esclarece. Segundo Sciarra, a maior pendência para o setor de carnes é a questão do crédito presumido. "Mas esperamos a solução para esse problema para os próximos dias", concluiu.

Aftosa: é preciso vacinar!

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João Paulo Koslovski(*)

Há cerca de um ano, em reunião anual da Organização Internacional de Epizootias(OIE), o Paraná e mais 4 Estados brasileiros receberam o certificado de área livre de febre aftosa com vacinação, status conseguido com muito trabalho e determinação. Sob coordenação da Seab, com apoio do Ministério da Agricultura e efetiva participação da iniciativa privada, o Paraná se mobilizou, desencadeando ações expressivas para conscientização de todos na manutenção desta significativa conquista. O apoio da sociedade permitiu a constituição de mais de 150 conselhos de sanidade agropecuária municipais ou intermunicipais, que são a linha de frente na defesa sanitária animal.

Se por um lado os pecuaristas paranaenses fazem a sua parte, também é preciso que a sociedade se mobilize para manter este status sanitário, que trouxe conquistas significativas ao país. As exportações brasileiras, de lá para cá, cresceram em percentuais que evidenciam que o caminho da sanidade é o único: ou se tem, ou toda sociedade perde, porque nenhum país quer importar produtos de qualidade, sanidade ou origem duvidosas.

A grave crise vivenciada mundialmente em função da doença da ?vaca louca? e da febre aftosa, que afetam especialmente a Europa e países da América do Sul, nos levam a estimativas otimistas de crescimento, neste ano, de nossas exportações de carne bovina (36%), suína(23%) e de aves(10%).

No caso do milho, a situação ainda foi mais positiva, pois saímos de exportações praticamente zero no ano passado, para uma previsão de exportação de 2,0 milhões de toneladas, permitindo uma melhor remuneração aos agricultores. Essas mudanças são altamente positivas, mas a maior conquista está na abertura, sem precedentes, dos mercados. Apesar de todas as barreiras impostas à importação de nossos produtos pelos mercados da Europa, EUA e Ásia, estamos provando que temos capacidade de competição, oferecendo produtos com sanidade e qualidade.

Com isso, viabilizamos as pequenas propriedades, mantendo no campo milhares de agricultores que, sem essa possibilidade de agregar valor à produção, abandonariam a atividade. A avicultura, a suinocultura e a bovinocultura de leite e corte são atividades de importância fundamental para o setor primário, pois agregam valor pela utilização dos alimentos produzidos internamente. Além de ter grande importância para a alimentação e renda complementar aos agricultores, que têm nessas criações uma atividade secundária, nos últimos anos cresceu significativamente o número de produtores dedicados especialmente à avicultura, suinocultura, integrados em cooperativas ou empresas privadas que garantem o fornecimento de material genético, assistência técnica, rações, industrialização e comercialização. E são estas as atividades que estão sendo imensamente valorizadas pelo controle das doenças animais num momento de crise da sanidade nos países europeus, que são grandes importadores de proteína.

Além do mais, é preciso fazer duas análises importantes sobre nossa capacidade de geração de divisas e logística na produção de grãos: primeiro, o Paraná não tem outra riqueza maior que sua capacidade de produzir alimentos ininterruptamente, garantindo o abastecimento interno e gerando divisas através das exportações; segundo, se estamos em desvantagem em relação às novas fronteiras na produção de grãos (custo de produção e distância dos mercados externos), precisamos transformar esses grãos em proteína, agregando assim valor à produção. Com isso se garante a continuidade da produção interna de grãos e carne, com todos os reflexos positivos na geração de emprego no campo e nos setores de produção de insumos e serviços.

Fomos muito competentes para conquistarmos o status de área livre da febre aftosa com vacinação; agora teremos que trabalhar dobrado para manter esta situação. A nossa responsabilidade aumenta à medida que nossos vizinhos Uruguai, Argentina, e mesmo o Rio Grande do Sul, enfrentam sérios problemas com a detecção do vírus da doença em seus rebanhos. As perdas para estes países e para o Rio Grande do Sul são enormes, prejudicando o comércio, o produtor, o governo e toda a população.

O trabalho que vem sendo feito no Paraná, através do poder público, das entidades de classe, do Conselho Estadual de Sanidade Animal e do Fundepec prova que é possível, através da cooperação e união de todos, sensibilizar o pecuarista para a vacinar 100% do nosso rebanho, mantendo o Estado livre do vírus. Cada um de nós tem o dever e a obrigação de contribuir para que o pecuarista vacine seu rebanho, evitando a entrada do vírus no Paraná.

A forma de participação depende das peculiaridades de cada região e a ajuda deve ser ampla, com os grandes produtores ajudando os pequenos, com as prefeituras facilitando e estimulando as ações efetivas para a vacinação. Os conselhos de sanidade animal, as instituições oficiais e privadas têm uma missão fundamental, que é orientar e realizar a imunização de todos os animais, com o dever de denunciar aqueles que se negarem a efetuar a vacinação.

Conquistar o status de área livre da aftosa foi importante, mas neste momento a sua manutenção é imprescindível para que toda população possa usufruir das conquistas que se acumulam pela melhoria do nível de exportações e geração de empregos. Vamos à luta! Precisamos vacinar 100% do nosso rebanho e esta responsabilidade é de todos nós paranaenses.

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(*) Engenheiro agrônomo, presidente da Ocepar ? Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná.

COMPRA-SE SILOS METÁLICOS

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O produtor rural Adair, de Araucária, região metropolitana de Curitiba, entrou em contato com a Ocepar e informou que deseja comprar silos metálicos que estejam desativados, informações pelo telefone (41) 643.2883.

CNA INSTITUI PRÊMIO JORNALISMO

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A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) instituiu o "Prêmio CNA de Jornalismo" onde concorrerão matérias e fotografias publicadas em jornais e revistas ou veiculadas por emissoras de rádio e televisão, no período de 1º de agosto de 2000 a 1º de agosto de 2001, com exceção de matérias eminentemente técnicas. O período de inscrições vai até o dia 10 de setembro de 2001. A inscrição será feita mediante a remessa de sete reproduções da matéria ou fotografia impressa, com o nome do veículo, data e local de publicação. Para as matérias veiculadas em rádio e televisão serão sete cópias de gravação em fita cassete ou em VHS, conforme o caso. Mais informações podem ser consultadas pelo site . Além de uma viagem a Nova Iorque, os vencedores receberão R$ 5.000,00

BRASIL É O QUINTO PAÍS MAIS POPULOSO DO MUNDO

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Com 169.590.693 habitantes, o Brasil é o quinto maior país do mundo em população. Concentra 2,8% dos 6,1 bilhões de habitantes do planeta, segundo novos dados do Censo 2000 divulgados ontem (10) pelo IBGE. Os primeiros, foram divulgados em dezembro. Há 50 anos, o Brasil ocupava a oitava posição no ranking mundial de população. No século 20, o País cresceu dez vezes e, embora o ritmo de crescimento da população venha caindo, há 22,7 milhões a mais de brasileiros hoje do que há dez anos. O Brasil perde em população para a China (1,28 bilhão de habitantes), Índia (1,01 bilhão), Estados Unidos (275 milhões) e Indonésia (225 milhões). No entanto, difere desses países na relação habitante/território. O Brasil tem densidade demográfica pequena, de 19,92 moradores por quilômetro quadrado.

ENERGIA: FGV PREVÊ SÉRIA CRISE COM O RACIONAMENTO

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As metas econômicas do governo serão comprometidas pelo racionamento de energia, segundo estudo divulgado ontem (9) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O trabalho foi encomendado pela Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace), Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro). De acordo com o coordenador do estudo, professor Fernando Garcia, se o racionamento se estender até maio de 2002 o Brasil enfrentará retração de 1,5 ponto percentual nos primeiros cinco meses do ano que vem, na comparação com o mesmo período deste ano.

Balança comercial - Segundo Garcia, a escassez de energia vai limitar o crescimento econômico, reduzir o número de empregos, diminuir a arrecadação de impostos e, por fim, sacrificar a balança comercial. Caso o governo opte por um corte de 20% no fornecimento de energia elétrica durante seis meses, por exemplo, a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) recuaria 1,5 ponto percentual em relação às expectativas anteriores de crescimento. Em termos monetários, isso equivale a R$ 15 bilhões em bens e serviços que deixarão de ser produzidos no País em 2001. Para agravar ainda mais a situação, o estudo prevê redução na arrecadação de impostos na ordem de R$ 6,6 bilhões nos seis meses de racionamento, sendo mais de 30% desse valor referente ao ICMS.

Alternativas - A reivindicação das indústrias é que o governo encontre alternativas para reduzir os efeitos negativos, distribuindo de forma estratégica a contribuição de cada um. Agora a equipe econômica do governo terá apenas duas semanas para tentar encontrar saídas para o problema. Segundo o professor da Universidade de São Paulo José Goldenberg, a impressão é de que a equipe econômica só se deu conta agora da gravidade da crise energética. Prova disso é a reunião de terça-feira no Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) terminou sem nenhuma solução concreta para o problema.

DEBATE SOBRE A QUESTÃO ENERGÉTICA NO BRASIL

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O Sescoop Nacional participa, hoje e amanhã, do Seminário sobre Eficiência Energética, conduzido pelo Sebrae, com o objetivo de promover amplo debate sobre a atual situação energética brasileira, seus impactos e dimensões sociais e econômicas. O evento tem por objetivo final apresentar diferentes formas de contribuição, das entidades participantes, para a construção de um Programa de Eficiência Energética dirigido a micro e pequenas empresas. A união de esforços Sebrae e Sescoop, também nessa questão de abrangência nacional, já é resultado de ações da aliança estratégica que vem se desenvolvendo entre as duas entidades. (Fonte: OCB/Sescoop)

IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA

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O setor agropecuário brasileiro contribui com cerca de 11% na formação do Produto Interno Bruto (PIB), o que corresponde a R$ 99,2 bilhões em valores de 1998. Utilizando-se o atual conceito de agribusiness, - que considera desde o produto primário até sua industrialização e comercialização, incluindo os fornecedores de insumos, máquinas e implementos, a geração de renda do setor eleva-se para cerca de 35% do PIB, ou seja, perto de R$ 315 bilhões. A atividade rural emprega cerca de 24% de toda população economicamente ativa, pouco mais de 16,6 milhões de trabalhadores. Hoje, é o segmento que mais emprega no Brasil. O desempenho da agricultura, isoladamente, pode ser avaliado pelas safras de grãos, especialmente de soja, milho, arroz, feijão e trigo, com volumes da ordem de 80 milhões de toneladas/ano. A produção de carnes, em torno de 12,1 milhões de toneladas/ano, também tem sua participação expressiva no PIB. São produzidos, por ano, perto de 6 milhões de toneladas de carne bovina; 4,5 milhões de toneladas de carne de frango; e 1,6 milhão de toneladas de carne suína.

Outras culturas expressivas - O Brasil lidera a produção mundial, na cana-de-açúcar, com 330 milhões de toneladas; frutas cítricas, com 32 milhões de toneladas; e café, com mais de 30 milhões de sacas. A esse conjunto soma-se, ainda, a produção florestal - principalmente madeira e carvão vegetal e o setor de pescados, responsáveis por uma receita anual superior a R$ 4 bilhões. A agropecuária tem ampliado, de maneira substancial, sua participação na pauta de exportações do país, proporcionando uma receita cambial em torno de US$ 18 bilhões por ano, o que representa 33% das vendas externas brasileiras ao exterior. O setor agropecuário registra, atualmente, um superávit na balança comercial de cerca de US$ 12 bilhões/ano, sendo o único setor da economia a apresentar resultado positivo num período recente, o que atesta sua competitividade e importância na geração de divisas para o País.

PLANTIO DE TRIGO

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O plantio de trigo no Paraná avançou bastante nos últimos dias e já atinge 43,6% da área estimada para este ano, que é de 762 mil hectares, segundo relatório divulgado pelo Deral. Na semana passada, o plantio atingia apenas 23% da área estimada. O estado geral da lavoura continua muito bom. "Com exceção do Norte Pioneiro, que apesar de ter recebido chuva ainda apresenta déficit hídrico, todas as demais áreas evoluem bem". O Deral avalia que 9% das lavouras já implantadas está em situação média e 91% em situação boa. As fases de desenvolvimento da lavoura também registraram modificações importantes, que mostram evolução. No relatório de ontem, apenas 38% das áreas cultivadas estão em estágio de germinação, contra 63% na semana anterior. A porcentagem das lavouras em desenvolvimento vegetativo subiu de 36% para 62%.

DÍVIDA VERSUS PIB

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A evolução da relação dívida/PIB tem piorado nos últimos meses. Mas isso pode se reverter porque a alta do dólar não deverá se sustentar por muito tempo e as perspectivas para os investimentos no País se mantém positivas. A conclusão é do Boletim de Acompanhamento Macroeconômico, elaborado pelo Ministério da Fazenda, referente aos meses de abril e maio deste ano. Em março, a dívida líquida bateu 50% do PIB, segundo dados do Banco Central, por conta da elevação dos juros e da desvalorização do real. No entanto, o boletim da Fazenda diz ser preciso evitar exageros na avaliação dessa piora no indicador. "Há indicações de que a desvalorização recente do câmbio nominal pode se reverter", diz o texto. "Precificar uma dívida longa pela demanda de hedge (proteção) de curtíssimo prazo e o repasse do overshooting (alta explosiva) do câmbio às estatísticas da dívida pública distorce a análise de sustentabilidade das contas públicas", diz o texto.

SERVIÇO DE ALERTA PARA GEADA

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O Iapar e o Simepar informam que o Serviço de Alerta para Geada volta a ser ativado a partir desta 5ª feira (10), com emissão de avisos diários para técnicos e cafeicultores do Paraná. Informações também poderão ser obtidas pelo DISQUE GEADA: (0xx) 391-4500. O interessado paga apenas o serviço da ligação sem qualquer outro custo. Informações atualizadas sobre métodos de proteção e seus efeitos na última safra podem ser acessadas no seguinte endereço: http://www.pr.gov.br/iapar/protecao.html. Já o funcionamento do sistema de alerta (trabalho que mereceu "Destaque Tecnológico durante a III Mostra Competitiva da Ruraltech 2001, Londrina, PR") também está disponível no endereço: http://www.pr.gov.br/iapar/alerta.html. A emissão dos alertas este ano estará a cargo do técnico Celio César Giacomini - fone 0xx 376-2267 / 376-2248. Informações sobre efeitos das temperaturas e fisiologia de plantas (cafeeiros) continuam a ser prestadas pelo pesquisador Paulo Henrique Caramori, agrometeorologista.

GOVERNO DECRETA VACINAÇÃO EM TODO O GADO DO RS

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O ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, determinou ontem (9) a vacinação de todo o gado no Rio Grande do Sul para impedir que a doença se expanda. A vacinação é para prevenir que o vírus se expanda mais profundamente no principal território de criação, incluindo Santa Catarina, disse o ministro da Agricultura. O rebanho de Santa Catarina não sofre surto da doença há três anos e está perto de conseguir aprovação sanitária internacional para sua carne livre da febre aftosa sem vacinação.

IMPOSTO DE RENDA É TEMA DE CURSO NA OCEPAR

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Teve início hoje (10) e prossegue amanhã, sexta-feira, em Curitiba, com a presença de 60 inscritos, o Curso de Imposto de Renda Pessoa Jurídica ? Ano Base 2000, com o professor Dorly Dickel. Este evento tem o patrocínio da Ocepar e Sescoop-PR.