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Caso a pesquisa seja confirmada, uma segunda e mais intensa onda de casos do mal da vaca louca ocorrerá nos próximos anos. O estudo foi publicado na revista americana "Proceedings of the National Academy of Sciences". Fonte: O Globo
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Outras iniciativas - O arroz é apenas um dos itens que estão sendo cultivados no litoral paranaense de acordo com os métodos da agricultura orgânica. Além do grão, também já foram plantados em caráter experimental, o gengibre, banana e cerca de vinte tipos de olerícolas e outras frutas. O gengibre e a banana devem ver vendidos para o mercado externo. Para convencer os produtores litorâneos a substituir a técnica de plantio, a Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento está investindo em reuniões de conscientização e treinamento dos agricultores. No ano passado, foram treinados através da Emater 515 produtores. Destes, 174 estão participando de experimentos orgânicos. (Ass. Imprensa Seab-PR)
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Estratégias - Assim como na maior parte dos municípios paranaenses, a campanha contra a aftosa continua em Paranavaí, Amaporã e Alto Paraná, na Região Noroeste. A exemplo do que está sendo feito nas cidades de Cerro Azul, Doutor Ulysses e Adrianópolis, na Região do Vale do Ribeira, escolares também estão sendo convocados a se engajar na campanha. Até o final desta semana, mais de 7 mil estudantes de escolas públicas e particulares estarão recebendo em sala de aula um panfleto lembrando a data da campanha, que no Paraná termina no próximo dia 20, e a observação Paraná livre de aftosa: você é responsável. A mensagem está escrita sobre a silhueta de um boi nelore. É extremamente importante que todos os produtores vacinem. Caso você saiba de alguma propriedade que não tenha sido imunizada contra a doença, procure conversar com o produtor na tentativa de convence-lo a vacinar todo o rebanho, caso contrário, o ?preço? será muito alto para todos, basta ver o que ocorreu na Europa, Argentina e mais recentemente no Uruguai e na fronteira do Rio Grande do Sul.
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Portos intensificam embarques - Os dois principais portos de escoamento da soja são tradicionalmente os de Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS), recentemente os terminais de São Luís (MA) e Itacoatiara (AM) têm intensificado seus embarques. Segundo estatísticas do governo, ?em 1997, Paranaguá detinha 48% do total de volume embarcado. Em 1999, 44%; e em 2000, 41,5%. Já Rio Grande, em 97, teve participação de 13% sobre o total exportado; em 99, 9%; e em 2000, 12,7% do total exportado. O porto de Santos embarcou 20% do total das vendas externas, em 1997; em 2000 respondeu por quase 28% do total embarcado. Itacoatiara embarcou 4,5% do total, em 1997; e em 2000, aumentou sua participação para 8%?.