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FERTILIZANTES: Mercado cresce 15% em 2011 sobre 2010

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Os fertilizantes entregues ao consumidor final no Brasil tiveram um crescimento de 15,5% em 2011, comparativamente ao ano anterior. A demanda aumentou de 24,51 milhões de toneladas (t) para 28,32 milhões de toneladas, um novo recorde, de acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) divulgados na 58ª reunião da Câmara Temática do Insumos Agropecuários nesta segunda-feira, 6 de fevereiro, em Brasília. A produção de produtos classificados como intermediários (usados na fabricação dos acabados) também apresentou aumento de 5,6% em 2011, passando de 9,33 milhões (t) em 2010, para os atuais 9,86 milhões (t). Já a importação desse tipo de fertilizante, subiu de 15,28 milhões de toneladas para 20 milhões (t), quase 30%. Em nutrientes, a produção registrou evolução de 3,1%, passando de 3,08 milhões para 3,17 milhões de toneladas em 2011, com destaque para os fertilizantes nitrogenados que registraram aumento de 16,4%.

 

Comparação - A quantidade de produto agrícola necessária para adquirir uma tonelada de fertilizante teve aumento para o arroz em casca, batata inglesa, feijão, laranja e trigo. Já o algodão, soja, milho, café arábica e cana-de-açúcar tiveram a relação melhorada, com diminuição da quantidade de produto oferecida na troca. O Estado do Mato Grosso terminou o ano concentrando o maior volume de entregas, atingindo 4,67 milhões de toneladas de produtos, seguido de São Paulo com 4,13, Minas Gerais com 3,63 e Paraná com 3,59 milhões de toneladas. O Estado de Goiás também merece destaque, com 28,4% de crescimento em relação a 2010, alcançando 2,66 milhões de toneladas. Os estoques de fertilizantes intermediários em poder da indústria indicavam em 31 de dezembro de 2011, volume de 5,12 milhões de toneladas, ou seja, 48,5% a mais que o registrado em 2010, quando indicava 3,45 milhões de toneladas.

 

Defensivos - A estimativa do mercado de defensivos, no acumulado de janeiro a novembro de 2010 e do mesmo período de 2011, representou um aumento de R$1,331 milhões, saindo de R$ 10.985 para R$ 12,316. O segmento de herbicidas se destacou pelo crescimento nos mercados de cana, soja, algodão, milho, feijão e pastagem. fungicidas e acaricidas. O de fungicidas está ligado ao crescimento nos mercados de café, soja, algodão, trigo e feijão e de inseticidas, se relaciona com as lavouras de soja, cana, algodão, café e citros. Os dados foram apresentados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag). As vendas de defensivos acumuladas até novembro de 2011, em comparação
com o mesmo período de 2010, apresentaram crescimento de 12%, impulsionadas principalmente pelas culturas de soja, cana, milho, algodão, café e pastagem.


Controle de resíduos - A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) abordou a questão do controle de resíduos em frutas, hortaliças e verduras. O governo desenvolve ações nesse sentido por meio do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes/Vegetal e Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Saúde, respectivamente. O representante da Andef ressaltou que o Mapa deve continuar desenvolvendo ações de instrução, divulgação e esclarecimento sobre o uso correto e eficaz dos agrotóxicos e afins. (Imprensa Mapa)

OPINIÃO: Moacir Michelleto: exemplo que a História não pode esquecer

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WIENFRIED MATTHIAS LEH (*)

 

Num país onde a agropecuária responde por mais de 1/3 do Produto Interno Bruto e quase a metade das exportações, é possível entender a importância de um político que se dedica à defesa deste segmento econômico. Eu mesmo tive a oportunidade de ser testemunha do trabalho do deputado federal Moacir Micheletto, que nos deixou neste dia 30, em trágico acidente. Fica o seu trabalho indelével em favor da classe ruralista, com atuação brilhante em momentos que colocaram a agricultura nacional em situação de extremo risco.

 

Após a edição do Plano Real (1994), foi graças à intervenção do deputado Moacir Micheletto que fui recebido por técnicos do Ministério da Fazenda e dirigentes cooperativistas para expor a situação insustentável que o pacote econômico (mais um!) havia causado a um dos setores que mais contribuem para a economia brasileira.

 

Antes do Plano Real, os agricultores foram incentivados a tomar empréstimos bancários de longo prazo com taxas de juro de até 12% ao ano. O novo pacote pegou a todos no contrapé: as taxas chegaram a 50%, levando agricultores e cooperativas à quebradeira ou pré-insolvência.

 

Micheletto foi sensível o necessário para entender os efeitos catastróficos que o Plano traria a curtíssimo prazo e empreendeu todas as forças ao seu alcance para que a voz dos agricultores fizesse eco nos escalões mais altos do Poder Central.

 

A atuação do parlamentar foi decisiva para convencer o governo a adotar medidas para minimizar o sofrimento da classe produtora. Micheletto pode ser considerado um dos "pais" da securitização agrícola e do PESA (Programa Especial de Saneamento de Ativos). Nada menos que R$ 21,8 bilhões foram renegociados com a instituição desses dois mecanismos segundo a Fundação Getúlio Vargas (revista "Agro Analysis").

 

Casado, pai de três filhos, agricultor por vocação, político identificado com as grandes causas nacionais, cidadão do bem, Moacir Micheletto atuava na Câmara Federal na Frente Parlamentar Agropecuária, na Comissão de Agricultura e no Parlasul. Esteve presente nas principais lutas para preservar e fortalecer o setor rural, que produz alimentos e gera divisas para o País, sendo o Novo Código Florestal uma de suas bandeiras mais recentes.

Em seus 69 anos, vividos intensa e exemplarmente, Moacir Micheletto deixa-nos a saudade e a certeza de que agora, estará ele a colher no Céu os bons frutos que ele semeou aqui na Terra.

 

(*) Wienfried Matthias Leh, agrônomo, agropecuarista em Entre Rios (Guarapuava), foi dirigente do Sindicato Rural de Guarapuava e da Cooperativa Agrária .

SHOW RURAL I: Diretoria realiza primeira reunião do ano em Cascavel

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SHOW RURAL III: Autoridades participam de missa campal na abertura do Show Rural Coopavel

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O prefeito Edgar Bueno participou, na manhã de domingo (05/02), da missa campal de abertura da 24ª edição do Show Rural Coopavel, que continua até sexta-feira, dia 10, no Centro Tecnológico Coopavel. A missa foi celebrada pelo arcebispo Dom Mauro Aparecido dos Santos. De acordo com Edgar Bueno, o Show Rural é um evento respeitado pelo Brasil e pelo mundo. "A Coopavel é um orgulho para Cascavel e o Show Rural um orgulho para o Brasil. Um evento que apresenta a evolução tecnológica, trazendo mais produtividade, valores para aqueles que produzem e trabalham no meio rural. Parabéns a Coopavel, nós estamos gratos em saber que somos desta cidade, a nossa futura metrópole do Brasil, tendo aqui o Show Rural", destacou.

 

Vitrine - "Esse é o maior evento rural das américas, que mostra toda a força e competência da agricultura, não só do Oeste do Paraná, mas de todo o Brasil. Um evento muito importante para Cascavel e para o Brasil que apresenta a cada ano novas tecnologias, inovações", frisou o senador Alvaro Dias. O Show Rural Coopavel tem como principal objetivo a difusão de tecnologias voltadas ao aumento de produtividade de pequenas, médias e grandes propriedades rurais. "Estamos na 24ª edição. Um evento que cresce a cada ano e reúne pessoas e empresas ligadas ao agronegócio. O evento é preparado durante o ano todo, assim que acaba um Show Rural já se iniciam os preparativos para o próximo", destacou o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. (Correio do Brasil)

COCAMAR: Cooperados participam do Show Rural

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Centenas de produtores cooperados da Cocamar seguem para Cascavel, em época de realização do Show Rural, para participar daquela que é considerada uma das mais importantes feiras de tecnologias para o agronegócio no país. Durante esta semana, cerca de 15 ônibus com produtores que representam todas as regiões de atuação da cooperativa, especialmente convidados, viajam para o evento que começa nesta segunda-feira (6) e se estende até sexta-feira (10).

 

Cooperadas - A coordenadora de Relações com o Cooperado, Cecília Adriana da Silva, informa que dois ônibus serão destinados exclusivamente para cooperadas. "A formação de grupos com produtoras é uma tradição", lembra Cecília, citando o objetivo da Cocamar de envolver cada vez mais esse público em suas atividades, seja em viagens de conhecimento e intercâmbio como essas, como também em reuniões, dias de campo e demais iniciativas. Isto aconteceu, por exemplo, no Dia de Campo de Verão organizado semana passada (dias 1 e 2) pela Cocamar em Floresta, município da região de Maringá. (Imprensa Cocamar)

TRIGO: Conab realiza mais um leilão na sexta-feira, dia 10

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicou  divulgou na última sexta-feira (03/02), os editais 41, 42 e 43 para realização de leilões de Prêmio de Produto (PEP) e de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) para 360 mil toneladas de trigo na próxima sexta, dia 10. Ao todo, a Conab pretende escoar 360 mil toneladas nos quatro estados. O Paraná foi contemplado com leilões para 130 mil toneladas de trigo, sendo 125 mil toneladas para trigo classe Pão/Melhorador e 5 mil toneladas para brando.  Com esses leilões a Conab visa a estimular a comercialização da safra nacional de trigo. Os prêmios reduzem os custos da indústria com frete

Clique aqui e confira o aviso 41 publicado pela Conab

Clique aqui e confira o aviso 42 publicado pela Conab

Clique aqui e confira o aviso 43 publicado pela Conab

MERCADO: Soja fecha sexta em alta

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Os preços da soja subiram na Bolsa de Chicago na sexta-feira, sustentados pela perspectiva de uma produção ainda menor no Brasil e na Argentina durante a safra 2011/12. O contrato março se valorizou 1,27% e fechou cotado em US$ 12,3250 por bushel. A criação de 243 mil empregos nos Estados Unidos em janeiro, bem acima dos 125 mil esperados, também incentivou compras de investidores em vários mercados, entre eles os de commodities agrícolas. A consultoria Informa Economics reduziu sua estimativa para a oferta da oleaginosa no Brasil e na Argentina, na sexta-feira. A previsão para a safra brasileira caiu de 72 milhões para 70 milhões/ t e a da produção argentina recuou de 51 milhões para 46,5 milhões/t. Essas revisões se devem à forte seca que atinge as áreas produtoras de ambos os países.

 

Revisão - Na próxima quinta-feira é a vez de a Companhia Nacional de Abastecimento revisar seu número sobre a safra brasileira e do Departamento de Agricultura dos EUA informar novas estimativas para a produção norte e sul-americanas. Em Nova York, a cotação do cacau disparou 3,37% para US$ 2.300 por tonelada, reagindo ao número do mercado de trabalho norte-americanoe à estimativa de analistas do mercado de que a safra 2011/12 terá um déficit de 100 mil toneladas. Além disso, a Organização Internacional do Cacau previu um aumento de 10% no consumo dos países asiáticosem2012,em especial na China e na Indonésia. O café teve alta tímida, de 0,16%,para 215,95 centavos de dólar por libra-peso. (O Estado de São Paulo)

AGRONEGÓCIOS: Exportações de soja cresceram quase cinco vezes

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Em janeiro, o Brasil exportou aproximadamente 1,01 milhão de toneladas de soja, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O faturamento foi de US$461,8 milhões. O volume diminuiu 31,2% na comparação com dezembro último, mas foi quase cinco vezes maior que o embarcado em janeiro de 2011, quando foram exportadas 208,09 mil toneladas do grão. Já a receita com as exportações teve queda de 33,7% em relação a dezembro, mas na comparação com o mesmo período de 2011 o faturamento cresceu 331,0%. A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) para este ano gira em torno de 32,40 milhões de toneladas de soja exportadas pelo Brasil. Este volume é próximo do embarcado em 2011. (Scot Consultoria - Agrolink)

 

OPINIÃO: 120 mil votos e uma representação

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* Giovani Ferreira

 

A morte do deputado federal Moacir Micheletto abre um vácuo na política paranaense e na representação do agronegócio no estado. Ele não só representava os produtores como era um deles, fato que legitimava ainda mais sua atuação. Agrônomo, agricultor, dirigente classista e cooperativista, o parlamentar morreu em um acidente de carro na segunda-feira da semana passada na região onde construiu sua base eleitoral, o Oeste do Paraná. Catarinense radicado no Paraná, em seu sexto mandato ele mantinha um eleitorado cativo acima de 100 mil votos. Nas eleições de 2010 foram 121.285 votos em 393 dos 399 municípios do Paraná. Eleitores de dentro e de fora da porteira, representantes de todos os elos da cadeia produtiva. Em sua maioria produtores rurais, que se identificavam com Micheletto e com sua simplicidade, com o homem do campo que chegou a Brasília.

Como todo político, ele também não era unanimidade. Mas era respeitado, seja pela atuação em defesa do agronegócio, seja pela sua reconhecida capacidade de articulação política no Congresso Nacional, nos ministérios e no Executivo. No mandato atual mantinha uma relação ainda mais próxima do poder, fruto da composição de um grupo político dentro do PMDB, partido do qual fazia parte, liderado pelo vice-presidente Michel Temer. Em 2010 também voltou a ter presença mais atuante no Ministério da Agricultura, com a indicação de Wagner Rossi para o comando da pasta. Rossi acabou sendo destituído após denúncias de fraudes que estariam ocorrendo no ministério. Mas o PMDB conseguiu manter o posto, agora com Mendes Ribeiro, parlamentar gaúcho com quem Micheletto também mantinha excelentes relações.

O que está em jogo, então, não é apenas a representação do agronegócio paranaense, mas a influência do Paraná na configuração política da bancada ruralista em Brasília - que tinha Micheletto como um dos seus principais articuladores -, assim como possíveis mudanças nos cargos ocupados por apadrinhados do deputado em cargos de confiança ligados ao Ministério da Agricultura, como a Superintendência Federal da Agricultura no Paraná. Isso sem falar das dezenas de milhares votos que agora buscam novo representante. Assim como a Frente Parlamentar da Agricultura, a Frente Parlamentar do Coope­rativismo, as Comissões de Agri­cultura e do Meio Ambiente também procuram um novo integrante, um novo nome para discutir, entre outros temas, o apoio ao trigo, ao seguro rural, ao preço mínimo e para enfrentar a polêmica discussão sobre o novo Código Florestal.

O primeiro suplente do PMDB Odílio Balbinotti também tem relações fortes com o agronegócio. Ele inclusive é empresário do setor. No pleito de 2010, recebeu 84.545 votos. Em 2008 chegou a ser indicado pelo PMDB para assumir o Ministério da Agri­cultura em substituição a Luis Carlos Guedes Pinto, que foi conduzido ao cargo após a demissão do então ministro Roberto Rodrigues. A indicação de Balbinotti durou 48 horas. Ele caiu antes mesmo de assumir, diante de acusações sobre ilegalidades cometidas em sua vida profissional. A opção então foi pelo deputado federal Reinhold Stephanes, que surpreendeu, fez um excelente trabalho e deixou saudades. Foram três anos de um ministério mais técnico que político, de um período em que a pasta foi conduzida quase que sem amarras a siglas partidárias.

Micheletto era apenas um entre os 30 parlamentares do Paraná em Brasília. Por uma questão lógica, dada a vocação regional do estado, teoricamente todos são representantes do agronegócio, embora na prática nem sempre seja bem assim. Qualquer um, e a qualquer momento, pode e deve chamar para si a responsabilidade pelo legado deixado por Micheletto em sua atuação e representação. Alguns deputados, a exemplo de Stephanes e Abelardo Lupion, sempre tiveram uma atuação mais destacada na defesa do agronegócio e podem, sim, assumir, dividir e fazer frente às atividades conduzidas por Micheletto. Bem como o seu sucessor, o deputado Balbinotti. Demandas que não eram do deputado, mas do agronegócio do Paraná.

Apesar das divergências políticas, partidárias e de atuação no Congresso Nacional, pelo passado recente, mais focado na agricultura, o deputado federal Reinhold Stephanes parece ser o nome mais indicado, credenciado e qualificado. Não para ser um novo representante do agronegócio, porque isso ele já é. Mas para assumir uma responsabilidade ainda maior, um papel ainda mais determinante na defesa e no atendimento das demandas do Paraná e do agronegócio nacional. Como nos tempos de ministro da Agricultura, o nome de Stephanes volta a ganhar força e relevância para garantir e fortalecer a representação do estado no Congresso Nacional, com o apoio das entidades do setor no Paraná.

Representar o agronegócio não é fácil e dá trabalho. São inúmeras as demandas. Mas também dá voto. Dada a importância do setor, representar o agronegócio é contribuir com o desenvolvimento econômico e social do estado e do país. É representar o produtor rural, o povo do estado e do país. Mas não é para qualquer um. Requer história, engajamento e identificação com a causa. O objetivo não deve ser substituir Micheletto, mas encontrar alguém tanto quanto comprometido com a causa.

* Giovane Ferreira é editor do caderno Caminhos do Campo / Gazeta do Povo

SHOW RURAL I: Missa abre o maior evento técnico do Brasil

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Começa no próximo domingo (05/01), o Show Rural Coopavel, um evento de caráter tecnológico, que tem como principal objetivo orientar o agricultor para uma produção com mais qualidade e maior produtividade. A edição deste ano, que acontece de 6 a 10 de fevereiro de 2012, em Cascavel, no Oeste do Paraná, terá um número recorde de expositores, 400 participantes de empresas nacionais e multinacionais, sendo que a expectativa de público é de 180 mil visitantes de todo o Brasil e do exterior. Serão apresentados 4.800 experimentos dos mais diversos segmentos (pesquisa, insumos, máquinas e equipamentos agrícolas, etc). Entre os inúmeros avanços que serão apresentados, focando uma agricultura mais produtiva e rentável, estão 200 variedades de soja, 220 híbridos de milho, 45 híbridos de sorgo, 55 variedades de feijão e, 110 variedades de sementes de outras culturas.

Missa campal - A Abertura oficial do Show Rural Coopavel acontece nesse domingo, dia 05/02, com missa campal celebrada pelo arcebispo de Cascavel, Dom Mauro Aparecido dos Santos e pelo bispo Benemérito Dom Lúcio Baungaertner. O ato religioso acontece na praça principal, na estrada do parque, das 11 às 12 horas. A partir desse momento os visitantes podem fazer um passeio pelos corredores e praças e visitar algumas áreas e estandes abertos ao público. Trata-se de uma oportunidade, para que as pessoas que trabalham durante a semana, possam vir para conhecer esse universo tecnológico. Também participam da abertura do evento, o senador Alvaro Dias, o prefeito, Edgar Bueno e o deputado federal, Alfredo Kaefer.

 

Acesso - O acesso do público é facilitado, contando com entrada gratuita, estacionamento gratuito com mais de 7 mil vagas, restaurante próprio, com 4 mil lugares; água gelada em todo o parque, várias praças de descanso, capela para reflexão e ruas cobertas, que permitem a locomoção entre os estandes mesmo sob o sol escaldante ou a chuva.

 

Agregação de conhecimento - Os agricultores que estão em busca de informações para as suas lavouras podem agregar conhecimento nas áreas de plantio direto, tecnologias de cultivo e manejo do solo, tipos de adubação, tecnologias de produção e ainda sobre administração rural, que engloba planejamento, investimentos e controle de custos.  De acordo com o diretor presidente da Coopavel e coordenador geral do evento, Dilvo Grolli, é difícil o produtor rural acreditar naquilo que não visualiza, por isso o Show Rural Coopavel apresenta as novas tecnologias de forma prática, dinâmica e organizada. "Para o Brasil atingir a alta produtividade que prospecta, precisa buscar novas tecnologias, e estas estão disponíveis aqui", enfatiza. Devido ao momento ser bastante oportuno para o agronegócio brasileiro, Dilvo acredita que o Show Rural Coopavel/2012 será um dos maiores eventos do país, com expectativa de superar todos os já realizados até o momento.

Presenças - Diversas autoridades confirmaram presença no Show Rural Coopavel, numa demonstração da importância conquistada pelo evento ao longo dos anos. Estarão presentes, o ministro da Agricultura, Mendes  Ribeiro Filho, que virá acompanhado de uma comitiva do Mapa; o governador Beto Richa,  além de diversos senadores, deputados federais, secretarios estaduais, prefeitos e representantes de órgãos federais, estaduais e municipais.

 

 

Clique aqui e confira a Agenda de Autoridades

SHOW RURAL II: A \"casa\" do cooperativismo em Cascavel

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Cooperados paranaenses e todo o País poderão contar mais uma vez com um ponto de apoio no Show Rural Coopavel. É o estande do Sistema Ocepar, que em parceria com a Coodetec, estará, durante os cinco dias de evento, a disposição para dar toda e qualquer orientação. Montado ao lado das áreas de experimentos da Coodetec, o estande conta com uma área de 140 metros quadrados, com um auditório com capacidade para 50 pessoas, salas de reunião e um deck de madeira para receber com todo conforto os visitantes.

Diretoria - Na segunda-feira, dia 06 de fevereiro acontece no estande a primeira reunião da diretoria da Ocepar e do Sescoop Paraná, coordenada pelo presidente, João Paulo Koslovski e pelo superintendente, José Roberto Ricken, quando serão tratados assuntos de interesse do cooperativismo paranaense.

 

Saúde - Durante o evento, profissionais da Unimed Cascavel realizarão atividades de ginástica laboral e recreativas com os participantes. Outras informações poderão ser obtidas diretamente no estande do Sistema Ocepar/Coodetec, com Samuel Milléo Filho ou com Silvio Krinski.

SHOW RURAL IV: Iapar mostra que técnicas simples trazem grandes benefícios

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COCARI: 50 anos destaca a história e conquistas da cooperativa

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COPERGRÃO: Cooperativa presta contas aos cooperados

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A Cooperativa de Produtores de Grãos (Copergrão), com sede em Laranjeiras do Sul, recebeu no ano passado- 39.049 toneladas de soja e 21.853 mil toneladas de milho. Quase toda a produção recebida foi comercializada, o que permitiu a cooperativa atingir em 2011 um faturamento total de R$52,8 milhões. "Fechamos o exercício com resultado positivo e conseguimos concretizar algumas metas previstas, bem como realizar outras", disse o presidente da cooperativa, Lírio Antonio Parisotto. Para prestar contas aos cooperados e divulgar as metas para 2012, a Copergrão realizou na última quarta-feira (01/02), a sua Assembleia Geral Ordinária. O Sistema Ocepar esteve presente, representado pelo analista Econômico Financeiro do Sescoop/PR, Devair Antonio Mem. "A AGO transcorreu de forma muito tranquila. Os cooperados demonstraram confiança na cooperativa, prova disso é que a diretoria foi reeleita para mais três anos de mandato", comentou Mem.

Infraestrutura - A Copergrão atua no recebimento de cereal e comercialização de insumos. Com 63 cooperados e 68 funcionários, a cooperativa vem investindo na melhoria das instalações para melhor atender ao seu quadro social. Por conta disso, durante a Assembleia, os cooperados decidiram capitalizar as sobras, que no período somaram R$ 257,8 mil. Isto vai ajudar a cooperativa a cumprir as metas estipuladas para 2012, as quais incluem entre outras coisas, reforma no barracão de Rio Bonito para armazenamento de produtos; aumento na capacidade dos silos de Porto Barreiro; e o arrendamento de um moinho na região.

AGRICULTURA: Governo desembolsa R$ 253,5 mi para subvenção do seguro

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As adesões ao seguro rural quase dobraram em 2011, se comparadas ao ano anterior em igual período. O número de contratos firmados saltou de 52 mil, em 2010, para os atuais 57,8 mil, em 2011, com desembolso de R$ 253,5 milhões pelo governo federal, ante os R$ 198,3 milhões de 2010. Os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e foram divulgados na quinta-feira (02/02), pela Secretaria de Política Agrícola.

 

Liderança - O Paraná mantém a liderança na aquisição de seguro rural em 2011, com desembolso do governo federal de R$ 70,8 milhões; o Rio Grande do Sul ocupa a segunda posição, com pagamentos de R$ 54,4 milhões; seguido por São Paulo, com subvenção total de R$ 39 milhões, e Santa Catarina, R$ 30,3 milhões. Nos três estados do Sul, regiões fortemente atingidas pela estiagem no final do ano passado e início de 2012, a área segurada foi de 2,5 milhões de hectares no Paraná, 1,1 milhão de hectares no Rio Grande do Sul e 224 mil hectares, em Santa Catarina. Na região Sudeste, que foi impactada pela chuva, a área segurada em São Paulo foi a maior, totalizando 4,6 mil hectares. Minas Gerais e Rio de Janeiro segurara 289,8 mil e 231 hectares, respectivamente, no período.


Brasil - No país foram segurados 10,4 milhões de hectares, sendo que no tocante à subvenção, à soja foram pagos pelo governo R$ 90 milhões para uma área segurada de 3,7 milhões de hectares. Em segundo lugar ficou a maçã, com uma área de 21,5 mil hectares e desembolso pelo governo federal de R$ 34,9 milhões. O milho safrinha também teve desembolso expressivo de R$ 30,4 milhões, para uma área segurada de 1,6 milhão hectares.

 

Saiba mais sobre o programa - O PSR foi criado em 2003 pela Lei 10.823, com o objetivo de garantir o pagamento de parte do prêmio do seguro rural contratado pelo produtor. A subvenção na modalidade agrícola varia de 40% a 70% do valor do prêmio do seguro, limitada a R$ 96 mil por ano. Hoje, 76 culturas anuais e permanentes estão incluídas no programa. Para pecuária, florestas e aquicultura, o percentual de subvenção é de 30% do valor do prêmio, limitado a R$ 32 mil por ano. O seguro agrícola cobre principalmente perdas decorrentes de adversidades climáticas. Já a modalidade para pecuária cobre morte de animais destinados ao consumo, reprodução, cria, recria, engorda e trabalho por tração. Morte e outros riscos de animais aquáticos são cobertos pelo seguro aquícola. (Imprensa Mapa)

CÓDIGO FLORESTAL I: Texto deve movimentar início da sessão legislativa no Congresso

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A volta dos trabalhos legislativos nesta quinta-feira (02/02) foi marcada pelo debate em torno de matérias prioritárias para o Congresso Nacional em ano de eleições. Entre os temas prioritários, o projeto de reforma do Código Florestal movimentou os debates no plenário, já que o governo espera votar em março a aprovação definitiva na Câmara Federal. Além disso, os deputados ainda não chegaram a um acordo sobre as modificações feitas pelo Senado. O relator na Câmara, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), antecipou que pretende apresentar seu relatório na primeira quinzena de fevereiro. (Agência Câmara com Agência Brasil)

CÓDIGO FLORESTAL II: Brasil perderá 33 milhões de ha de produção agropecuária

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A aprovação do novo texto do Código Florestal, da forma como foi enviado à Câmara dos Deputados, representará uma redução de 33 milhões de hectares do total de cerca de 220 milhões de hectares ocupados pelas atividades de produção agropecuária no Brasil. Os dados foram confirmados pelo assessor especial do ministério do Meio Ambiente (MMA), Luiz Antônio de Carvalho, ao participar do seminário de capacitação do Guia de Financiamento da Agricultura de Baixo Carbono, na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília.

R$ 46 milhõs perdidos - Perda Dados da CNA mostram que esta redução na área destinada à produção de alimentos no Brasil representará uma perda de R$ 46 milhões no Valor Bruto da Produção (VBP), se considerados preços e produção constantes. A exigência de replantio das margens de rios, na forma como está no texto do Código Florestal em discussão na Câmara, reduzirá em 15% o VBP da atividade agropecuária no Brasil. Esta estimativa de perdas de áreas de produção, confirmada pelo assessor do Ministério do Meio Ambiente, é a causa da preocupação demonstrada pela bancada ruralista na Câmara dos Deputados diante do texto do Código Florestal aprovado pelo Senado. (Imprensa CNA)

SENADO: Cooperativismo deverá ser prioridade na agenda de 2012

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Projetos que tratam de questões relativas ao cooperativismo e debates sobre o assunto terão destaque na agenda do Senado ao longo de 2012, escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como Ano Internacional das Cooperativas. Conforme o vice-presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), senador Waldemir Moka (PMDB-MS), a importância da participação das cooperativas no desenvolvimento do Brasil justifica prioridade ao tema na pauta legislativa, não apenas da comissão, mas do Senado como um todo. "Mais de 40% de toda a exportação de alimentos passa por cooperativas agropecuárias, que também são essenciais para tornar os pequenos produtores mais fortes e competitivos", ressalta Waldemir Moka. A opinião é compartilhada pela senadora Ana Amélia (PP-RS), ao lembrar que seu estado é o berço do cooperativismo brasileiro.


Infraestrutura e comercialização - Entre as matérias para fortalecer o cooperativismo que devem ser votadas na Casa, estão as que buscam melhorar a infraestrutura produtiva e de comercialização e também as que tratam dos problemas enfrentados pelas cooperativas de trabalho. Waldemir Moka destaca ainda a importância das cooperativas de crédito. "São as cooperativas de crédito que chegam ao pequeno e ao médio agricultor em municípios onde não há agência bancária e que conseguem fazer com que o custo do dinheiro seja menor",  frisou o senador pelo Mato Grosso do Sul. Ele lembrou a aprovação, em 2011, de projeto de Ana Amélia que abre a bancos cooperativos e cooperativas de crédito acesso a recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Ao falar sobre o projeto, Ana Amélia ressaltou a contribuição do relator, senador Casildo Maldaner (PMDB-SC), que incluiu entre os beneficiários dos empréstimos micro e pequenas empresas, sejam rurais ou urbanas. O texto (PLS 40/2011) aprovado no Senado e que foi enviado à Câmara também foi modificado para incluir mecanismos de proteção aos recursos do FAT.

 

Comemorações - Para comemorar o Ano Internacional das Cooperativas, Ana Amélia vai apresentar, em conjunto com Waldemir Moka, requerimento para realização de sessão especial no Senado. A senadora gaúcha também vai propor à CRA a realização de audiência pública, em março, para discutir o seguro agrícola, durante a Expodireto Cotrijal, no Rio Grande do Sul. A parlamentar lembra que não apenas a produção agropecuária do seu estado, que é majoritariamente cooperativada, mas o conjunto do agronegócio do país sofre pela falta de mecanismos mais eficazes de proteção de lavouras e criações, frequentemente afetadas por eventos climáticos. As iniciativas sugeridas por Waldemir Moka e Ana Amélia para marcar o Ano Internacional das Cooperativas seguem os objetivos propostos pela ONU, entre os quais a ampliação da legislação e das políticas públicas visando fortalecer a atuação das cooperativas no país. (Agência Senado)