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COAMO II: Torrefação de café é destaque em ranking nacional

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A Coamo ganhou novamente destaque com a sua linha de produtos alimentícios. Desta vez a conquista foi para a torrefação de café. Em um ranking da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) a cooperativa ocupou o 34° lugar no ranking nacional das cem maiores indústrias de café associadas a ABIC e a 3ª colocação no ranking estadual. Mais uma conquista que marca a evolução de um trabalho que vem sendo realizado primando sempre pela qualidade.

 

Trajetória - O projeto que deu início a produção do café Coamo começou com a operação de produtos terceirizados no ano 2000. Em 2009, com o crescimento da demanda a cooperativa investiu em instalações próprias. De acordo com o gerente Comercial de Alimentos, Domingos Marzulli, foram contratados profissionais especializados em torrefação de café, investiu-se em equipamentos de alta tecnologia e com isto conseguiu-se o desenvolvimento de produtos com qualidade e resultando em cafés equilibrados, de sabor marcante e aroma intenso. A partir de então, o crescimento não parou e a torrefação da Coamo atingiu um alto nível de performance sendo necessário a ampliação dos turnos de trabalho para atender a demanda do mercado. "As vendas de café triplicaram com a construção da torrefação", afirma. Essa forma de gestão da Coamo está permitindo à cooperativa crescer com destaque no cenário empresarial. O gerente Comercial de Alimentos reforça que esse é um trabalho voltado para a qualidade e preocupação com o atendimento do consumidor. O resultado que esta sendo obtido é motivo de orgulho para a cooperativa. "Esses resultados deixam a família Coamo satisfeita com o sucesso dessa área de negócios que integra o grupo dos Alimentos Coamo", diz.

 

Produtos - Marzulli ressalta que parte desta evolução dos cafés Coamo deve-se ao resultado obtido em decorrência da qualidade dos produtos desenvolvidos e do crescimento de variações de embalagens e produtos. "O tradicional café Coamo foi o primeiro produto na categoria Tradicional, produzido em embalagens de almofada e a vácuo e em pacotes de 500g e 250g. Depois foi a vez do café Sollus Extra Forte que já surgiu com o mix completo de embalagens. E por fim, dando continuidade ao processo de desenvolvimento e atendimento dos vários segmentos do mercado, em 2011 foi lançado o café Coamo Premium de Qualidade Superior na versão grãos torrados, que também em breve será lançado torrado e moído em embalagens a vácuo de 500g", explica.

 

Qualidade - O superintendente Comercial, Alcir José Goldoni, ratifica que a ampliação dos produtos comercializados sempre primaram pelo padrão de qualidade preservando o verdadeiro sabor e aroma do produto visando atender a expectativa dos apreciadores do café. "Outro ponto de destaque é o nosso Café Coamo Premium com qualidade Superior que vem se firmando como uma excelente opção aos mais exigentes paladares pela sua qualidade, aroma e origem de produto utilizado. A sua qualidade está sendo reconhecida pelos clientes europeus dos produtos da Coamo e estamos em negociação para a sua exportação para a Europa", enfatiza. (Imprensa Coamo)

OCB: Cooperativismo brasileiro é referência no Timor Leste

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Um modelo de negócios que promove o desenvolvimento econômico e, ao mesmo tempo, a inclusão social despertou o interesse do governo de Timor Leste. Para mostrar o panorama do setor, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participou do Fórum de Crescimento Inclusivo, promovido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNU) e pelo Ministério da Economia daquele país. O encontro ocorreu nesta segunda-feira, em Dili, e contou com presença de diversas autoridades da ONU, de representantes do governo da Indonésia e da Malásia, além do primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão.

 

Gestão - Como integrante da Organização das Cooperativas dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP), a OCB apresentou o modelo de gestão adotado no Brasil, os principais números e os diferenciais competitivos do segmento. A proximidade da língua e das áreas produtivas, como o café, foram fatores que também atraíram os timorenses. Hoje, existem 100 cooperativas registradas no Timor, que beneficiam 10 mil sócios. "É grande o potencial de crescimento do cooperativismo na região, especialmente no setor agrícola e de pesca", disse a analista de Relações Institucionais da OCB Joana Nogueira. Segundo ela, as cooperativas de crédito são as mais desenvolvidas, tanto que já alcançaram um US$ 1,6 milhão em ativos. Para crescer com sustentabilidade, o governo timorense precisa investir em infraestrutura e em capacitação, apontados como os maiores desafios do setor.

 

Saiba mais - O Timor Leste é uma ilha localizada no sudeste asiático que, no passado, foi colônia portuguesa. Posteriormente, passou ao domínio da Indonésia e, desde 2000, tornou-se um país independente. Entre os principais produtos produzidos, destaca-se o café. A maior parte da produção agrícola é direcionada ao mercado interno. Por meio da ABC/MRE, o governo brasileiro mantém projetos de cooperação no local. Por ser uma forma de organização econômica e social, o cooperativismo figura como um tema transversal nesses projetos. (Informe OCB)

POLÍTICA AGRÍCOLA: Governo libera recursos para AGF

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Aguardadas com ansiedade pelo setor agrícola paranaense, especialmente os produtores de trigo, as Aquisições do Governo Federal (AGF) serão realizadas neste mês. Nessa semana, o governo confirmou que os recursos para a modalidade vão somar R$ 179 milhões. O AGF deve ajudar principalmente no escoamento da produção de pequenos produtores, já que há limitação no acesso dos recursos por CPF. Conforme fontes do setor, cada agricultor tem direito a vender no máximo 60 toneladas do produto para o governo (1 mil sacas de 60 quilos). Além do AGF, mais R$ 128 milhões de subsídios serão destinados às operações de Contrato de Opção de Venda. Maior parte dos recursos será aplicada em aquisição de trigo, conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Ao todo, serão adquiridas 380 mil toneladas do cereal do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. Para os produtores paranaenses devem ser disponibilizados recursos para compra de 126 mil toneladas. (Gazeta do Povo)

AGRICULTURA I: Tecnologia argentina muda a safra no Brasil

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Uma soja importada da Argentina há quatro anos está provocando transformações drásticas em campos brasileiros. Conhecida no meio rural como a soja de crescimento indeterminado, a tecnologia parece ter chegado para ficar no Brasil. Mais de dois terços da área do país estariam plantadas com essa variedade, conforme especialistas, e a tendência é que conquiste 100% do terreno nos próximos anos. A preferência pela semente se deve ao potencial de recuperação das plantas mesmo depois de um período de seca.

 

Oeste do Paraná - "Tivemos 52 dias sem chuva aqui, que pegaram a fase de reprodução. Teoricamente os produtores não deveriam colher nada, mas no fim acredito que a média da região vai fechar em mais de 20 sacas por hectare", relata impressionado Enoir Cristiano Pellizzaro, supervisor de campo experimental da C.Vale em Palotina (Oeste). O técnico, que monitora diariamente as lavouras da região, revela que no ano passado a produtividade média dos produtores locais foi de 65 sacas por hectare. Na avaliação dele, 95% da área do município foi plantada com a soja de crescimento indeterminado, contra 5% em 2002/03.

 

Centro-Oeste do país - Mas, não é só o Paraná que tem apostado na soja de crescimento indeterminado. No Centro-Oeste do país, os agricultores também se mostram inclinados ao cultivo da nova tecnologia. As vagens pequenas que crescem no topo das plantas podem fazer a diferença nas lavouras de José Sebastião Fernan­­des, de Itaquaraí, Mato Grosso do Sul. "A chuva chegou aos 45 minutos do segundo tempo no plantio e, com o investimento que fizemos, podemos colher 55 sacas por hectare", estima. Ano passado Fernan­­des alcançou produtividade de 62 sacas por hectare.

 

Ciclo precoce - O diferencial decisivo da soja indeterminada, no entanto, é que em geral têm ciclo precoce e po­­dem ser colhidas em 110 dias - duas semanas antes da soja de crescimento determinado -, facilitando o plantio do milho de inverno. A expansão dessa tecnologia mais recente deve-se ainda ao formato das plantas, que se assemelham a um pinheiro - estreitas na parte superior e mais largas na inferior. Desta forma, a penetração dos defensivos se torna mais eficiente, atingido do topo ao pé da soja. A difusão coincidiu com o aumento das aplicações de fungicida no combate à ferrugem asiática, que surgiu no país no início da década passada e foi a principal doença das lavouras na última década.

 

 

Manobra "obrigatória" - Diante do novo perfil da safra brasileira, as instituições de pesquisa estão se vendo obrigadas a rever seus estudos e planos. "A preferência dos agricultores mudou abruptamente e nós perdemos mercado na mesma proporção", afirma Ivo Carraro, presidente executivo da Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec). Ao ver sua participação no mercado brasileiro de sementes cair a 5%, a Coodetec decidiu mudar todo o seu banco genético e busca agora reverter o quadro ampliando o portifólio. Para a próxima safra, a Cooperativa pretende lançar pelo menos quatro novas variedades de soja. "Se continuarmos onde estamos não tem como mantermos a pesquisa viável. A nossa meta é crescer entre 1% e 2% ao ano a partir de agora", revela Carraro.

 

Embrapa - A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) também está numa encruzilhada. Só com uma participação de 20% do mercado tem como sustentar suas parcerias com a iniciativa privada, explica o dirigente Alexandre Cattelan. "Nem sempre tudo que é bom se vende", lamenta. A empresa vem se engajando em programas que estimulam a adoção de tecnologias deixadas de lado, incluindo as de soja convencional, de crescimento determinado. "O problema é fazer com que essas tecnologias cheguem lá [ao campo]", assume Alexandre Cattelan. (Gazeta do Povo)

AGRICULTURA II: Semente tolerante à seca vai demorar a chegar

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Apesar de a soja de crescimento indeterminado ter ganhado significativo espaço no Brasil e surpreendido os agricultores num ano de estiagem, especialistas lembram que a variedade não tem tolerância à seca. A semente capaz de suportar a falta de água ainda está em fase de pesquisa e só deve ser lançada comercialmente no país em ao menos seis anos. "Essa pesquisa já tem cinco anos. Agora estamos na fase de testes teóricos. Se o conceito se confirmar, partimos para a fase de desenvolvimento do produto comercial. Isso demora por baixo seis ou sete anos", estima o presidente da Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec), uma das entidades que se dedicam ao desenvolvimento da variedade. Uma das maiores sementeiras do mundo, a Monsanto, também estuda no exterior variedades de soja com resistência a estiagem. Para o Brasil, no entanto, a empresa se dedica ao desenvolvimento de milho tolerante à seca, conforme a assessoria da empresa. (Gazeta do Povo)

FERTILIZANTES: Mercado cresce 15% em 2011 sobre 2010

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Os fertilizantes entregues ao consumidor final no Brasil tiveram um crescimento de 15,5% em 2011, comparativamente ao ano anterior. A demanda aumentou de 24,51 milhões de toneladas (t) para 28,32 milhões de toneladas, um novo recorde, de acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) divulgados na 58ª reunião da Câmara Temática do Insumos Agropecuários nesta segunda-feira, 6 de fevereiro, em Brasília. A produção de produtos classificados como intermediários (usados na fabricação dos acabados) também apresentou aumento de 5,6% em 2011, passando de 9,33 milhões (t) em 2010, para os atuais 9,86 milhões (t). Já a importação desse tipo de fertilizante, subiu de 15,28 milhões de toneladas para 20 milhões (t), quase 30%. Em nutrientes, a produção registrou evolução de 3,1%, passando de 3,08 milhões para 3,17 milhões de toneladas em 2011, com destaque para os fertilizantes nitrogenados que registraram aumento de 16,4%.

 

Comparação - A quantidade de produto agrícola necessária para adquirir uma tonelada de fertilizante teve aumento para o arroz em casca, batata inglesa, feijão, laranja e trigo. Já o algodão, soja, milho, café arábica e cana-de-açúcar tiveram a relação melhorada, com diminuição da quantidade de produto oferecida na troca. O Estado do Mato Grosso terminou o ano concentrando o maior volume de entregas, atingindo 4,67 milhões de toneladas de produtos, seguido de São Paulo com 4,13, Minas Gerais com 3,63 e Paraná com 3,59 milhões de toneladas. O Estado de Goiás também merece destaque, com 28,4% de crescimento em relação a 2010, alcançando 2,66 milhões de toneladas. Os estoques de fertilizantes intermediários em poder da indústria indicavam em 31 de dezembro de 2011, volume de 5,12 milhões de toneladas, ou seja, 48,5% a mais que o registrado em 2010, quando indicava 3,45 milhões de toneladas.

 

Defensivos - A estimativa do mercado de defensivos, no acumulado de janeiro a novembro de 2010 e do mesmo período de 2011, representou um aumento de R$1,331 milhões, saindo de R$ 10.985 para R$ 12,316. O segmento de herbicidas se destacou pelo crescimento nos mercados de cana, soja, algodão, milho, feijão e pastagem. fungicidas e acaricidas. O de fungicidas está ligado ao crescimento nos mercados de café, soja, algodão, trigo e feijão e de inseticidas, se relaciona com as lavouras de soja, cana, algodão, café e citros. Os dados foram apresentados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag). As vendas de defensivos acumuladas até novembro de 2011, em comparação
com o mesmo período de 2010, apresentaram crescimento de 12%, impulsionadas principalmente pelas culturas de soja, cana, milho, algodão, café e pastagem.


Controle de resíduos - A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) abordou a questão do controle de resíduos em frutas, hortaliças e verduras. O governo desenvolve ações nesse sentido por meio do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes/Vegetal e Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Saúde, respectivamente. O representante da Andef ressaltou que o Mapa deve continuar desenvolvendo ações de instrução, divulgação e esclarecimento sobre o uso correto e eficaz dos agrotóxicos e afins. (Imprensa Mapa)

OPINIÃO: Moacir Michelleto: exemplo que a História não pode esquecer

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WIENFRIED MATTHIAS LEH (*)

 

Num país onde a agropecuária responde por mais de 1/3 do Produto Interno Bruto e quase a metade das exportações, é possível entender a importância de um político que se dedica à defesa deste segmento econômico. Eu mesmo tive a oportunidade de ser testemunha do trabalho do deputado federal Moacir Micheletto, que nos deixou neste dia 30, em trágico acidente. Fica o seu trabalho indelével em favor da classe ruralista, com atuação brilhante em momentos que colocaram a agricultura nacional em situação de extremo risco.

 

Após a edição do Plano Real (1994), foi graças à intervenção do deputado Moacir Micheletto que fui recebido por técnicos do Ministério da Fazenda e dirigentes cooperativistas para expor a situação insustentável que o pacote econômico (mais um!) havia causado a um dos setores que mais contribuem para a economia brasileira.

 

Antes do Plano Real, os agricultores foram incentivados a tomar empréstimos bancários de longo prazo com taxas de juro de até 12% ao ano. O novo pacote pegou a todos no contrapé: as taxas chegaram a 50%, levando agricultores e cooperativas à quebradeira ou pré-insolvência.

 

Micheletto foi sensível o necessário para entender os efeitos catastróficos que o Plano traria a curtíssimo prazo e empreendeu todas as forças ao seu alcance para que a voz dos agricultores fizesse eco nos escalões mais altos do Poder Central.

 

A atuação do parlamentar foi decisiva para convencer o governo a adotar medidas para minimizar o sofrimento da classe produtora. Micheletto pode ser considerado um dos "pais" da securitização agrícola e do PESA (Programa Especial de Saneamento de Ativos). Nada menos que R$ 21,8 bilhões foram renegociados com a instituição desses dois mecanismos segundo a Fundação Getúlio Vargas (revista "Agro Analysis").

 

Casado, pai de três filhos, agricultor por vocação, político identificado com as grandes causas nacionais, cidadão do bem, Moacir Micheletto atuava na Câmara Federal na Frente Parlamentar Agropecuária, na Comissão de Agricultura e no Parlasul. Esteve presente nas principais lutas para preservar e fortalecer o setor rural, que produz alimentos e gera divisas para o País, sendo o Novo Código Florestal uma de suas bandeiras mais recentes.

Em seus 69 anos, vividos intensa e exemplarmente, Moacir Micheletto deixa-nos a saudade e a certeza de que agora, estará ele a colher no Céu os bons frutos que ele semeou aqui na Terra.

 

(*) Wienfried Matthias Leh, agrônomo, agropecuarista em Entre Rios (Guarapuava), foi dirigente do Sindicato Rural de Guarapuava e da Cooperativa Agrária .

SHOW RURAL I: Diretoria realiza primeira reunião do ano em Cascavel

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SHOW RURAL III: Autoridades participam de missa campal na abertura do Show Rural Coopavel

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O prefeito Edgar Bueno participou, na manhã de domingo (05/02), da missa campal de abertura da 24ª edição do Show Rural Coopavel, que continua até sexta-feira, dia 10, no Centro Tecnológico Coopavel. A missa foi celebrada pelo arcebispo Dom Mauro Aparecido dos Santos. De acordo com Edgar Bueno, o Show Rural é um evento respeitado pelo Brasil e pelo mundo. "A Coopavel é um orgulho para Cascavel e o Show Rural um orgulho para o Brasil. Um evento que apresenta a evolução tecnológica, trazendo mais produtividade, valores para aqueles que produzem e trabalham no meio rural. Parabéns a Coopavel, nós estamos gratos em saber que somos desta cidade, a nossa futura metrópole do Brasil, tendo aqui o Show Rural", destacou.

 

Vitrine - "Esse é o maior evento rural das américas, que mostra toda a força e competência da agricultura, não só do Oeste do Paraná, mas de todo o Brasil. Um evento muito importante para Cascavel e para o Brasil que apresenta a cada ano novas tecnologias, inovações", frisou o senador Alvaro Dias. O Show Rural Coopavel tem como principal objetivo a difusão de tecnologias voltadas ao aumento de produtividade de pequenas, médias e grandes propriedades rurais. "Estamos na 24ª edição. Um evento que cresce a cada ano e reúne pessoas e empresas ligadas ao agronegócio. O evento é preparado durante o ano todo, assim que acaba um Show Rural já se iniciam os preparativos para o próximo", destacou o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. (Correio do Brasil)

COCAMAR: Cooperados participam do Show Rural

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Centenas de produtores cooperados da Cocamar seguem para Cascavel, em época de realização do Show Rural, para participar daquela que é considerada uma das mais importantes feiras de tecnologias para o agronegócio no país. Durante esta semana, cerca de 15 ônibus com produtores que representam todas as regiões de atuação da cooperativa, especialmente convidados, viajam para o evento que começa nesta segunda-feira (6) e se estende até sexta-feira (10).

 

Cooperadas - A coordenadora de Relações com o Cooperado, Cecília Adriana da Silva, informa que dois ônibus serão destinados exclusivamente para cooperadas. "A formação de grupos com produtoras é uma tradição", lembra Cecília, citando o objetivo da Cocamar de envolver cada vez mais esse público em suas atividades, seja em viagens de conhecimento e intercâmbio como essas, como também em reuniões, dias de campo e demais iniciativas. Isto aconteceu, por exemplo, no Dia de Campo de Verão organizado semana passada (dias 1 e 2) pela Cocamar em Floresta, município da região de Maringá. (Imprensa Cocamar)

TRIGO: Conab realiza mais um leilão na sexta-feira, dia 10

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicou  divulgou na última sexta-feira (03/02), os editais 41, 42 e 43 para realização de leilões de Prêmio de Produto (PEP) e de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) para 360 mil toneladas de trigo na próxima sexta, dia 10. Ao todo, a Conab pretende escoar 360 mil toneladas nos quatro estados. O Paraná foi contemplado com leilões para 130 mil toneladas de trigo, sendo 125 mil toneladas para trigo classe Pão/Melhorador e 5 mil toneladas para brando.  Com esses leilões a Conab visa a estimular a comercialização da safra nacional de trigo. Os prêmios reduzem os custos da indústria com frete

Clique aqui e confira o aviso 41 publicado pela Conab

Clique aqui e confira o aviso 42 publicado pela Conab

Clique aqui e confira o aviso 43 publicado pela Conab

MERCADO: Soja fecha sexta em alta

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Os preços da soja subiram na Bolsa de Chicago na sexta-feira, sustentados pela perspectiva de uma produção ainda menor no Brasil e na Argentina durante a safra 2011/12. O contrato março se valorizou 1,27% e fechou cotado em US$ 12,3250 por bushel. A criação de 243 mil empregos nos Estados Unidos em janeiro, bem acima dos 125 mil esperados, também incentivou compras de investidores em vários mercados, entre eles os de commodities agrícolas. A consultoria Informa Economics reduziu sua estimativa para a oferta da oleaginosa no Brasil e na Argentina, na sexta-feira. A previsão para a safra brasileira caiu de 72 milhões para 70 milhões/ t e a da produção argentina recuou de 51 milhões para 46,5 milhões/t. Essas revisões se devem à forte seca que atinge as áreas produtoras de ambos os países.

 

Revisão - Na próxima quinta-feira é a vez de a Companhia Nacional de Abastecimento revisar seu número sobre a safra brasileira e do Departamento de Agricultura dos EUA informar novas estimativas para a produção norte e sul-americanas. Em Nova York, a cotação do cacau disparou 3,37% para US$ 2.300 por tonelada, reagindo ao número do mercado de trabalho norte-americanoe à estimativa de analistas do mercado de que a safra 2011/12 terá um déficit de 100 mil toneladas. Além disso, a Organização Internacional do Cacau previu um aumento de 10% no consumo dos países asiáticosem2012,em especial na China e na Indonésia. O café teve alta tímida, de 0,16%,para 215,95 centavos de dólar por libra-peso. (O Estado de São Paulo)

AGRONEGÓCIOS: Exportações de soja cresceram quase cinco vezes

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Em janeiro, o Brasil exportou aproximadamente 1,01 milhão de toneladas de soja, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O faturamento foi de US$461,8 milhões. O volume diminuiu 31,2% na comparação com dezembro último, mas foi quase cinco vezes maior que o embarcado em janeiro de 2011, quando foram exportadas 208,09 mil toneladas do grão. Já a receita com as exportações teve queda de 33,7% em relação a dezembro, mas na comparação com o mesmo período de 2011 o faturamento cresceu 331,0%. A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) para este ano gira em torno de 32,40 milhões de toneladas de soja exportadas pelo Brasil. Este volume é próximo do embarcado em 2011. (Scot Consultoria - Agrolink)

 

OPINIÃO: 120 mil votos e uma representação

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* Giovani Ferreira

 

A morte do deputado federal Moacir Micheletto abre um vácuo na política paranaense e na representação do agronegócio no estado. Ele não só representava os produtores como era um deles, fato que legitimava ainda mais sua atuação. Agrônomo, agricultor, dirigente classista e cooperativista, o parlamentar morreu em um acidente de carro na segunda-feira da semana passada na região onde construiu sua base eleitoral, o Oeste do Paraná. Catarinense radicado no Paraná, em seu sexto mandato ele mantinha um eleitorado cativo acima de 100 mil votos. Nas eleições de 2010 foram 121.285 votos em 393 dos 399 municípios do Paraná. Eleitores de dentro e de fora da porteira, representantes de todos os elos da cadeia produtiva. Em sua maioria produtores rurais, que se identificavam com Micheletto e com sua simplicidade, com o homem do campo que chegou a Brasília.

Como todo político, ele também não era unanimidade. Mas era respeitado, seja pela atuação em defesa do agronegócio, seja pela sua reconhecida capacidade de articulação política no Congresso Nacional, nos ministérios e no Executivo. No mandato atual mantinha uma relação ainda mais próxima do poder, fruto da composição de um grupo político dentro do PMDB, partido do qual fazia parte, liderado pelo vice-presidente Michel Temer. Em 2010 também voltou a ter presença mais atuante no Ministério da Agricultura, com a indicação de Wagner Rossi para o comando da pasta. Rossi acabou sendo destituído após denúncias de fraudes que estariam ocorrendo no ministério. Mas o PMDB conseguiu manter o posto, agora com Mendes Ribeiro, parlamentar gaúcho com quem Micheletto também mantinha excelentes relações.

O que está em jogo, então, não é apenas a representação do agronegócio paranaense, mas a influência do Paraná na configuração política da bancada ruralista em Brasília - que tinha Micheletto como um dos seus principais articuladores -, assim como possíveis mudanças nos cargos ocupados por apadrinhados do deputado em cargos de confiança ligados ao Ministério da Agricultura, como a Superintendência Federal da Agricultura no Paraná. Isso sem falar das dezenas de milhares votos que agora buscam novo representante. Assim como a Frente Parlamentar da Agricultura, a Frente Parlamentar do Coope­rativismo, as Comissões de Agri­cultura e do Meio Ambiente também procuram um novo integrante, um novo nome para discutir, entre outros temas, o apoio ao trigo, ao seguro rural, ao preço mínimo e para enfrentar a polêmica discussão sobre o novo Código Florestal.

O primeiro suplente do PMDB Odílio Balbinotti também tem relações fortes com o agronegócio. Ele inclusive é empresário do setor. No pleito de 2010, recebeu 84.545 votos. Em 2008 chegou a ser indicado pelo PMDB para assumir o Ministério da Agri­cultura em substituição a Luis Carlos Guedes Pinto, que foi conduzido ao cargo após a demissão do então ministro Roberto Rodrigues. A indicação de Balbinotti durou 48 horas. Ele caiu antes mesmo de assumir, diante de acusações sobre ilegalidades cometidas em sua vida profissional. A opção então foi pelo deputado federal Reinhold Stephanes, que surpreendeu, fez um excelente trabalho e deixou saudades. Foram três anos de um ministério mais técnico que político, de um período em que a pasta foi conduzida quase que sem amarras a siglas partidárias.

Micheletto era apenas um entre os 30 parlamentares do Paraná em Brasília. Por uma questão lógica, dada a vocação regional do estado, teoricamente todos são representantes do agronegócio, embora na prática nem sempre seja bem assim. Qualquer um, e a qualquer momento, pode e deve chamar para si a responsabilidade pelo legado deixado por Micheletto em sua atuação e representação. Alguns deputados, a exemplo de Stephanes e Abelardo Lupion, sempre tiveram uma atuação mais destacada na defesa do agronegócio e podem, sim, assumir, dividir e fazer frente às atividades conduzidas por Micheletto. Bem como o seu sucessor, o deputado Balbinotti. Demandas que não eram do deputado, mas do agronegócio do Paraná.

Apesar das divergências políticas, partidárias e de atuação no Congresso Nacional, pelo passado recente, mais focado na agricultura, o deputado federal Reinhold Stephanes parece ser o nome mais indicado, credenciado e qualificado. Não para ser um novo representante do agronegócio, porque isso ele já é. Mas para assumir uma responsabilidade ainda maior, um papel ainda mais determinante na defesa e no atendimento das demandas do Paraná e do agronegócio nacional. Como nos tempos de ministro da Agricultura, o nome de Stephanes volta a ganhar força e relevância para garantir e fortalecer a representação do estado no Congresso Nacional, com o apoio das entidades do setor no Paraná.

Representar o agronegócio não é fácil e dá trabalho. São inúmeras as demandas. Mas também dá voto. Dada a importância do setor, representar o agronegócio é contribuir com o desenvolvimento econômico e social do estado e do país. É representar o produtor rural, o povo do estado e do país. Mas não é para qualquer um. Requer história, engajamento e identificação com a causa. O objetivo não deve ser substituir Micheletto, mas encontrar alguém tanto quanto comprometido com a causa.

* Giovane Ferreira é editor do caderno Caminhos do Campo / Gazeta do Povo

SHOW RURAL I: Missa abre o maior evento técnico do Brasil

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Começa no próximo domingo (05/01), o Show Rural Coopavel, um evento de caráter tecnológico, que tem como principal objetivo orientar o agricultor para uma produção com mais qualidade e maior produtividade. A edição deste ano, que acontece de 6 a 10 de fevereiro de 2012, em Cascavel, no Oeste do Paraná, terá um número recorde de expositores, 400 participantes de empresas nacionais e multinacionais, sendo que a expectativa de público é de 180 mil visitantes de todo o Brasil e do exterior. Serão apresentados 4.800 experimentos dos mais diversos segmentos (pesquisa, insumos, máquinas e equipamentos agrícolas, etc). Entre os inúmeros avanços que serão apresentados, focando uma agricultura mais produtiva e rentável, estão 200 variedades de soja, 220 híbridos de milho, 45 híbridos de sorgo, 55 variedades de feijão e, 110 variedades de sementes de outras culturas.

Missa campal - A Abertura oficial do Show Rural Coopavel acontece nesse domingo, dia 05/02, com missa campal celebrada pelo arcebispo de Cascavel, Dom Mauro Aparecido dos Santos e pelo bispo Benemérito Dom Lúcio Baungaertner. O ato religioso acontece na praça principal, na estrada do parque, das 11 às 12 horas. A partir desse momento os visitantes podem fazer um passeio pelos corredores e praças e visitar algumas áreas e estandes abertos ao público. Trata-se de uma oportunidade, para que as pessoas que trabalham durante a semana, possam vir para conhecer esse universo tecnológico. Também participam da abertura do evento, o senador Alvaro Dias, o prefeito, Edgar Bueno e o deputado federal, Alfredo Kaefer.

 

Acesso - O acesso do público é facilitado, contando com entrada gratuita, estacionamento gratuito com mais de 7 mil vagas, restaurante próprio, com 4 mil lugares; água gelada em todo o parque, várias praças de descanso, capela para reflexão e ruas cobertas, que permitem a locomoção entre os estandes mesmo sob o sol escaldante ou a chuva.

 

Agregação de conhecimento - Os agricultores que estão em busca de informações para as suas lavouras podem agregar conhecimento nas áreas de plantio direto, tecnologias de cultivo e manejo do solo, tipos de adubação, tecnologias de produção e ainda sobre administração rural, que engloba planejamento, investimentos e controle de custos.  De acordo com o diretor presidente da Coopavel e coordenador geral do evento, Dilvo Grolli, é difícil o produtor rural acreditar naquilo que não visualiza, por isso o Show Rural Coopavel apresenta as novas tecnologias de forma prática, dinâmica e organizada. "Para o Brasil atingir a alta produtividade que prospecta, precisa buscar novas tecnologias, e estas estão disponíveis aqui", enfatiza. Devido ao momento ser bastante oportuno para o agronegócio brasileiro, Dilvo acredita que o Show Rural Coopavel/2012 será um dos maiores eventos do país, com expectativa de superar todos os já realizados até o momento.

Presenças - Diversas autoridades confirmaram presença no Show Rural Coopavel, numa demonstração da importância conquistada pelo evento ao longo dos anos. Estarão presentes, o ministro da Agricultura, Mendes  Ribeiro Filho, que virá acompanhado de uma comitiva do Mapa; o governador Beto Richa,  além de diversos senadores, deputados federais, secretarios estaduais, prefeitos e representantes de órgãos federais, estaduais e municipais.

 

 

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SHOW RURAL II: A \"casa\" do cooperativismo em Cascavel

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Cooperados paranaenses e todo o País poderão contar mais uma vez com um ponto de apoio no Show Rural Coopavel. É o estande do Sistema Ocepar, que em parceria com a Coodetec, estará, durante os cinco dias de evento, a disposição para dar toda e qualquer orientação. Montado ao lado das áreas de experimentos da Coodetec, o estande conta com uma área de 140 metros quadrados, com um auditório com capacidade para 50 pessoas, salas de reunião e um deck de madeira para receber com todo conforto os visitantes.

Diretoria - Na segunda-feira, dia 06 de fevereiro acontece no estande a primeira reunião da diretoria da Ocepar e do Sescoop Paraná, coordenada pelo presidente, João Paulo Koslovski e pelo superintendente, José Roberto Ricken, quando serão tratados assuntos de interesse do cooperativismo paranaense.

 

Saúde - Durante o evento, profissionais da Unimed Cascavel realizarão atividades de ginástica laboral e recreativas com os participantes. Outras informações poderão ser obtidas diretamente no estande do Sistema Ocepar/Coodetec, com Samuel Milléo Filho ou com Silvio Krinski.

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