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GRÃOS 2010/11: Tranquilizantes para o mercado

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Fevereiro começa em clima mais tranquilo que o previsto para a safra de grãos na América do Sul. O rendimento dos talhões já colhidos no Paraná e em Mato Grosso e a conclusão do plantio na Argentina amenizaram o diagnóstico crítico para a produção de soja e milho no continente, fortemente ameaçado pelo fenômeno La Niña neste ano. Por outro lado, a tendência de expressivo aumento do consumo, alavancado pelo lado asiático do globo, e de aperto nos estoques norte-americanos, mantém o alerta para o quadro de oferta e demanda em 2011.

Brasil - No Brasil, a maior parte da área plantada está na fase final de desenvolvimento. A cada dia, uma parcela das lavouras escapa do risco climático, com o lento avanço da colheita. Depois de Mato Grosso, maior produtor nacional, foi a vez de o Paraná entrar com máquinas nas lavouras na última semana. "Em termos de clima, a safra está salva no estado. Os atuais níveis de reserva de água no solo permitem até 15 sem chuvas", diz Luiz Renato Lazinski, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Mas, em regiões onde o plantio foi finalizado mais tarde, como nos Campos Gerais, é necessária umidade até o final deste mês.

Boas condições - De todo modo, a condição das áreas paranaenses é boa, conforme a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Os primeiros números da colheita já fazem o mercado revisar para cima as estimativas de produção do estado, ante as projeções de recuo de ao menos 3% na produtividade.

Produção - Robson Mafioletti, analista da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), acredita que o Paraná tem condições de alcançar os 14 milhões de toneladas de soja nesta safra, "se tivermos a mesma produtividade de 2009/10". Ano passado, o estado colheu 13,9 milhões de toneladas, conforme a Expedição Safra Gazeta do Povo. Para o Brasil, o quadro também é animador. "Se não chegarmos aos 70 milhões de toneladas de soja, ficaremos muito próximos disso", estima. Segundo Mafioletti, três de cada quatro anos de La Niña têm quebra na produtividade.

Milho - Considerando também o milho, que teve redução de área, o Paraná tende a registrar queda no volume da colheita, que ano passado chegou a 20,6 milhões de toneladas, de acordo com a Expedição Safra. A justificativa está no rendimento da soja, que é a metade do volume de milho por hectare. Assim, a produção pode ficar abaixo de 20 milhões de toneladas mesmo sem quebra.

Cotações em alta - Com cotações animadoras, o ganho em renda é dado como certo. "Quem vai vender na colheita deve lucrar de R$ 5 a R$ 6 por saca de soja a mais do que no ano passado", calcula Mafioletti. No cenário internacional, a tendência é altista, pelo menos neste primeiro semestre, quando o mercado deve incentivar o plantio nos Estados Unidos, preveem analistas. O aperto nos estoques dos EUA de soja e milho e a perspectiva de crescimento das importações chinesas também alimentam esperanças de bons preços para os grãos. Já no segundo semestre, se confirmada uma boa safra nos Estados Unidos, o mercado pode ficar enfraquecido, alerta Ricardo Lorenzent, consultor da XP Investimentos. "A recuperação do dóllar índex e um possível comportamento de aversão a risco por conta de aumento de juros nos Estados Unidos também podem ser fatores baixistas", complementa. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

RAMO CRÉDITO III: Inaugurada em Jacarezinho a 19ª cooperativa do Sicoob

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Foi realizada, no dia 24 de janeiro, em Jacarezinho, Norte Pioneiro, a solenidade de inauguração da 19ª cooperativa singular e também o 70º ponto de atendimento do Sistema Sicoob Paraná, que vai atender toda a região. Estiveram presentes no evento o presidente do Sicoob Central PR, Jefferson Nogaroli, a prefeita de Jacarezinho, Tina Toneti, o presidente do Sicoob Norte Pioneiro, Heráclito Ferreira Dias, colaboradores da nova cooperativa, autoridades e empresários do município e da região. (Informativo Sicoob PR)

COCAMAR II: Dia de Campo de Verão acontece na próxima semana

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A primeira edição do Dia de Campo de Verão da Cocamar na nova área demonstrativa localizada em Floresta, a 30 quilômetros de Maringá, será na quarta e quinta-feira da semana que vem (02 e 03/02). Com a participação de cerca de 50 empresas parceiras, o evento, entre diversos outros atrativos, vai apresentar o desempenho de variedades de soja e híbridos de milho, além de novas tecnologias para ampliar a produtividade das lavouras. Segundo o gerente de Produção Agrícola da Cocamar, Aparecido Carlos Fadoni, o Dia de Campo "é uma vitrine tecnológica com muitos conhecimentos e informações para serem aplicados à agricultura regional".  A participação é restrita a cooperados convidados, com visitas programadas. (Imprensa Cocamar)

COAMO: Cooperativa prepara Encontro de Cooperados 2011

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SHOW RURAL: Feira terá espaço para negócios em tecnologia agropecuária

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Um lugar para conhecer os produtos e serviços da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), saber como adquiri-los e, principalmente, como utilizá-los em empresas ou propriedades rurais. Assim será o "Espaço Negócios", coordenado pela Embrapa Transferência de Tecnologia (Brasília - DF) durante o Show Rural Coopavel, realizado de 7 a 11 de fevereiro, em Cascavel (PR).

Tecnologias - "Nesse espaço, produtores e empresários terão acesso a informações sobre várias tecnologias com grande potencial para gerar novos negócios", destaca Socorro Morais, supervisora de eventos da Embrapa Transferência de Tecnologia. Além disso, será possível ter acesso ao Catálogo de Produtos e Serviços da Embrapa, um espaço virtual com informações em português, inglês e espanhol a respeito de todas as tecnologias já validadas pela empresa.

Dados - O Catálogo inclui dados sobre cultivares, animais de diferentes raças e linhagens, equipamentos, softwares, mapas, serviços de análise, sistemas de informação via internet, cursos, dias de campo, entre outros. A navegação é autoexplicativa e pode ser feita por hipertexto (clicando-se sobre o texto), de forma gráfica (árvore hiperbólica) ou por sistema de busca (palavras-chave), conforme instruções disponíveis na página www.embrapa.br/catalogo. A publicação foi elaborada pelas unidades da Embrapa Transferência de Tecnologia, Informática Agropecuária (Campinas - SP) e Informação Tecnológica (Brasília - DF).

Parcerias - Os visitantes da feira poderão, ainda, conhecer o sistema de parcerias da Embrapa. "O produtor será informado sobre as possibilidades de parceria com a Embrapa e também com as fundações, empresas privadas e produtores que trabalham no desenvolvimento de cultivares, na produção de mudas e na comercialização desses materiais", afirma a supervisora de eventos da empresa.

Tecnologias em destaque - De todos os produtos, tecnologias e serviços aos quais o público terá acesso no "Espaço Negócios", três estarão em destaque em função do alto potencial para serem utilizados na região. Um deles é o abacaxi BRS Ajubá, um híbrido resistente à fusariose (principal doença que atinge o abacaxizeiro) lançado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. A cultivar produz frutos com polpa amarela, elevado teor de açúcar e sabor ainda mais doce no verão. Outra vantagem dessa variedade é a ausência de espinhos na folha. O BRS Ajubá é recomendado para plantio no noroeste do Rio Grande do Sul.

Azevém - Já o Azevém (gramínea usada em pastagens) BRS Ponteio é resultado de um trabalho conjunto entre as unidades Clima Temperado (Pelotas - RS) e Gado de Leite (Juiz de Fora - MG). A variedade apresenta como principal vantagem um ciclo de produção mais longo, permitindo o início do pastejo cerca de 20 dias mais cedo do que em pastagens de azevém comum. Como o florescimento da BRS Ponteio é mais tardio, é possível também a manutenção dos animais no pasto por mais tempo. Esse tipo de pastagem é indicado para a Região Sul.

Capim Piatã - Outra variedade de planta usada em pastagens, a Brachiaria brizantha BRS Piatã, ou capim BRS Piatã, também estará disponível no "Espaço Negócios". A planta é apropriada para solos de média fertilidade, produz forragem de boa qualidade e acumulação de folhas. Destaca-se pelo elevado valor nutritivo e alta taxa de crescimento e rebrota. A BRS Piatã é resultado do programa de melhoramento genético coordenado pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande - MS) em parceria com a Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras Tropicais (Unipasto).

Vitrine - Durante o Show Rural Coopavel, a Embrapa Transferência de Tecnologia coordenará ainda, em parceria com a Embrapa Soja, a Vitrine de Tecnologias. Nesse espaço, o público poderá conhecer diversas cultivares de soja, milho, sorgo e feijão, além de obter informações especializadas com técnicos que estarão à disposição dos visitantes. (Embrapa Transferência de Tecnologia / Mapa)

COPACOL: Dia de Campo começa nesta terça-feira (24/01)

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Nesta terça e quarta-feira (25 e 26/01), acontece a 20° edição do Dia de Campo Copacol, em Cafelândia, Oeste do Estado. O objetivo do evento é manter o produtor atualizado com a difusão das mais recentes tecnologias aplicadas nas culturas da soja e do milho. A abertura terá início às 8h30, com a realização da recepção e inscrições dos participantes e, às 8h45, o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, fará um pronunciamento.

Novidades - Durante a manhã dos dois dias, os engenheiros agrônomos da Copacol estarão demonstrando as novidades de híbridos de milho e cultivares da soja, além das palestras sobre inoculação e tratamento de sementes, controle de doenças e tecnologia de aplicação, biotecnologia e manejo de pragas. (Com informações da Imprensa Copacol)

COCAMAR II: Cooperados cada vez mais otimistas

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As lavouras de soja estão além das expectativas iniciais dos agricultores. E se o clima continuar ajudando, a previsão é de uma safra generosa. Mauro Donizete Terezan, dono de 260 alqueires em Mandaguaçu, abre um largo sorriso: "Tem lugar, principalmente nas áreas de fundo, que os pés estão até caindo de tão viçosos, em algumas parcelas chegam a medir mais de um metro e pouco de altura". Ele escolheu variedades de ciclo precoce, mas escalonou o plantio. "Espero colher entre 120 e 130 sacas por alqueire. No ano passado, fiz média de 115, mas o preço não ajudava", lembra Terezan. "Ano histórico" é esperado pelo produtor Orlando dos Santos, que cultiva 80 alqueires na região do Pinguim, em Maringá. "Acho que é a melhor safra de soja desde que comecei a plantar na década de 80", acrescenta. Santos até já faz planos: com o lucro, vai comprar uma nova plantadeira, bem maior. (Imprensa Cocamar)

SOJA: Agentes aguardam novas safras

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A comercialização de soja e derivados nos mercados internacional e doméstico esteve relativamente lenta na semana passada, segundo pesquisas do Cepea. No mercado externo, a preocupação com o clima na Argentina e os baixos estoques mundiais influenciaram os preços. No Brasil, conforme levantamentos do Cepea, produtores estão atentos ao desenvolvimento das lavouras e à colheita em algumas regiões. De modo geral, compradores aguardam o avanço dos trabalhos, na expectativa de possíveis quedas nos preços por conta do aumento da oferta. Já vendedores estão à espera de definição de produtividade desta safra, para analisar a disponibilidade total do produto e, então, negociar. Quanto aos preços, entre 14 e 21 de janeiro, o Indicador CEPEA/ESALQ (média de cinco regiões do Paraná) caiu 0,28%, fechando em R$ 50,08/sc de 60 kg na sexta-feira (21/01). O Indicador ESALQ/BM&FBovespa para o produto transferido no porto de Paranaguá teve baixa de 0,96% em sete dias, finalizando a R$ 51,50/sc de 60 kg. (Cepea/Esalq)

SHOW SAFRA: Produtores do Mato Grosso conhecem potencial das sementes Coodetec

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Cerca de mil pessoas são esperadas para o Show Safra da Fundação Rio Verde, em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, nesta sexta-feira (21/01) e sábado (22/01). O evento reúne 31 empresas e tem o objetivo de apresentar novidades em cultivares de soja, resultados de pesquisas agrícolas e tecnologias de ponta para agricultores, técnicos, empresários e acadêmicos de toda a região. Na ocasião, a Coodetec irá apresentar 14 cultivares, sendo quatro variedades de soja já comerciais e 10 linhagens, convencionais e com o gene RR. O grande diferencial dos lançamentos para o Centro do Brasil, é a resistência a nematoides de galha e cisto.

Destaque - Como destaque, a Coodetec traz para este evento as cultivares CD 251RR e CD 253. A primeira possui alto potencial produtivo, é resistente ao acamamento, com bom engalhamento, além de apresentar escalonamento de plantio. A CD 253, variedade convencional precoce, também resistente ao acamamento, possui estabilidade produtiva. "Lucas do Rio Verde possui aproximadamente 300 produtores de soja e este é, sem dúvidas, um dos melhores eventos da região. Vamos mostrar nossas sementes, de grande potencial produtivo, e que atendem às necessidades destes agricultores", destacou o representante Técnico de Vendas da Coodetec, Jones Panassolo. (Expresso MT / Agrolink)

MILHO I: Cotação sobe em Chicago safra argentina deverá cair mais

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O mercado futuro de milho voltou a se valorizar na quinta-feira  (20/01) na bolsa de Chicago, num cenário de temor em relação aos baixos níveis dos estoques e no dia em que foi divulgada uma nova previsão de queda para a atual safra argentina (2010/11). No começo do pregão, as cotações futuras caíram, abrindo oportunidade para as compras por parte de consumidores do grão. Os contratos com vencimento em maio subiram 12,75 centavos de dólar e fecharam a US$ 6,64 por bushel em Chicago.

Demanda EUA - Os preços tinham perdido terreno na bolsa americana depois de alcançar o maior valor em 30 meses na quarta-feira da semana passada em decorrência das preocupações com o estoque de milho, os menores em 15 anos. O temor é que a demanda pelo milho dos Estados Unidos continuará a drenar os estoques se a Argentina, o segundo maior exportador mundial do grão, tiver uma colheita ruim por conta do calor excessivo e da seca.

Bolsa argentina - Os números da Bolsa de Cereais de Buenos Aires divulgados na quinta-feira corroboraram o temor. O órgão reduziu a estimativa de produção de milho na Argentina para 19,5 milhões de toneladas em 2010/11, 850 mil toneladas a menos que o previsto semana passada para esta mesma temporada agrícola. A projeção do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para a Argentina é de uma produção de 23,5 milhões de toneladas.

Danos - Segundo a bolsa, os danos causados pela seca no mês passado levaram alguns produtores a transformar as lavouras de milho em pastagem para o gado em vez de colhê-las. Contudo, as perspectivas parecem melhores depois das chuvas e com a previsão de mais chuvas na próxima semana, disse o relatório semanal da bolsa. Até o momento, 97,2% da safra de milho foram plantadas na Argentina.

Previsão - A Bolsa de Cereais de Buenos Aires manteve a previsão para a produção de soja em 2010/11 em 47 milhões de toneladas, bem abaixo das primeiras estimativas. O clima seco, reflexo do fenômeno La Niña, estava sendo considerado um risco para o desenvolvimento da soja e gerou temores de que a produção fosse prejudicada no país. Ainda que a produtividade tenha sido afetada em muitas áreas de produção da Argentina, a chuva chegou a tempo de evitar maiores perdas. O plantio de soja está praticamente terminado na Argentina, o terceiro maior exportador mundial do grão e maior exportador mundial de farelo e de óleo de soja.

Trigo - De acordo com a bolsa, a colheita do trigo está quase completa. A projeção de produção no país foi mantida em 15 milhões de toneladas. Já a colheita de girassol acaba de ser iniciada, e a produção foi estimada em 2,7 milhões de toneladas. (Valor Econômico)

COCARI: Dia de Campo Culturas de Verão será dias 2 e 3 de fevereiro

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Nos dias 2 e 3 fevereiro, a Cocari realizará a 8ª edição do Dia de Campo - Culturas de Verão, no Centro Tecnológico Cocari (CTC), em Mandaguari. Na oportunidade, serão apresentadas as inovações tecnológicas para o aumento da produtividade, além de máquinas e implementos agrícolas disponíveis no mercado. O Departamento Técnico da Cocari demonstrará as técnicas de manejo adequadas, desenvolvidas para as culturas da estação. Entre os temas programados para o dia de campo estão: Cultivares de soja; Híbridos de milho; Forrageiras, adubação verde e oleaginosas; Controle químico de pragas e doenças. Haverá ainda uma palestra para o público feminino.

Serviço - 8º Dia de Campo - Culturas de Verão / Data: 2 e 3 de fevereiro de 2011/ Horário: das 8 às 17 horas Local: Centro Tecnológico Cocari / Rodovia BR 376 - KM 395 - Mandaguari-PR. (Imprensa Cocari)

COPACOL: Evento em Cafelândia deve reunir os cooperados dias 25 e 26

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A Copacol, através da sua Estação Experimental, promoverá nos dias 25 e  26 de janeiro, a 20° edição do Dia de Campo Copacol, em Cafelândia. O objetivo do evento é manter o produtor atualizado com a difusão das mais recentes tecnologias aplicadas nas culturas da soja e do milho. A abertura terá início às 8h30, com a realização da recepção e inscrições dos participantes e, às 8h45, o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, fará um pronunciamento. O Dia de Campo Copacol é um dos eventos mais importantes e esperados pelos mais de 4,7 mil associados das 11 Unidades de Recebimento da cooperativa.

Novidades - Durante a manhã dos dois dias, os engenheiros agrônomos da Copacol estarão demonstrando as novidades de híbridos de milho e cultivares da soja, além das palestras sobre inoculação e tratamento de sementes, controle de doenças e tecnologia de aplicação, biotecnologia e manejo de pragas.

Profissionalização - O evento faz parte do programa PPPR (Programa de Profissionalização do Produtor Rural), que visa capacitar o produtor através de reuniões e encontros realizados pela equipe técnica  da cooperativa. Dessa forma, eles repassam a atualização necessária para que o produtor possa obter excelentes resultados no campo, tendo a Estação Experimental da Copacol papel fundamental na confirmação, validação e adaptação das novas tecnologias para todos os municípios da área de atuação da Copacol. (Imprensa Copacol)

COODETEC: Agricultores recebem recomendações técnicas

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FUTUROS I: Clima ainda afeta preços dos grãos em Chicago

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O primeiro dia de negócios com grãos na bolsa de Chicago nesta semana foi novamente marcado pela volatilidade provocada pelo comportamento do clima ao redor do mundo. Com a reabertura das bolsas nos EUA após o feriado de segunda-feira (17/01), os preços da soja, por exemplo, abriram o pregão em queda e chegaram a subir ao longo do dia, com especulações de que as recentes chuvas que caíram sobre regiões produtoras da Argentina teriam sido insuficientes para aliviar o déficit hídrico do país vizinho.

Queda - As especulações sobre as condições do clima na Argentina, contudo, não foram suficientes para manter o mercado em alta, segundo a Bloomberg. Os contratos com vencimento em maio, que assumiram nesta terça-feira (18/01) a segunda posição de negociação, normalmente a de maior liquidez, caíram 0,56% e fecharam a US$ 14,2325 por bushel. Foi a ameaça do clima sobre as lavouras de EUA, China e Austrália que alavancou os preços do trigo para o nível mais alto em duas semanas. As entregas para maio fecharam a US$ 8,2225 por bushel, em alta de 2,4%.

Milho - Já os negócios com milho ainda seguem influenciados pelo último relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que reduziu a estimativa para a safra americana e para os estoques mundiais, conforme a Bloomberg. Com isso as cotações do cereal subiram ao patamar mais elevado em 30 meses, com os contratos para maio cotados a US$ 6,6925, alta diária de 1,7%. (Valor Econômico)

MAPA: Delegação brasileira discute comércio global e segurança alimentar

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Os secretários de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, e de Relações Internacionais, Célio Porto, estarão até o fim desta semana em Berlim (Alemanha). Os técnicos representam o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, em reuniões durante a Feira Internacional Anual para Agricultura - Semana Verde 2011. Na agenda, reuniões com o governo russo e debates sobre comércio global e segurança alimentar.

Temas - Nesta quarta-feira (19/01), Jardim encontra-se com o chefe do Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia, Serguei Dankvert. Serão discutidos temas de interesse bilateral e uma agenda técnica entre os serviços veterinários dos dois países. O objetivo é concluir as negociações de certificados sanitários de setores como carnes, material genético, bovinos vivos e lácteos. "Trata-se de ajustes necessários para garantir a continuidade do comércio entre Rússia e Brasil", explica o secretário de Defesa Agropecuária. Desde julho do ano passado, o país passou a integrar uma União Aduaneira composta por Bielorrússia, Cazaquistão e Rússia. O novo bloco econômico requisitou algumas adequações no certificado sanitário internacional, obrigatório para efetivar os embarques de produtos brasileiros.

 

Serviço veterinário - À tarde, Francisco Jardim participa de reunião organizada pelo Serviço Veterinário russo. Estarão presentes representantes de associações estrangeiras e brasileiras fornecedoras de produtos de origem animal para a Federação Russa. Entre os assuntos abordados, estão os resultados das inspeções realizadas pelos russos, em 2010, nos estabelecimentos fabricantes de produtos de origem animal.

Cúpula de ministros - O secretário Célio Porto representará Rossi na Cúpula de Ministros de Agricultura, evento paralelo à Semana Verde, entre quinta-feira (20/01), e sábado (22/01). Ele participará de debates sobre comércio global e segurança alimentar juntamente com titulares e representantes de 47 países e da União Europeia. "O fórum será uma oportunidade de entender melhor as preocupações mundiais em relação à volatilidade dos preços agrícolas e seu impacto na segurança alimentar dos países mais necessitados", explica.

Campanha - Porto aproveitará a oportunidade para fortalecer a campanha do Brasil à Direção Geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O candidato brasileiro é José Graziano da Silva, atual representante da entidade na América Latina e Caribe.

Exportações - A Rússia é o principal mercado de destino das exportações brasileiras de carnes e açúcar. O total das vendas de produtos agrícolas para aquele mercado em 2010 foi de US$ 4,06 bilhões e o de 2009, de US$ 2,78 bilhões. O resultado representa crescimento de 45,9%. O governo russo anunciou, no mês passado, os volumes de carnes a serem importa dos ao longo de 2011. A principal alteração foi a eliminação da cota de frango, com base na distribuição geográfica. Em 2010, das 780 mil toneladas disponíveis para importação, o Brasil teve acesso a apenas 35,7 mil toneladas dentro da categoria "outros países", enquanto o restante foi direcionado à União Europeia e aos Estados Unidos. Neste ano, o Brasil terá maior possibilidade de acesso a esse mercado, com 350 mil toneladas disponíveis a todos os exportadores do produto.

Quantidade máxima - A distribuição geográfica para a quantidade máxima a ser importada de carnes bovina e suína permanece. Para a bovina congelada, das 530 mil toneladas anunciadas, 60 mil são para os europeus e 41,7 mil toneladas para os norte-americanos. Na categoria "outros", o Brasil poderá ter acesso a 428,3 mil toneladas. No caso da carne suína (fresca, congelada ou refrigerada), o produto nacional compete com outras nações por 189,6 mil toneladas, enquanto que a UE tem garantidas 225 mil toneladas e os EUA, 57,5 mil.

Saiba mais - A Semana Verde Internacional é realizada desde 1926 em Berlim. Neste ano, a feira ocorre no período de 21 a 30 de janeiro. Trata-se do único evento internacional desse tipo especializado em agricultura, alimentação e horticultura. A programação da feira inclui fóruns, seminários e reuniões sobre a atualidade do setor. (Mapa)

GRÃOS I: Relatório expõe risco de desabastecimento

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Nem bem a colheita brasileira de verão começou e todas as atenções do mercado já estão voltadas para a temporada 2011/12. Mesmo que Brasil e Argentina consigam driblar o clima e tenham safras cheias, a produção não será suficiente para reabastecer as reservas mundiais de soja e milho e o mundo vai viver dias perigosos no abastecimento de grãos. Foi o que mostrou o balanço de oferta e demanda divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na última semana.

Aumento de plantio - Ao apontar safras menores que o esperado nos EUA e estoques mundiais em patamares críticos, o relatório deixou uma mensagem clara: será preciso aumentar consideravelmente o plantio de grãos para espantar o risco de desabastecimento. E os norte-americanos devem tomar a frente nesse processo de recomposição de estoques. De acordo com analistas, a safra 2011/12, que começa a ser planejada no país, precisará de cerca de 4 milhões de hectares adicionais para garantir produção de grãos suficiente.

Área - O que não se sabe ao certo é de onde viria essa área. "É a primeira vez em 32 anos que não sei de onde vamos tirar esses hectares. A situação é bastante complicada. Não há espaço para erros", diz o analista norte-americano Dan Basse, da AgResource Company.

Culturas industriais - O consenso entre especialistas é que soja e milho tendem a ganhar terreno sobre as chamadas culturas industriais como feno, alfafa e aveia. "Mas ainda assim será muito difícil conseguir toda a área necessária, pois nossa fronteira agrícola já chegou ao limite. Na melhor das hipóteses, soja e milho ganharão 1 milhão de hectares nos EUA em 2011/12", considera Tim Hannagan, da PFGBest.

Briga acirrada - "A briga por área deve ser mais acirrada do que nunca nos EUA em 2011/12 e os números do USDA mostram que a situação é mais perigosa para o milho", considera Steve Cachia, analista da Cerealpar em Malta. Segundo ele, fundamentos fortes para a soja significam que o preço do milho vai ter que subir mais que o da oleaginosa no mercado internacional para estimular o plantio e não colocar em xeque o programa de etanol dos EUA.

Preferência - "Acredito que o cereal terá a preferência do agricultor norte-americano nessa disputa. Até pelo programa de etanol", concorda Aedson Pereira, analista da AgraFNP em São Paulo. Quando o plantio de milho avança, normalmente a soja recua no país, ainda que a oleaginosa também possa cobrir áreas não ocupadas por trigo ou algodão, explica.

Milho - "O milho vai ter de acompanhar a arrancada recente da soja, sob o risco de perder terreno. O quadro é inverso ao de dois meses atrás, quando era a soja que corria atrás do milho para não perder área. Na minha opinião, o produtor norte-americano vai deixar 5% da área para decidir o que fazer pouco antes do início da temporada, dependendo da relação de preço entre os dois produtos na boca do plantio", diz Cachia. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

RAMO CRÉDITO: Sicredi estreia campanha de seguros

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MISSÃO INTERNACIONAL: Produtores americanos buscam informações sobre cooperativismo do PR

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O cooperativismo do Paraná está atraindo a atenção de produtores estrangeiros. Em 2011, a agenda de visitas de missões internacionais inicia com a chegada, no dia 29 de janeiro, de um grupo de agricultores dos Estados Unidos.  Serão aproximadamente 20 pessoas, entre diretores, executivos e produtores ligados à Illinois Soybean Association. Eles permanecerão por nove dias no estado. Durante este tempo, o grupo será recebido no Sistema Ocepar, na Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab).  A delegação passará por Ponta Grossa, no dia 04 de fevereiro, onde terá  palestra sobre a experiência da região com o plantio direto, agricultura sustentável e cooperativismo. No dia seguinte, os agricultores visitarão a Fundação ABC, Castrolanda e propriedades rurais, seguindo depois para Foz do Iguaçu e Cascavel, onde visitarão o Show Rural, um dos principais eventos agropecuários nacionais e que é organizado pela cooperativa Coopavel.

COCAMAR: Recebimento de soja deve bater recorde em 2011

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Os volumes de recebimento de soja da Cocamar em 2010 foram de 908 mil toneladas, 31% a mais em comparação com as 693 mil toneladas de 2009. Agora, a previsão para a safra em andamento (2010/11) é superar 1 milhão de toneladas. Segundo os técnicos da cooperativa, a lavoura se desenvolve normalmente em todas as regiões e a colheita deve começar em meados do próximo mês. A torcida é para que o tempo continue favorável a fim de garantir uma boa produtividade. No ano passado, a média na região da Cocamar foi a melhor de todos os tempos: 3.068 quilos por hectare.

 

UDT - Praticamente às vésperas da colheita, nos próximos dias 2 e 3 de fevereiro a cooperativa promove a primeira edição do Dia de Campo de Verão em sua nova área no município de Floresta, às margens da PR-317. Entre vários outros atrativos, os cooperados terão a oportunidade de avaliar o desempenho de novas variedades de soja, além de tecnologias que se somam para melhorar os resultados dessa cultura. (Imprensa Cocamar)

AGROPECUÁRIA: Preços devem se reequilibrar em 2011, estima ministro

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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, reconheceu que os produtos agropecuários, como a carne e o feijão, pressionaram os índices de inflação nos últimos meses, mas disse que a tendência, no momento, é de reequilíbrio nesses setores. "O preço da arroba do boi está caindo e no feijão é claríssima essa recuperação. A saca que, há dois meses, estava a R$ 200, hoje, está a R$ 80", explicou. Rossi deixou claro que, no agronegócio, essas questões são pontuais e, muitas vezes, decorrem de circunstâncias impostas pelo cenário internacional. Segundo o ministro, alguns preços aumentaram em função do crescimento da demanda interna e externa por alimentos.  "O povo brasileiro está comendo mais e melhor e, no mundo, as populações da Ásia e da América Latina cresceram significativamente", destacou.

 

Demanda - O aumento da demanda por carnes em todo o mundo influiu, especialmente, na pecuária e duas questões específicas contiveram a oferta num momento de grande expansão da necessidade mundial pelo produto. Uma delas foi o atraso das chuvas provocado pelo fenômeno climático La Niña. O boi, que no Brasil é criado no pasto, teve a engorda prejudicada. Só recentemente, com o retorno das precipitações, os animais estão entrando no mercado, segundo o ministro. Além disso, a descapitalização de pecuaristas, há sete anos, só deixou de impactar no preço da carne atualmente. Naquela época, foram vendidas as matrizes - vacas e novilhas - , o que diminuiu a oferta de bezerros e bois. "Nós ainda estamos sob o impacto daquela queda no número de matrizes e, por consequência, na oferta atual de bois no Brasil", explicou Rossi. Rossi defendeu ainda que, ao levar em consideração os últimos dez anos, os alimentos exerceram função de âncora no combate à inflação, ajudando a derrubar o aumento de preços. 

 

La Niña - Trata-se de um fenômeno natural, responsável pelo esfriamento das águas do Oceano Pacífico, que modifica o clima em determinado período. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o La Niña tem duração de nove a 12 meses e causa mudanças de 1°C a 4ºC na temperatura das águas do Pacífico. (Imprensa Mapa)