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CAPAL II: Modelo de gestão da cooperativa é apresentado em Itararé (SP)

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O superintendente da Capal, Adilson Roberto Fuga, ministrou uma palestra na Fafit - Faculdades Integradas de Itararé (SP), na terça feira (08/05), dentro das atividades da XIV Semana de Estudos Contábeis, que acontece de 7 a 11 de maio, na própria instituição. O tema desta edição do evento é "O Mercado de Trabalho para o Bacharel em Ciências Contábeis".

C.VALE: Trinta e cinco jovens aprendizes são contratados

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CURSOS TÉCNICOS: Corrida por qualificação leva 230 mil produtores do PR de volta à escola

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Perto de 80% dos produtores rurais do Paraná não têm ensino médio completo. E metade desse grupo deixou o ensino formal logo que começou a ler e a escrever, aprendendo a profissão na prática. O quadro, escancarado pelo último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme os dados divulgados a partir de 2007, começa a mudar. Os produtores não estão voltando para a ensino regular. Eles recorrem a cursos focados na atividade. É o que mostram os números do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, o Senar, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, Sescoop. 


Procura - A procura pelos cursos do Senar aumentou quase cinco vezes na última década. O número de pessoas qualificadas passou de 21.875 em 2001 para 103.049 em 2011. No Sescoop, os cursos reuniam menos de 1 mil pessoas uma década atrás e, no ano passado, chegaram a 129 mil. Isso significa que uma em cada duas propriedades (são 370 mil no estado) tem algum representante buscando conhecimento e atualização profissional em cursos direcionados. Os cursos lotam salas de aula providenciadas muitas vezes nos próprios sindicatos e cooperativas. Técnicos preparam módulos de 40 horas e percorrem o estado.


Boa gestão - Para o gerente técnico do Senar-PR, Élcio Chagas da Silva, o crescimento deve-se ao interesse maior do agricultor em se preparar para garantir uma boa gestão da propriedade, bem como o aumento da produtividade. Outro fator que ele aponta é a maior participação das mulheres e dos jovens na agropecuária. “Hoje, a mulher e o jovem têm maior interesse na atividade rural e em se preparar para ela, diferente de dez anos atrás.” Do público que participou dos cursos em 2001 pela instituição, 74% eram homens e, 26%, mulheres. Já, no ano passado, o percentual registrado foi de 56% de homens e 44% de mulheres.


Superior - E não são só os produtores que não completaram o ensino regular buscam os cursos técnicos promovidos pelo Senar. Os alunos com ensino superior, que representavam 4,5% em 2001, passaram para 10,2% no ano passado. Por outro lado, perto de 2% se dizem analfabetos. A grande maioria dos cursos exige domínio de leitura. Para ser tratorista, por exemplo, é necessário conhecimento básico de informática.


Perfil - Segundo o engenheiro agrônomo Arfélio Cagnini, instrutor do Senar-PR há 19 anos, o perfil do produtor rural do estado começa a mudar. “Os filhos dos produtores estão estudando até o ensino médio ou até o superior, diferente dos pais”, comenta. 


Oferta de pós-graduação cresce três vezes - O Brasil tem registrado crescimento também dos cursos de pós-graduação na área do agronegócio. Segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), os programas da área de Ciências Agrárias do país passaram de 184 em 2002 para 586 em 2012 – um crescimento de 218%. 


Programas - Esses programas consistem em cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional, distribuídos em todos os estados do país. São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul concentram o maior número de cursos.


Produção de alimentos - “Com o crescimento da população mundial projetado para 9 bilhões de pessoas até 2050, a produção de alimentos é a prioridade número um e o Brasil tem uma grande responsabilidade nesse contexto”, comenta o professor Evaristo Marzabal Neves, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq-USP). 


Profissionais preparados - Neves acredita que o país tem condições de atender à demanda nacional, mas para isso precisa contar com profissionais preparados. “Nosso objetivo é a excelência e trabalhamos isso com foco na formação do profissional que entenda a produção agrícola de forma integrada: área técnica, social, econômica e ambiental”, ressalta Neves. 


Área gerencial - A área gerencial do agronegócio é o foco principal dos cursos. Muitos alunos conseguem começar a pós no Brasil e terminar no exterior, em instituições de países como França, Holanda e Estados Unidos, bem como alguns estabelecimentos da América Latina. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

CAPACITAÇÃO: Sescoop/PR promove curso para Conselheiros Fiscais

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GRÃOS: Soja transgênica representa 85% da área de plantada na safra 2011/12

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A área cultivada com variedades transgênicas chegou a 85% da área total na safra de soja 2011/12 no Brasil, atingindo 21,32 milhões de hectares. O número é 15% superior aos 18,62 milhões de hectares cultivados na temporada anterior, quando representou 77% do total plantado. O levantamento é da Safras & Mercado.

O avanço foi generalizado, com destaque para os aumentos de 14% em Goiás, 13% no Mato Grosso, 11% no Paraná e 10% no Mato Grosso do Sul e em São Paulo. Na liderança no nível de utilização, estão o Rio Grande do Sul, com 99% da área; Santa Catarina, com 93% e Paraná, com 91%.

Referência - "Se tomarmos a safra 2003/04 como referência, a primeira com levantamento realizado por Safras, o aumento da área em termos relativos já está em 661% sobre os 2,8 milhões de hectares semeados com variedades GMO naquele ano. Com isso, chegamos ao oitavo ano de acompanhamento com uma taxa anual de expansão dessa área em 29%", diz Flávio França Júnior, analista de Safras.  (Valor Econômico)

COOPERATIVISMO I: Empregos nas cooperativas aumentam 128% em 11 anos

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Apesar de o número de cooperativas no Paraná ter aumentado apenas 23% de 2000 a 2011, as vagas de trabalho geradas por este setor cresceram 128% no período. As 194 cooperativas existentes em 2000 empregavam 28.460 paranaenses e, no ano passado, as 240 respondiam por 65 mil postos de trabalho. Os números são da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). 


Vantagens - Mas qual a vantagem de se trabalhar no sistema cooperativista? A FOLHA apurou que o principal benefício, segundo os funcionários, é que o sistema investe em capacitação profissional, tanto em cursos técnicos, como de graduação e até pós-graduação. 


Desenvolvimento profissional - Segundo a Ocepar, o setor faturou R$ 26,4 bilhões em 2010 e pagou R$ 1,096 bilhão em salários e R$ 406 milhões em encargos. Os investimentos em desenvolvimento profissional foram de R$ 8,36 milhões. 


Benefícios - Os benefícios também são apontados como diferencial no mercado de trabalho das cooperativas. Em 2010, elas investiram R$ 29,6 milhões em planos de saúde para seus colaboradores, R$ 99 milhões em alimentação e R$ 11 milhões em seguros de vida. 


Coamo - Ailton de Almeida Queiroz tem 52 anos e desde 1979 trabalha na Coamo Agroindustrial, em Campo Mourão (Centro-Oeste). Começou como auxiliar administrativo e, depois de se formar em ciências contábeis, passou a contador. Mais tarde, foi convidado a participar de um processo seletivo interno para a área de TI, onde exerceu várias funções. ""Assumi a chefia do Departamento de Desenvolvimento de Sistemas e hoje exerço a gerência de Organização e Sistemas"", conta. 


Conhecimento - Todos os conhecimentos de tecnologia da informação ele adquiriu na Coamo, em ""centenas"" de cursos custeados pela empresa. ""O ponto forte de se trabalhar numa cooperativa é a valorização do profissional"", avalia. O último curso feito por ele na empresa foi um MBA em Gestão Estratégica em Agronegócio. 


Concorrência - Segundo o gerente de Recursos Humanos da cooperativa, Jorge Carrozza, a concorrência para trabalhar na Coamo é grande. ""Já tivemos caso de 12 pessoas disputarem a mesma vaga"", garante. A seleção consiste em análise de currículo e entrevistas. 


Empregos - A cooperativa emprega 5.500 pessoas, sendo que 20% da mão de obra é especializada, exigindo formação superior. Segundo o gerente, a rotatividade nas funções mais simples é ""normal"" como em toda empresa, ""entre 10% e 12%"" ao ano. Mas tende a ser menor nos cargos mais altos. ""Temos 35% dos nossos funcionários com mais de 10 anos na empresa"", conta. 


Salários - Os salários, segundo ele, variam muito, mas estão na média do mercado. O mínimo na Coamo é de R$ 800 e os profissionais de nível superior ganham acima de R$ 2 mil. ""Nós enfatizamos o aproveitamento do pessoal da casa para os cargos de chefia. No ano passado, 15% do quadro foi promovido"", alega. 


Sescoop - Em 2011, os funcionários da cooperativa contaram com 250 mil horas de treinamento realizadas com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A Coamo também oferece cursos de MBA em Gestão de Empresa. Já são 42 funcionários formados e 40 estão em formação. ""Em abril deste ano, vamos abrir uma turma com mais 50"", ressalta. A empresa também oferece planos de saúde e odontológico, além de seguro de vida.

COOPERATIVISMO III: No Sicoob todo mundo é sócio

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Aparecido Antonio Gobetti procurou emprego no Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob - Norte do Paraná) em 2003, depois de uma experiência frustrada como empresário e de ter trabalhado 28 anos como gerente de banco. ""Estava disponível no mercado e propus ao Sicoob trabalhar 30 dias de graça"", conta. A experiência foi tão boa que ele está lá até hoje. 


Gratificante - ""Trabalhar numa cooperativa é muito gratificante. Somos hoje 150 funcionários que trabalham em harmonia com o mesmo objetivo de desenvolver a empresa que é de todos"", afirma. 


Cota - Diferentemente das demais cooperativas, no Sicoob o empregado precisa comprar uma cota da empresa quando é contratado, tornando-se também cooperado. A trajetória de crescimento de Gobetti foi rápida. Hoje ele é gerente e espera sua nomeação para a diretoria. ""Estou fazendo o segundo MBA pelo Sicoob"", conta. 


Crescimento - Márcio Roberto da Silva é outro ex-bancário que foi trabalhar no Sicoob em 2003 depois de ter experimentado um negócio próprio. ""Tenho no meu histórico mais de 20 cursos feitos na cooperativa. Acabei recentemente o MBA em Gestão Financeira"", afirma. Ele entrou na empresa como caixa, passou a tesoureiro, foi assistente gerencial e agora é gerente de Crédito. 


Valorização - Em relação ao salário, Silva considera que ""não pode reclamar"". Mas a vantagem maior de se trabalhar numa cooperativa, segundo ele, é não ""ser apenas mais um"". ""Somos valorizados, ouvidos, temos um ambiente de trabalho agradável, no qual ninguém quer subir passando por cima do outro"", declara. (Folha de Londrina)

RAMO CRÉDITO III: Gerentes participam de mais uma etapa de formação

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Durante os dias 08 e 09 de março, foi realizado o módulo IV do Programa de Formação de Gerentes turma II, cujo conteúdo trata de relações jurídicas e negociais, ocorrido na sede do Sicoob Central Paraná, em Maringá, das 08h30 às 17h. O instrutor Ideval Inácio de Paula tratou de temas como: Estrutura Cooperativista; Evolução Legislativa e Jurisprudencial; Fatos e Atos Jurídicos; Sigilo Bancário; Personalidade Jurídica Empresário Individual; Sociedades; Negócio Jurídico; Obrigações e Contratos Empréstimo; Abertura de Crédito; Depósito; Mandato; Composição de Dívida Acompanhamento das Operações; Elaboração de Aditivos; Carta-Cobrança; Exercício do Direito Creditório; Garantias e Notificação Prévia. (Informativo Central Sicoob PR)

C.VALE: Indústria processa mais soja

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SESCOOP/PR: Curso vai capacitar conselheiros fiscais das cooperativas paranaenses

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) vai realizar uma série de cursos para conselheiros fiscais das cooperativas paranaenses, visando promover uma reciclagem de conhecimentos, integrar e padronizar os trabalhos dos Conselhos Fiscais. Serão três etapas, sendo que a primeira contempla os profissionais de todos os ramos, exceto saúde e crédito, sendo que as inscrições podem ser feitas até sexta-feira (16/03), para os interessados de Francisco Beltrão, Maringá e Toledo, que serão treinados entre os dias 27 e 30 de março. Já os de Ponta Grossa têm até o dia 19 de abril para se inscrever, já que o curso acontece dias 26 e 27 de abril.

 

Demais ramos – Depois, a capacitação será destinada ao ramo saúde, de 23 a 25 de abril, em Maringá, Londrina, Pato Branco, Cascavel e Curitiba. As inscrições vão até o dia 13 de abril. Por fim, no mês de maio, o curso será promovido para os conselheiros fiscais do ramo crédito das cooperativas independentes, nos dias 9 e 10, em Campo Mourão, e 17 e 18, em Curitiba.

 

Clique aqui e confira a programação do Curso para conselheiros fiscais – Ramo Saúde


Clique aqui e confira a programação do Curso para conselheiros fiscais – Demais ramos, exceto saúde e crédito


Clique aqui e confira a programação do Curso para conselheiros fiscais – Ramo crédito – cooperativas independentes

SESCOOP: Unidades estaduais são orientadas sobre confecção do relatório de gestão

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Dia 30 de abril é o prazo final para as unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) entregarem o relatório de gestão 2011. Após análise e consolidação pela unidade nacional, o documento segue para o Tribunal de Contas da União (TCU). Para apresentar o modelo de relatório para 2011, orientar os técnicos responsáveis pelo preenchimento e divulgar prazos e fluxo documental, a assessoria de Gestão Estratégica (Agest) e a Auditoria do Sescoop promoveram nesta segunda-feira (12/03) um encontro na sede da instituição, em Brasília (DF). Estiveram presentes membros de todas as unidades estaduais, além da unidade nacional, representada pela gerência de Planejamento e Controle (Geplan).


Oportunidade - “O encontro oportunizou o esclarecimento de dúvidas e questionamentos dos técnicos e viabilizou a troca de experiências entre eles. Esperamos que eles estejam em plenas condições de elaborar os relatórios de suas unidades, observando o cumprimento dos prazos estabelecidos e do processo de envio”, destacou o analista em Gestão Estratégica, Antônio Luiz Feitosa.


Prazos - Com relação aos prazos, Feitosa destaca a evolução ocorrida ao longo dos últimos anos: “Subiu de 10 (em 2009) para 24 (em 2011) o número de unidades estaduais que entregaram seus relatórios dentro do prazo estipulado, evitando retrabalhos e otimizando resultados”. O analista ressalta, ainda, que o cumprimento do cronograma traz benefícios tanto à unidade nacional, responsável pela análise dos relatórios, quanto para as unidades estaduais. “Um dos quesitos para obtenção de recursos via Fundecoop suplementar diz respeito a cumprimento de prazos. Entre eles, está o da entrega do Relatório de Gestão”, afirmou.


Recomendações  e exigências - O relatório de gestão do Sescoop observa as recomendações e exigências do TCU e da Controladoria-Geral da União (CGU). Além disso, traz como diferencial nesta edição a sintonia com o enfoque na sustentabilidade, com base nas diretrizes GRI – Global Reporting Iniciative, conforme explica a gerente da Agest, Karla Tadeu Oliveira. “A inclusão do enfoque da sustentabilidade, observando as diretrizes GRI, é um avanço em relação ao modelo do ano anterior. Além de estar previsto no planejamento estratégico do Sescoop como indicador de um dos objetivos, o padrão GRI segue uma tendência observada na maioria das organizações de incluir em seus modelos de gestão o equilíbrio entre os aspectos econômicos, ambientais e sociais”, disse.


Referência - Segundo Karla, o modelo de relatório de gestão utilizado pelo Sescoop está se tornando referência, já tendo sido inclusive solicitado como modelo por outras instituições pertencentes ao Sistema “S”. A gestora pontua que com as novidades acrescidas este ano, será possível a confecção posterior de um material consolidado, proporcionando uma visão sistêmica do trabalho realizado pelo Sescoop. (Informe OCB)

RAMO CRÉDITO IV: Concurso cultural \"Você na página do Sicredi\" premia quem coopera

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O Sicredi está promovendo um novo concurso cultural em sua página no Facebook e vai premiar as cinco melhores fotos que expressarem o conceito "Gente que coopera cresce". Para participar, o internauta deve publicar uma foto no mural da Fan Page do Sicredi (www.facebook.com/sicredi) em que esteja realizando uma ação de cooperação.


Prêmios - Os candidatos com as cinco fotos ganhadoras serão presenteados, cada um, com um kit "Gente que coopera cresce", com um cooler do Sicredi, iPod Shuffle, camiseta, caneca térmica, pen drive, caderno, bloco e caneta. Além disso, cada imagem vencedora ficará, por uma semana, na capa da página do Sicredi no Facebook. As fotos devem ser publicadas até o dia 15 de março, às 18 horas. O resultado do concurso será divulgado no dia 19 de março, na própria Fan Page do Sicredi. O regulamento completo está disponível no site www.sicredi.com.br. (Imprensa Sicredi)

SESCOOP: Monitoramento obtém resultado positivo em avaliação

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), dando continuidade às ações de monitoramento de cooperativas, entregou nesta quinta-feira (08/03) mais uma etapa do projeto de implantação da Diretriz Nacional de Monitoramento. A apresentação para a diretoria e colaboradores da instituição aconteceu no auditório da sede do Sescoop, em Brasília (DF), e deu início a mais uma atividade a ser desenvolvida pela gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (GeMDC) – o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC).


Conteúdo - Após uma contextualização sobre o processo de criação e consolidação da área, a gerente Susan Myiashita Vilela apresentou o conteúdo da Diretriz e os programas que a compõem. Fez também um apanhado geral sobre a etapa de capacitações com os técnicos de unidades estaduais para utilização das ferramentas, realizadas entre dezembro de 2011 e fevereiro deste ano. “Ao final de cada treinamento, os participantes preencheram um formulário de avaliação, cujos dados foram consolidados pela nossa gerência. O resultado geral foi uma aprovação superior a 90%”, pontuou a gestora.


Trabalho consistente - Na opinião do superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, o resultado alcançado é reflexo de um trabalho consistente, baseado na contribuição de todas as unidades estaduais. “Acredito muito no referencial e o que a GeMDC fez foi justamente respeitar as experiências já em andamento nos estados, promovendo uma grande organização do que já vinha sendo feito”, pontuou.


Crescimento - Segundo o superintendente, a Diretriz Nacional de Monitoramento oferece grande oportunidade de crescimento para o sistema como um todo. “Os relatórios gerados apresentam um raio-x prático e consistente, que pode ser muito bem aproveitado pelas cooperativas. Sucesso absoluto!”, comemorou o dirigente, acrescentando que a manutenção do apoio dos estados para sensibilização das cooperativas quanto à aplicação da Diretriz neste momento é fundamental.


Desafio - O próximo desafio de monitoramento é a implantação do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). De acordo com a gerente Susan, o trabalho junto com as unidades estaduais terá início ainda este ano para que a aplicação seja viável a partir de 2013. (Informe OCB)

APRENDIZAGEM: Sescoop promove reestruturação em projetos

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COAMO II: Funcionários produzem mais de 14 mil fraldas

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