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AUDIÊNCIA PÚBLICA: Agronegócio não precisa ampliar desmatamento, diz professor da USP

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural realizou, nesta quarta-feira (16/05), audiência pública para debater os impactos e desdobramentos do Código Florestal Brasileiro aprovado pela Câmara no mês passado. No encontro, o professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, Marcos Fava Neves, reforçou que o Brasil tem espaço para ampliar o agronegócio sem precisar desmatar.

ECONOMIA: Crise tende a retardar recuperação para 2013

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O agravamento da crise na zona do euro, com risco de colapso no sistema bancário da Grécia, e a desaceleração na China devem prejudicar a retomada do crescimento no segundo semestre. O desempenho da economia no primeiro trimestre foi muito pior que o esperado e indicadores antecedentes sinalizam que não houve reação em abril nem está havendo em maio. A frustração da arrecadação federal - a diferença entre o valor projetado pela Receita e o efetivamente obtido - ficou entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões no primeiro quadrimestre do ano, segundo fontes do governo.

COAMO Tem início a 16ª turma de Jovens Líderes Cooperativistas

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INVESTIMENTOS: Fundos 'fogem' das commodities agrícolas

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COCAMAR: Ministro da Agricultura elogia o novo néctar na abertura da Expoingá 2012

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Ao participar na quinta-feira (10/05), em Maringá (PR), da abertura da 40ª Expoingá – feira agropecuária que acontece até o dia 20 deste mês no Parque Internacional de Exposições da cidade -, o ministro da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro, fez um elogio ao novo néctar de laranja que está sendo apresentado ao mercado pela Cocamar Cooperativa Agroindustrial. Em seu pronunciamento, ao falar sobre a importância do cooperativismo no Estado, Ribeiro fez questão de destacar a qualidade do produto que havia degustado momentos antes, em sua chegada ao palanque onde ocorreu a cerimônia.

ECONOMIA: Mercado financeiro espera por Selic menor e mais inflação este ano

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Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) esperam que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em 0,5 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para os dias 29 e 30 deste mês.

AGRONEGÓCIO: Sem investimento e 'novo modelo', Brasil poderá desperdiçar oportunidade

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O agronegócio brasileiro deve experimentar pelo menos mais uma década positiva.

ECONOMIA I: Dilma pede nova rodada de redução de impostos

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A presidente Dilma Rousseff pediu à equipe econômica que procure espaço para novas desonerações tributárias.

INTERNACIONAL: UE vê sinais de recuperação da economia, mas riscos persistem

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A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia, afirmou no relatório de previsões econômicas divulgado nesta sexta-feira (11/05) que existem sinais iniciais de uma recuperação na economia do bloco no próximo ano, embora ainda haja riscos.

CONAB I: Safra de grãos deve chegar a 160,06 milhões de toneladas

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COMÉRCIO EXTERIOR I: Exportação do agronegócio soma R$ 26 bi no quadrimestre

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RAMO CRÉDITO: Central Sicredi PR/SP chega a 500 mil associados

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As cooperativas de crédito Sicredi que atuam no Paraná e São Paulo ultrapassaram 500 mil associados em abril, um marco nos 27 anos de história da Central Sicredi PR/SP. Neste contexto, as cooperativas atingiram, também, a marca também de R$ 5,3 bilhões em recursos administrados nos dois estados, configurando um aumento de aproximadamente 6%, nos dois indicadores, nos primeiros meses do ano.

Atualmente o sistema de cooperativas Sicredi possui dois milhões de associados nos 10 estados que atua, e a meta estabelecida no Planejamento Estratégico 2011-2015, é chegar a três milhões e meio de associados.


Foco - De acordo com o presidente da Sicredi Participações e Central Sicredi PR/SP, Manfred Dasenbrock, esta conquista cumpre com as metas estabelecidas no planejamento estratégico da Central, com foco no aumento da base de associados e no crescimento dos depósitos, para ampliação das carteiras de crédito. Para esta conquista, os dirigentes e executivos das 39 cooperativas em atuação nos dois estados estão conduzindo diferentes projetos com suas equipes, para aprimoramento dos resultados, como: treinamentos corporativos, ações de marketing, campanhas de endomarketing, ações de aproximação com as comunidades (como o Programa A União Faz a Vida), a ampliação da participação dos associados na gestão da cooperativa pelos Programas Crescer e Pertencer, entre outras que diferenciam as atividades das instituições financeiras cooperativistas das demais. Entre elas, o resultado de R$ 44 milhões em sobras (lucro da operação), apenas no primeiro trimestre de 2012.


Ano internacional - As cooperativas de crédito têm se firmado no mercado financeiro como um sistema mais inclusivo, participativo e justo, atuando como instrumento de organização econômica da sociedade. A ONU reconheceu essa importância e declarou 2012 o Ano Internacional das Cooperativas. "No Sicredi, a utilização de produtos financeiros como conta corrente, cartão de crédito, investimentos, seguros e consórcios, trazem benefícios aos associados, pois os resultados de uma cooperativa de crédito são repassados proporcionalmente ao volume das suas operações e reinvestidos no lugar onde vivem, fortalecendo a economia da região", explica Dasenbrock.


Sobre o Sicredi - O Sicredi é um conjunto de 115 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.150 unidades de atendimento), distribuídas em 10 Estados* - 905 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em quatro Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br.


* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás. (Imprensa Sicredi)

LEITE: Preço pago ao produtor sobe 11,1%

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O preço pago ao produtor de leite em março deste ano registrou um incremento de 11,1% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados fornecidos pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). O valor do litro de leite fechou o mês a R$ 0,80, ante R$ 0,72 do mesmo período do ano passado. Fábio Mezzadri, pesquisador do Deral, afirma que para os próximos meses, a tendêndia é de que os valores se mantenham ainda em patamares elevados, principalmente porque o período de entressafra praticamente já começou. Em abril, afirma o pesquisador, o preço seguiu estável na casa do R$ 0,80/l, contra R$ 0,77 em abril de 2011.


Influência do clima - De acordo com Mezzadri, um dos fatores que motivou a elevação no valor do litro do leite foi a estiagem que ocorreu no início do ano. Segundo ele, a queda na qualidade das pastagens reduziu a captação do produto em muitas regiões do País. Com isso, acrescenta o pesquisador, o valor do produto se elevou. Mesmo com uma diminuição na oferta, Mezzadri aponta que esses efeitos já proporcionam uma certa rentabilidade ao setor. Entretanto, a elevação dos preços do litro de leite não tem sido motivo de comemoração para aqueles que produzem. Valdeir Martins, produtor da região de Londrina, destaca que os custos de produção também acompanharam esse aumento. ''Hoje o produtor recebe, em média, R$ 0,80/l, mas o custo de produção gira em torno de R$ 0,75'', lamenta. Martins sublinha que a explosão do preço da soja e do milho encareceu muito a atividade. ''Infelizmente a tendência é de que os valores desses insumos continuem em alta''. Martins acrescenta, contudo, que até a próxima entressafa não há perspectiva de queda nos preços dos insumos.

Consumo restrito - A pesquisadora Aline Ferro, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), explica que os problemas climáticos vêm afetanto a produção de leite no Paraná desde o ano passado. Em 2011, o índice de captação do Estado caiu em torno de 2%. ''Nesse início de ano, verificamos menos disponibilidade de leite no mercado'', explica. Para complicar ainda mais a situação, Aline completa que o consumo ficou bem restrito no início do ano. Atualmente, afirma Mezzadri, o Paraná, que hoje possui 114 mil produtores, é o terceiro maior produtor de leite do País, com uma produção anual de 3,6 bilhões de litros. O Estado, de acordo com o Deral, fica somente atrás de Minas Gerais (8,4 bi) e Rio Grande do Sul (3,63 bi). Mezzadri destaca que o Paraná tem uma participação de 11,7% da produção brasileira de leite.


Consumo restrito - A pesquisadora Aline Ferro, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), explica que os problemas climáticos vêm afetanto a produção de leite no Paraná desde o ano passado. Em 2011, o índice de captação do Estado caiu em torno de 2%. ''Nesse início de ano, verificamos menos disponibilidade de leite no mercado'', explica. Para complicar ainda mais a situação, Aline completa que o consumo ficou bem restrito no início do ano. Atualmente, afirma Mezzadri, o Paraná, que hoje possui 114 mil produtores, é o terceiro maior produtor de leite do País, com uma produção anual de 3,6 bilhões de litros. O Estado, de acordo com o Deral, fica somente atrás de Minas Gerais (8,4 bi) e Rio Grande do Sul (3,63 bi). Mezzadri destaca que o Paraná tem uma participação de 11,7% da produção brasileira de leite.

 

Mercado dividido - De acordo com um estudo realizado pelo Cepea, a menor oferta de leite nas principais bacias leiteiras aumentou a competição pela matéria-prima entre os laticínios e cooperativas. Segundo uma pesquisa realizada pela entidade, 56% das indústrias consultadas acreditam em uma estabilidade de preços daqui em diante. Mas para 40% dos agentes financeiros consultados pelo Cepea, há uma grande chance do setor ter uma nova alta de preços. (Folhaweb)