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No último dia 03 de fevereiro foi inaugurado em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, mais um Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) pertencente ao Sicoob Sul, somando 13 pontos de atendimento. A solenidade de inauguração contou com a presença de autoridades estaduais, municipais, presidentes de federações e associações de classes, de representantes do Sicoob e empresários da região, entre eles Ardisson Naim Akel, Darci Piana, Ivaldo de Sá Barreto Filho, José Zeitel, Eduardo Guidi, Jefferson Nogaroli e Virgílio Moreira Filho, que ressaltaram a importância da presença do Sicoob na região. Nogaroli falou também sobre o crescimento do cooperativismo de crédito no Estado do Paraná, na consolidação desse moderno e participativo meio de inclusão sócio-financeiro e que o Sicoob Sul trabalha com o propósito de instalar pelo menos mais sete unidades de atendimento na região metropolitana de Curitiba em 2012.
Nova Santa Rosa - Já na última quinta-feira (09/02), houve a inauguração do PAC do Sicoob em Nova Santa Rosa, no oeste paranaense. O evento também foi prestigiado por várias autoridades e lideranças, como o presidente do Sicoob Central Paraná, Jefferson Nogaroli, e o presidente da Faciap - Federação das Associações Co-merciais do Paraná, Rainer Zielasko. Além destes, formaram a frente de honra o presidente do Sicoob Marechal, Eliseu Rh einheimer, o prefeito Norberto Pinz, o presidente da Associação Comercial de Nova Santa Rosa, Omir Hervver, a gerente geral do Sicoob Marechal, Ana Maria Canton e o gerente do novo posto coope-rativo, Jairton Rech. (Informativo Sicoob Central Paraná)
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As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram o recorde de U$$ 88,9 bilhões em 2011, valor 25% superior ao de 2010, acumulando crescimento de 322% desde o ano 2000. Contribuíram para o avanço de 2010 para 2011, o aumento de 26,7% dos preços em dólar e de 1,87% do volume exportado. Nos últimos dois anos (2010 e 2011), os preços em dólares dos produtos do agronegócio (IPE-Agro/Cepea) se mantiveram elevados. Registraram forte crescimento entre setembro de 2010 e abril de 2011, quando atingiram pico de valorização. A partir de então, apresentam moderada reversão de tendência. Entre setembro de 2010 e abril de 2011, os preços externos cresceram 33%, já a queda observada entre abril/11 e dezembro/11 foi de 6%.
Clique aqui e confira a íntegra do estudo do Cepea sobre o tema.
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As commodities contribuíram expressivamente para o crescimento das exportações brasileiras entre 2006 e 2011, de acordo com dados divulgados na sexta-feira (10/02) pelo Banco Central (BC). A participação das seis principais commodities minerais e agropecuárias (minério de ferro, petróleo bruto, complexo de soja, complexo de carnes, açúcar em bruto e café em grão) aumentou de 28,4% do total exportado em 2006 para 47,1% em 2011. As exportações dessas commodities totalizaram US$ 118,931 bilhões em 2011 - o país vendeu um total de US$ 252,276 bilhões.
Elevação de preços - À exceção de 2009, quando as exportações desses produtos sentiram os efeitos negativos da crise financeira internacional, os últimos cinco anos foram marcados pela elevação dos preços das principais commodities negociadas pelo Brasil no mercado internacional.
Minério de ferro - Dentre elas, o minério de ferro tornou-se o principal produto da pauta exportadora depois de aumentar para 16,6% sua participação nas exportações totais. Em 2006, o peso do produto era de 6,6%. As exportações de minério de ferro fecharam 2011 em US$ 41,8 bilhões - 367,3% a mais do total de 2006 (ou US$ 8,949 bilhões). Houve, no período, crescimento de 36,4% no volume exportado e de 242,6% no preço médio do produto.
Regiões - A participação da região Norte nas exportações de minério de ferro aumentou de 22,3% para 29,5%. A região Sudeste teve sua participação reduzida de 73,8% para 67,1%. Ainda assim, continua a ser a principal região exportadora do produto.
Complexo soja - Outro grupo de commodities que aumentou a participação no total das exportações brasileiras foi o complexo soja (grão, farelo e óleo). Em 2011, foram exportados US$ 23,9 bilhões do produto, resultado 168,3% superior aos US$ 8,901 bilhões de 2006. Isso elevou a participação nas exportações totais brasileiras de 6,5%, em 2006, para 9,5% no ano passado.
Petróleo - As exportações de petróleo representaram 8,5% de tudo o que foi embarcado pelo país em 2011 - em 2006 eram 5,1%. Foram exportados US$ 21,6 bilhões de petróleo em 2011 ante US$ 6,894 bilhões em 2006, expansão de 212,8%.
Índice - Minério de ferro, complexo soja e petróleo responderam juntos por 53,8% da elevação total de receitas de exportações entre 2006 e 2011. Quando incluídos os outros três grupos (carnes, açúcar e café em grão), esse percentual atinge 69%. (Valor Econômico)
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O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançarão, nesta segunda-feira (13/02), as novas linhas de crédito do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, com dotação de R$ 200 milhões. O objetivo é apoiar projetos para adaptar atividades ou setores às mudanças climáticas ou mitigar seus efeitos. O MMA informou na sexta-feira (10/02) que as taxas de juros das novas linhas serão mais baixas do que as opções atualmente disponíveis no BNDES. Os novos créditos serão reembolsáveis. A assessoria do banco estatal disse apenas que a linha compõe o Fundo Clima, aprovado em setembro de 2011, e que tem dotação orçamentária total de R$ 360 milhões para 2012.
2011 - No ano passado, foram liberados, a fundo perdido, R$ 235 milhões para projetos específicos de combate às mudanças climáticas e de redução da emissão de gases causadores do efeito estufa. O Fundo Clima deverá ter orçamento anual de R$ 1 bilhão até o fim de 2015, segundo informações do Portal Brasil. (Valor Econômico)
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A China está mudando seu modelo de investimentos na agricultura da América do Sul. Diante das restrições a estrangeiros para a aquisições de terras no Brasil e na Argentina, os chineses passaram a privilegiar aportes em infraestrutura em troca do direito exclusivo de comprar a colheita.
Abastecimento - Para o Rabobank, banco holandês líder em financiamentos ao setor de agronegócios, a China tende a aumentar exponencialmente seus investimentos na América do Sul como forma de garantir seu abastecimento, sobretudo de soja, e aumentar cada vez mais as compras de milho.
Montante - O banco menciona que estimativas da consultoria Deloitte sobre investimentos chineses no Brasil indicam que, em geral, o montante poderá alcançar US$ 40 bilhões até 2014. Em 2007, o estoque era inferior a US$ 100 milhões. Na Argentina, os aportes passaram de US$ 10 bilhões desde 2009. Outros US$ 3 bilhões a 4 bilhões foram anunciados em novos projetos agrícolas.
Infraestrutura - Renato Rasmussen, economista do Rabobank e um dos autores do estudo do banco sobre a expansão chinesa no agronegócio da América do Sul, nota que o plano inicial de Pequim era comprar terras e produzir. Agora, para evitar problemas depois que Brasil e Argentina impuseram restrições à aquisição ou leasing de terras por estrangeiros, grupos chineses partiram para um modelo que corresponde, em parte, ao desejo desses países em atrair investimentos em infraestrutura e exportar produtos de maior valor agregado.
Bahia - Para o Rabobank, provavelmente o primeiro grande investimento chinês nesse novo modelo ocorrerá em Barreiras, na Bahia. É onde a companhia Chongqing Grain passará a processar 2 milhões de toneladas de soja já nesta safra 2011/12, produzida por parceiros em joint venture em 100 mil hectares de terra. Rasmussen voltou de Pequim com a convicção de que o projeto em Barreiras será maior do que o previsto inicialmente. Em 2011, o plano era de investimentos de US$ 2 bilhões.
Goiás - Conforme o banco, outro grande projeto pelo novo modelo pode envolver US$ 7,5 bilhões em investimentos em Goiás pela companhia Hopeful Sanhe. O plano é investir em transporte e armazenamento de soja para assegurar o suprimento anual de 6 milhões de toneladas para a China, o equivalente a 80% de toda a produção de soja de Goiás, que foi de 8,2 milhões de toneladas no ciclo 2010/11. Pequim também poderá fornecer fertilizantes, defensivos e sementes para aumentar a produção agrícola no Estado e viabilizar o comércio.
Argentina - O mesmo modelo está sendo proposto na Argentina. O Beidahuang Group fez um acordo com o governo da Província de Rio Negro para investir US$ 1,5 bilhão durante dez anos na irrigação de vales que atualmente não têm produção agrícola. Em troca, a empresa garante exclusividade para comprar a produção local de soja, milho e trigo. O projeto envolve 300 mil hectares de terra.
Insumos - Companhias chinesas também investem em insumos. A Tierra Del Fuego Energia y Química quer construir uma planta na área, e a Sinochem International está abrindo uma subsidiária na Argentina focada em agroquímicos.
Colheita - O banco vê potencial também para a expansão de acordos, por meio dos quais as companhias chinesas asseguram o acesso à produção na América do Sul através de financiamento barato das colheitas. Pequim tem centenas de bilhões de dólares em reservas e pode financiar a custos bem mais baixos do que a maioria dos concorrentes.
Dependência - A China tanto assegura contratos de longo prazo para reduzir sua exposição a vulnerabilidades no abastecimento agrícola, como torna-se menos dependentes das grandes companhias tradings e evita custos de intermediação.
Maior importador - O país é o maior consumidor desses produtos e não pode atender sua demanda com a produção doméstica. Por isso, é o maior importador do complexo soja para atender sua indústria de suínos e aves, representando metade do volume negociado internacionalmente. Suas importações podem alcançar 58 milhões de toneladas de soja em grão em 2011/12, mais do que a produção da Argentina (53 milhões). (Valor Econômico)
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* Dilceu Sperafico
Definitivamente, a tributação brasileira é excessiva, injusta e contrária aos interesses do próprio País, pois onera salários e consumo e inibe investimentos nos segmentos produtivos.
A mais recente prova desses equívocos foi o novo recorde da arrecadação de tributos federais em 2011, de 990,4 bilhões de reais, com crescimento de 10,10% em relação ao ano anterior, já descontada a inflação do período.
Além de penalizar os que ganham menos, a expansão das receitas prejudica o desenvolvimento harmônico do País, pois concentra na União os recursos que fazem falta aos Estados e municípios.
Tanto que entre os impostos que mais cresceram em 2011 esteve a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), cujo recolhimento aumentou 18,83%, mas a arrecadação não entra no Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Já as receitas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que são divididos com Estados e municípios, subiram apenas 9,73% e 10,14%, respectivamente.
O recolhimento do Imposto de Renda Pessoa Física, que atinge os assalariados e é descontado da remuneração do trabalhador, cresceu 19,47%.
Para se ter ideia da evolução da tributação nacional, basta lembrar que Previdência Social, Banco Central e Tesouro Nacional, registraram resultado positivo de 93,51 bilhões de reais em 2011, ultrapassando a meta de 91,8 bilhões.
Em 2010, o superávit primário ou soma dos recursos reservados para o pagamento dos juros da dívida do governo, havia somado 78,77 bilhões de reais. Em dezembro de 2011, essa economia foi de 2,01 bilhões de reais, beneficiando a especulação em detrimento da população.
O resultado de 2011 foi equivalente a 2,26% do Produto Interno Bruto (PIB), bem acima dos 2,09% de 2010. Enquanto as receitas totais somaram 990,4 bilhões de reais no ano, as despesas ficaram em 724,4 bilhões. As transferências para Estados e municípios atingiram 172,4 bilhões de reais.
No ano, o Tesouro Nacional apresentou superávit de 129,6 bilhões de reais, enquanto a Previdência Social e Banco Central tiveram déficits de 35,5 bilhões e 551 milhões de reais, respectivamente.
Enquanto isso, o governo federal fechou 2011 com investimentos totais de 47,5 bilhões de reais, com elevação de somente 0,8% sobre os 47,1 bilhões de reais investidos em 2010.
Somente o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) apresentou expansão significativa, 26,9% , com aplicações de 28 bilhões de reais em 2011, contra 22,1 bilhões no ano anterior.
Apesar do recorde na arrecadação e pequeno crescimento nos investimentos, a dívida pública federal, incluindo débitos internos e externos, cresceu 10,17% e atingiu 1,86 trilhão de reais no final de 2011.
Em contrapartida, os cidadãos pobres do Brasil estão entre os que mais trabalham no mundo para pagar impostos, totalizando 197 dias por ano. Somente os que ganham mais de 30 salários conseguem pagar os impostos com 106 dias de trabalho.
A arrecadação atinge 36% do PIB e a relação de tributos é enorme, ao ponto de muitos deles não serem percebidas pelo consumidor, por estarem embutidas no preço final de produtos e serviços.
Para piorar a situação, esse mesmo contribuinte recebe serviços públicos de má qualidade e sofre diariamente as consequências da falta de investimentos em infraestrutura. A reforma tributária, portanto, deveria ser prioritária entre as prioridades nacionais.
*O autor é deputado federal pelo Paraná / E-mail:
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A baixa comercialização do trigo do Paraná nos leilões promovidos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está motivando as cooperativas paranaenses a solicitar ao governo federal o aumento dos prêmios para estimular o escoamento do cereal. "Na verdade, nós gostaríamos que houvesse o retorno dos valores praticados nos leilões passados de PEP, que viabilizavam a comercialização integral dos lotes disponibilizados pelo Ministério da Agricultura, por meio da Conab. No último pregão, os prêmios ofertados inicialmente num dos lotes reduziram de R$ 37,70/tonelada para R$ 13,6/ ton. (-64%) e no outro lote de R$ 152,80/t para R$ R$ 127,6/t. (-16,5%). Essa redução está causando um impacto bastante negativo na venda do cereal paranaense", afirma o assessor técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti.
Terceiro do ano - Nesta sexta-feira (10/02), a Conab realizou o terceiro leilão na modalidade Prêmio de Escoamento do Produto (PEP) deste ano, que resultou na comercialização de 50,4 mil toneladas do Paraná, de um total de 115 mil toneladas ofertadas em dois lotes. No primeiro, foram ofertadas 80 mil toneladas e negociadas 40,8 mil toneladas, o que corresponde a 51,1% do total. No segundo lote, houve a oferta de 35 mil toneladas de trigo paranaense, dos quais 9,6 mil toneladas foram comercializadas, ou seja, 27,4%.
Outros estados - Nos pregões também foi ofertado cereal do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, totalizando 245 mil toneladas dos três estados do Sul no primeiro lote, sendo que foram negociadas 202 mil toneladas, o que representa 82,85% do total. No segundo lote foram ofertados ao todo 75 mil toneladas do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, sendo comercializadas 14,9 mil toneladas, ou seja, 19%.
Pepro - A Conab também promoveu nesta sexta um leilão na modalidade Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) ofertando 35 mil toneladas dos três estados do Sul e de São Paulo, das quais 10 mil toneladas do Paraná. No final, foram negociadas 11 mil toneladas, sendo mil toneladas do Rio Grande do Sul e 10 mil toneladas de São Paulo. Os leilões anteriores de trigo aconteceram dias 20 e 27 de janeiro. O próximo está previsto para ser realizado no dia 17 de fevereiro.
Recursos - O governo federal vai destinar mais R$ 150 milhões para comercializar a produção de trigo, por meio dos leilões nas modalidades PEP e Pepro, de acordo com a portaria interministerial nº 33, publicada no Diário Oficial da União (DOU), do dia 8 de fevereiro. "A novidade é que houve a inclusão do destino do trigo para a ração animal", informa Mafioletti.
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A Coopagrícola fechou o ano de 2011 com um faturamento de R$ 116 milhões, representando um aumento de 35% em relação ao ano anterior. Esse desempenho se deve em parte pelo aumento do preço das commodities e, principalmente, ao Programa de Fidelização do Cooperado criado em 2010, que começa a apresentar seus primeiros resultados, pois com um maior número de associados participando da programação fechada, houve um aumento significativo nas vendas de insumos e a cooperativa pode então praticar margens civilizadas, sem onerar o custo de produção dos associados.
Expansão - O programa, iniciado com 9.000 ha de programação fechada, hoje está em 21.000 ha e a meta para 2012 é atingir os 30.000 ha, do total de 43.000 ha de área da Coopagrícola. Para tanto, foi fundamental a adesão da cooperativa a tecnologia da Fundação ABC, que oferece suporte ao associado fidelizado e integrado. "Os associados estão percebendo a importância de operarem com a cooperativa, pois a fidelização começa a beneficiar toda a coletividade", afirma o gerente geral Prentice Balthazar Jr.
Educação cooperativista - Um dos grandes objetivos para os próximos anos é de fidelizar os demais cooperados através da educação cooperativista, pois ainda falta aumentar o volume de entrega de produção de forma a equilibrar a cooperativa em todos os segmentos.
AGO - A Coopagrícola realizou sua Assembleia Geral Ordinária, nesta sexta-feira (10/02), às 9h, na ASCOOPA - Associação dos Funcionários, em Ponta Grossa (PR), quando apresentou aos cooperados o resultado do ano e o montante de sobras a serem distribuídas no valor de R$ 1.465 milhões. Na oportunidade, o Sistema Ocepar foi representado pelo coordenador jurídico Paulo Roberto Stöberl e pela assessora jurídica do Sescoop/PR, Márcia Fernandes Bezerra. (Coopagrícola)
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Em sua sala de reuniões no parque tecnológico, o diretor presidente da Coopavel, Dilvo Grolli recebeu, nesta sexta-feira (10/02), em Cascavel, dezenas de lideranças regionais e estaduais, entre eles, o presidente da Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), Edson Campagnolo, o presidente da Faciap (Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná), Rainer Zielasko, e o deputado federal Eduardo Sciarra. Na reunião foram discutidos propostas de investimentos e melhorias para a região Oeste do Paraná. Falou-se da necessidade de elaborar projetos que contemplem progresso na infraestrutura logística, em especial. Foi ressaltado que é hora de alinhamento das lideranças do interior buscando soluções para tais problemas. Segundo Dilvo Grolli, a logística é um gargalo que causa prejuízos em fretes equivalentes a 100 milhões de reais anuais. (Assessoria de Imprensa)
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A Unimed Londrina, por meio da Gestão de Relacionamento com Cooperado, em parceria com a Gestão de Tecnologia da Informação, lançou recentemente um software que permite às secretárias dos médicos cooperados o registro das faltas de clientes nos procedimentos médicos, informando o nome do paciente, bem como a data e a hora da consulta que deixou de ser realizada. A ferramenta fica na Webmed, sistema utilizado pelas secretárias dos cooperados.
Ausências - Após dois meses de testes, foram registradas 149 ausências. Thaís Jerônimo Duarte, gestora de Relacionamento com Cooperado, conta que "grande parte dos clientes que faltaram foram contatados pela equipe de Relacionamento com Clientes e o resultado deste levantamento foi repassado aos 15 médicos que participaram do projeto piloto". Thaís afirma que os próprios cooperados também relataram suas dúvidas, fizeram críticas e deram sugestões para melhorar a ferramenta.
Disponível - O sistema de registro de ausência já está disponível em todos os consultórios de médicos cooperados. Para auxiliar as secretárias foi disponibilizado um tutorial na Webmed . Em algumas clínicas com grande número de cooperados, os consultores da Unimed Londrina farão visitas presenciais para explicar o funcionamento da ferramenta.
Contato sistematizado - egundo Thais, todos os registros de ausência serão repassados para a área de Relacionamento com Clientes, que fará contatos sistematizados com cada cliente para levantar os motivos que o levaram a faltar sem avisar com antecedência. "Acreditamos que com este contato individual vamos conseguir conscientizar os clientes que faltam às consultas."
Mapeamento - A cooperativa está fazendo um mapeamento do volume de registros até o momento e do número de cooperados que aderiram à ferramenta. Durante os próximos três meses será feito um acompanhamento para tabulação das pesquisas, análise dos dados e mensuração dos resultados. "A partir desse monitoramento inicial iremos definir a meta para acompanhamento de redução das ausências e a tratativas para os casos reincidentes", comenta Thaís. (Imprensa Unimed Londrina)
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Em 2012, o Comitê Contábil-Tributário do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) tem como meta primordial a estruturação e execução de um planejamento tributário para o sistema cooperativista. Reunidos na segunda e terça-feira (06 e 07/02) em Brasília (DF), o grupo deu início aos trabalhos que têm previsão de entrega ainda no primeiro semestre deste ano. "Nossa expectativa é que a partir do segundo semestre de 2012 o cooperativismo brasileiro passe a exercer atividades articuladas no que diz respeito à atuação tributária", afirmou o coordenador da equipe, Edimir Santos.
Etapas - O Comitê dividiu o trabalho em etapas. A primeira delas, segundo o coordenador, consiste na definição e estruturação para alinhamento de práticas tributárias dentro do Sistema. Entre os objetivos específicos do plano estão a criação de uma estrutura de aplicação e defesa tributária, constituição de uma rede de contatos com formadores de opinião, elaboração de conteúdo sobre tributação das cooperativas, criação de mecanismo de comunicação eficaz entre técnicos, dirigentes e parlamentares, além da definição de temas para capacitações em tributação. Os próximos passos incluem um aprimoramento da proposta, discussão com as cooperativas e validação pelo Conselho da OCB.
Novo formato - Sob um novo formato, o Comitê, antes integrado por membros de cada ramo do cooperativismo, agora passa a atuar focado no auxílio de consultores especificamente convidados para cada reunião. Edimir explica que a mudança, todavia, não afastará a participação dos ramos: "O que vamos fazer de agora em diante é focar os representantes de acordo com o tema tratado em cada encontro, otimizando, assim, a qualidade das discussões". (Informe OCB)
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O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, nesta quinta-feira (09/02), a manutenção em 28% do percentual de exigibilidade de recursos obrigatórios para operações de crédito rural para a safra 2012/2013. De acordo com o BC, o impacto da decisão de manter a exigibilidade em 28% terá um impacto de cerca de R$ 1,5 bilhão ao ano.
Próximas safras - Com essa decisão, a exigibilidade desses recursos nas safras de 2013/2014 e 2014/2015 será de 27% e de 26%, respectivamente, voltando a 25% a partir da safra 2015/2016. Antes da decisão, a safra 2012/2013 deveria ter seu percentual reduzido para 27% devido a uma resolução do Banco Central (BC).
Garantia de recursos - A decisão, segundo o voto do BC é parte de um conjunto de medidas que visa garantir recursos financeiros em quantidade adequada para manter o alto nível de recursos disponíveis aos produtores nos próximos anos agrícolas.
Inclusão - O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP/RS) quer sugerir ao CMN um voto que inclua as lavouras de arroz e a produção pecuária e leiteira nas mesmas regras que garantem a prorrogação das operações de custeio e de investimentos contratadas por produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem que castiga o estado gaúcho.
Dívidas - Além desse voto, o deputado vai encaminhar outro voto que permita a rolagem integral das dívidas dos mutuários das linhas Banco da Terra e Crédito Fundiário. Atualmente, só é autorizado o refinanciamento até o limite de 5% do total das parcelas de cada instituição financeira. A próxima reunião do Conselho do Monetário Nacional será às 15h do dia 29 de fevereiro. (Valor Econômico)
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Os pedidos de ajuda ao Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) do governo federal devem encerrar a safra 2011/12 com o dobro de solicitações de ressarcimento de toda a safra passada. No ciclo atual, que começou "oficialmente" em julho, o número de comunicações por perda (COP) até o fim de janeiro atingiu 43.937. Durante todo o ciclo passado, de julho de 2010 a junho de 2011, o número foi de 25.106.
La Niña - Provocada pelo fenômeno La Niña, a estiagem que prejudica lavouras de grãos nos Estados do Sul do país é responsável pela maioria dos pedidos. Do total registrado até agora, 99,58%, ou 43.734 são desta região. As culturas mais afetadas foram o milho, com 34 mil COP"s e a soja com 8 mil pedidos. Juntas, as duas culturas totalizam 96% dos requerimentos.
Seguro Rural - O Proagro, principal ferramenta do governo federal no auxílio aos produtores prejudicados por intempéries climáticas, ajuda financeiramente o agricultor para a aquisição de uma apólice de seguro rural.
Estimativa - Na safra atual, o Banco Central (BC) estima que se todas as COP"s fossem restituídas em 100% de perdas, o valor total chegaria a R$ 600 milhões. Esta hipótese, porém, não é factível. "É importante frisar que o valor máximo seria R$ 600 milhões, mas na realidade deve ficar bem abaixo disso. Os danos ainda serão avaliados e os valores a serem pagos dependem das perdas e dos tamanhos das propriedades", explicou uma fonte do BC. A expectativa do governo é que o ritmo do número de pedidos de vistoria caia do meio de fevereiro em diante. Mesmo com a diminuição prevista, fontes do governo já estimam que esse número deve dobrar em relação à safra passada.
Auxílio ao produtor - De acordo com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Caio Rocha, o governo está agindo em todas as frentes para auxiliar o produtor. "Estamos fazendo leilões de produtos para evitar aumento de preços nas regiões afetadas, distribuindo recursos para os Estados e vistoriando as propriedades prejudicadas para apressar a liberação dos recursos", diz o secretário Caio Rocha.
O Programa - O Programa de Seguro Rural foi criado em 2003 com o objetivo de garantir o pagamento de parte do prêmio do seguro rural contratado pelo produtor. A subvenção na modalidade agrícola varia de 40% a 70% do valor do prêmio do seguro, limitada a R$ 96 mil, por ano. Hoje, 76 culturas anuais e permanentes estão incluídas no programa. Para aderir, o produtor deve pagar o adicional do Proagro (taxa de prêmio) e seguir os indicativos do zoneamento divulgados pelo ministério. Os recursos para o programa são provenientes do orçamento da União. (Valor Econômico)
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Conforme esperado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduziu sua estimativa para a produção e para os estoques mundiais de soja e milho desta temporada 2011/12, mas surpreendeu o mercado ao elevar sua previsão para os estoques de passagem de trigo.
Repercussão - O resultado foi uma queda generalizada nos preços futuros dos grãos na bolsa de Chicago. A soja para entrega em maio caiu 4 centavos de dólar, para US$ 12,36 por bushel. O milho para maio recuou 6,50 centavos, para US$ 6,4150 por bushel. Já o trigo fechou a US$ 6,5525, uma perda de 13,25 centavos.
Análise - O analista de commodities do Jefferies Bache em Nova York, Vinicius Ito, afirmou que os números do USDA foram considerados "de neutros a baixistas" pelos agentes do mercado. "As previsões para a soja e o milho ficaram próximas do esperado, mas a projeção para os estoques de trigo ficaram muito acima", explicou.
Elevação - Em seu relatório mensal de oferta e demanda, o USDA elevou em 0,2% sua estimativa para produção mundial de trigo no biênio 2011/12, a 692,88 milhões de toneladas. O volume é 6,3% maior do que o registrado na safra anterior. O órgão também aumentou, em 1,5%, sua previsão para os estoques de passagem - a 213,1 milhões de toneladas, um recorde. "Os participantes do mercado esperavam algo próximo a 208 milhões de toneladas", lembra Ito.
Queda - Em contrapartida, o USDA reduziu em 2,2% sua projeção para a produção global de soja - de 257 milhões para 251,47 milhões de toneladas. A colheita é 4,8% menor do que a registrada no ciclo 2010/11, quando foram colhidas 264,1 milhões de toneladas. O USDA projetou que os estoques de passagem da safra 2012/13 devem ficar em 60,28 milhões de toneladas, uma queda 4,9% em relação à estimativa de janeiro (63,43 milhões de toneladas) e de 12,5% em relação à safra 2010/11 (68,9 milhões de toneladas).
Argentina e Brasil - Castigados pela estiagem, Argentina e Brasil foram os grandes responsáveis pela oferta menor. O país vizinho teve sua produção reduzida em quase 5% em relação à estimativa de janeiro, de 50,50 milhões para 48 milhões de toneladas. O volume é ainda 2% inferior ao da safra passada, que somou 49 milhões de toneladas.
Mais brando - Para o Brasil, o corte foi mais brando. O USDA reduziu sua estimativa de produção em 2,7%, de 74 milhões para 72 milhões de toneladas. O volume é 4,6% menor do que o apurado na safra passada. "O corte para a Argentina ficou dentro do esperado, mas o mercado esperava uma redução maior na safra brasileira", ponderou Ito.
Milho - O USDA também reduziu sua estimativa para a produção mundial de milho, de 868,06 para 864,11 milhões de toneladas, o que ainda representa um aumento de 4,4% em relação à safra passada. A previsão para os estoques de passagem também caiu, de 128,14 milhões para 125,35 milhões de toneladas. O estoque final é 2,3% menor do que o restante da safra 2010/11.
Responsável - Também no caso do milho, a grande responsável pela quebra da produção global foi a Argentina. O USDA reduziu em 15% sua estimativa para a safra argentina, de 26 milhões para 22 milhões de toneladas. Apesar disso, a produção do país vizinho é apenas marginalmente inferior à do ano passado. Em compensação, o departamento americano manteve a previsão para a safra de milho do Brasil, em 61 milhões de toneladas - alta de 6% ante 2011.
Safra norte-americana - A estimativa para a safra norte-americana segue mantida em 313,92 milhões de toneladas, mas a previsão para os estoques finais diminuiu: de 21,49 milhões para 20,39 milhões de toneladas. (Valor Econômico)
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O governo brasileiro espera a reabilitação pela Rússia de mais duas processadoras de carnes, uma de bovinos e outra de suínos, após três plantas de exportadores terem sido reabertas para aquele mercado no final do ano passado, disse o ministro da Agricultura nesta quinta-feira (09/02). "Temos uma expectativa muito boa, voltamos do encontro com a ministra russa (na Alemanha) muito otimistas... temos a possibilidade de abrir mais duas plantas", disse o ministro Mendes Ribeiro Filho a jornalistas. A declaração foi feita após reunião com os dirigentes das associações de exportadores de carnes, em São Paulo, na qual o ministro disse ter ouvido as preocupações do setor quanto ao mercado.
Maior mercado - A Rússia tradicionalmente é o maior mercado para as carnes brasileiras, mas desde 15 de junho o país embarga parcialmente as vendas de indústrias brasileiras, com restrições para unidades de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. A decisão impactou mais as vendas de carne suína. Ele disse que, pela primeira vez, a Rússia encaminhou o relatório da visita técnica ao Ministério da Agricultura brasileiro antes da divulgação do documento."Isso em termos de contato bilateral foi um grande avanço", avaliou Mendes Ribeiro. Segundo ele, o Brasil se dispôs a enviar um plano de equivalência em relação às medidas sanitárias aplicadas no Brasil.
Unidades - Comunicado do governo russo, do final do ano passado, acabou com a restrição a três unidades processadoras: duas unidades da Brasil Foods, em Rio Verde (GO) e Uberlândia (MG); e uma do Grupo Marfrig, em Amparo (SP). Contudo, Pedro de Camargo Neto, presidente da Abipecs (Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína) observou que as aberturas até agora pouco beneficiam o setor mais prejudicado pelo embargo russo: o de carne suína. "Estas unidades liberadas estão em Goiás e Minas Gerais, mas nosso maior problema, o foco da crise está no Rio Grande do Sul", Camargo Neto, grande Estado exportador para o mercado russo.
Mercado europeu - Em relação ao mercado europeu, o ministro da Agricultura disse ter voltado muito otimista de encontro na Europa. "Eles (os europeus) consideram o nosso gado caro, mas é de qualidade e é o que eles querem... (o gado) criado a pasto", disse Mendes Ribeiro.
Flexibilização - Desde o início deste ano, os europeus flexibilizaram a instrução normativa 61, passando para o Brasil a responsabilidade de gerenciar as fazendas habilitadas para exportar a UE. Em 3 de fevereiro, o Ministério da Agricultura publicou a lista com 1.948 fazendas habilitadas a fornecer gado para processadoras que venderão a carne para a UE.
Estados - As unidades aprovadas estão nos Estados de Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Reunião - No final de março, Mendes Ribeiro retorna à Europa para uma reunião com 68 ministros da Agricultura que depois virão ao encontro Rio+20, no final de junho na capital fluminense. Na ocasião, ele espera retomar as negociações. (Reuters / Agrolink)
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O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Evangevaldo dos Santos, informou, por meio de nota à imprensa, que pediu demissão de seu cargo esta semana. De acordo com a nota, ele entregou seu pedido de demissão ao Palácio do Planalto, em "caráter irrevogável", no dia 07 de fevereiro, terça-feira passada. O motivo para a demissão, segundo a nota, seria colaborar na coordenação da campanha à prefeitura municipal do pré-candidato Deputado Jovair Arantes (GO), líder do PTB na Câmara Federal. (Valor Econômico)
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O Índice de Expectativa das Famílias brasileiras (IEF) aumentou de 67,2 pontos, em dezembro, para 69 pontos em janeiro, alcançando a taxa mais alta já registrada pelo indicador. Em relação ao apurado em janeiro de 2011, quando o índice ficou em 67,2, também houve crescimento. A pesquisa mensal é feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 3.810 domicílios, em 214 municípios, abrangendo todas as unidades da Federação. A escala varia de 0 a 100. Quanto maior o resultado, maior o otimismo das famílias.
Otimismo - Segundo a metodologia utilizada na pesquisa (amostragem probabilística), o brasileiro se manteve otimista em todo o período entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012. Entre as questões analisadas estão o momento para adquirir bens de consumo duráveis, a situação financeira da família comparada à de um ano atrás; a situação econômica do Brasil daqui a cinco anos; condições sobre quitação de contas atrasadas no próximo mês e a percepção do responsável pelo domicílio sobre estabilidade no trabalho.
Virada do ano - Sobre o comportamento socioeconômico nacional, as famílias brasileiras mantiveram-se mais otimistas na virada do ano. Segundo a pesquisa, 64,9% dos entrevistados têm expectativa de melhores momentos nos próximos 12 meses. Os moradores das regiões Centro-Oeste (84,6%) e Nordeste (68,9%) são os mais otimistas para os próximos 12 meses.
Aumento - O percentual de famílias que consideram o momento atual favorável à compra de bens de consumo duráveis aumentou de 57,4% em dezembro para 64,4% em janeiro. O índice de pessoas com essa opinião é maior na Região Centro-Oeste (77,5%). Enquanto isso, a avaliação de que não é um bom momento para adquirir esses bens está em queda em todo o país desde o mês de setembro (41,1%), fechando o mês de janeiro com 32,2%. Entretanto, na Região Norte, as expectativas de que a situação não é favorável para a compra (71,7%) são maiores do que as positivas (25%).
Endividamento - Em relação ao grau de endividamento, as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul apresentam maiores índices de famílias com poucas contas a pagar: 86%, 69,4% e 53,9%, respectivamente. Em todo o Brasil, 57,1% das famílias se consideram pouco endividadas. Em janeiro, a dívida média do brasileiro mostrou uma queda em relação a dezembro de 2011 chegando a R$ 4.428,46, o quinto menor valor dos últimos 12 meses.
Norte - Quanto à segurança no mercado de trabalho, a Região Norte apresenta o maior índice de expectativas positivas, tanto para o responsável pelo domicílio (96,1%) quanto para os demais membros da família (96,2%). Entretanto, segundo os pesquisadores do Ipea, as expectativas para melhorias profissionais nos próximos seis meses, na Região Norte, são as mais baixas, com apenas 15,3% das famílias confiantes. A margem de erro da pesquisa é 5%. (Agência Brasil)
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