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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.
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Diversas entidades que integram o Fórum de Entidades para Boas Práticas de Segurança e Saúde no Trabalho - Federações Laborais, Patronais, órgãos da sociedade civil e entidades parceiras, entre elas a Fecoopar - Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, participaram no dia 28 de abril, em Curitiba, de uma série de atividades alusivas ao Dia Nacional em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças de Trabalho, promovida pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Paraná. Segundo o assessor contábil da Fecoopar, Carlos Roberto Gonçalves, "durante todo o dia aconteceram palestras sobre o tema no auditório do Teatro HSBC e no calçadão da Rua XV foi montado uma tenda aonde aconteceu exposições de fotografias sobre prevenção de acidentes de trabalho, distribuição de material gráfico, projeção de filmes e vídeos", lembrou.
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Os Alimentos Coamo participam, entre os dias 9 e 12 de maio, com a linha de produtos Coamo, Primê, Anniela e Sollus, do 27º Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados. Dentre os objetivos estão o estreitamento do relacionamento com os clientes antigos, a prospecção de novos clientes e o acompanhamento das tendências do mercado. O evento é uma iniciativa da Associação Paulista de Supermercados (Apas) e acontece no Expo Center Norte, em São Paulo.
Novidades - De acordo com o Gerente Comercial de Alimentos, Domingos Miguel Marzulli, a Coamo tem como novidade para este ano, a extensão de suas linhas alimentícias que são a margarina sem sal com embalagem de 10kg, com 80% de lipídios, voltada ao Food Service, o café em grão Coamo Premium desenvolvido para máquinas de café expresso, a farinha Anniela para biscoitos e as novas embalagens da margarina Coamo Cremosa e do creme vegetal Primê.
Estande - Os Alimentos Coamo participarão com um estande que contará com uma estrutura de 190 metros quadrados, divididos em salas de atendimento individual dos clientes e espaços para exposição e degustação dos produtos da linha alimentícia da cooperativa.
Equipe especializada - Um outro aspecto de destaque para a Coamo é o fato de contar com uma equipe especializada de colaboradores da Gerência Comercial de Alimentos, das áreas comercial, de indústria, marketing e crédito, e representantes comerciais do interior e da grande São Paulo, para o atendimento dos visitantes. O Superintendente Comercial, Alcir José Goldoni, ainda destaca que existe uma preocupação em buscar o fortalecimento das marcas junto ao consumidor e agradecer pela confiança depositada nos Alimentos Coamo e a feira é uma oportunidade para reafirmar e valorizar as parcerias com os clientes.
APAS- A cada ano a Apas, que é a maior feira supermercadista da América Latina, vem crescendo. No ano passado, por exemplo, houve recorde de participação, onde segundo a associação foram 70,5 mil pessoas, entre empresários e executivos do setor que visitaram a feira. Para este ano, a expectativa é de que se tenha mais de 550 expositores e 75mil empresários e executivos do varejo, onde dentre eles se destaca a Coamo com sua linha de produtos. Também, estima-se a geração de negócios acima dos 5 bilhões.
Alimentos Coamo - A linha de alimentos da Coamo conta com mais de 65 variações de produtos processados e distribuídos para as linhas de varejo e indústria. No ano passado houve um crescimento de 10% nas vendas, na comparação com o ano anterior. Para este ano, existe a previsão de um novo incremento nas vendas comparada na ampliação da capacidade de refino na indústria de óleo de soja. Os alimentos também contam com a inauguração de uma nova linha de envase de óleo refinado de soja em embalagens PET.
A Coamo - A Coamo é considera a maior cooperativa da América Latina, com sede em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, reúne mais de 22 mil agricultores em seu quadro social. Além disso, conta com mais de cinco mil funcionários, sendo mais de 220 agrônomos e veterinários que assistem diretamente as propriedades dos cooperados. Os produtos da linha de Alimentos Coamo recebem como matéria - prima o que é produzido pelos cooperados Coamo, o que proporciona à cooperativa total controle de qualidade das matérias-primas utilizadas para a produção dos Alimentos Coamo (Imprensa Coamo)
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Bebidas quentes à base de soja, café torrado e moído e capuccinos estão entre as novidades que serão apresentadas pela Cocamar na APAS 2011, a maior feira supermercadista do país e uma das mais importantes do mundo, que começa na próxima segunda-feira (09/05) em São Paulo. O evento vai até quinta-feira (12/05) na Expo Center Norte. A Cocamar pretende, com isso, oferecer produtos de alta qualidade direcionados principalmente ao período de inverno e garantir uma dimensão maior à comercialização de seus cafés, segundo informa a gerente de Marketing da cooperativa, Rosana Diniz. A estratégia, afirma, será resgatar as próprias raízes da Cocamar, que surgiu em função da cafeicultura. "Vamos explorar conceitos inovadores, mostra a força do homem do campo", destaca a gerente.
Consumo em expansão - Com produtos diferenciados, o objetivo é explorar, também, o potencial de um mercado em forte crescimento. Para se ter ideia, cada brasileiro acrescentou 210 gramas de café à sua dieta no ano passado. Esse aumento elevou o consumo per capita do produto para 6,02 quilos em 2010, o maior patamar já registrado no país. O consumo individual fez com que a demanda chegasse a 19,13 milhões de sacas. Foi o sétimo ano consecutivo de crescimento. (Imprensa Cocamar)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas de Santa Catarina (Ocesc), promove nos municípios de Florianópolis, Araranguá e Joaçaba, o curso para conselheiros fiscais das cooperativas. O objetivo é proporcionar aos participantes noções sobre as principais atribuições da autogestão, esclarecendo as responsabilidades pertinentes ao cargo. Em Florianópolis, o evento será no Hotel Porto da Ilha, no período de 9 a 11 de maio; em Araranguá será no Cetrar, de 10 a 12 de maio, e no município de Blumenau, o curso será no Hotel Himmelblau, no período de 16 a 18.
Temas - Serão abordados temas como a construção de valores morais, sociais e culturais; a cooperação na família, na comunidade e na cooperativa; histórico e evolução do cooperativismo; princípios do cooperativismo; legislação cooperativista; gestão e controle; direitos e deveres dos associados; autogestão; estatuto social; aspectos contábeis; demonstrações contábeis; análise de balanço; indicadores de balanço; indicadores para análise de gestão; plano de trabalho; organização de reuniões; lavratura de atas do conselho fiscal e elaboração do parecer do conselho fiscal.
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Obrigatoriedade - A capacitação dos Conselheiros Fiscais é uma obrigatoriedade do Programa de Autogestão, que está previsto na Resolução OCB Nº 005/2002. O coordenador de treinamento, Ramiro Hensel, lembra que as inscrições podem ser feitas através do site www.ocesc.org.br. A taxa de participação é de R$ 100. Informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3878 8800. (Assessoria de Imprensa Ocesc/Sescoop-SC)
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As chuvas que dificultam o plantio da safra de milho e soja 2011/12 nos Estados Unidos começam a causar alvoroço no mercado internacional de commodities agrícolas. As cotações da oleaginosa e do cereal seguem em sentidos opostos na Bolsa de Chicago, referência mundial na formação de preços. O pregão de fechamento desta quarta-feira (04/05) foi marcado por novas perdas para a soja e por ganhos para o milho. O contrato de primeira posição da oleaginosa (maio/11) encerrou o dia com baixa de 8 pontos e valor de US$ 13,50 por bushel (27,2 quilos).O principal vencimento do cereal subiu 7,5 pontos passou a US$ 7,26 o bushel (25,4 quilos).
Milho - O milho ganha valor porque corre o risco de perder área para a soja, cujo plantio pode ser feito até junho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) informa que o plantio atual é o terceiro mais lento da história do país.
Clima - Com a tecnologia de que dispõem, os produtores norte-americanos podem recuperar o atraso no plantio rapidamente, se o clima colaborar. "Eles (EUA) precisam de uma semana e meia de trégua das chuvas para conseguir ‘encostar' nas médias históricas", prevê Stefan Tomkiw, consultor de commodities agrícolas brasileiro. Ele acrescenta que o Brasil pode ter as exportações favorecidas numa eventual redução da produção de milho nos EUA. A China mostra interesse em ampliar suas importações.
Chuvas - As previsões meteorológicas são de que as chuvas continuarão atrapalhando a vida dos produtores norte-americanos. Mesmo assim, o USDA espera que o plantio do milho alcance de 20% a 22% da área reservada à cultura até o próximo domingo. Nesta mesma época do ano passado, o índice já estava em 70%. O plantio da soja ainda não atingiu área expressiva.
Potencial produtivo - Segundo Jack Scoville, analista da Price Futures, de Chicago (EUA), o potencial produtivo ainda não foi afetado pelo excesso de umidade, mas, "se o tempo não melhorar, perdas poderão ocorrer ainda em maio". Para Tomkiw, os norte-americanos têm até o final deste mês para decidir em qual cultura investir. "Se perceberem que não vão conseguir plantar o milho, migrarão para a soja", frisa.
Planos - A mudança de última hora, no entanto, frustraria os planos dos agricultores dos Estados Unidos, que demonstraram intenção de ampliar em 4,5% o tamanho da área com milho nesta temporada e reduzir a de soja em 1% em relação à safra passada, conforme o USDA. A aposta sobre o cereal está associada à promessa de melhor rentabilidade do produto em relação à soja. Dessa forma, a previsão é que os norte-americanos continuem plantando milho até o último momento possível, considera Tomkiw. Levantamento realizado pela Price Futures aponta rentabilidade de US$ 2,4 mil por hectare para o milho, contra US$ 2 mil por hectare previstos para a oleaginosa.
Estimativa - Em seu primeiro relatório de acompanhamento de safra, divulgado mês passado, o USDA estimou a área da oleaginosa em 31 milhões de hectares nos Estados Unidos, contra 31,3 milhões registrados na temporada anterior. Já o terreno destinado ao cereal foi projetado em 37,3 milhões de hectares, contra 35,7 milhões do ciclo passado. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O estande da Cocamar na 39ª edição da Expoingá, que começa nesta quinta-feira (05/05) no Parque Internacional de Exposições de Maringá, terá inovação e modernidade, segundo explica o gerente de Relações Humanas da cooperativa, Marçal Siqueira. "Com quatro entradas para ruas de intenso movimento, ele é um convite para que o público o visite", afirma Siqueira. Com design ousado, o estande vai apresentar uma síntese do atual momento da Cocamar, em que o público poderá conhecer, inclusive, as novidades da linha de varejo. Na parte externa, várias empresas parceiras fazem a apresentação de seus produtos.
Café - Além das atividades em seu estande, a Cocamar vai desenvolver uma ação na chamada "Fazendinha", um dos espaços mais visitados da feira, em que o público vai poder experimentar, entre outros produtos, o recente lançamento da linha de varejo, a bebida a base de soja com café, para ser apreciado quente ou gelado.
Palestra - A Cocamar é também uma das apoiadoras do Ciclo de Palestras Gazeta do Povo, programada para a manhã deste sábado (07/05), no recinto do Parque, quando será abordado o tema "integração lavoura, pecuária e floresta" com o pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, de Goiás, João Klushoski.
Lideranças - No dia 13, a realização do Encontro Nacional de Agronegócio tem a cooperativa entre suas realizadoras. Durante o dia, várias palestras e debates serão promovidos com autoridades e lideranças do Paraná e do Ministério da Agricultura. (Imprensa Cocamar)
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A comunidade suábia de Entre Rios, na região Centro-Sul paranaense, relembrou mais uma vez, neste domingo (01/05), a tradição da Árvore de Maio. Realizada desde o ano passado como evento promovido pela Fundação Cultural Suábio-Brasileira, a Festa do Maibaum aconteceu na Praça Nova Pátria. Entre as principais atrações estiveram apresentações de danças e músicas típicas, além de pratos da culinária tradicional dos suábios do Danúbio.
Costume - De origem alemã, os imigrantes que fundaram a cooperativa Agrária e cinco comunidades no distrito de Entre Rios trouxeram este costume ao local nos anos 50. A Árvore de Maio está presente em várias culturas do norte da Europa e significa alegria com a chegada da primavera, com a fertilidade da terra e ao mesmo tempo integração com os ciclos da natureza. (Imprensa Agrária)
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Mesmo com preços em alta, o trigo deve ter redução significativa de área no Paraná, mostram os números do setor. Levantamento junto a oito cooperativas do estado, que é o maior produtor do cereal no país, indica recuo de 7,7% no plantio. Isso limita o cultivo a 1,08 milhão de hectares nos campos paranaenses. Os números contrastam com o que ocorre no Rio Grande do Sul, onde as projeções técnicas apontam avanço de ao menos 10% na área cultivada, para perto de 870 mil hectares.
Semeadura - Os números se consolidam com o avanço do plantio, que chega perto de 50% na região de Londrina. Em todo o Paraná, perto de 20% das lavouras já foram semeadas. Como a previsão é de queda na produtividade de 2,9 mil para 2,8 mil quilos por hectare, a produção pode despencar 15%, para 2,9 milhões de toneladas. Os preços internos - que não têm acompanhado as altas internacionais - e os riscos de produção - num inverno com previsão de seca -, empurram os produtores para outras culturas, analisa o assessor técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Robson Mafioletti.
Falta de incentivo - O milho de inverno se mostra vantajoso neste momento e não há incentivo para a produção de trigo, acrescenta. "O governo reduziu os preços mínimos em 10% e, até poucos dias atrás, não havia prorrogado as novas exigências de padrão (que entram em vigor em 2011)", aponta. "As cotações do trigo no mercado internacional subiram 60%, mas no mercado interno tiveram reajuste de apenas 15%", compara.
RS - Essa tendência do mercado internacional tem sido suficiente para estimular os agricultores do Rio Grande do Sul, que não plantam milho de inverno por causa do clima desfavorável, observa o especialista em grãos da Emater gaúcha, Ataídes Jacobsen. As estimativas oficiais sobre o plantio do estado saem nos próximos dias. A alta de 10% é considerada conservadora. Os fornecedores de sementes projetam elevação de área de até 25%, ou seja, para mais de 1 milhão de hectares, praticamente igualando a área gaúcha à paranaense.
Reajuste - Essa expansão ocorre mesmo sem reajuste no preço da saca de 60 quilos pago ao produtor gaúcho, hoje em R$ 24 - R$ 2 a menos do que o oferecido ao produtor no Paraná. A cotação está R$ 4 abaixo da média histórica do Rio Grande do Sul. Os paranaenses mostram-se desestimulados mesmo tendo alcançado produtividade de 2,9 mil quilos por hectare na safra passada, 400 quilos a mais do que nas lavouras gaúchas. A Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento (Seab) projeta recuo de 11% no cultivo, três pontos acima do previsto pelas cooperativas.
Previsão - Em âmbito nacional, ainda não há previsão sobre o tamanho da safra. Pelos números do Paraná e do Rio Grande do Sul, que concentram 90% da produção do país, área tende a se estagnar na faixa de 2,2 milhões de hectares. Em 2009, foram dedicados ao cereal 300 mil hectares a mais.
Dependência - A situação mantém a dependência do trigo importado. Como a produção não acompanha o consumo, os estoques podem cair pelo terceiro ano consecutivo. Em 2010, foram consumidas 500 mil toneladas das reservas, sobrando 1,5 milhão de toneladas, o suficiente para um mês e meio de consumo interno. O setor já vinha de uma redução de 680 mil toneladas registrada em 2009, conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em âmbito internacional, os estoques também estão em queda. No último ano, passaram de 198 milhões para 183 milhões de toneladas, conforme o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o USDA. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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As chuvas que atingem as lavouras americanas estão atrapalhando o desenvolvimento do plantio da safra de grãos e prejudicando as condições de culturas já semeadas. Dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) já sinalizam atrasos em comparação a 2010. O relatório mostra que apenas 6% da área de trigo de primavera foi plantada até o último domingo (24/04). No mesmo período do ano passado, o plantio já estava concluído em 39% da área, enquanto na média dos últimos cinco anos o percentual alcançou 25%. Para o trigo de inverno, a preocupação é com as condições das lavouras, que pioraram na última semana. O USDA estima que 40% das lavouras são considerados pobre ou muito pobres. Na semana passada, 38% da área estava enquadrada nessas condições. No ano passado, para o mesmo período, eram apenas 6%. Segundo o USDA, apenas 9% da área de milho foi semeada até domingo. Em uma semana, a semeadura avançou só dois pontos percentuais, o que deixa o desempenho muito abaixo de 2010 (46%) e da média dos últimos cinco anos (23%). (Valor Econômico)
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A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) quer ampliar o controle e prevenção de doenças que prejudicam os animais de produção no Paraná. Para isso está promovendo uma Webcast, que será realizada nesta terça-feira (26/04) na sede da Celepar, das 14 às 17h, em Curitiba, com a participação de médicos veterinários da iniciativa privada, das entidades ligadas ao agronegócio que tem algum tipo de vínculo com o serviço estadual de defesa sanitária animal.
Sistema de notificação - Será anunciada a implantação do sistema on-line para notificação de enfermidades dos animais de produção, com um novo aplicativo do Sistema de Defesa Sanitária Animal que deverá facilitar as informações e comunicados que devem ser feitas ao serviço oficial. Será detalhada a importância da notificação das enfermidades e haverá orientação de como acessar o sistema on-line para que os profissionais da iniciativa privada possam fazer parte da rede de notificações da Seab.
Planejamento - Segundo a médica veterinária Maria do Carmo Pessôa Silva, responsável pela área de Epidemiologia na Secretaria,a informação precisa e oportuna tornou-se uma ferramenta poderosa para planejar programas sanitários e até mesmo, detectar a necessidade de mudanças nas estratégias dos referidos programas, de forma a atender as demandas da produção e dos novos mercados.
Acesso - A webcast pode ser assistida ao vivo ou baixada depois de sua exibição, no site da Secretaria da Agricultura. Todos poderão assistir a este evento e enviar suas mensagens via chat e serão respondidas. Para acessar a webcast, digite o endereço abaixo: www.seab.pr.gov.br. (Imprensa Seab)
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Instituição reconhecida internacionalmente pelos avanços tecnológicos na agricultura tropical e pelo desenvolvimento contínuo da agricultura brasileira, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) completa 38 anos nesta terça-feira (26/04). A programação começou com uma entrevista coletiva, quando foram apresentados o Balanço Social da Pesquisa Agropecuária e os resultados do PAC Embrapa, além de anunciadas 22 novas tecnologias. O evento ocorreu às 10h30, na sede da empresa, em Brasília. Também para marcar a comemoração da data, será realizada uma solenidade, às 19h, no mesmo local.
Prêmio - Na ocasião, será entregue o Prêmio Frederico de Menezes Veiga, instituído pela Embrapa em 1974. A distinção é concedida anualmente àqueles que, no campo da pesquisa agropecuária, tenham se destacado pela realização de obra científica ou tecnológica de reconhecido valor ou se dedicado a produzir trabalho que signifique efetiva e marcante contribuição ao desenvolvimento agropecuário nacional. Sob o tema florestal, os vencedores de 2011 são Dario Grattapaglia, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e José Roberto Soares Scolforo, professor da Universidade Federal de Lavras.
Cooperação técnica - Na mesma data, a empresa assinará um termo de cooperação técnica com a Vale S/A, para estabelecer parcerias e viabilizar projetos de pesquisas científica, tecnológica, desenvolvimento e transferência de tecnologias de interesse comum. (Mapa, com informações da Embrapa)
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Representantes de cooperativas, da Emater e de empresas de planejamento vão apontar os principais problemas ocorridos com a cultura da soja na safra 2010/11, as estratégias utilizadas para controlá-los e os resultados obtidos. Será durante a 42ª Reunião do grupo Treino & Visita promovida pela Embrapa Soja, em parceria com o Sistema Ocepar, Emater e Iapar, em Londrina, nesta quarta e quinta-feira (27 e 28/04). Os pesquisadores das áreas de fertilidade, manejo da cultura, plantas daninhas, ecofisiologia, entomologia, fitopatologia, sementes e genética e melhoramento vão fazer suas considerações sobre os temas levantados, esclarecendo as possíveis causas e soluções para os obstáculos enfrentados durante o ciclo das lavouras. Na reunião, o pesquisador do Iapar, Rodolfo Bianco, também vai falar sobre a ocorrência de percevejo e pulgão em lavouras de milho. Já o extensionista da Emater, Nelson Harger, discutirá as previsões climáticas. O analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti, e profissionais de 10 cooperativas agropecuárias participam do evento.
Clique aqui e confira a programação da 42ª Reunião Treino e Visita
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O produtor Pedro Garcia, que cultiva 35 alqueires com lavouras de grãos no município de Doutor Camargo, região de Maringá, constatou no ano passado que a aplicação de fungicida no milho da safrinha resultou em maior produtividade. Neste ano a pulverização será feita em 28 alqueires. "Vinha observando um grande número de folhas amarelas e requeimadas na lavoura. No ano passado ficou tudo verde, bonito, mesmo no período mais seco", diz Garcia.
Produtividade - A exemplo de Garcia, muitos agricultores têm feito uso da aplicação de fungicida para controlar doenças do milho, tentando conduzir a lavoura com o máximo possível de folhas sadias até o final da safra. Esta condição é fundamental para uma boa produtividade, segundo especialistas. Doenças causadas por fungos podem reduzir consideravelmente o rendimento da cultura. Em alguns casos onde a severidade é maior, as perdas podem ser superiores a 50% da produção, segundo comenta o engenheiro agrônomo da unidade de Doutor Camargo, Evandro Cesar Borghi. "É crescente o número de produtores que fazem uso dessa tecnologia diante dos bons resultados obtidos e também para garantir mais segurança quanto a possíveis perdas por doenças", diz. (Imprensa Cocamar)
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A produção mundial de grãos deverá aumentar 78 milhões de toneladas nesta temporada na comparação com 2010/11, mas como os estoques estão magros e o consumo também deverá crescer, a tendência é que a relação entre oferta e demanda continue justa no novo ciclo. Essa é a principal conclusão do primeiro relatório do Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) sobre esses fundamentos na safra 2011/12, cuja semeadura ganhará força no Hemisfério Norte em maio.
Recuperação - Conforme a entidade, a produção global de grãos se recuperará dos problemas provocados pelo clima no ciclo passado e chegará a 1,808 bilhão de toneladas em 2011/12, 4,5% mais que em 2010/11. Já o consumo deverá atingir 1,818 bilhão de toneladas, incremento de 1,5%. Apesar da desaceleração do ritmo de aumento do consumo (em 2010/11 a demanda foi 1,7% superior a de 2009/10), o fato de a projeção de demanda permanecer acima da estimativa de oferta deverá levar, conforme o IGC, à nova queda dos estoques de passagem - de 6,7%, para 111 milhões de toneladas.
Culturas - O levantamento inclui trigo e grãos forrageiros como milho e sorgo, mas não inclui a soja, por exemplo. Segundo o IGC, a produção global de milho chegará a 847 milhões de toneladas em 2011/12, 4,7% mais que em 2010/11, ante um consumo 1,3% maior (854 milhões). A produção de trigo será de 672 milhões de toneladas, alta de 3,4%, e o consumo subirá 1,5% e empatará. (Valor Econômico)
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A verticalização tecnológica da atividade como condição à competitividade e sustentabilidade do setor. A discussão vai pautar a nova edição do Ciclo de Palestras Informação e Análise do Agronegócio da Gazeta do Povo, que ocorre dia 26 de abril. Com o tema Tecnologia e Sustentabilidade, do processo de pesquisa e desenvolvimento à difusão e incorporação da tecnologia no campo, o evento vai tratar dos Desafios e Oportunidades do Novo Ciclo de Expansão do Agronegócio, tema que será abordado pelo coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues.
Debates - Na mesa de debates, dirigentes do Iapar, Embrapa Soja, Fundação Meridional e Coodetec, apoiadores do evento, além da Secretaria de Estado da Agricultura (Seab). Na plateia, produtores, técnicos e pesquisadores, representantes de cooperativas, universidades, empresas públicas e privadas, representantes da cadeia produtiva do agronegócio. Junto com a Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), parceiros da iniciativa, o objetivo é fazer um diagnóstico do avanço da agricultura no Brasil, não apenas com a incorporação de novas áreas ao sistema produtivo, mas com base na adoção de tecnologias produtiva, sinônimo de pesquisa e produtividade.
Espaço temático - Para a segunda etapa do Ciclo de Palestras os organizadores elegeram um espaço temático, que de certa forma traduz o foco da discussão. O encontro ocorre na sede do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), em Londrina, Norte do estado. A abertura será a partir das 14 horas, com a participação do secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara. A programação segue até o final do dia.
Seis eventos - A etapa de 2011 começou em fevereiro, em Cascavel, Região Oeste. Ao todo, o ciclo prevê para este ano a realização de seis eventos, sendo cinco no Paraná e um em Luis Eduardo Magalhães, Oeste da Bahia. A primeira edição foi realizada com um projeto piloto, no ano passado, com seis eventos que cobriram todo o Paraná. A intenção, agora, é ampliar o palco de discussão para todas as regiões produtoras do país.
Serviço - As inscrições para Londrina são gratuitas e limitadas. Elas devem ser feitas pelo e-mail
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