SESCOOP: Técnicos discutem a aplicação da Diretriz Nacional de Monitoramento

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Reunidos na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF), representantes das 26 unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) estão conhecendo a nova ferramenta que visa à autogestão do cooperativismo, a Diretriz Nacional de Monitoramento. Neste segundo e último dia do 2º Encontro Nacional de Monitoramento, os técnicos tiveram a oportunidade de trocar experiências, tirar dúvidas e conhecer de forma completa o funcionamento da Diretriz e sua aplicação.

 

Adesão à diretriz - No lançamento realizado na segunda-feira (17/10), o presidente do Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, convocou os representantes dos estados a aderirem à diretriz, como forma de perseguir e alcançar verdadeiramente o patamar de sistema cooperativista. A gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas da unidade nacional, Susan Miyashita Vilela, endossou o pensamento de Freitas afirmando na manhã desta terça-feira (18/10) que a adesão das cooperativas à utilização da diretriz será voluntária e, por isso, é fundamental o engajamento das UE’s . “Temos que aproveitar as cooperativas que já estão conosco para, por meio do trabalho, mostrarmos a importância da aplicação da diretriz para geração de informações e aguardar que as demais também procurem aderir”, disse.

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Projetos piloto - Para consolidação da diretriz, alguns estados tiveram a oportunidade de executar projetos pilotos. Segundo Geâne Ferreira, coordenadora de Monitoramento do Sescoop/DF, a diretriz atende a um anseio das cooperativas, que estão recebendo a novidade muito bem. “O que pudemos perceber é que as próprias cooperativas sentiam necessidade da ferramenta para a geração de  informações mais técnicas. Por isso, quando aplicamos o projeto piloto, a receptividade e adesão foram muito boas”, diz.

 

Disseminação - Quanto à disseminação da diretriz, o representante do Sescoop/AC, José Carlos Bastos, resume de forma bem prática o que deve ser feito: “Nosso trabalho agora será o de demonstrar para as cooperativas que o monitoramento não é uma investigação e sim uma forma de beneficiá-las de várias maneiras”. (Informe OCB)

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