Notícias ambiental

COPAGRA: Copagra faz sua parte na preservação do meio ambiente

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Um dos princípios da Cooperativa Agroindustrial do Noroeste Paranaense (Copagra) é promover a sustentabilidade do planeta, através da conservação do meio ambiente. O zelo vem diretamente das raízes rurais da associação que é formada por famílias de pequenos produtores que criaram com o passar do tempo um sentimento de apego e cuidado com a vida.

MEIO AMBIENTE I: Seis anos depois, PR ganha nova reserva ambiental

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Como parte do pacote de medidas anunciadas ontem pela presidente Dilma Rousseff em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, o Paraná ganha mais uma unidade federal de conservação. Há seis anos novas áreas não eram destinadas pelo governo federal para preservação ambiental em território paranaense. Além da criação da Reserva Biológica Bom Jesus, situada entre as cidades de Antonina e Guaraqueçaba, no Litoral do estado, três outras unidades já existentes no país foram ampliadas e uma, instituída: o Parque Nacional Furna Feia, no Rio Grande do Norte. No total, 102 mil hectares a mais passam a estar em áreas protegidas.

MEIO AMBIENTE I: Cooperativas do Paraná investem na conservação da natureza

MEIO AMBIENTE I: Cooperativas do Paraná investem na conservação da natureza

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Meio Ambiente I 050612Cooperativas de todo o Paraná também estão comemorando, nesta terça-feira (05/06), o Dia Mundial do Meio Ambiente. O cuidado com a conservação dos recursos naturais é uma preocupação constante do cooperativismo. Somente em 2011, as cooperativas paranaenses investiram mais de R$ 42 milhões em diversas ações, como projetos de geração de energia renovável, reflorestamento, tratamento de efluentes, combate à poluição do ar, melhoria da qualidade da água, recolhimento de embalagens vazias, novas fontes de energia renovável, entre outras. 

MEIO AMBIENTE III: Sicoob celebra Dia Mundial com ação online

MEIO AMBIENTE III: Sicoob celebra Dia Mundial com ação online

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Meio Ambiente III 0506121O Sicoob, maior sistema de cooperativas de crédito do país, celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, nesta terça-feira (05/06), com uma ação institucional na fan page nacional no Facebook, onde mostra aos associados e público em geral que a natureza está tão próxima da nossa vida que algumas pessoas levam uma parte dela até no sobrenome: Carvalho, Ramos, Rios, Oliveira, Rocha, Coelho, entre tantos outros. A campanha pretende divulgar a importância da natureza e estimular a preservação do meio ambiente.

TECNOLOGIA VERDE: Brasil sediará órgão da ONU para meio ambiente, antecipa Carlos Minc

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O Brasil sediará um órgão das Nações Unidas (ONU) para pesquisa em tecnologia verde. Segundo o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, a iniciativa deve ser anunciada pela presidenta Dilma Rousseff em 5 de junho, Dia do Mundial do Meio Ambiente, às vésperas da Rio+20.

INTEGRADA: Projeto apoia ações de preservação da qualidade da água

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Na quinta-feira (22/03)  foi celebrado o Dia Mundial da Água, um momento para comemorar e também para refletir sobre os problemas e desafios enfrentados pelo acesso e qualidade da água ao redor do planeta. Organizações e pessoas de toda a parte tem discutido alternativas para preservar e garantir o futuro desse bem tão precioso. Na Integrada não tem sido diferente. Em parceria com a Bayer Cropscience, a Integrada lançou, em 2006, o projeto Nossa Água, que apoia os associados na preservação da vegetação ao longo de rios e nascentes, para garantir a qualidade de nossos recursos hídricos. 


Plantio de mudas - Além de difundir o uso sustentável dos recursos naturais, ao longo dos últimos anos o projeto Nossa Água viabilizou o plantio de aproximadamente 1 milhão de mudas, beneficiando centenas de associados e contribuindo para a preservação de mais de 500 hectares de mata ciliar em todo o Paraná. 


Outras ações - O trabalho de educação ambiental, repassado a milhares de pessoas, garante a continuidade das ações do projeto, que hoje também apoia a soltura de peixes nos principais rios paranaenses e realiza a conservação de nascentes de água nas propriedades dos cooperados. Desde que foi implantado, o projeto recuperou mais de 50 nascentes e promoveu a soltura de mais de 600 mil peixes juvenis nos principais rios do Paraná. (Imprensa Integrada)

RAMO SAÚDE I: Suespar vai debater novos modelos assistenciais

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MEIO AMBIENTE: Paraná vai começar inventário das florestas

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RAMO SAÚDE I: Unimed Cascavel é a primeira do PR a publicar seu relatório no modelo GRI

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A Unimed de Cascavel recebeu esta semana a declaração de aprovação no relatório de sustentabilidade, pela Global Reporting Initiative - GRI, com sede na Holanda. A Unimed de Cascavel é a primeira no estado do Paraná, entre as Unimeds, a publicar seu relatório no modelo GRI. A GRI é uma organização baseada em redes pioneira no desenvolvimento da estrutura para elaboração de relatórios de sustentabilidade mais usada no mundo e está comprometida com sua melhoria contínua e aplicação em todo o mundo. As diretrizes G3 da GRI estabeleceram os princípios e indicadores que as organizações podem usar para medir e relatar seu desempenho econômico, ambiental e social. Mais detalhes no site http://www.globalreporting.org/. (Unimed Cascavel)

SHOW RURAL IV: Cooperativas do Oeste do PR planejam atividades da área de meio ambiente

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Técnicos das cooperativas do Oeste do Paraná, entre elas, Copacol, C.Vale, Coopagril e Coopavel, estiveram reunidos, na tarde desta terça-feira (07/02), no estande do Sistema Ocepar montado no Show Rural, em Cascavel. O encontro foi coordenado pelo engenheiro agrônomo e assessor de meio ambiente da Ocepar, Sílvio Krinski. "Nós discutimos a agenda de atividades e estabelecemos os principais pontos a serem trabalhados ao longo de 2012 na área de meio ambiente, como os padrões de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação, o Cadastro Ambiental Rural e as ações de sustentabilidade na região Oeste", explicou Krinski.

RAMO SAÚDE II: Unimed Oeste do PR ganha prêmio Casem de Gestão Sustentável

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O projeto “Viver sem Estigmas”, desenvolvido pela Unimed Oeste do PR em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Medianeira conquistou o Prêmio Casem de Gestão Sustentável, instituído pela Associação Comercial do Paraná (ACP) como forma de reconhecer e premiar as empresas que desenvolveram as melhores práticas de sustentabilidade empresarial durante o ano, nas categorias Economicamente Viável, Socialmente Justa e Ambientalmente Correta.

 

Hanseníase - O “Viver sem Estigmas” visa a acabar com o preconceito e orientar portadores de hanseníase e familiares sobre os cuidados com a doença. A Unimed orienta os portadores da doença por meio de práticas educativas, com palestras mensais, levando orientações em diversas áreas da saúde, como nutrição e prática de atividades de relaxamento e alongamento, visando à qualidade de vida de quem tem a doença.

 

Barreiras - Para o dermatologista e sanitarista da rede pública de saúde e coordenador do projeto, Lucas Davi de Souza, este é um trabalho que leva as pessoas a discutirem em casa e com os vizinhos como estão vencendo as barreiras impostas pela doença. O médico lembra que a Unimed mantém esse projeto porque entende que existe a necessidade de se quebrar a cadeia de contágio, sendo possível quando se consegue o diagnóstico e o tratamento da doença, levando qualidade de vida, informação para se ter uma vida mais saudável e, consequentemente, atuando no tratamento, que é realizado com a medicação e atendimento fornecido pela rede pública de saúde.

 

Conhecimento - Ciente da importância que este projeto tem para a comunidade, a Unimed busca levar informações claras e precisas sobre o assunto, gerando conhecimento aos familiares sobre a doença e humanizando o tratamento da doença aos portadores.

 

Futuro - A Unimed Oeste do Paraná entende que promover ações transformadoras dentro da sociedade em que atua é fundamentalmente importante para a manutenção e promoção de um futuro melhor para as próximas gerações. Os projetos sociais da cooperativa médica integram diversas áreas: meio ambiente, saúde, esporte, inclusão social, entre outros.  Esse trabalho é mensurado através de avaliação constante. Resultados como promoção da qualidade de vida, inserção de jovens ao mercado de trabalho, atletas do projeto voltado à prática do atletismo conquistando medalhas em competições esportivas e, consequentemente, bolsas de estudo em universidades atingidas pelos projetos. Esse acompanhamento é feito por uma equipe que avalia cada projeto visando sempre a atingir os resultados: a transformação da realidade social dos envolvidos.

 

Processo - De acordo com o presidente da Unimed, Henrique Bertassoni Alves, os projetos estão sendo desenvolvidos há anos dentro da cooperativa e passaram por diversas modificações, visando sempre a atingir o objetivo proposto em cada área. “Responsabilidade Social para a Unimed não é algo recente, é um processo que vem evoluindo com o passar dos anos, com avaliações constantes nas ações desenvolvidas para medir os resultados. Podemos dizer que hoje estamos colhendo os frutos desse trabalho, que para nós não significa apenas ganhar prêmios. O reconhecimento maior se dá através da mudança na vida das pessoas envolvidas nas nossas ações sociais. Ser reconhecida no Paraná como empresa Socialmente Justa é gratificante porque sabemos que estamos no caminho certo, mas também compreendemos que há muito que percorrer ainda”, ressalta Henrique. (Unimed Oeste do PR)

RAMO SAÚDE III: Unimed Norte Pioneiro realiza 3.ª etapa do Projeto Carbono Zero

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A Unimed Norte Pioneiro – PR e a Unicred Norte do Paraná realizaram, no dia 29 novembro, a 3.ª etapa do Projeto Carbono Zero 2011 na cidade de Santo Antônio da Platina. Nesse dia foram plantadas 500 mudas de árvores em área próxima ao Centro de Eventos da EFAPI. Participaram do plantio os alunos da 8.ª série do Colégio Estadual Maria Dalila, IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

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Incentivo - A diretora auxiliar do Colégio, Ester Hinterlang, falou da importância da participação dos alunos em atividades extracurriculares. “O Colégio busca sempre realizar atividades práticas, desenvolvemos projeto de coleta de lixo no Ribeirão Boi Pintado, Caminhada no Parque Ecológico. Participar do Projeto Carbono Zero é mais uma forma de incentivar as crianças para que futuramente se tornem cidadãos conscientes”.

 

Ciclo - Nesta etapa, a Unimed Norte Pioneiro – PR encerrou o ciclo de plantios em 2011. A cooperativa estará acompanhando nos próximos meses a evolução das mudas plantadas na cidade de Jacarezinho, Bandeirantes e Santo Antônio da Platina. (Unimed Norte Pioneiro/PR)

RAMO SAÚDE: Unimed Cascavel promove a Semana da Sustentabilidade

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Com o objetivo de estruturar as informações em três eixos da sustentabilidade o econômico, social e ambiental. A Unimed de Cascavel desenvolveu, pela primeria vez, a Semana da Sustentabilidade realizada na última semana envolvendo diretores e colaboradores. Os assuntos abordados foram: Integração Família, empresa, escola e comunidade.  Na oportunidade, foi enfatizado o comprometimento dos participantes no ambiente de trabalho como extensão do seu lar, além da importância da qualificação, do trabalho em equipe do relacionamento interpessoal e motivação na busca do equilíbrio profissional. No âmbito econômico realizamos uma prestação de contas interna, para demonstrar a situação econômica da cooperativa.

 

Destinação correta ao óleo de cozinha - Preocupados com o meio ambiente foi realizada uma palestra e implantação da coleta de óleo de cozinha, com o objetivo de dar a destinação correta do material o qual se aproveita para a confecção de sabão. Foram também fixados os pontos de coletas para medicamentos vencidos. Pensando ainda na questão social, houve uma apresentação de uma peça de teatro em todos os departamentos da cooperativa sobre o código de conduta.

 

Palestras - E, para a semana de sustentabilidade ser ainda mais completa,  aconteceram palestras com as nutricionistas do setor de Medicina preventiva sobre aproveitamento adequado dos alimentos. Os lanches oferecidos foram: torta de talos de legumes o suco fanta caseira a base de casca de laranja suco de limão e cenoura e ainda doce da casca de laranja e doce da casca de banana para sobremesa. Foi uma semana de muito aprendizado para os colaboradores da Unimed de Cascavel. (Imprensa Unimed Cascavel)

MEIO AMBIENTE: Caixa vai financiar projetos de geração de crédito de carbono

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A Caixa Econômica Federal assinou nesta segunda-feira (05/12) um acordo de compra e venda de créditos de carbono com o Banco Mundial. Com o acordo, a Caixa poderá oferecer financiamento para implantação de aterros sanitários, tendo como garantia os créditos de carbono que serão gerados com a redução de emissões de gases de efeito estufa. A Caixa também acertou com o Banco Mundial um empréstimo de US$ 50 milhões para investimentos em projetos de resíduos sólidos urbanos e financiamento de carbono.

 

Certificados - Os créditos de carbono são certificados emitidos para uma pessoa ou empresa que diminuiu a sua emissão de gases de efeito estufa. Os créditos são obtidos com projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que têm metodologia definida pela Organização das Nações Unidas. Cada tonelada de dióxido de carbono que deixa de ser emitida corresponde a um crédito de carbono. O crédito pode ser negociado no mercado internacional. (Agência Brasil)

RAMO SAÚDE II: Unimed Norte Pioneiro PR realiza 2.ª etapa do Projeto Carbono Zero 2011

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A Unimed Norte Pioneiro – PR e a Unicred Norte do Paraná realizaram, no dia 04 de novembro, na cidade de Bandeirantes, a 2.ª etapa do Projeto Carbono Zero 2011. Participaram do plantio das 500 mudas de árvores, no Aterro Sanitário de Resíduos Orgânicos, os alunos do Colégio Estadual Mailon Medeiros. Foram parceiros do evento o IAP (Instituto Ambiental do Paraná), Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Cooperativa Integrada. O plantio foi realizado no Aterro Sanitário de Resíduos Orgânicos de Bandeirantes. Conforme orientação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente que aliou o Projeto Carbono Zero ao início da proposta de arborização do entorno da área. (Imprensa Unimed Norte Pioneiro)

CRÉDITOS DE CARBONO I: Preservação que gera lucro

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Apesar de ainda ser um mercado em construção e ainda um pouco distante da realidade do agronegócio brasileiro, o comércio de créditos de carbono pode ser uma alternativa para que agricultores e pecuaristas recebam incentivos para ajudar na manutenção de suas reservas legais ou até mesmo Áreas de Preservação Permanentes (APPs) localizadas em suas propriedades.

 

Proposta bem vista - Receber ajuda para construção ou preservação de uma área verde, por meio do comércio de créditos de carbono, é uma proposta bem vista no campo. Ezequiel Campaner, produtor de grãos da região de Rolândia, revela que não é justo que o agricultor arque sozinho com a conservação de uma mata nativa. ''A responsabilidade de cuidar do meio ambiente não é só nossa, mas de todos. Isso também inclui a população que reside na zona urbana'', desabafa Campaner.

 

Alternativa - Themis Piazzetta Marques, coordenadora da Coordenadoria de Mudanças Climáticas da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), aponta que o comércio de carbono pode ser uma das alternativas para ajudar os produtores a arcarem com custos de preservação de suas áreas. Ela aponta que, por meio da implantação de espécies de plantas nativas, é possível capturar carbono da atmosfera. Um exemplo citado por Themis é a araucária. Essa espécie já começa a gerar interesse de grandes empresas no Sul do Estado pelo seu alto poder de retenção de carbono.

 

Bioclima - ''Nosso objetivo é que a comercialização de carbono seja algo comum no Paraná e a araucária pode ser o primeiro passo'', destaca. O governo do Estado, por meio do recém-criado programa Bioclima Paraná, que visa incentivar a produção sustentável e a conservação da biodiversidade, já vem trabalhando junto com indústrias e produtores para que invistam na captura de carbono. As empresas, destaca a coordenadora, já se mostram interessadas na compra de créditos para mitigar suas emissões de gases poluentes. Com esse trabalho, por sua vez, elas fomentam a criação ou manutenção de uma área de proteção ambiental.

 

Empresa credenciada - Segundo a coordenadora da Sema, o Paraná já tem a primeira empresa credenciada em adquirir créditos de carbono. A transportadora Loga Logísttica & Transportes, localizada na região de Curitiba, investiu cerca de R$ 100 mil para fomentar a produção de araucárias em propriedades rurais que ficam nas proximidades da empresa. Ao todo, serão cerca de 15 mil mudas que começarão a ser plantadas já em março do ano que vem, segundo informações do coordenador de qualidade da empresa, Rafael Maia.

 

Compensação - Com esse investimento, a empresa deverá compensar entre 13% e 15% de suas emissões de CO2. Aliado a isso, os produtores, que ainda estão em processo de seleção, cumprirão, sem nenhum custo adicional, a legislação que os obriga a destinar 20% da propriedade para reserva legal. Maia esclarece que o dinheiro irá ser liberado aos produtores quando todas as araucárias estiverem plantadas.

 

Vantagem - Themis completa que esse tipo de projeto fomentará a sustentabilidade em um dos Estados mais agrícolas do País. ''Os dois lados ganham com a comercialização de créditos de carbono: a empresa em marketing e o produtor em recursos financeiros'', sublinha. Contudo, a coordenadora da Sema elucida que para esse mercado crescer é necessário haver interesse de ambas as partes.

 

Código Florestal - Para ela, a união entre empresas e produtores poderá ser de grande proveito, principalmente na adequação dos agricultores ao Código Florestal. Ela espera que o programa Bioclima Paraná diminua o processo burocrático para a venda e compra de créditos de carbono. Iniciativa que, em sua opinião, viabiliza uma agricultura mais sustentável. A escolha por uma plantação de floresta, segundo um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), é devido à sua alta absorção de CO2. A produção dessas árvores em meio à lavoura, propicia um ambiente mais equilibrado. (Folha Rural / Folha de Londrina)

FRIMESA: Parque Ambiental é inaugurado em Medianeira

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SUSTENTABILIDADE: Plantio direto na palha é incentivado pelo Programa ABC

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Com o objetivo de permitir que produtores adotem cada vez mais processos tecnológicos que neutralizem as consequências dos gases de efeito estufa gerados pelas atividades agropecuárias, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento disponibilizou no Plano Agrícola e Pecuário deste ano um pouco mais de R$ 3 bilhões para o Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), uma das iniciativas incentivadas pelo Programa é o Plantio Direto na Palha.

 

Tecnologia - A técnica, considerada uma ferramenta da agricultura conservacionista, consiste na semeadura diretamente na palhada da cultura anterior, ou seja, sem revolver as camadas do solo com arados e grades. O revolvimento do solo ocorre apenas na cova ou sulco de semeadura ou plantio. Nesse sentido, é fundamental o uso de modelos de produção diversificados com rotação, consorciação ou sucessão de culturas, além de plantas de cobertura com adequada produção de palhada.

 

Cerrado - Nas condições do Cerrado, por conta das temperaturas elevadas e da radiação solar intensa, a taxa de decomposição dos restos vegetais é alta, tornando-se um desafio para o produtor manter a palha na superfície do solo. De acordo com a pesquisadora da Embrapa Cerrados, Arminda Moreira, como nessa região a estação seca é prolongada, torna-se necessária a utilização de cultivares precoces, para que se possa realizar uma safra seguida de safrinha em condições de sequeiro. Assim, além de aumentar a rentabilidade, a cobertura vegetal também é mantida por mais tempo e, por consequência, a cobertura de solo é favorecida, reduzindo processos de erosão eólica e hídrica.

 

Pesquisas - Pesquisas têm sido conduzidas na Unidade com o intuito de identificar espécies vegetais capazes de sobreviver ao período seco, manter o solo coberto e ainda favorecer a ciclagem de nutrientes. Segundo a pesquisadora, tem se destacado as braquiárias, utilizadas com maior frequência em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, e o feijão-bravo-do-ceará, leguminosa com potencial de uso em sistemas agrícolas. (Mapa)

FNMC: CMN define condições de financiamento do fundo de mudança climática

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) editou nesta quarta-feira (14/09) resolução definindo as condições dos financiamentos do Fundo Nacional sobre Mudança Climática, criado em dezembro de 2009 e operado pelo BNDES. Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, o FNMC financiará projetos de adaptação às alterações do clima do planeta e de mitigação de seus efeitos. Exemplos disso são os projetos de combate à desertificação, como a recomposição florestal de áreas com mudas nativas. Investimentos nesse tipo de iniciativa poderão ser financiados em até 12 anos, com oito de carência, a juros de 5,5% ou 6% ao ano, dependendo do tomador.

 

Aplicações - O plano de aplicações do FNMC para este ano é de R$ 233,7 milhões. O dinheiro vem do orçamento fiscal da União, a maior parte referente a participações do ministério na receita de royalties sobre exploração de petróleo. A linha de crédito do fundo para troca de maquinário com ganho de eficiência energética vai custar ao tomador final de 5,5% a 7,3% ao ano e terá prazo de pagamento de até oito anos, sendo dois de carência. Os investimentos em modais de transporte que resultem em melhoria da mobilidade urbana serão financiados a juros de 6,9% ou 7,4% ao ano, sendo o pagamento em 25 anos, com a primeira parcela após oito anos.

 

Energia solar - O fundo também destinará recursos a projetos de geração e distribuição de energia solar, a taxas de 5% a 5,5% ao ano. O prazo, nesse caso, chega a 15 anos, com oito de carência. O mesmo prazo vale para os financiamentos de projetos de energia eólica e de biomassa, cujas taxas de juros, no entanto, vão de 8,9% a 9,4% ao ano. O CMN decidiu que essas taxas se aplicam também aos projetos de melhoria da eficiência e da sustentabilidade da produção de carvão vegetal, caso em que o prazo também é de 15 anos, mas com apenas cinco de carência. (Valor Econômico)

COAMO: Estratégia de relacionamento com o cliente rende reconhecimento

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O atendimento Alimentos Coamo vai além do que se imagina. Uma tarefa aparentemente simples, mas que resulta em reconhecimento e destaque, rende bons frutos e serve como uma alavanca que move o aprimoramento das áreas da cooperativa de forma estratégica. A função principal é representar a opinião dos clientes Coamo, sendo a porta de entrada para a cooperativa conhecer as manifestações e direcioná-las as áreas responsáveis para o aprimoramento dos produtos e serviços aos clientes e cooperados. É o canal oficial para receber a opinião daqueles que são a razão de ser da cooperativa: o cliente e/ou cooperado.

 

Contato diário - Diariamente, a central recebe o contato de diversos clientes que ligam para expressar a sua opinião sobre um atendimento que recebeu, bem como, relatar o que pensam sobre determinados produtos. De acordo com o superintendente Comercial da Coamo, Alcir José Goldoni, os questionamentos tem se reduzido gradativamente e os elogios e solicitações de produtos tem crescido. O que para ele, mostra que as estratégias da Coamo estão sendo corretas e reconhecidas pelos diversos consumidores.

 

Reconhecimento - Outro ponto que se percebe por meio atendimento Alimentos Coamo é o reconhecimento por parte dos consumidores sobre o Plano de Sustentabilidade da Coamo praticado junto aos cooperados desde a sua constituição envolvendo a sustentabilidade da sua propriedade e da sua produção. Temos percebido uma crescente preocupação, entre os consumidores, sobre as ações que são aplicadas sobre o meio ambiente para a obtenção dos produtos que se transformarão em alimentos. “Neste sentido a Coamo tem destinado atenção especial para que o econômico, o meio ambiente e a sociedade tenham perfeita harmonia”, ressalta Goldoni.

 

Qualidade - Como exemplo, existem clientes, como a Adriana Rinaldi, de Franca, em São Paulo, que entrou em contato com o Atendimento Alimentos Coamo para expressar o contentamento com a qualidade dos produtos. “Eu uso a farinha de trigo Coamo para fazer pães, roscas e bolachas para vender. Para mim não tem farinha de trigo melhor que Coamo ou Anniela” relata.

 

Termômetro - Dessa forma, com o retorno dos clientes a cooperativa é capaz de mensurar o que os clientes estão pensando. “O atendimento ao consumidor é um termômetro do que o cliente está sentido e por este motivo é extremamente importante para nós”, explica o gerente Comercial de Alimentos, Domingos Marzulli.

 

Preocupação - Esse contexto comprova que a Coamo se preocupa com a acolhida do consumidor, dando todo o respaldo para que ele seja bem atendido. O superintendente Comercial, explica que o atendimento deve estar respaldado na solução das necessidades do cliente com transparência, onde ele é o ponto central e a assim como as demais áreas está totalmente focada nele para um atendimento diferenciado.

 

Padrão de atendimento - Essa gestão está dentro dos padrões da cooperativa que visam um atendimento de qualidade, conforme ressalta Alcir José Goldoni. “Buscamos o constante aperfeiçoamento das nossas áreas e para isso precisamos estar alinhados às opiniões dos consumidores e cooperados”. Assim, a interatividade dos consumidores com o atendimento Alimentos Coamo é a mola propulsora de novas ações. (Imprensa Coamo)