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Projeções atuais
Anos 2001 2002
Produto Interno Bruto (PIB) 3,2 3,9
Economias mais avançadas
Estados Unidos 1,5 2,5
Japão 0,6 1,5
Alemanha 1,9 2,6
França 2,6 2,6
Itália 2,0 2,5
Reino Unidos 2,6 2,8
Canadá 2,3 2,4
EUROPA
União Européia 2,4 2,8
Região Européia 2,4 2,8
Espanha 2,9 3,2
Holanda 2,9 2,7
Bélgica 2,4 2,4
Suécia 2,6 2,8
Áustria 2,2 2,6
Dinamarca 2,1 2,3
Finlândia 4,2 4,0
Grécia 3,8 3,8
Portugal 2,4 2,8
Irlanda 7,0 6,2
Luxemburgo 4,2 4,3
Outras economias européias
Suíça 2,0 2,0
Noruega 1,9 2,3
Islândia 1,9 2,1
ÁSIA
Economias industrial recentes 3,8 5,5
Hong Kong 3,5 4,8
Coréia do Sul 3,5 5,5
Cingapura 5,0 5,8
Taiwan 4,1 5,6
Países em desenvolvimento 5,9 6,3
China 7,0 7,1
Índia 5,6 6,1
Indonésia 3,5 4,6
Malásia 4,5 6,0
Filipinas 3,3 4,5
Tailândia 3,0 4,5
Bangladesh 4,5 4,5
Paquistão 4,4 5,0
Vietnã 5,0 6,0
Austrália 1,9 3,5
Nova Zelândia 2,6 2,7
ORIENTE MÉDIO 2,9 4,6
Israel 1,8 4,3
Chipre 4,5 4,0
ÁFRICA 4,2 4,4
África do Sul 3,8 3,8
AMÉRICA LATINA 3,7 4,4
Brasil 4,5 4,5
Argentina 2,0 3,8
Chile 4,8 5,5
Colômbia 3,2 3,8
Equador 3,4 3,0
Peru 2,5 5,0
Uruguai 2,0 4,0
Venezuela 3,3 2,8
República Dominicana 6,5 6,4
Guatemala 3,0 2,9
México 3,5 4,7
Países em transição 4,0 4,2
Europa Central e do Leste 3,9 4,4
Mongólia 4,1 4,1
Rússia 4,0 4,0
Excluindo Rússia 4,2 4,4
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Ocepar participou de fórum do Conesa - Na última semana, uma comitiva que incluiu o secretário da Agricultura, Antonio Poloni, os presidentes da Ocepar, João Paulo Koslovski e da Faep, Ágide Meneguette, e outras lideranças, percorreram todas as regiões do Paraná realizando encontros com técnicos, produtores e lideranças regionais para divulgar a importância da campanha de vacinação. "O compromisso de manter a febre aftosa longe do nosso Estado não é apenas do governo, mas de toda a sociedade", destacou Poloni. Ele lembra que no ano passado o Paraná conquistou o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa com vacinação. "Precisamos continuar vacinando e cumprindo nossa meta de vacinação para podermos, em 2003, requisitarmos à Organização Internacional de Epizootias (OIE) o reconhecimento de área livre sem vacinação", disse Poloni.
Criação do fundo de saúde animal - O secretário da Agricultura considera importante que todos os pecuaristas do Estado colaborem com o Fundo de Saúde Animal. O Fundo, criado e administrado pela iniciativa privada, vai funcionar como um seguro para a indenização de pecuaristas caso haja necessidade de sacrifício de animais em função da ocorrência da doença. O seguro contra a aftosa foi lançado na semana passada, durante a realização do Fórum Paraná Sem Aftosa: Direito e Compromisso de Todos, que percorreu todas as grandes regiões do Estado. O seguro é constituído por uma taxa de R$ 0,25 por animal, a ser recolhida pelo criador nas duas etapas de vacinação ? em maio e novembro ? este ano e em 2002. Ao final deste prazo, o fundo terá arrecadado R$ 9 milhões. A taxa de contribuição foi definida pelos próprios pecuaristas e o recurso será administrado por entidades privadas, representantes do setor pecuário. Seguros semelhantes já foram instituídos em outros Estados e são comuns em países da Europa.
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Tudo sobre o assunto - ?Na esfera federal, o leitor vai encontrar a orientação de como proceder em relação ao Imposto de Renda, ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, à Contribuição sobre o Lucro Líquido e às contribuições para o PIS/Cofins, bem como às contribuições previdenciárias. No âmbito estadual, são dissecadas as diversas nuanças do principal tributo de competência dos Estados: o ICMS. Nem mesmo a Contribuição Sindical devida pelo setor rural foi esquecida. O capítulo dedicado ao plano de contas, serve como instrumento gerencial da atividade econômica do contribuinte rural e como facilitador do cumprimento de suas obrigações tributárias... e, além de estar de acordo com a legislação do I.R., permite adaptações às várias situações individuais?. Editado em 2001, pela Editora Atlas, é o manual mais completo sobre o assunto surgido no mercado nos últimos anos, e encontra-se à disposição das cooperativas, para consulta, na Biblioteca da Ocepar.
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Mais us$ 250 milhões no arenito - O conhecimento científico desenvolvido pelo Iapar, Emater e Cocamar e outras entidades permite que se alcance alta produtividade nas diversas culturas, em especial na soja. O produtor Luiz Formentini, de Iporá, por exemplo, em 110 alqueires de soja conseguiu uma produtividade media de 4.200 kg/hectare, enquanto a produtividade média do Paraná é de 2800 kg/hectares. Formentini tem sua propriedade numa região que estava em decadência econômica, mas que agora passa a ser beneficiada por um programa que objetiva sua recuperação. Da área total de 3,2 milhões de hectares distribuídos por 107 municípios, o programa pretende incorporar à produção de grãos cerca de 1 milhão de hectares. Um milhão de hectares de soja propiciaria uma receita extra de US$ 250 milhões, sem contar os inúmeros benefícios advindos com a venda de insumos, transportes e outros serviços. A pecuária, por outro lado, será amplamente beneficiada, pois terá suas pastagens renovadas, permitindo ampliar a lotação média de 1 para 3,5 cabeças por hectare.
Uma nova fronteira com infra-estrutura - A primeira vantagem do programa é permitir a recuperação econômica da região do arenito, que nas últimas décadas vem empobrecendo e perdendo a população. Segundo, a região é apta, tem solos de boa fertilidade, sem acidez, apesar de exigir excelente controle da erosão, tecnologia amplamente dominada. A região apresenta a vantagem de ter à sua disposição toda a infra-estrutura de apoio, da assistência técnica à industrialização, além dos benefícios das cooperativas. Assim, os agricultores e seus filhos, em vez de se aventurarem em novas fronteiras, podem fazer investimentos na região onde moram.
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Ouvindo lideranças - A reunião, coordenada pelo presidente da Comissão Mista, senador Jonas Pinheiro, teve como objetivo ouvir o Brasil na reformulação do atual Código Florestal. Micheletto, que denunciou a distorção do seu relatório por algumas entidades ambientalistas, especialmente multinacionais, afirmou que o objetivo é ?fazer um relatório para o Brasil?, de acordo com as peculiaridades regionais. A reunião contou também com a presença do senador Amir Lando, do secretario da Agricultura Antonio Poloni, dos presidente da Ocepar e Faep, João Paulo Koslovski e Ágide Meneguette, o deputado estadual Duílio Genari (representante da Assembléia Legislativa), os deputados federais Osmar Serraglio e Dilceu Sperafico, entre inúmeras outras autoridades de todo o Estado. Durante quatro horas o público ouviu o pronunciamento e propostas de mais de uma dezena de pessoas, inclusive do representante da Ocepar, Guntolf van Kaick, que apresentou algumas sugestões para aperfeiçoamento do texto. Várias cooperativas estiveram presentes à audiência através de seus presidente e comitivas de agricultores, entre as quais a Cooperlac (Toledo), Coamo (Campo Mourão) e Coopervale (Palotina).
De interesse do Brasil - Em seu discurso no encerramento da reunião, o relator, deputado Moacir Micheletto, frisou que o novo código florestal tem que ser do interesse do Brasil, sem descuidar do meio ambiente. Micheletto rechaçou a interferência das organizações internacionais que atuam livremente no Brasil e impedem, com sua ação, da construção de hidrelétricas à estruturação de hidrovias, impedindo ainda o aumento da área plantada de cereais. Denunciou que enquanto o governo Bush se recusa a atender às determinação do Protocolo de Kioto quanto à emissão de gás carbônico ou de cumprir legislação ambiental que reduz o emprego, ongs patrocinadas pelo capital estrangeiro estão boicotando a construção de dez hidrelétricas e dizendo o que o Brasil tem ou não tem que fazer na área ambiental. Lembrou que o cerrado, com potencial de produção de 200 milhões de toneladas de grãos, corre o risco de permanecer como área intocável graças à ação dessas organizações.
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Muito tem se falado ultimamente na preservação ambiental. E, ainda bem, que se tem falado nesta questão. Nós, seres humanos, temos que ter responsabilidade sobre a natureza. Não podemos sair por aí explorando como fazíamos até o século passado. Temos que preservá-la sim. Porém, nos últimos anos, tem acontecido algo muito interessante para refletirmos. O mundo se viu ameaçado pelo efeito estufa e a partir daí as potências do primeiro mundo começaram a se preocupar com a situação ecológica. A Amazônia se tornara então o último santuário ecológico não explorado do planeta. Os países desenvolvidos se aperceberam então que ficariam de fora da exploração da rica e extensa região amazônica e preocupados com isso embarcaram na onda da preservação ambiental da maior floresta do globo. Mas, a intenção destes países, é evitar que o Brasil, país com maior área da Amazônia também não possa explorar a Amazônia. Por isso tem se falado tanto sobre uma possível internacionalização da nossa floresta.
Para os países desenvolvidos o importante é não deixar o Brasil explorar a Amazônia. Esses países, representantes do capitalismo internacional, aproveitam as Organizações Não Governamentais ambientalistas, as chamadas ONGs verdes, para tentar bloquear qualquer ação de desenvolvimento econômico nacional na floresta amazônica. O mais interessante disso tudo é que ONGs com várias atividades prestadas para o bem da humanidade não se aperceberam que estão sendo utilizadas pelo velho imperialismo ianque e europeu. E o pior de tudo isso é que o Brasil mais uma vez acaba sendo vítima do mais puro imperialismo espoliativo. E, dessa vez grande parte da esquerda que sempre lutou contra o imperialismo acaba se aliando aos antigos inimigos quando se apresentam tão contrários a qualquer desenvolvimento econômico na região amazônica.
A Amazônia não é área internacional. A Amazônia é brasileira. Quando nós falamos em desenvolvimento naquela região, nós não estamos dizendo que é preciso desmatar a floresta amazônica para que esse desenvolvimento ocorra. Nós, simplesmente, queremos realizar um desenvolvimento econômico, ecológico e sustentável para aquela região. Ao contrário do que fizeram as grandes potências que exploraram e devastaram florestas pelo mundo afora, nós, queremos que o nosso país realize a primeira grande experiência ecológica-economicamente sustentável do planeta terra.
E porque as ONGs e as potências do mundo capitalista não querem o desenvolvimento da Amazônia? Os primeiros não querem porque acreditam que a Amazônia deva ser simplesmente preservada e não explorada por hipótese nenhuma, demonstrando assim um radicalismo da pior espécie que veta qualquer tipo de desenvolvimento. Os segundos querem na verdade provar que nós brasileiros não podemos cuidar da Amazônia, e, a pretexto disso querem internacionalizá-la.
Por esse motivo, nós temos que provar a essas ONGs e a esses países representantes do capitalismo internacional que somos um povo capaz de explorarmos a Amazônia com responsabilidade ambiental. E ao contrário dos Estados Unidos da América e dos países europeus não destruiremos nossas áreas florestais como eles fizeram.
Essa questão que estamos discutindo no Congresso Nacional para instituirmos um novo modelo para o Código Florestal Brasileiro é uma questão acima de tudo de soberania nacional. Obviamente que nós congressistas não vamos permitir que a Amazônia se transforme num deserto futuro por conta de ações desenvolvimentistas irresponsáveis. O que queremos é chegar a um modelo responsável ecológico e economicamente para a região amazônica. A luta que estamos travando no Congresso Nacional para aprovar o novo Código Florestal Brasileiro é uma luta contra o velho imperialismo ianque e europeu que não aceita que o Brasil se desenvolva. Nós não podemos aceitar qualquer ingerência externa sobre nossa política de desenvolvimento. Os países desenvolvidos não querem que nós iniciemos um desenvolvimento sustentável econômico e responsável ecologicamente na região amazônica. Por isso, essas ONGs ambientalistas, testas-de-ferro, do capitalismo internacional, algumas ingenuamente e outras por ligações financeiras, querem evitar ao máximo que o Brasil explore economicamente a Amazônia, para defenderem daqui a alguns anos com mais intensidade a internacionalização, vide principalmente a americanização dos recursos encontrados na Amazônia. E isso nós não podemos permitir. Além disso gostaria de lembrar que existem no Brasil muitas ONGs sérias que trabalham por um país mais justo e soberano. As verdadeiras ONGs ecológicas que não contribuem com o capitalismo estrangeiro são as nossas maiores aliadas no avante deste projeto.
(*) 58 anos, engenheiro agrônomo e deputado federal pelo PMDB-PR é o relator do Projeto de Lei que instituirá o novo Código Florestal Brasileiro
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