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FGV APONTA COPACOL COMO MELHOR COOPERATIVA NO SETOR FRANGO

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O presidente da Copacol, Valter Pitol, anunciou nesta sexta-feira (10), durante o programa de rádio da cooperativa, que segundo análise feita pela Fundação Getúlio Vargas, a Copacol foi indicada como a melhor cooperativa do setor de avicultura do país no ano 2000. Segundo Pitol, este reconhecimento se deve ao trabalho realizado pelos cooperados, funcionários e administração. "Mostra que estamos no caminho correto, em busca do desenvolvimento, da integração, da verticalização da produção e na transformação do produto primário, soja e milho, em carne". A Copacol atua hoje em sete municípios da região Oeste, atende cerca de 4.500 cooperados e em 2000 teve um faturamento de R$ 352 milhões, sendo a terceira maior produtora de frangos de corte no Estado e a 11ª do Brasil, com uma abate diário em torno de 140 mil cabeças. A previsão para os próximos 12 meses é aumentar a produção em torno de 25%, passando para um abate diário em torno de 200 mil cabeças. Para isto está realizando inscrição para abertura de novos aviários, que deverão ser liberados em setembro próximo, para alojamento em maio e junho e abate a partir de agosto de 2002. "Assim estaremos contribuindo para que mais produtores possam adentrar à atividade, gerando empregos e movimentando a economia nos municípios onde a cooperativa atua", lembra Pitol.

PRESIDENTE DA OCEPAR SE REÚNE COM EMBAIXADOR NO CIETEP

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Na manhã desta sexta-feira (10), o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, atendendo um convite da Fiep, participou de um Café da Manhã no Cietep, em Curitiba, com o embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Rubens Barbosa, e lideranças empresariais, como o próprio anfitrião, José Carlos Gomes de Carvalho, Valmor Weiss, da Fetranspar, Ardison Ackel, da Faciap, entre outros. O objetivo do encontro foi aproximar mais as indústrias brasileiras do mercado norte-americano. Segundo o embaixador, 23% das exportações brasileiras vem dos Estados Unidos. Há sete anos consecutivos que o Brasil vem apresentando um déficit comercial com aquele país. Rubens Barbosa sugere que os empresários brasileiros, e mais especificamente os paranaenses, sejam mais "agressivos", saber mostrar e tornar seus produtos conhecidos lá fora, fazer com que eles tenham qualidade e constância de oferta. E para obter sucesso, o embaixador sinalizou aos empresários dois pontos estratégicos que ele está desenvolvendo: primeiro divulgar o Brasil e todo seu potencial industrial junto ao mercado externo. Segundo, apoiar ações empresariais, observar quais estados americanos que mais vendem para o Brasil e ofertar produtos a eles, realizar seminários lá nos Estados Unidos com a participação de todos os setores industriais. "Precisamos deixar de lado nossa timidez", afirmou Barbosa. Koslovski ficou surpreso e entusiasmado com a postura do embaixador. "Ele tem toda razão, os empresários brasileiros precisam ser mais arrojados, buscar novos mercados. Esta iniciativa do embaixador de vir até o Paraná para falar aos empresários é salutar. Com toda certeza, nós do setor cooperativista iremos manter a partir de agora um contato mais direto com ele, no sentido de viabilizar iniciativas que promovam os produtos das nossas cooperativas nos Estados Unidos", lembrou.

UNICASTRO PRODUZ ORGÂNICOS

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A Cooperativa Agrícola União Castrense (Unicastro), de Castro, é uma das menores cooperativas agrícolas do Paraná, tendo apenas 50 cooperados, que atuam com os mais diferentes produtos, entre os quais hortifrutícolas, cuja complexidade do mercado obriga, muitas vezes, negociações diretas entre produtores e atacadistas. A cooperativa faturou, no ano passado, cerca de R$ 6,5 milhões, montante que seria muito maior se toda a produção de batata pudesse ser feita através da Unicastro. A Pepsico, por exemplo, que compra batata para industrializar, só aceita fazer a compra direto dos produtores, talvez para reduzir a pressão por preços melhores quando a comercialização é feita de forma centralizada.

Soja orgânica e florestamento - Nas últimas semanas a Unicastro recebeu a visita de representantes de compradores franceses interessados na soja orgânica que já é produzida em cerca de 300 hectares, por um grupo de cooperados. O presidente da Unicastro, Jorge Takemasa, afirma que a cooperativa pretende expandir a produção de soja orgânica e para isso está buscando a concretização de novos contratos de venda. Um outro produto diferenciado produzido pelos cooperados é a soja para consumo humano, a "natto" (fermentada), que é largamente consumida no Japão. Embora a soja e o milho sejam o negócio principal dos cooperados, a cooperativa está buscando novos nichos de mercado para produtos que possam ser produzidos pelos seus cooperados. Por outro lado, um grupo de 26 cooperados, está adquirindo áreas de terra, de custo adequado, para fazer reflorestamento, tendo sido implantados, até o momento, cerca de 150 hectares. "Isso é uma espécie de aposentadoria para os integrantes do grupo", afirma o presidente Jorge Takemasa.

AUMENTAM OS REGISTROS DAS EXPORTAÇÕES DE SOJA

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Os registros das exportações brasileiras somaram 14,781 milhões de toneladas até 31 de julho deste ano, o que representa um recorde no período pelo terceiro ano consecutivo, com aumento de 46,9% sobre os 10,061 milhões da mesma época do ano passado, de acordo com os dados da Secex.

INVESTIMENTOS DA COOPERVALE

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Tem inicio na próxima semana um programa de modernização de sua estrutura e de investimentos agroindustriais, com aplicações estimadas em R$ 32 milhões e previsão de conclusão até o final do primeiro semestre do próximo ano. Do total investido R$ 22 milhões são provenientes do Recoop, por intermédio do BRDE, e o restante em recursos próprios. A parte inicial desta etapa será a instalação de uma unidade de peletização de rações. Matéria ampla sobre esses investimentos da cooperativa foi publicada na edição desta sexta-feira no jornal Gazeta Mercantil, que se baseou em informações publicadas preliminarmente neste informativo, nos últimos dias.

CAPAL: O SOCIAL PELO ECONÔMICO

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A Cooperativa Agropecuária Arapoti (Capal), como todas as empresas agropecuárias, atravessou sérias dificuldades nos primeiros anos após o Plano Real, que congelou preços dos produtos agrícolas mas permitiu o reajuste dos juros dos financiamentos em até 60%. Enquanto negociava com os credores o alongamento de seus compromissos, a diretoria reestruturou a administração e superou todas as dificuldades que surgiram nos últimos planos econômicos, agravadas pelo Plano Real. "Nós revertemos nossa situação graças ao apoio incondicional do quadro social", afirma o presidente Arie Willem Bronkhorst, que coordenou as negociações e reestruturação da coopertiva. Hoje a Capal está com a situação financeira tranqüila, tendo fechado o último exercício com um faturamento de R$ 65.910.070,00. No primeiro semestre deste ano o faturamento ultrapassou R$ 36 milhões. Os 180 cooperados atuam principalmente com cereais, leite, suínos e aves. A administração da cooperativa é profissional, estando a cargo de um diretor executivo e dos gerentes, ficando a encargo do presidente a parte mais política e o acompanhamento do trabalho da equipe.

O social com o resultado econômico - Uma das grandes mudanças ocorridas nos últimos anos foi no setor de leite, onde a cooperativa continua apoiando aos cooperados com o fornecimento de ração, mas a comercialização é feita diretamente pelos produtores com diversas empresas. No setor de suínos, que também tem uma grande importância econômica, a cooperativa realiza a comercialização para os cooperados, cabendo aos compradores ir buscar os animais em cada propriedade. Diante da instabilidade da economia, a diretoria da cooperativa adotou critérios rígidos de administração, permitindo uma certa folga diante da possibilidade de imprevistos. O presidente Arie W. Bronkhorst defende a idéia de que a filosofia social do cooperativismo seja praticada com os resultados econômicos da empresa cooperativa. "De 1990 para cá, em função da globalização dos mercados, as cooperativas foram obrigadas a uma difícil competição. Por isso, tiveram que mudar sua atuação de filosofia social para competição empresarial, onde a parte social só pode ser atendida com os resultados econômicos da empresa".

Cooperados apóiam ajuda - Foi aprovada, em Assembléia Geral, a sugestão de cooperados para que a cooperativa ajude cooperados que necessitem alcançar escala de produção para se viabilizarem economicamente. No entanto, essa ajuda ficou condicionada ao alcance, pela cooperativa, de bons resultados econômicos, traduzidos em índices de liquidez: 1,20 de liquidez seca; 1,50 de liquidez corrente; e 1,20 de liquidez geral. A cooperativa ainda vai estabelecer os demais critérios para prestação de ajuda aos cooperados, sendo que o primeiro é a necessidade do cooperado obter escala de produção.

COPAGRIL INAUGURA NOVAS INSTALAÇÕES DE MERCADO

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A Copagril inaugurou ontem (dia 09) as novas instalações de seu supermercado. Com uma rede de oito supermercados, a cooperativa tem esta atividade considerada como de terceira importância em sua constituição. Devido à necessidade de adequar-se às exigências do mercado consumidor bem como atingir a novos clientes, a Copagril decidiu remodelar todo o complexo do supermercado da sede de Rondon. Com a presença de centenas de pessoas e diversas autoridades, foi reaberto, em ato solene, as novas instalações foram colocadas à disposição dos associados e clientes de Marechal C.Rondon e cidades vizinhas, com horário de atendimento ao público das 9:00 às 21:00 horas.

GESTÃO DE PROPIEDADES NA C. VALE

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Na segunda-feira, técnicos e gerentes da C.Vale/Coopervale se reúnem com o técnico da Ocepar (Getec) Sandro Back para discutir a implantação de um programa de gestão de propriedades. O treinamento dos produtores e técnicos ocorrerá de terça a sexta-feira, nos seguintes locais: dia 14 - Palotina; dia 15 - Maripá; dia 16 - Assis Chateaubriand; dia 17 - Palotina, para técnicos e agricultores de Terra Roxa.

SCIARRA NA OCEPAR, SEGUNDA

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O secretário Eduardo Sciarra, da Indústria e Comércio, é o convidado da Ocepar para comparecer à reunião da Diretoria que ocorre nesta segunda-feira, 13. O secretário, que sempre manteve um diálogo franco com a Ocepar na discussão dos assuntos de interesse do sistema cooperativista, conversará com os diretores às 11 horas e deve participar do almoço.

ENCONTRO DO LEITE EM PALOTINA

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Cerca de 500 pessoas devem comparecer ao 8º Encontro de Produtores de Leite e 3ª Mostra da Bezerra e da Novilha, que será realizado hoje e amanhã, em Palotina. A abertura oficial do evento está prevista para as 11 horas, com a presença do presidente da C.Vale/Coopervale, Alfredo Lang, representantes da Sudcoop, Prefeitura de Palotina e Emater. Do programa constam a palestra do diretor-executivo da Sudcoop, Elias José Zydek, que falará sobre "Mercado de leite"; a palestra sobre mastite, pelo médico veterinário e professor da Universidade Estadual de Londrina, Ernest Eckerdt Muller; e do zootecnista José Luiz Bortoluzzi da Silva, que falará sobre "leite verde".

Transferência de tecnologia - O gerente do Departamento Veterinário da C.Vale/Coopervale, Fernandes Luiz Dotto, afirma que o encontro objetiva transferir tecnologia e mostrar as tendências do mercado para que os produtores de leite melhorem seu desempenho e acompanhem a evolução do setor. Esse encontro também servirá para discutir os desafios do setor e mostrar os animais dos produtores que transformaram a região oeste do Paraná na maior bacia leiteira do Estado. A Mostra da Bezerra, amanhã, deve reunir 101 animais de 23 produtores do sistema de integração leiteira da C.Vale/Coopervale.

COMISSÃO DE GRÃOS AVALIA PRÓXIMA SAFRA

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Com a finalidade de avaliar as políticas e a conjuntura para a próxima safra, foi realizada ontem(8), na sede da CNA, em Brasília, reunião da Comissão de Grãos, na qual a Ocepar foi representada pelo seu Gerente, Nelson Costa. A opinião geral dos expositores é de que a situação está mudando a favor da agricultura, ao contrário do que ocorreu no período 1995 a 1998. Há uma redução dos estoques mundiais de arroz, milho, soja e trigo, porém uma aumento do algodão. Com isso, a perspectiva de preços internacionais para o período de colheita, segundo Fernando Homem de Melo, consultor de empresas e professor da USP, é de US$ 186/t para a soja, US$ 1.027/t para o algodão em pluma e US$ 94 a 98/t para o Milho. Preços esses ligeiramente superiores para a soja e milho e inferior para o algodão, em relação aos praticados na safra recém colhida. Com relação a taxa de câmbio é opinião de que ela deverá ficar ao redor de R$ 2,50.

Desafios - A opinião é unânime de que a agricultura brasileira tem que aumentar suas exportações, a exemplo do milho este ano, buscar transformar produtos típicos de mercado interno em produtos de exportação. A carne bovina deve exportar este ano U$ 1,0 bilhão e a previsão é de U$ 1,20 bilhão para o ano que vem, a carne de frango deverá exportar mais de U$ 1,0 bilhão em 2001 e está com um crescimento continuado. Já a carne suína está apresentando expressivo crescimento de suas exportações este ano, devendo fechar o ano com U$ 170 milhões, mas queremos igualar suas exportações às das carnes de frango e de bovino, segundo o Ministro Pratini de Moraes. Arroz, milho e algodão apresentam potencial e devem ser explorados.

Metas - A produção brasileira estimada para a safra 2001/02 é de 100 milhões de toneladas, foram colhidas 97,4 milhões de toneladas nessa safra. As exportações de carnes devem chegar este ano a U$ 2,8 bilhões e para o próximo ano a U$ 3,6 bilhões. As exportações do agronegócio serão em 2001 de U$ 20,9 bilhões e a previsão é de U$ 22 bilhões. O saldo da balança será de U$ 15 bilhões este ano e deve chegar a U$ 17 bilhões em 2002.

COOPERVALE PREPARA NOVOS INVESTIMENTOS

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Novos investimentos da C.Vale/Coopervale terão início no segundo semestre de 2001. O presidente da cooperativa, Alfredo Lang, explica que será implantado um sistema de peletização (granulação) na Fábrica de Rações, situada em Palotina. Os equipamentos - importados da Holanda - devem chegar neste mês de agosto. Também está previsto o início das obras de uma unidade de industrialização de mandioca em Assis Chateaubriand, com capacidade inicial de moagem de 400 toneladas/dia, mas com possibilidade de ampliação para 800 toneladas/dia. A indústria irá produzir amido para utilização em alimentos.

Suínos - O presidente da C.Vale/Coopervale revelou, ainda, que começarão em 2001 as obras de uma unidade de produção de leitões em Vila Floresta, interior de Palotina. A unidade, quando totalmente implantada irá aumentar em oito vezes o número atual de suínos produzidos pelos integrados.

Abatedouro - Os planos da C.Vale/Coopervale prevêem também o início das obras da central de armazenagem, no Parque Industrial, em área próxima ao abatedouro de aves. A central terá silos metálicos, com capacidade para 100 mil sacas cada, e irá receber a produção de grãos que atualmente não pode ser armazenada nas unidades de recebimento por falta de espaço físico. O valor total a ser investido pela C.Vale/Coopervale nos novos projetos em 2001 é superior a R$ 20 milhões. Lang observa que o objetivo dos investimentos é ampliar as alternativas de produção dos associados para permitir que eles diversifiquem as atividades e aumentem a renda familiar.

SEMANA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO

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O diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, acompanhado pelo assessor de imprensa, Samuel Milléo Filho compareceram nesta quinta-feira (9), na Agência Central dos Correios, em Curitiba, da abertura da 1ª Mostra de Desempenho do Comitê de Combate a Fome e Pela Vida (Coep-Pr). O primeiro destes comitês, foi fundado no Rio de Janeiro, no ano de 1993, pelo sociólogo, Herbert de Souza, o Betinho, e que exatamente hoje completa-se quatro anos de sua morte. Segundo Betinho, era inadmissível olhar passivamente para milhares de cidadãos e cidadãs passando necessidade sem nada fazer, por isso plantou esta semente e que hoje multiplica-se dentro de mais 700 entidades distribuídas em 20 comitês estaduais, que formam uma grande rede de mobilização que incentiva iniciativas de promoção do desenvolvimento humano e social. A Ocepar integra o Coep e tem como representante técnico o jornalista Samuel Milléo Filho.

Mostra - Esta primeira mostra tem como objetivo de levar ao conhecimento público todo este trabalho solidário e fazer com que outras pessoas também se integrem neste movimento, que conta hoje aqui no Estado, com o apoio de mais de 40 organizações públicas e privadas, unidas em torno do Coep-Paraná. Através de painéis, pode ser vista todas as ações do comitê, que acontecem de forma conjunta, onde as empresas parceiras realizam diversos programas sociais, entre os quais se incluem: alfabetização de adultos, treinamentos de adolescentes, cursos de informática, musicalização infantil, oficinas culturais, distribuição de alimentos, doações, etc. Esta exposição será itinerante e percorrerá durante o mês de agosto, diversas entidades que integram a entidade.

Concurso - Conceição de Maria Contin, secretária executiva do Coep-Paraná, lembra que para este ano de 2001, o comitê nacional elegeu a juventude como foco de suas ações, por isso, além da mostra itinerante, acontecerão atividades voltadas aos jovens. "Realizaremos um concurso de redação junto aos alunos das 4ª e 8ª séries da rede estadual de ensino e um grande debate com os estudantes de escolas particulares. É importante conscientizar os jovens sobre as questões relacionadas à solidariedade, pobreza, fome, dentre outras. Eles serão os protagonistas desta Semana Nacional de Mobilização pela Vida, para que despertem atitudes de cidadania e de ações voluntárias", frisou.

Parceiras - São as seguintes empresas que participam deste comitê: Bacen, Banco do Brasil, Banestado, Caixa Econômica Federal, Ceasa, Cefet, CIEE/PR, Codapar, Cohapar, Comunidade Solidária, Conab, Copel, Correios, Dataprev, Emater-PR, Embrapa, FUNASA, Funai, Fundepar, Ibama, IBGE, Incra, Infraero, INSS, Ministério da Agricultura, Ministério do Trabalho (DRT/PR), Ocepar/Sescoop/PR, Pastoral da Criança, Pastoral do Menor, Petrobras, Sanepar, Serpro, SMAB, SEAB, Secretaria de Estado da Criança e Assuntos da Família, SERT, SEED, SEET, SESA, SEJU, TRT, UFPR, Universidade Tuiuti e Hospital de Clínicas de Curitiba

AUDIÊNDIA COM SCIARRA

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Hoje pela manhã, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski acompanhou o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço e membros da diretoria da cooperativa em uma audiência com o Secretário da Indústria e Comércio, Eduardo Sciarra, quando foram debatidos assuntos de interesse do setor.

CONTATOS EM BRASÍLIA

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No início desta semana, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, esteve em Brasília, onde cumpriu uma extensa agenda de reuniões, audiências e contatos políticos. Para conhecimento de todas as cooperativas, passamos a relatar a seguir os contatos mantidos:

Ministério da Fazenda - Em companhia do presidente da OCB, Márcio Freitas Lopes e do coordenador do ramo agropecuário, Luiz Roberto Baggio, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski participou de uma audiência com o assessor do Ministério da Fazenda, Gerardo Fontelles, quando na oportunidade foi apresentado detalhes do Programa Cooperativo de Infra-estrutura e Agroindustrialização, que entre seus objetivos, pretende alavancar recursos para um maior desenvolvimento no setor. A proposta foi muito bem recebida pelo assessor do ministério. Na mesma ocasião foi entregue um "redesenho" do Recoop, com o objetivo de atender todas as cooperativas com os recursos que ainda estão disponíveis. Fontelles, que também é o coordenador do Comitê do Recoop afirmou que iria encaminhar a proposta para o gabinete da Casa Civil da Presidência da República. Também foi apresentada pelas lideranças cooperativistas um pleito de aproximadamente R$ 100 milhões junto ao BRDE para que atenda as demandas das cooperativas que participam do programa de revitalização (Recoop). O presidente da Ocepar oficiou um convite para que Gerardo Fontelles seja um dos expositores do 1º Seminário de Cooperativismo para a Magistratura Paranaense, que está sendo organizado pela Ocepar e pelo Sescoop-PR.

Ministério da Agricultura - Como já noticiamos no Paraná Cooperativo de ontem (9), o presidente da Ocepar acompanhou o secretário da Agricultura, Antonio Leonel Poloni e lideranças de entidades que representam a cadeia produtiva do milho e deputados, para a entrega do Protocolo do Milho e do projeto do Arenito Caiuá, entre outros pleitos ao ministro da Agricultura, Pratini de Moraes. Segundo Koslovski, o ministro disse que as demandas do projeto (arenito) serão atendidas e na medida que surgirem dificuldades pede para que seja rapidamente informado para que se busque soluções. Com relação ao milho, o ministro se comprometeu em viabilizar as sugestões que foram apresentadas e elogiou o protocolo que foi assinado no Paraná. Apenas disse que terá dificuldades na alocação de recursos para investimentos na infra-estrutura de recepção/secagem e armazéns para as indústrias. Sobre o contrato de opção, Pratini pediu as lideranças um prazo de oito dias para manifestar posição.

Leite - Também foi solicitado ao ministro, Pratini de Moraes, que seja antecipado o EGF no setor lácteo, diante das dificuldades que o setor sinaliza. Este mesmo assunto foi pauta de reunião entre a Ocepar e demais entidades do setor lácteo na sede da CNA em Brasília, ontem (8), quando foi divulgada uma nota conjunta, a qual, publicamos trechos na edição de quarta-feira deste informativo. Participaram também desta audiência os deputados federais, Moacir Micheletto, Abelardo Lupion, Dilceu Sperafico e Osmar Serraglio.

Denacoop - Também no ministério da Agricultura, o presidente da Ocepar, acompanhado pelo deputado federal, Moacir Micheletto, manteve contato com o secretário de Desenvolvimento Rural, Manoel Antonio Rodrigues Palma e com o diretor do Denacoop, Adelar Cunha, quando discutiu a liberação do convênio que se encontra no poder de tal secretaria.

Senado - Durante sua estada em Brasília, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski e o coordenador nacional do ramo agropecuário da OCB e vice da Ocepar, aproveitaram para manter contato com algumas lideranças políticas, entre elas, o senador Osmar Dias. Koslovski realizou convite para que o senador fosse um dos palestrantes do 1º Seminário de Cooperativismo para a Magistratura Paranaense. Também foi solicitado que Osmar apresente projeto de lei que venha resolver de uma vez por todas o impasse criado com a lei 9.876 e que prejudica sobremaneira os ramos de saúde e de trabalho. O Senador disse que está a disposição para que representantes destes ramos do cooperativismo, através da Ocepar, marquem uma reunião para apresentar propostas para confecção de tal lei. Koslovski aproveitou a oportunidade para saber como está o projeto da Lei Cooperativista, de autoria do senador e que atualmente tramita pelo Senado.

DECISÕES DA COMISSÃO NACIONAL DE PECUÁRIA DE LEITE DA CNA

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Produtores e cooperativas de leite estiveram reunidos ontem (7), em Brasília, na sede da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), para discutir estratégias para enfrentar o difícil momento que vive o setor, principalmente com relação a queda no preço pago ao produto. A Ocepar foi representada por Nelson Costa, da gerência técnica e econômica, nesta reunião convocada pela Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA. No final da reunião foi divulgada a seguinte nota conjunta:

Decisões da Reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite daConfederação Nacional da Agricultura (CNA)

Nos meses de julho e agosto os preços recebidos pelos produtores de leite, em todo o Brasil, tiveram forte declínio. A queda na remuneração chegou a 30% em algumas bacias leiteiras, com produtores recebendo menos de R$ 0,30 por litro de leite. Além do mais, os consumidores não se beneficiaram integralmente da redução do preço do leite in natura, uma vez que os derivados lácteos estão com preços estáveis ou com ligeira queda.

Embora o crescimento da produção possibilite o pleno abastecimento do mercado doméstico, as compras externas de produtos lácteos - mesmo com uma queda de 50% - continuam ocorrendo a preços superiores aos recebidos pelos produtores nacionais. Esse quadro evidencia uma ação organizada das indústrias para reduzir artificialmente os preços pagos ao produtor brasileiro.

Diante desse fato, representantes dos produtores e de suas cooperativas, reunidos na CNA, decidiram:

* Solicitar ao Governo que convoque, imediatamente, reunião da cadeia produtiva do leite, com o objetivo de corrigir as atuais distorções do mercado;

* Solicitar ao Governo a renovação imediata de linha de crédito, com juros fixos de 8,75% a.a., para estocagem do excedente da produção;

* Solicitar a inclusão de derivados lácteos nos programas sociais do Governo Federal, dando-se preferência aos produtos elaborados com matéria-prima local.

* Estudar alternativas de curto prazo para incentivar o incremento das exportações de derivados lácteos;

* Estudar a formalização de denúncia ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e ao Ministério Público de abuso de poder econômico por parte das grandes indústrias de laticínios.

Brasília, 7 de agosto de 2001.