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Decisões da Reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite daConfederação Nacional da Agricultura (CNA)
Nos meses de julho e agosto os preços recebidos pelos produtores de leite, em todo o Brasil, tiveram forte declínio. A queda na remuneração chegou a 30% em algumas bacias leiteiras, com produtores recebendo menos de R$ 0,30 por litro de leite. Além do mais, os consumidores não se beneficiaram integralmente da redução do preço do leite in natura, uma vez que os derivados lácteos estão com preços estáveis ou com ligeira queda.
Embora o crescimento da produção possibilite o pleno abastecimento do mercado doméstico, as compras externas de produtos lácteos - mesmo com uma queda de 50% - continuam ocorrendo a preços superiores aos recebidos pelos produtores nacionais. Esse quadro evidencia uma ação organizada das indústrias para reduzir artificialmente os preços pagos ao produtor brasileiro.
Diante desse fato, representantes dos produtores e de suas cooperativas, reunidos na CNA, decidiram:
* Solicitar ao Governo que convoque, imediatamente, reunião da cadeia produtiva do leite, com o objetivo de corrigir as atuais distorções do mercado;
* Solicitar ao Governo a renovação imediata de linha de crédito, com juros fixos de 8,75% a.a., para estocagem do excedente da produção;
* Solicitar a inclusão de derivados lácteos nos programas sociais do Governo Federal, dando-se preferência aos produtos elaborados com matéria-prima local.
* Estudar alternativas de curto prazo para incentivar o incremento das exportações de derivados lácteos;
* Estudar a formalização de denúncia ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e ao Ministério Público de abuso de poder econômico por parte das grandes indústrias de laticínios.
Brasília, 7 de agosto de 2001.
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(Tabela)
Mais informações: www.castrolanda.com.br
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Arrecadação dos Estados - Na tabela divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo, o crescimento da arrecadação do ICMS nos estados ficou assim: Paraíba (19,83%); Maranhão (18,98%); Acre (15,62%); Espírito Santo (15,02%); Pará (14,36%);Roraima (12,90%); Rio de Janeiro (12,40%); Amapá (12,20%); Tocantins (12,01%); Amazonas (11,50%); Santa Catarina (11,11%); Rondônia (10,88%); Ceará (9,27%); Sergipe (9,20%); Rio Grande do Sul (9,28%); Ceará (9,27%); Sergipe (9,20%); Rio Grande do Norte (8,90%); Alagoas (7,18%); São Paulo (7,14%); Minas Gerais (6,97%); Bahia (6,65%); Mato Grosso do Sul (6,12%); Distrito Federal (5,46%); Piauí (3,62%); Goiás (1,81%); Mato Grosso (0,01%); Paraná (-3,37%).
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Indústria moderna - Eliseu conta que a indústria reúne o que há de mais moderno em termos de equipamento, totalmente automatizada, garantindo o controle de qualidade, tanto do produto final como em termos de preservação do meio ambiente. Projetada para ser construída em módulos, permite que ela possa ser expandida aos poucos, conforme a necessidade.
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Projeto Arenito - Durante a reunião com o ministro Pratini de Moraes, foi entregue o projeto detalhado do Programa de Desenvolvimento do Noroeste do Paraná, com a dotação orçamentária prevista para os próximos seis anos. O programa, que já havia sido apresentado ao ministro no início de julho, prevê a revitalização da região do "Arenito Caiuá", de solos degradados e de baixa produtividade, com a aplicação de R$ 2,3 bilhões pelo governo federal até 2007, através das várias linhas de investimento: Prossolo, Propasto, Moderfrota, fruticultura, além do custeio agrícola.
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