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Securitização - Com relação a questão da securitização, a comissão está criando um mecanismo de renegociação das dívidas rurais, sem alterar a base inicial aprovada em novembro de 1995 e novembro de 1999. "A proposta é pagar um percentual de cada parcela que vai vencer de 10% e elevar esse percentual em 5% a cada ano", explica Fraga Filho. A meta é que o prazo de quitação se encerre em 20 anos. O objetivo, segundo ele, é estabelecer um pagamento mínimo "de modo que o saldo remanescente seja remanejado para o final do contrato".
Proposta - O projeto também propõe um mecanismo de liquidação antecipada da dívida. "Como a dívida é corrigida em 3% ao ano mais a equivalência em produto, sugerimos que o agricultor liquide seu débito por antecipação", explica. Caso o projeto seja aprovado, o produtor pagaria sua conta com algo em torno de 30% a 40% sobre o seu saldo devedor. "Isso seria um ganho porque as dívidas cresceram muito e as garantias, nem sempre são compatíveis com a dívida", afirma. Fraga Filho enumera três grandes vantagens do projeto. Uma é que vai permitir ao agricultor se liberar mais rápido do empréstimo bancário. Também permitirá uma maior flexibilização em relação ao prazo de pagamento e, por fim, uma redução das parcelas hoje em vigor. O projeto também propõe incorporar ao processo da dívida produtores que não pagaram parcelas referentes aos anos de 1999 e 2000. "Assim garantimos o mesmo direito a todos", justifica. (Fonte: Agência Cone Sul)
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Difusão de tecnologias - A empresa pretende fazer a implantação de pomares próprios, o que servirá também para difusão de tecnologia. Os produtores contarão com experimentos como cultivo intercalar de laranja com mandioca, soja, milho e aveia; plantio direto e também toda a tecnologia de ponta no segmento da citricultura. Tanto para os iniciantes quanto os citricultores que já estão na atividade, o Banco do Brasil conta com linha de crédito completa, desde o preparo do solo, plantio e custeio - com 8 anos de prazo para pagamento, sendo 3 de carência - a juros de 8,75% ao ano. Para quem não tiver acesso à linha de crédito oficial, a própria Paraná Citrus oferecerá um mecanismo próprio de financiamento de mudas, à base de troca por laranja. Neste caso, o prazo de pagamento será de 6 anos, com 3 de carência. Os produtores interessados devem manter contato com qualquer um dos entrepostos da Cocamar ou a Paraná Citrus (fone 44-424-2626), para a reserva de mudas, pois o volume é limitado.
(Tabela)
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Fortaledimento e parcerias - Procurando superar o índice de crescimento do ano passado, a Copacol deu início ao projeto de fortalecimento de sua área avícola. Estão programados para este ano investimentos na modernização da fábrica de rações, do incubatório e matrizeiros. Entretanto a maior parte dos investimentos estarão voltados para o aumento de 50% em sua capacidade produtiva e a diversificação de seus produtos. A Copacol acredita que até o mês de julho do ano que vem a cooperativa já esteja abatendo cerca de um milhão de cabeças por semana. "A cooperativa já vem desenvolvendo ações em todo o seu Complexo Avícola para atingir esses objetivos", explica Pitol. O aumento das exportações motivou as melhorias neste ano. Devido aos problemas sanitários verificados na Europa, a cooperativa pôde aumentar significativamente suas remessas ao mercado internacional. A média de exportação no primeiro semestre do ano representou 20% do total de sua produção. Voltada não só para o crescimento e fortalecimento interno da empresa, a cooperativa vê na parceria com outras cooperativas uma boa forma de ampliar a representatividade num mercado cada vez mais competitivo e globalizado. A exemplo do que fizeram outras empresas, que formaram uma trading para incrementar as exportações, a Copacol já acena para essas parcerias, criando assim maior representatividade, principalmente no mercado externo. "Estamos buscando o ganho de escala e criando condições adequadas para enfrentar os desafios desse milênio numa economia globalizada", afirma Pitol, que vai receber o prêmio no próximo mês em Florianópolis.
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Votação em setembro - A votação do Projeto de Conversão da Medida Provisória nº 2.166-66, de 26 de julho de 2001, que trata do novo Código Florestal, ocorrerá no dia 4 de setembro na Comissão, cujo relator é o deputado Moacir Micheletto. No próximo dia 22 haverá a última audiência pública na Câmara Federal para examinar o relatório do relator.
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Em Apucarana - A cooperativa também acertou a sua atuação em Apucarana, através da locação das instalações da antiga Canorpa, onde vai atuar na recepção da produção e assistência técnica aos produtores. A atuação da Corol em Apucarana foi oficializado em encontro entre o presidente da Corol, Eliseu de Paula (vice-presidente da Ocepar) e o prefeito de Apucarana, Valter Pegorer.
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Audiências públicas - Na reunião ordinária da comissão ainda foram aprovadas os requerimentos que solicitam audiência pública para debaterem os seguintes assuntos: As dificuldades do setor leiteiro, do setor cafeeiro e do setor cooperativista. Para o debate nas audiências públicas foram convidados os representantes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), do Ministério da Agricultura, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Cooperativa Nacional dos Assentados na Reforma Agrária (Concrab).
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