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DÍVIDA AGRÍCOLA SERÁ DEBATIDA EM GUARAPUAVA

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Retirar a equivalência da dívida agrícola em produto e torná-la monetarizada. Esta é uma das sugestões contidas na proposta para amenizar a questão do endividamento agrícola, criada por um grupo de parlamentares da Comissão de Agricultura na Câmara Federal. Integram esse grupo, representantes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), além do deputado federal Moacir Micheletto (PMDB). De acordo com Nelson Vieira Fraga Filho, coordenador técnico do grupo, o projeto - que será debatido no próximo dia 23, no Sindicato Rural de Guarapuava -, "teve o cuidado de tratar de todos os débitos rurais".

Securitização - Com relação a questão da securitização, a comissão está criando um mecanismo de renegociação das dívidas rurais, sem alterar a base inicial aprovada em novembro de 1995 e novembro de 1999. "A proposta é pagar um percentual de cada parcela que vai vencer de 10% e elevar esse percentual em 5% a cada ano", explica Fraga Filho. A meta é que o prazo de quitação se encerre em 20 anos. O objetivo, segundo ele, é estabelecer um pagamento mínimo "de modo que o saldo remanescente seja remanejado para o final do contrato".

Proposta - O projeto também propõe um mecanismo de liquidação antecipada da dívida. "Como a dívida é corrigida em 3% ao ano mais a equivalência em produto, sugerimos que o agricultor liquide seu débito por antecipação", explica. Caso o projeto seja aprovado, o produtor pagaria sua conta com algo em torno de 30% a 40% sobre o seu saldo devedor. "Isso seria um ganho porque as dívidas cresceram muito e as garantias, nem sempre são compatíveis com a dívida", afirma. Fraga Filho enumera três grandes vantagens do projeto. Uma é que vai permitir ao agricultor se liberar mais rápido do empréstimo bancário. Também permitirá uma maior flexibilização em relação ao prazo de pagamento e, por fim, uma redução das parcelas hoje em vigor. O projeto também propõe incorporar ao processo da dívida produtores que não pagaram parcelas referentes aos anos de 1999 e 2000. "Assim garantimos o mesmo direito a todos", justifica. (Fonte: Agência Cone Sul)

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO DO SUDOESTE

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O Sudoeste do PR quer atrair agroindústrias do setor lácteos e suínos para reverter uma tendência de queda de renda e redução da população rural que vem sendo registrada nos últimos anos. De 85 a 96, o PIB da região caiu 13% e o número de agricultores passou de 72 mil para 62 mil, com uma redução de 16%. Esses dados constam de um estudo realizado pela Ocepar em conjunto com o Departamento de Economia Rural da Seab (Deral). Estes números foram apresentados na última quinta-feira (16), durante o Seminário de Integração das Cooperativas do Sudoeste, organizado pela Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná), com apoio da Prefeitura Municipal, Sescoop/PR e Governo do Estado. Uma das propostas apresentadas é instalar uma unidade de produção de leite em pó na região. De acordo com o secretário de Indústria e Comércio, Eduardo Sciarra, a demanda por esse produto é muito grande e o PR tem apenas uma indústria do setor, que é a Confepar, de Londrina. "A Lacta, que está produzindo chocolate na Região Metropolitana de Curitiba, consome dez vezes mais do que a Confepar produz", lembrou Sciarra.

PLANTIO DIRETO: ENCONTRO REGIONAL EM PALOTINA

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No dia 29 de agosto, acontece em Palotina, numa promoção da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Palotina, o 6º Encontro Regional de Plantio Direto. Este evento, que pretende reunir técnicos e profissionais de cooperativas e empresas do setor, abordará diversos assuntos relacionados ao tema. Estão previstas as seguintes palestras: "nematóide do cisto da soja" - Engº Agrº João Flávio Veloso da Silva, pesquisador da Embrapa Soja Londrina; "resistência de plantas daninhas" - Engº Agrº Robinson Antônio Pitelli, professor titular da Unesp/Jaboticabal; "sustentabilidade da agricultura" - Engº Agrº Ademir Calegari, pesquisador do Iapar Londrina e "biotecnologia aplicada na agricultura" - Engº Agrº Ivo Marcos Carraro, presidente da Abraspov e diretor executivo da Coodetec

LEITE: GOVERNO ATENDE PLEITO DE ENTIDADES

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Atendendo solicitação da Ocepar e demais entidades, o Ministério da Agricultura deverá encaminhar ao Conselho Monetário Nacional pedido para que sejam liberados R$ 200 milhões, recursos esses destinados a facilitar a comercialização de produtos lácteos. A reunião do Conselho será no próximo dia 29. A medida visa dar apoio aos produtores de leite, que enfrentam baixas nos preços, devido retração no mercado provocada, dentre outros fatores, pelo racionamento de energia. Os recursos deverão ser disponibilizados a partir do início de setembro, para estocagem de leite longa vida, leite em pó e queijos.

PARANÁ CITRUS QUER LARANJA NO NOROESTE

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A empresa Paraná Citrus, sediada em Paranavaí, cujo capital é controlado pela Cocamar, reiniciou o trabalho de fomento à expansão dos pomares de laranja na região Noroeste do Estado. O objetivo, segundo informou o superintendente Antonio Ailton Basso, é oferecer condições para o plantio de 2 mil hectares, área que representará um aumento expressivo diante dos quase 8 mil hectares já existentes. As equipes técnicas da Paraná Citrus e da Cocamar estão fazendo contatos junto a prefeituras, câmaras municipais, sindicatos, associações comerciais, bancos e lideranças para apresentação do projeto. "Esperamos contar com o apoio de todos os segmentos, pois a proposta da citricultura é interessante para os municípios. Além de gerar renda e viabilizar propriedades, possibilita grande número de postos de trabalho", frisou Basso.

Difusão de tecnologias - A empresa pretende fazer a implantação de pomares próprios, o que servirá também para difusão de tecnologia. Os produtores contarão com experimentos como cultivo intercalar de laranja com mandioca, soja, milho e aveia; plantio direto e também toda a tecnologia de ponta no segmento da citricultura. Tanto para os iniciantes quanto os citricultores que já estão na atividade, o Banco do Brasil conta com linha de crédito completa, desde o preparo do solo, plantio e custeio - com 8 anos de prazo para pagamento, sendo 3 de carência - a juros de 8,75% ao ano. Para quem não tiver acesso à linha de crédito oficial, a própria Paraná Citrus oferecerá um mecanismo próprio de financiamento de mudas, à base de troca por laranja. Neste caso, o prazo de pagamento será de 6 anos, com 3 de carência. Os produtores interessados devem manter contato com qualquer um dos entrepostos da Cocamar ou a Paraná Citrus (fone 44-424-2626), para a reserva de mudas, pois o volume é limitado.

(Tabela)

EXPOLEITE

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Dando continuidade aos trabalhos técnicos da Expoleite, em Castro, ocorre hoje o Seminário Internacional de Genética, que tem o apoio da Ocepar e Sescoop PR. O assessor técnico da Gerência Técnica e Econômica da Ocepar, Robson Mafioletti, está participando desse seminário.

PLANTIO DIRETO EM FORMOSA

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Será realizado, na quarta-feira, em Formosa do Oeste, o 1º Encontro Municipal de Plantio Direto, promovido pela Copacol em parceria com a Emater e Prefeitura Municipal.O seminário será realizado no salão paroquial da igreja matriz da cidade e conta com patrocínio do Sescoop e apoio da Aventis, Basf e Syngenta. O início está programado para as 8 horas da manhã, com previsão é de participação de 500 agricultores de Formosa do Oeste e de outros municípios da área de ação da cooperativa.

COPACOL, A MELHOR EM AVICULTURA

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O desempenho da Copacol durante o ano passado rendeu-lhe o primeiro lugar entre as maiores e melhores cooperativas do setor agroindustrial avícola brasileiro. Mas o topo do ranking não é o limite para a Copacol, que já tem definido um planejamento estratégico para os próximos quatro anos, com previsão de investimentos de R$ 45 milhões para consolidar a opção de tornar-se uma empresa produtora de alimentos. "Estamos desenvolvendo um trabalho junto aos associados para consolidar a nossa vocação. A nossa cooperativa está se transformando numa empresa produtora de alimentos e com certeza vamos intensificar muito mais essa atividade", afirma Valter Pitol, presidente da Copacol. "Somos uma cooperativa formada por pequenos e médio produtores, portanto necessitamos trabalhar para ter uma receita a mais em nossa propriedade. Acredito concretizar nosso objetivo, pois já temos os recursos disponíveis", completa Pitol.

Fortaledimento e parcerias - Procurando superar o índice de crescimento do ano passado, a Copacol deu início ao projeto de fortalecimento de sua área avícola. Estão programados para este ano investimentos na modernização da fábrica de rações, do incubatório e matrizeiros. Entretanto a maior parte dos investimentos estarão voltados para o aumento de 50% em sua capacidade produtiva e a diversificação de seus produtos. A Copacol acredita que até o mês de julho do ano que vem a cooperativa já esteja abatendo cerca de um milhão de cabeças por semana. "A cooperativa já vem desenvolvendo ações em todo o seu Complexo Avícola para atingir esses objetivos", explica Pitol. O aumento das exportações motivou as melhorias neste ano. Devido aos problemas sanitários verificados na Europa, a cooperativa pôde aumentar significativamente suas remessas ao mercado internacional. A média de exportação no primeiro semestre do ano representou 20% do total de sua produção. Voltada não só para o crescimento e fortalecimento interno da empresa, a cooperativa vê na parceria com outras cooperativas uma boa forma de ampliar a representatividade num mercado cada vez mais competitivo e globalizado. A exemplo do que fizeram outras empresas, que formaram uma trading para incrementar as exportações, a Copacol já acena para essas parcerias, criando assim maior representatividade, principalmente no mercado externo. "Estamos buscando o ganho de escala e criando condições adequadas para enfrentar os desafios desse milênio numa economia globalizada", afirma Pitol, que vai receber o prêmio no próximo mês em Florianópolis.

CASTROLANDA INVESTIRÁ EM SUINOCULTURA

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A Cooperativa Castrolanda, de Castro, deve investir entre R$ 7 a 8 milhões em uma Unidade de Produção de Leitões (UPL). O convênio para realização do projeto de viabilidade técnica foi assinado na quarta-feira entre o presidente da Castrolanda, Frans Borg, e representante da Agroceres, provável fornecedora da genética à unidade. Para concretizar o projeto a cooperativa está buscando financiamentos que possam ser pagos com juros pré-fixados, evitando que prejuízos em função da oscilação dos juros e dos preços de venda dos produtos suínos. O novo empreendimento atende ao pedido de um grupo superior a 30 produtores e visa ampliar a produção atual, que é de 264 mil animais/ano terminados. A nova unidade deve abrigar, na primeira etapa, cerca de 2.600 matrizes. Embora o financiamento seja negociado pela cooperativa, será pago no sistema de cotas (número de animais) por cada um dos cooperados que vierem a aderir ao projeto. A suinocultura já é, atualmente, um setor importante na cooperativa, representando cerca de 20% do faturamento. Frans Borg afirma que a construção da Unidade de Produção de Leitões deverá ocorrer ainda neste ano.

CÓDIGO FLORESTAL

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O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, debaterá na próxima quarta-feira (22), em sessão conjunta das Comissões da Amazônia e da Agricultura, o projeto do Código Florestal com o relator do anteprojeto de conversão à Medida Provisória 2166-66, deputado federal Moacir Micheletto (PMDB-PR). Outros dois ministros também foram convocados para debater esse assunto em audiência pública: o do Meio Ambiente, Sarney Filho, e do Desenvolvimento Agrário, Raul Jungmann. As audiências com estes ministros devem ocorrer no dia 29 de agosto, em sessão conjunta das comissões da Amazônia e da Agricultura da Câmara dos Deputados.

Votação em setembro - A votação do Projeto de Conversão da Medida Provisória nº 2.166-66, de 26 de julho de 2001, que trata do novo Código Florestal, ocorrerá no dia 4 de setembro na Comissão, cujo relator é o deputado Moacir Micheletto. No próximo dia 22 haverá a última audiência pública na Câmara Federal para examinar o relatório do relator.

COROL EM CORNÉLIO E APUCARANA

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A Corol, de Rolândia, arrendou por cinco anos toda a estrutura da cooperativa Campal, de Cornélio Procópio, inclusive os entrepostos localizados em onze municípios da região norte. Pelo aluguel, a Campal receberá 1,5% dos grãos a serem recebidos pela Corol nessa região, estimados em 2,7 milhões de sacas. O presidente da Corol, Eliseu de Paula, afirmou ao jornal Gazeta Mercantil (16/08), que vai realizar reuniões em todos os entrepostos da nova área de ação para conquistar a confiança e credibilidade dos agricultores. Nessas reuniões, a Corol vai mostrar a sua forma de atuação com o modelo correto de cooperativismo de "transparência, participação ativa e fidelidade dos produtores".

Em Apucarana - A cooperativa também acertou a sua atuação em Apucarana, através da locação das instalações da antiga Canorpa, onde vai atuar na recepção da produção e assistência técnica aos produtores. A atuação da Corol em Apucarana foi oficializado em encontro entre o presidente da Corol, Eliseu de Paula (vice-presidente da Ocepar) e o prefeito de Apucarana, Valter Pegorer.

90 ANOS DA IMIGRAÇÃO HOLANDESA

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Nos próximos dias 1 e 2 de setembro, em Carambei, serão comemoradas duas datas que têm muito a ver com o cooperativismo paranaense: 90 anos da imigração holandesa e 60 anos da Cooperativa Agropecuária Batavo. O primeiro grupo de holandeses chegou a Carimbei no ano de 1911, vindos do atual município de Gonçalves Júnior, onde o projeto de colonização havia tido vários problemas por causa de doenças desconhecidas. Os holandeses aceitaram convite dos construtores da ferrovia. Ainda em 1911 chegaram outras famílias da Holanda para reforçar a nova colônia. A Sociedade Cooperativa Batavo surgiu ainda em 1925, sucedendo à firma "De Geus & Cia". Embora fosse a primeira cooperativa de produção do Brasil, não havia legislação sobre o assunto, tendo sido instituída em 1941, quando a Batavo foi a primeira a registrar-se. A Batavo abriu caminho para a chegada de outros grupos de imigrantes holandeses, que constituíram as cooperativas Castrolanda e Arapoti, que integram o Pool ABC. A produção de queijos de qualidade, leite, iogurtes e outros derivados de leite, a alta produtividade dos animais das colônias dos holandeses tornou a região conhecida em todo o Brasil, com a fama da melhor bacia leiteira brasileira. A festa dos 90 anos da imigração e dos 60 anos da Batavo vai contar essa história, através de encenação teatral. Veja mais: www.coopbatavo.com.br.

TARIFA COMPENSATÓRIA

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Durante reunião da Comissão de Agricultura presidida pelo deputado federal Moacir Micheletto na última quarta-feira, foi aprovado o Projeto de Lei número 3661/00 que dispõe sobre a tarifa compensatória sobre a importação de produtos agrícolas com subsídios nos países de origem. O relator do projeto 3661, deputado José Carlos Elias tinha em princípio pedido a votação contrária ao PL por achar que este era inconstitucional. Porém, vários parlamentares analisaram e viram que o projeto era nacionalista e de defesa aos produtores rurais. No final o PL 3661 acabou sendo aprovado com a retirada do parecer do relator, e agora seguirá as próximas comissões.

Audiências públicas - Na reunião ordinária da comissão ainda foram aprovadas os requerimentos que solicitam audiência pública para debaterem os seguintes assuntos: As dificuldades do setor leiteiro, do setor cafeeiro e do setor cooperativista. Para o debate nas audiências públicas foram convidados os representantes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), do Ministério da Agricultura, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Cooperativa Nacional dos Assentados na Reforma Agrária (Concrab).

CÓDIGO SANITÁRIO

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O novo Código de Saúde do Paraná está sendo discutido pela Assembléia Legislativa do Estado desde 1997. Nesse Código existem algumas questões relacionadas ao meio ambiente, onde há interesse das cooperativas e agricultores, principalmente quanto a criação de suínos. O Projeto de Lei está caminhando lentamente na Assembléia e é interesse das entidades que seja aprovado rapidamente. Nesse sentido, a Ocepar em conjunto com outras entidades, esteve reunida com o deputado Hermas Brandão, presidente da Assembléia Legislativa, solicitando apoio para que o projeto seja colocado em pauta. O deputado solicitou que entidades analisem o projeto e, se estiverem de acordo, ele coloca em pauta imediatamente. Dessa forma, a Ocepar e as entidades estiveram reunidas hoje com a Secretaria da Saúde visando nivelar os pontos de vistas. O projeto é importante principalmente para a suinocultura, pois a sua regulamentação equacionará definirá normas quanto a dejetos e distancias das divisas.

FEDERAÇÃO UNIMED COMPLETA 22 ANOS

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A Unimed do Estado do Paraná - Federação Estadual das Cooperativas Médicas, está completando neste dia 18 de agosto, 22 anos de existência. Integrar, coordenar, orientar e representar as Unimeds estaduais são os principais objetivos da Federação Unimed, integrada por Unimeds que atuam nas principais regiões do Paraná, através 7.500 médicos cooperados e 850 mil usuários. A Federação tem prestado serviço para as Unimeds em diversas áreas: informática, contábil e financeira, atendimento (call center); jurídica; auditoria médica e comunicação. A partir de 1997 a Federação iniciou um projeto inédito, que envolveu a incorporação e fusão de cooperativas, de forma que foi reduzido de 24 para 20 o número de Federadas, procurando torná-las mais competitivas e sólidas. Agora, dadas as necessidades, foram criadas mais duas prestadoras de fronteiras, a Rio Negro/Mafra e outra na fronteira de Porto União/União da Vitória.

ACORDO COM MERCOSUL COM A UNIÃO EUROPEIA

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Ontem(16) ocorreu reunião do Fórum Permanente de Negociações Internacionais, em Brasília, na CNA - Confederação nacional da Agricultura, na qual a Ocepar participou através de seu gerente técnico, Nelson Costa. A reunião teve por objetivo dar seqüência aos trabalhos de preparação da proposta negociadora agrícola do Mercosul para o acordo Mercosul-União Européia. O Fórum Permanente é composto pela CNA, OCB e Abag. Na reunião foram discutidos os princípios gerais sugeridos pelo setor privado e a desgravação tarifária sugerida por cada setor. No setor soja, por exemplo, as exportações para a União Européia tem tarifa zero para soja em grão e farelo e 7,0% para óleo; no café em grão a tarifa é de 3,3% e no solúvel 10,5%, o que se quer é zerar essas tarifas num prazo de 10 anos. A União Européia apresentou sua proposta e com base nessa proposta o Fórum está trabalhando para apresentar a contra-proposta. Nos próximos dias 30 e 31 ocorrerá reunião do Grupo Técnico do Mercosul, em Montevidéo/Uruguai, entre representantes dos governos, ocasião em que serão definidos os princípios básicos do Mercosul. O Fórum já está trabalhando para apresentar a proposta brasileira ao Mercosul, pois a negociação com a União Européia é através Mercosul e não pelo Brasil isoladamente.