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VISITA TÉCNICA AOS ESTADOS UNIDOS

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O grupo de 22 profissionais que participou da visita aos Estados Unidos, ficou bastante satisfeito com a programação de visitas realizadas as cooperativas (Centrais ou Federadas, locais ou singulares e as de nova geração) além da bolsa de commodities de Chicago CBOT. A percepção que ficou bem evidenciada é a grande vantagem competitiva que os Estados Unidos tem em relação ao Brasil em relação à logística (rodoviária, ferroviária e hidroviária), além dos fortes subsídios que o Tesouro Norte Americano fornece aos seus produtores que nesta última safra chegou próximo aos US$ 20 bilhões. No tocante a tecnologia de produção não há uma diferenciação muito grande em termos de produtividade principalmente na soja. A maior diferenciação fica na utilização de organismos geneticamente modificados, que no Brasil até o momento é proibido, e nos Estados Unidos 60% da produção de soja, 30% da produção de milho, 80% da produção de algodão e 70% da produção de canola é realizada com a utilização desta tecnologia.

As cooperativas norte-americanas:

* 3.650 cooperativas.

* 3,35 milhões de cooperados.

* US$ 120 bilhões de faturamento.

* US$ 47 bilhões de sobras.

* 175 mil empregados em tempo integral.

* 30% da safra norte-americana de commodities é comercializada via cooperativas.

Diferenças entre cooperativas do Brasil e dos EUA - A principal diferença é que nas cooperativas dos Estados Unidos a agregação de valor da produção (industrialização e distribuição) é realizada pelas cooperativas centrais como a Farmaland na área de carnes e grãos; a DFA na área de leite; a CHS - Cenex Harvest States na área de insumos e grãos; AGP na área de grãos e processamento de soja, entre outras cooperativas centrais. As cooperativas singulares e/ou locais tem uma estrutura bem diferente da estrutura das cooperativas brasileiras, pois somente realizam o recebimento da produção dos produtores e expedição para as cooperativas centrais ou as tradings, como a Cargill, ADM e Bunge, a estrutura das cooperativas locais é bastante simples e pequena, tendo em média de 20 a 40 empregados em tempo integral e estruturas físicas bem modestas. Outra diferença é a distribuição de sobras (grandes montantes) que ocorre em todo o encerramento do ano. Estas sobras são distribuídas das cooperativas centrais para as singulares e destas para os produtores. As cooperativas de nova geração é um caso diferenciado, pois estas são constituídas para fins específicos e para adição de valor a seus produtos e também com número pré-estabelecido de cooperados que adquirem cotas que lhes dá a obrigação de entrega da produção à cooperativa. Outra diferença é o grande número de ?joint ventures? que as cooperativas centrais possuem com outras empresas.

OSMAR DIAS DENUNCIA DESCASO DO GOVERNO COM SEGURO

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?Quero registrar o incrível desrespeito com que são tratados, pelo Ministério da Fazenda do Governo Fernando Henrique Cardoso, os agricultores brasileiros?. Não vou nem falar do atraso sistemático na liberação do crédito rural que faz com que se retarde o preparo para o plantio da safra de verão no momento em que o Governo comemora o fato de o Brasil ter colhido a sua maior safra deste ano, como se a safra tivesse sido plantada pelo Ministro da Fazenda e pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso. Quero referir-me à brincadeira que está fazendo o Ministério da Fazenda; não sei se é brincadeira ou se é absoluta ignorância das autoridades do Ministério da Fazenda em relação à agricultura brasileira?, com essa afirmação, o senador Osmar Dias denunciou no Congresso o descaso do governo com as indenizações do seguro agrícola. Segundo o senador, cerca de 20 mil produtores de trigo e milho safrinha da região Sul, que tiveram as safras do ano passado inteiramente frustradas pelas fortes geadas, continuam sofrendo com o desrespeito com que são tratados pelo Ministério da Fazenda, que ainda não liberou os recursos suplementares votados pelo Congresso na última sessão do primeiro semestre desse ano, para indenizar as perdas nessas lavouras.

Governo não cumpriu sua parte - A Cosesp gestionou junto ao Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), mas o governo federal deixou de fazer sua parte liberando recursos da ordem de R$ 71,1 milhões, que o Congresso havia autorizado na forma de crédito suplementar. Osmar apresentou um exemplo prático da situação, ao informar que o produtor que plantou 100 hectares de trigo teve um gasto de R$ 40 mil, mais R$ 4 mil para fazer o seguro. Para o senador a não liberação dos recursos demonstra que o governo parece não compreender o que está acontecendo: ?Caso contrário os recursos já teriam sido liberados e o secretário geral do Ministério da Fazenda, Amauri Bier, não precisaria argumentar que o governo não liberou o dinheiro para indenizar os agricultores a fim de cuidar da manutenção da estabilidade macroeconômica do País?. O senador fez um apelo aos líderes dos partidos da base governista para que levem ao presidente Fernando Henrique e ao ministro Pedro Malan, o relato de que há cerca de 10 mil produtores no Paraná e mais de 20 mil nos demais Estados da região Sul, ?ameaçados de não plantar a próxima safra de verão por não terem recebido a indenização que lhes é devida?. (Veja, em anexo, a íntegra do discurso do senador Osmar Dias).

CONGRESSO DE SEMENTES EM CURITIBA

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O XII Congresso Brasileiro de Sementes a ser realizado de 16 a 20 de setembro, no Centro de Convenções de Curitiba, PR, já é referência internacional pelo alto nível dos trabalhos científicos apresentados. Nesta convenção estão inscritos 556 trabalhos de produtores, pesquisadores, professores e técnicos em Tecnologia de Sementes e Mudas do Brasil e do exterior. O evento vai contar com 53 palestrantes e conferencistas, sendo 11 estrangeiros. O destaque é a vinda ao Brasil de Norbert Leist, presidente da International Seed Testing Association (ISTA), que é a entidade mundial de referência em sementes. Paralelamente, o Congresso de Sementes realiza o Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageiras; o Simpósio Sobre Proteção de Cultivares, Fiscalização e Certificação de Sementes; o Simpósio de Sementes de Florestais e o painel sobre Qualidade Sanitária de Sementes. A promoção do Congresso é da Abrates ? Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes - com o apoio da Embrapa e do CNPq.

DÍVIDAS RURAIS PODEM SER RENEGOCIADAS

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Uma proposta sugerindo novos mecanismos de renegociação e de alongamento das dívidas rurais, formulada pela Comissão de Agricultura e Política Rural da Câmara dos Deputados, foi entregue (06.09) ao Secretário do Tesouro Nacional, Fábio Barbosa, durante reunião na qual estavam presentes os senadores Jonas Pinheiro e Arlindo Porto e os deputados federais Silas Brasileiro e Ronaldo Caiado. O senador Jonas Pinheiro, relator da MP 2196-2, que estabelece o Programa de Fortalecimento das Instituições Federais, disse que os produtores rurais e suas cooperativas não têm condições de pagar 100% das parcelas das dívidas que vencem neste ano e está acatando as emendas apresentadas pelos deputados federais, que têm por objetivo adequar a capacidade de pagamento dos créditos alongados ao amparo da Lei 9.138/95 e Lei 9.866/99, e demais recursos transferidos para a União. O Secretário Fábio disse que, neste momento, não tem como atender à solicitação sem a realocação dos recursos remanescentes do orçamento. Ele concorda com a posição em questão, mas justifica que a redistribuição dos recursos orçamentários, dentro das prioridades da União, passa pelo Ministério da Fazenda e pelo Congresso Nacional. Finalizando a reunião, disse que irá constituir um grupo de trabalho para analisar o impacto das medidas pleiteadas e em seguida agendará reunião com os técnicos que formularam o projeto, para a discussão do mesmo. Também estiveram presentes o presidente da Campo, Emiliano Botelho, o coordenador do GT/CAPR, Nelson Vieira, e o Gerente Técnico da OCB, Ramon Belisário.

Roberto Rodrigues: TERRORISMO, BARBÁRIE & EXCLUSÃO SOCIAL

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?Eu previa esses acontecimentos há dois anos. É fruto da exclusão social provocada pela concentração do capital?, afirmou ao informativo Paraná Cooperativo nesta manhã o presidente da ACI ? Aliança Cooperativa Internacional Roberto Rodrigues, comentando o ataque terrorista contra os EUA na manhã de ontem. Nas últimas páginas deste informativo transcrevemos o texto completo de ?Globalilusão?, escrito por Rodrigues numa de suas muitas viagens internacionais. Veja um trecho: ?Os duros problemas da África e do Oriente Médio já tão recorrentes que ninguém mais se impressiona.(...) A barbárie se banaliza e o que assusta é a incapacidade de reação dos governos. Na área econômica, a vigorosa e rapidíssima movimentação de capitais de bolsa em bolsa, sem nenhuma contemplação ou preocupação ética ou moral - e principalmente social - imobiliza os governos. Que são também reféns da necessidade de oferecer aos agentes econômicos de seus países uma boa capacidade de competição. Com isso, sua ação na área de políticas monetárias, fiscais ou tributarias fica engessada?.

ENCONTRO DA MAGISTRATURA: PRESIDENTES DO TA E DA ACI DESTACAM IMPORTÂNCIA DO SEMINÁRIO

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O juiz Onésimo Mendonça de Anunciação, presidente do Tribunal da Alçada do Paraná, e o presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Roberto Rodrigues, destacaram a importância do I Seminário de Cooperativismo para a Magistratura Paranaense, que será aberto no final da tarde desta quinta-feira, em Curitiba. O juiz Onésimo Mendonça da Anunciação afirmou que ?a preocupação dos juizes do Tribunal de Alçada é sempre julgar com conhecimento de causa. Por isso sempre foram receptivos a informações, pesquisas e dados que propiciem julgamentos com segurança. Nós sempre vemos com simpatia todo e qualquer evento que nos permita trazer conhecimentos que possam nos ajudar no julgamento de nossas causas?.

Posição de Rodrigues - O presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Roberto Rodrigues, considerou o seminário muito importante, pois dá oportunidade de mostrar ao poder judiciário a importância do cooperativismo como braço econômico dos grupos organizados que buscam a solução aos problemas de exclusão social criados pelo modelo concentrador da economia mundial. ?Vou mostrar com dados e exemplos que cada vez mais os Estados centrais e os governos nacionais perdem capacidade de resolver os problemas ordinários das pessoas comuns no mundo interior, porque quem determina o emprego, a renda e a saúde das pessoas é o grande capital, o fluxo do capital, que não tem ideologia, pátria, capital, raça e religião, e só quer uma coisa acumulação de capital, e não se preocupa com o horizonte das pessoas?.

Tribunal da Alçada e Cedepe ? O juiz Onésimo Mendonça da Anunciação explicou que o Tribunal de Alçada é uma instância revisora das decisões dos juízes de primeiro grau de jurisdição e que julga, ao lado do Tribunal de Justiça, recursos interpostos contra decisões dos juízes de direito de primeiro grau de jurisdição. Atualmente o tribunal tem 5 mil processos aguardando julgamento e outros 10 mil aguardando a distribuição. Para atender a demanda de julgamentos o TA propôs a criação de mais 20 cargos de juízes. O Cedepe, explicou o presidente do Tribunal de Alçada, ?é um centro cultural de apoio aos juízes que se encarrega de estudos, pesquisas, debates, dotando os juízes de atualizações freqüentes nessas matérias, como cooperativismo, direito bancário e outras questões que se referem à nossa competência responsal?. Recentemente o Cedepe promoveu encontros onde foram discutidos aspectos relacionados com os cartões de crédito e com a nova legislação relacionada com a alienação fiduciária nos contratos de financiamentos de bens imóveis. E em outubro vai discutir o tema direito bancário. O objetivo, afirma o juiz Onésimo, é realizar encontros ?sempre com a preocupação de trazer subsídios que nos propiciem julgar as questões com conhecimento de causa?. O encontro promovido em parceria com a Ocepar, para a magistratura, é visto com interesse porque ?vai trazer aos juízes do nosso tribunal conhecimentos mais aprofundados a respeito do cooperativismo. E com toda certeza isso vai nos propiciar julgamentos com mais informações a respeito dessa matéria?, concluiu.

CÓDIGO FLORESTAL: QUE VERSÃO VOCÊ QUER CONHECER?

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Se você quer conhecer a verdade sobre o que pretende o Código Florestal, cujo relatório da comissão mista encarregada de fazer alterações foi aprovado pela Câmara Federal na semana passada, não acredite no que diz a maior parte dos meios de comunicação. Leia todo o texto do relatório no site do relator, deputado Moacir Micheletto, no endereço eletrônico: . O portal da Uol, , trazia até ontem uma matéria menos radical sobre o assunto, informando corretamente que cerca de 75% da área amazônica é intocável. Mas não disse a razão: é área indígena ou de preservação ambiental, o que não pode ser alterado. Não vi em nenhum lugar, até agora, que o código florestal pretende permitir alterar a reserva legal apenas sobre as propriedades agrícolas da região amazônica, que somam cerca de 25% de todas as terras. As organizações contrárias ao Código Florestal têm omitido todas essas informações, que contribuiriam para a compreensão do que Micheletto vem defendendo.

A questão do Cerrado - Quanto ao Cerrado, Micheletto denunciou que há um grande esforço dos concorrentes brasileiros na produção de alimentos em evitar que essa área passe a ser utilizada para produzir grãos. Com capacidade para produzir 200 milhões de toneladas, a utilização do Cerrado de acordo com o que for determinado pelo ZEE (Zoneamento Econômico Ecológico) é uma ameaça aos concorrentes brasileiros na produção de grãos. Por isso esses países estariam financiando a atuação das ongs contra a aprovação do Código Florestal.

OS ?LARANJAS? DO BOI

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O consultor de empresas Milton Dallari repetiu, ontem, em Maringá, denúncias que fez recentemente em fórum realizado na Ocepar: a atuação de frigoríficos controlados por ??laranjas??. Os frigoríficos abrem, compram e abatem bois normalmente por um período que varia de meses a anos e, de repente, fecham as portas. O abatedouro muda de endereço, geralmente para outro Estado, onde continuará atuando através de novos ?laranjas?. Por onde passam deixam no prejuízo criadores que quiseram ganhar algo a mais, fazendo negócios ?no fio do bigode?, não oficializados através de contratos ou notas fiscais. Sem provas, os criadores não podem oficializar suas denúncias e os industriais da sonegação continuam sua atividade impunemente. Na sua coluna de hoje na Folha do Paraná, Oswaldo Petrin traz a afirmação de Dallari de que ?um dos problemas enfrentados pelos pecuaristas de corte no Paraná não se chama globalização, carga tributária ou custos de produção. O ponto de estrangulamento da atividade está na existência de frigoríficos que, controlados por ??laranjas??, não inspiram confiança no mercado?.(Fonte: Folha do Paraná, 11/09/2001).

EMBRAPA PESQUISA O GENOMA DO FRANGO

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A Embrapa Suínos e Aves está desenvolvendo uma pesquisa inédita e que pode representar muito para o futuro da avicultura brasileira. Em parceria com a Esalq/USP, de Piracicaba, a pesquisadora Mônica Ledur trabalha para mapear o genoma do frango, com a intenção é descobrir os genes responsáveis por características que agradam ao consumidor, como a maior quantidade de peito na carcaça e, ainda, os genes responsáveis pela resistência a certos tipos de doença. Segundo a pesquisadora Mônica Ledur, os primeiros resultados em torno dos estudos sobre o genoma do frango poderão ser sentidos já nos próximos anos dentro da avicultura brasileira. ?Não há dúvida de que a posse dessa informação será decisiva dentro do mercado internacional do frango?, previu a pesquisadora. A pesquisa desenvolvida pela Embrapa Suínos e Aves e ESALQ/USO é inédita em todo o Hemisfério Sul. Experimentos similares estão acontecendo apenas em países do Hemisfério Norte, que possuem condições ambientais diferentes.

PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA CASTROLANDA

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Começou nesta terça-feira a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho na cooperativa Castrolanda, que vai até sexta-feira. O tema é ?Segurança e meio-ambiente no trabalho: bem-estar pra toda a vida!? Local: Clube Antenne ? Colônia Castrolanda ? Castro ? PR.

FUSÃO DE COOPERATIVAS

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Processo de fusão de cooperativas continua avançando. Entrou em operação no final de agosto a quarta maior cooperativa de leite do Brasil: a central Leite Nilza, fruto da fusão entre a Cooperativa Nacional agroindustrial (Coonai), de Ribeirão Preto (SP) e as mineiras Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil), de Passos, e a Coopercarmo, de Carmo do Rio Claro. A central nasce com capital de R$ 40 milhões, Casmil e Coonai com 43% cada e Coopercarmo com 14%. As cooperativas singulares continuam existindo legalmente e serão responsáveis pela captação do leite, enquanto a central Leite Nilza se responsabiliza pelo processamento e comercialização. As mineiras entraram na associação com dinheiro; a Coonai, com o parque industrial e a marca Leite Nilza, líder no interior paulista em leite pasteurizado (12,9%) e segunda em longa vida (10,7%). Ao todo serão processados cerca de 500 mil litros de leite por dia, atrás apenas de Itambé, (2,3 milhões de litros), Paulista (1 milhão de litros) e a goiana Centroleite (600 mil litros) (Valor, 3/9). É o processo de fusão e incorporação de cooperativas com vistas a sobrevivência dos produtores e suas cooperativas.

JAPONESES QUEREM AÇÚCAR E ÁLCOOL

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Uma missão formada por empresários japoneses estará em Maringá nesta sexta-feira para manter contatos com representantes do segmento sucroalcooleiro estadual. O superintendente da Alcopar, Paulo Adalberto Zanetti, adiantou que os japoneses pretendem discutir com as usinas a compra de álcool e açúcar, a logística portuária e detalhar com os empresários paranaenses a tecnologia japonesa de produção de plástico biodegradável a partir do bagaço da cana-de-açúcar. Entre os integrantes da missão japonesa estarão Eiji Suguiyama, da Toyota Tsusho Kabushiki Kaisha, empresa com faturamento anual de US$ 20 bilhões; Kenichi Osakabe, da JGC Corporation e Hotomi Ohara, da Shimadzu Seisakisho. O grupo será acompanhado por alguns técnicos brasileiros, como Isidoro Yamanaka, do Ministério do Planejamento, e Jorge Kenjiro Watanaba, do Programa Paraná Agroindustrial. O ex-ministro das Minas e Energia do governo Geisel, Shigeaki Ueki, também poderá estar em Maringá.

MATAS CILIARES SERÁ TEMA DE TELECONFERÊNCIA

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O Programa de Recuperação de Matas Ciliares será tema de teleconferência a ser realizada a partir das 8:40 horas do dia 18 (terça-feira próxima) na sede do auditório do Senar-PR, com a participação dos presidentes da Faep, Ágide Meneguette, da Ocepar, João Paulo Koslovski, dos secretários da Agricultura Antonio Leonel Poloni e do Meio Ambiente, José Antônio Andreguetto. Os palestrantes serão Tadeu Motta, da Secretaria do Meio Ambiente, que falará sobre o ? Programa de Recuperação da mata ciliar?; Ivair Daros, da Secretaria do Meio Ambiente, que falará sobre ?Sistema de monitoramento da recuperação da mata ciliar?; e Reginaldo de Moura, do Instituto Ambiental do Paraná, que falará sobre ?Certidão negativa de débitos ambientais?. A teleconferência será sintonizada pelas parabólicas através do transponder 6A2, horizontal, freqüência 3930, ou entre os canais 11 a 15 do receptor, freqüência 1220 Mhz.

SEMINÁRIO DE COOPERATIVISMO PARA A MAGISTRATURA PARANAENSE

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Dia 13 ? Quinta-feira - 17h00 ? Abertura solene:

Des. Vicente Troiano Netto, presidente do TJ

Juiz Onésimo Mendonça de Anunciação, presidente do Tribunal da Alçada.

Juiz Fernando Vidal de Oliveira

Presidente do CEDEPE

Dr. Roberto Rodrigues, presidente da ACI

Dr. Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB

Dr. João Paulo Koslovski, presidente da Ocepar

Juiz Jorge W. Massad, pres. da Associação dos Magistrados do PR

Juiz Noeval de Quadros, diretor da Escola da Magistratura do Paraná

18h - 1ª Conferência: ?O Papel das sociedades cooperativas no mundo contemporâneo? , por Roberto Rodrigues Presidente da ACI - Aliança Cooperativa Internacional

Dia 14 ? Sexta-feira:

9h - Painel: ? Aspectos Relevantes da Legislação Cooperativista?

Dr. Odacir Klein - Advogado e Consultor Jurídico da OCB

Dr. Paulo Roberto Stöberl - Assessor Jurídico da Ocepar

11h - Exposição I: ? Os programas de desenvolvimento do cooperativismo brasileiro?

Dr. José Gerardo Fontelles - Assessor Especial do Ministério da Fazenda

15h - Exposição II: ?O Projeto de Lei das sociedades cooperativas no Congresso Nacional?

Senador Osmar Dias - Autor do Projeto

Deputado Silas Brasileiro - Presidente da Frencoop - Frente Parlamentar do Cooperativismo

16h15 - Exposição III: ?A Importância do Cooperativismo como Agente de Desenvolvimento no Paraná?

Dr. Antonio Leonel Poloni - Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento

PRORROGADO CRÉDITO PARA COMERCIALIZAÇÃO DO ALGODÃO

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O BNDES prorrogou até dezembro do próximo ano o programa de apoio à comercialização do algodão, que financia a compra de algodão nacional pela indústria têxtil. A linha funciona como capital de giro para as empresas, sendo cobrados juros baseados na TJLP (hoje de 9,5%), mais spreds que variam de 5 a 7% ao ano. O programa foi criado em 1998 com objetivo de permitir a recuperação da cotonicultura. Até julho o programa havia aprovado a contratação de 41 empréstimos totalizando R$ 201 milhões. Há mais três operações em andamento, no valor de R$ 50 milhões, enquanto que o BNDES tem condições de atender uma demanda total de R$ 400 milhões através deste programa.

CASULOS: COCAMAR QUER PRODUZIR MAIS 31%

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A safra de casulo do bicho da seda 2001/2002 da Cocamar deverá ser 31% maior em relação à safra anterior. A perspectiva é de que serão produzidos de setembro/2001 a julho do próximo ano 950 toneladas de casulos verdes, contra 723,4 toneladas na última safra. A expectativa de crescimento da produção se deve principalmente ao aumento no número de produtores. Para esta safra há 260 novos produtores distribuídos por toda a área de ação da Cocamar, com 780 hectares a mais cultivados com amoreira, cujas folhas alimentam as lagartas. O maior número se concentra em Tamarana, sob os cuidados da unidade da Cocamar de Borrazópolis. A primeira entrega de lagartas, cerca de 200 caixas, ocorreu no dia 30 de agosto, e a Cocamar deve começar a receber os casulos de seda deste primeiro lote no início de outubro.