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AUTOGESTÃO I

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Foram consideradas excelentes as conclusões da reunião do Comitê Nacional de Autogestão das Cooperativas Brasileiras encerradas na tarde de ontem (22) na Ocepar, com objetivo de definir estratégias de implantação do Programa de Autogestão. O comitê, coordenado pelo consultor da OCB, Luiz Carlos Colturato, é integrado por representante da OCB e de cada região: Ramon Belizário (OCB), Davi Moura(Sudeste), Josildo Medeiros(Nordeste), Neuma Simões (Norte), Claudemir da Silva (Centro Oeste) e Juacir Wischneski(Sul). Na reunião, o comitê aprovou as alterações feitas no Sistema de Acompanhamento das Cooperativas e definiu as etapas de implantação do Programa de Autogestão. Segundo o seu coordenador, a implantação do programa obedecerá três etapas principais: a) aprovação do programa nas assembléias das organizações estaduais, até abril; b) aprovação, pelas cooperativas, e assinatura do termo de adesão ao programa, c) implantação, através de um cronograma definido por cada organização estadual, com apoio do Sescoop.

A QUESTÃO DO PREÇO DO TRIGO

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No governo, a análise técnica sobre o preço mínimo, já saiu da Conab e está agora com a área econômica. O técnico de trigo da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Paulo Coutinho, disse durante o seminário que está no momento de o setor produtivo fazer pressão sobre o governo federal para que a definição da política para o trigo ocorra logo e que o preço fique próximo do que o produtor considera justo. O preço mínimo do ano passado foi de R$ 205,00 por tonelada para o tipo 1. Em reunião realizada em janeiro, em Curitiba, com a participação das entidades ligadas ao setor, foi elaborado o documento ?Estratégia para Recuperação da Triticultura?, que propôs o valor de US$ 132,00 por tonelada para 2001 (cerca de R$ 264,00). Há informações de que o governo estaria disposto a colocar apenas a inflação de 2000 no valor do ano passado, o que elevaria o preço mínimo para cerca de R$ 215,00 por tonelada.

POLÍTICA PARA O TRIGO

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A rápida definição, pelo governo federal, da política para a cultura do trigo em 2001, principalmente do novo valor do preço mínimo, está sendo considerada primordial pelo setor para que a próxima safra do país obtenha êxito e cresça em volume. No 2º Seminário Técnico do Trigo, que está sendo realizado pela Embrapa em Londrina, o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, cobrou rapidez na definição. ?O trigo deverá ser uma opção rentável neste ano, mas para isso é necessário que a política para a cultura seja definida logo?, disse. A deficiência na parte do seguro agrícola também foi destacada pelo dirigente como fator de desestímulo. O plantio de trigo no Paraná começa, em algumas regiões, já no mês de abril.

MULTA DUPLA

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A Petrobrás, que foi multada em R$ 150 milhões pelo Instituto Ambiental do Paraná por causa do derramamento acidental de 50 mil litros óleo diesel do oleoduto na Serra do Mar, também poderá ser multada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, que só tomará essa decisão após o Carnaval.

AFTOSA ARGENTINA

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O ministério da Agricultura brasileiro proibiu a importação de carne com osso, bovinos vivos, sêmen e embriões com origem na Argentina, diante da constatação quase certa da existência de focos de aftosa ainda não controlados em algumas províncias daquele país. A decisão de proibir a importação de animais, carne e sêmen da Argentina foi tomada durante reunião conjunta das autoridades sanitárias dos dois países. Agora a preocupação volta-se para o Paraguai, que não reconhece casos de aftosa em seu território, embora animais com origem naquele país tenham sido vetores da doença.

AFTOSA INGLESA

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O surgimento de um foco de aftosa suína em Essex, na Inglaterra, obrigou as autoridades da União Européia a proibirem as exportações de bovinos, suínos vivos, leite e derivados daquele país. O surgimento do foco de aftosa e a proibição das exportações deixaram os fazendeiros desesperados, pois já vêm sendo afetados pelas medidas restritivas em função da doença da vaca louca.

CONTRATO DE OPÇÃO

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O leilão realizado hoje dos contratos de opção de milho vendeu 100% dos lotes ofertados, totalizando 100 mil toneladas no Paraná. O prêmio pago pelos produtores foi de R$ 165 por contrato de 27 toneladas (uma carreta de milho) contra R$ 210,10 no leilão anterior. Isso sinaliza que a disputa pelo produto foi menor, embora o prêmio pago ainda tenha sido elevado.

RUBENS BUENO

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O deputado federal paranaense Rubens Bueno encaminhou à Ocepar cópia da correspondência que recebeu do Ministério da Fazenda em resposta ao pedido do parlamentar de concessão de linha especial de financiamento aos produtores prejudicados pela geada. A carta do Ministério da Fazenda informa as providências que estavam sendo tomadas. Rubens Bueno, atendendo a apelo da Ocepar, havia encaminhado pedido de financiamento de R$ 210 milhões aos agricultores paranaenses.

DEFESA DO TRIGO

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O vice-presidente da Ocepar e presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, e o presidente da Abitrigo, Roland Guth, defenderam ontem, em Londrina, o estímulo à produção de trigo como forma de garantir o abastecimento evitar maiores problemas diante da tendência de redução dos estoques mundiais do produto. Eles participaram, como palestrantes, do 2º Seminário Técnico do Trigo, realizado simultaneamente com a 16ª Reunião da Comissão Centro-Sul Brasileira de Pesquisa do Trigo. Gallassini afirmou que os estoques mundiais estão nos níveis mais baixos dos últimos anos, enquanto observa-se um aumento crescente da taxa interna de consumo, ao redor de 1,7%, contra a taxa média mundial de 1,2%. Frisou que para alcançar a meta de produção de 5 milhões de toneladas em 2004 as autoridades devem se preocupar com dois itens importantes: o preço de garantia ao produtor e o seguro agrícola. O presidente da Abitrigo Roland Guth afirmou que retomando a produção a um nível de 50% do consumo o Brasil pode economizar, anualmente, mais de US$ 400 milhões, o que teria ajudado a equilibrar a balança de pagamentos do ano passado.

REUNIÃO DO CMN

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O Conselho Monetário Nacional se reúne nesta quinta-feira, quando deverão ser analisados assuntos de interesse do agronegócio, como comercialização do milho e prorrogação dos financiamentos do café.

LEILÃO DE MILHO

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Nesta quinta-feira será realizado o segundo leilão do contrato de opções de milho, em cuja oportunidade serão ofertadas 100 mil toneladas para o Paraná. O leilão é destinado para produtores e suas cooperativas. No último leilão, realizado no dia 15, foram vendidas as 60 mil toneladas ofertadas e o prêmio pago foi de R$ 210,10 por contrato de 27 toneladas.

A EXPERIÊNCIA DA OCEPAR

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A experiência da Ocepar com seu Programa de Autogestão, iniciado em 1991, facilita a implantação do programa em todo o Brasil. O Sistema de Acompanhamento das Cooperativas(SAC), que é um importante instrumento do programa, já está em teste em vários Estados, através de organizações de cooperativas, e foi implantado também em várias Unimeds. Em função das características regionais das cooperativas das diferentes regiões brasileiras, o SAC recebeu algumas adaptações, supervisionadas pelo Comitê de Autogestão. Também o Procoope ? Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas, implantado pela Ocepar, deverá ser utilizado na implantação da autogestão, especialmente entre as cooperativas menores.

COMITÊ DE AUTOGESTÃO

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O Comitê Nacional de Autogestão das Cooperativas Brasileiras está reunido em Curitiba, na Ocepar, para discutir o andamento da implantação do programa e analisar as adaptações feitas no SAC para ser utilizado em todos os Estados. O comitê é coordenado pelo consultor do Sescoop nacional Luiz Carlos Colturado e integrado por um representante da OCB e um de cada região: Ramon Belizário (OCB), Davi Moura(Sudeste), Josildo Medeiros(Nordeste), Neuma Simões (Norte), Claudir da Silva (Centro Oeste) e Juacir Wischneski(Sul). A implantação do Programa de Autogestão em todo o Brasil obedece etapas que começaram com a sua aprovação pela OCB, no ano passado, e incluem a aprovação em cada OCE, a preparação das cooperativas para a geração de dados, o registro das cooperativas e a adesão, que é voluntária para as cooperativas não beneficiadas pelo Recoop.

EMBARGO CANADENSE

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Espera-se para esta sexta-feira a suspensão do embargo canadense à importação de carne brasileira, motivada pela ?segurança alimentar?. A Embaixada do Canadá divulgou nota agradecendo o empenho das autoridades brasileiras no atendimento à comitiva do Canadá, Estados Unidos e México que esteve no Brasil até domingo verificando as condições sanitárias do gado brasileiro.

A AMEAÇA DA AFTOSA

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As autoridades argentinas negam, mas relatórios de técnicos brasileiros, que viajaram ao interior daquele país no final de janeiro e no último dia 8, mostram muitas dúvidas sobre o controle da febre aftosa. O ponto crucial é que a Argentina não realizou, como recomendou o Comitê Internacional de Epizootias, o levantamento soro-epidemiológico do rebanho bovino. Ficou a dúvida a negativa se deve à segurança de que não há animais soropositivos ou ao medo da constatação da doença. De qualquer forma, as autoridades brasileiras não estão acusando os parceiros do Mercosul, mas estão prontas a restringirem as importações de carne caso persistam dúvidas sobre a sanidade do rebanho. Hoje está proibida a importação de gado vivo, embriões e sêmen das províncias argentinas de Entre Rios, Corrientes e Formosa. A primeira medida, caso o governo brasileiro não se satisfaça com as explicações que os técnicos argentinos darão nesta semana, será a proibição de carne com osso e material genético de toda a Argentina.

BRDE TEM RECURSOS

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A superintendente do BRDE no Paraná, Lindamir Quech, informou que o banco tem um volume de recursos considerável do BNDES para financiamentos na linha do Pronaf, Proleite e Prossolo. A Superintendência do BRDE no Paraná quer ampliar, neste ano, a parceria que realizou com as cooperativas de crédito, através das quais repassou, no último ano, R$ 3 milhões de reais. A superintendente Lindamir Quech afirmou que a experiência com o Sicredi está sendo muito positiva, mas o banco quer ampliar a oferta de recursos a todas as cooperativas, simplificando a liberação quando a própria cooperativa der o aval aos cooperados. As taxas de juros são as normais dos fundos do BNDES, de 8,75 % ou 11,95%. Cooperativas interessadas em mais detalhes podem procurar a gerente de operações, Rosicler, pelo fone (041) 219-8084. O banco se dispõe a se reunir com as cooperativas interessadas para explicar todos os detalhes e exigências para obtenção dos financiamentos.

MEDO DA ALCA

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O presidente da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), Luís Carlos Delben Leite, alertou os empresários do setor, em reunião na entidade, sobre possíveis impactos negativos que a criação da Alca terá sobre a indústria de bens de capital. "A Alca poderá ser um rolo compressor que arrasará nossa indústria", afirmou, destacando que as reformas, como a tributária, são urgentes, mas não bastam para a indústria brasileira competir em pé de igualdade com a norte-americana. Na avaliação do empresário, toda a estrutura dos Estados Unidos é muito melhor que a brasileira, da jurídica à de ensino. O empresário acredita que falta escala à indústria brasileira, algo que o setor produtivo dos EUA tem de sobra.

AGENDA DA SEMANA

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Nesta segunda e terça-feira, curso de técnicas de entrevistas realizado em Cascavel (Coodetec), atendendo projetos específicos das cooperativas da região Oeste. Na terça e quarta-feira, Fórum Permanente de Diretores Executivos, em Curitiba, com o tema ?Estratégia ? Chave para resultados positivos?, apresentado pelo professor Luiz Fernando Silva Pinto, da FGV.? Reunião com o representante do Sescoop, para discutir assuntos relacionados com o SAC.Durante esta semana serão realizados os seguintes eventos e reuniões:

- Dia 20, em Curitiba, na Ocepar, reunião técnica sobre Bovinocultura de Corte e do Conesa, para tratar das taxas a serem recolhidas ao Fundo de Defesa Sanitária Animal.

- Dia 21, Dia de Campo da Coamo.

- Dia 22, Show Tecnológico da Fundação ABC, em Ponta Grossa.

- Dia 22, reunião do Crea em Maringá, para discutir o Receituário Agronômico e lei do uso do solo.

- Dias 19 a 23, Reunião Técnica do Trigo, em Londrina.

Assembléias ? Nesta semana serão realizadas AGOs nas seguintes cooperativas:

- Dia 20, na Cooperlac, em Toledo.

- Dia 22, na Camdul (Dois Vizinhos)

- Dia 23, na Sudcoop(Medianeira) e na Coagro(Capanema).

- Dia 24, na Sicredi de Marechal Cândido Rondon.

- Dia 18(domingo), a Cooperlog, cooperativa de transporte de São José dos Pinhais, com 296 associados, realizou sua AGO. Ela distribuiu sobras superiores a 120 mil reais.

INDENIZAÇÃO FUNDEPEC

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Em reunião realizada na semana passada, o Fundepec autorizou a indenização dos proprietários de ovelhas abatidas para prevenir a doença scrapie. Serão utilizados recursos do Ministério da Agricultura. Um dos proprietários não poderá obter indenização diretamente por estar impedido em função da legislação eleitoral. Representantes do Ministério da Agricultura buscarão outra fórmula de indenização, já que ele também teve seus animais abatidos.

COMERCIALIZAÇÃO DO MILHO

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Na sexta-feira foi realizada reunião em São Paulo, com autoridades da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, do Ministério da Fazenda e Banco do Brasil, visando buscar solução ao problema dos baixos preços do milho praticados em muitos Estados. O governo transmitiu aos industriais que poderão ter dificuldades de abastecimento em função das exportações e de que as atuais perspectivas de colheita poderão não se cumprir no volume estimado. O representante do Banco do Brasil na reunião, Ricardo Alves Conceição, garantiu que não faltarão recursos para garantir a comercialização do milho ao preço mínimo.